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Curso de Psicopedagogia
Níveis de consciência:
   Consciência intransitiva: a realidade a partir de
    explicações mágicas;

   Consciência transitiva ingênua: o indivíduo está
    insatisfeito com a realidade, mas resiste em alterá-
    la, ainda usa explicações mágicas. É a típica opinião
    de massa.

   Consciência transitiva: forma crítica de pensar. O
    indivíduo vê a si próprio em função do mundo e em
    termos de sua dependência histórica e social.
       pág.: 30


                                           3
   É local de conhecimento mútuo para o aluno e
    o professor;
   A    escola   não   é,   ela    está     sendo
    historicamente;
   A escola só pode ser compreendida no
    contexto em que está inserida (sociedade);
   A educação formal vivida na escola é um
    subsistema de um sistema maior;
   uma instituição que existe     num     contexto
    histórico de uma sociedade;
                                     4
   A relação professor-aluno é horizontal.
   A educação deve guiar o processo de superação da
    relação   opressor-oprimido  através   de    uma
    educação problematizadora.
   O professor deve estar engajado numa prática
    transformadora. “Ensinar é transformar”.
   Visa levar o aluno a superação da consciência
    ingênua, até que seja capaz de criticar seu meio.
   O processo educativo       é   um    processo   de
    conscientização.
   É importante que o professor valorize a cultura do
    aluno.
                                          5
   Professor e aluno aprendem conjuntamente;
   Transforma-se o contexto real em contexto
    teórico;
   A busca de um tema gerador, que é codificado,
    visa explicitar o pensamento do homem sobre a
    realidade;
   Utilizam-se situações vivenciais do grupo em forma
    de debate;


    Intervenção do professor: A consciência transitiva
    é desenvolvida quando o professor consegue que seu
    aluno faça uma transposição didática 6do conteúdo
Diante do desafio de educar:

   A culpa pelo fracasso escolar, um jogo onde ora se
    culpa a criança, a família, seguimento social, o
    sistema econômico, político e social. Se a
    aprendizagem      ocorre     num     vínculo    de
    subjetividades, nunca uma única pessoa pode ser
    culpada. “a culpa, o considerar-se culpado, em
    geral está no nível imaginário” (FERNÀNDEZ,
    1994) ela ainda afirma que o contrário da culpa é
    a responsabilidade.
                                                  Pág.: 40




                                        8
O trabalho na instituição escolar apresenta duas
    naturezas:

   O Primeira - voltada para alunos que com
    dificuldades.

    Objetivo: reintegrar e readaptar o aluno à
    situação de sala de aula, respeitando às suas
    necessidades e aos ritmos.

    Meta:    desenvolver   as   funções    cognitivas
    integradas    ao   afetivo,   desbloqueando     e
    canalizando o aluno gradualmente para a
    aprendizagem dos conceitos, conforme os
    objetivos da aprendizagem formal.
                                        9
   O    segunda    -    assessoria   aos
    pedagogos,       orientadores       e
    professores.
       Objetivo: trabalhar as questões
    pertinentes às relações vinculares,
    entre professor e aluno.
     Meta: redefinir os procedimentos
    pedagógicos, integrando o afetivo e o
    cognitivo, por meio da aprendizagem
    dos conceitos, às diferentes áreas do
    conhecimento.               10
   1º nível, diminuir a frequência dos problemas de
    aprendizagem. Questões didático-metodológicas,
    formação e na orientação de professores, e
    aconselhamento aos pais.

   2º nível, diminuir e tratar dos problemas de
    aprendizagem já instalados, procura-se avaliar os
    currículos com os professores para que não se repita
    tais transtornos.

   3º nível, eliminar os transtornos já instalados, em um
    procedimento clínico com todas as suas implicações. O
    caráter preventivo permanece aí, uma vez que, ao
    eliminarmos um transtorno, estamos prevenindo o
    aparecimento de outros.                  11
Segundo João Beauclair,

   Vivenciar Psicopedagogia é um estado de ser e estar
    sempre em formação e em processo de criação.

   Criação de sentidos para nossa própria trajetória enquanto
    aprendentes e ensinantes, enquanto seres viventes na
    complexa gama de relações que estabelecemos com o nosso
    tempo e espaço humano.

   (processos   de    transmissão    e    apropriação   dos
    conhecimentos) o papel essencial do psicopedagogo é o de
    ser mediador em todo esse movimento.


                                               12
   Segundo       Beatriz      Scoz,“(...)     a
    psicopedagogia deve ser direcionada não só
    para os descompassos da aprendizagem,
    mas também para uma melhoria da
    qualidade de ensino nas escolas” (1996,p.8).


   Olívia Porto diz que a psicopedagogia tem
    como objetivo resgatar uma visão mais
    globalizante do processo de aprendizagem e
    dos problemas decorrentes desse processo
    (2006, p.111)

                                         13
   A psicopedagogia Institucional
    propõe analisar a instituição e
    suas relações com uma abordagem
    reflexiva e crítica, buscando
    construir um espaço que contribua
    para a redução do fracasso
    escolar em nosso país.

                                14
   define a aprendizagem como um processo de
    troca mútua entre o meio e o indivíduo, tendo o
    outro como mediador.


   Cabe     ao  professor     instigar   o    sujeito,
    desafiando,     mobilizando,     questionando     e
    utilizando os “erros” de forma construtiva,
    garantindo    assim    uma     reelaboração    das
    hipóteses levantadas, favorecendo a construção
    do conhecimento.
                                         15
   A Psicopedagogia defende que “para que haja
    aprendizagem, intervêm o nível cognitivo e o
    desejante, além do organismo e do corpo”
    Fernández, 1991, p. 74)


   o construtivismo foca a subjetivação, enfatizando
    o interacionismo; acredita no ato de aprender
    como uma interação, fundamentada nas ideias de
    Pichon Riviére e de Vygotsky; defende a
    importância da simbolização no processo de
    aprendizagem baseada nos estudos psicanalíticos,
    além da contribuição de Jung.
                                       16
   É necessário que o psicopedagogo
    tenha um olhar abrangente sobre
    as causas das dificuldades de
    aprendizagem, indo além dos
    problemas biológicos, rompendo
    assim com a visão simplista dos
    problemas de aprendizagem

                               17
   Educação: tem caráter amplo;
   Ciência: explicitada   como    um    produto
    histórico;
   Educação como ato político;
   Conhecimento como transformação contínua;
   Aspecto técnico não é excluído, mas não é
    priorizado.



                                    18
FAGALI,      Eloisa   Quadros.   Psicopedagogia
Institucional Aplicada: A aprendizagem escolar
dinâmica e construção em sala de aula.,
Petrópoles, RJ:Vozes, 2011.



Scoz, Beatriz. Psicopedagogia e Realidade
Escolar: O problema escolar e de aprendizagem.
16ª edição. Petrópoles, RJ: Vozes, 2009.
Curso Psicopedagogia Níveis Consciência

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Curso Psicopedagogia Níveis Consciência

  • 2.
  • 3. Níveis de consciência:  Consciência intransitiva: a realidade a partir de explicações mágicas;  Consciência transitiva ingênua: o indivíduo está insatisfeito com a realidade, mas resiste em alterá- la, ainda usa explicações mágicas. É a típica opinião de massa.  Consciência transitiva: forma crítica de pensar. O indivíduo vê a si próprio em função do mundo e em termos de sua dependência histórica e social.  pág.: 30 3
  • 4. É local de conhecimento mútuo para o aluno e o professor;  A escola não é, ela está sendo historicamente;  A escola só pode ser compreendida no contexto em que está inserida (sociedade);  A educação formal vivida na escola é um subsistema de um sistema maior;  uma instituição que existe num contexto histórico de uma sociedade; 4
  • 5. A relação professor-aluno é horizontal.  A educação deve guiar o processo de superação da relação opressor-oprimido através de uma educação problematizadora.  O professor deve estar engajado numa prática transformadora. “Ensinar é transformar”.  Visa levar o aluno a superação da consciência ingênua, até que seja capaz de criticar seu meio.  O processo educativo é um processo de conscientização.  É importante que o professor valorize a cultura do aluno. 5
  • 6. Professor e aluno aprendem conjuntamente;  Transforma-se o contexto real em contexto teórico;  A busca de um tema gerador, que é codificado, visa explicitar o pensamento do homem sobre a realidade;  Utilizam-se situações vivenciais do grupo em forma de debate; Intervenção do professor: A consciência transitiva é desenvolvida quando o professor consegue que seu aluno faça uma transposição didática 6do conteúdo
  • 7.
  • 8. Diante do desafio de educar:  A culpa pelo fracasso escolar, um jogo onde ora se culpa a criança, a família, seguimento social, o sistema econômico, político e social. Se a aprendizagem ocorre num vínculo de subjetividades, nunca uma única pessoa pode ser culpada. “a culpa, o considerar-se culpado, em geral está no nível imaginário” (FERNÀNDEZ, 1994) ela ainda afirma que o contrário da culpa é a responsabilidade. Pág.: 40 8
  • 9. O trabalho na instituição escolar apresenta duas naturezas:  O Primeira - voltada para alunos que com dificuldades. Objetivo: reintegrar e readaptar o aluno à situação de sala de aula, respeitando às suas necessidades e aos ritmos. Meta: desenvolver as funções cognitivas integradas ao afetivo, desbloqueando e canalizando o aluno gradualmente para a aprendizagem dos conceitos, conforme os objetivos da aprendizagem formal. 9
  • 10. O segunda - assessoria aos pedagogos, orientadores e professores. Objetivo: trabalhar as questões pertinentes às relações vinculares, entre professor e aluno. Meta: redefinir os procedimentos pedagógicos, integrando o afetivo e o cognitivo, por meio da aprendizagem dos conceitos, às diferentes áreas do conhecimento. 10
  • 11. 1º nível, diminuir a frequência dos problemas de aprendizagem. Questões didático-metodológicas, formação e na orientação de professores, e aconselhamento aos pais.  2º nível, diminuir e tratar dos problemas de aprendizagem já instalados, procura-se avaliar os currículos com os professores para que não se repita tais transtornos.  3º nível, eliminar os transtornos já instalados, em um procedimento clínico com todas as suas implicações. O caráter preventivo permanece aí, uma vez que, ao eliminarmos um transtorno, estamos prevenindo o aparecimento de outros. 11
  • 12. Segundo João Beauclair,  Vivenciar Psicopedagogia é um estado de ser e estar sempre em formação e em processo de criação.  Criação de sentidos para nossa própria trajetória enquanto aprendentes e ensinantes, enquanto seres viventes na complexa gama de relações que estabelecemos com o nosso tempo e espaço humano.  (processos de transmissão e apropriação dos conhecimentos) o papel essencial do psicopedagogo é o de ser mediador em todo esse movimento. 12
  • 13. Segundo Beatriz Scoz,“(...) a psicopedagogia deve ser direcionada não só para os descompassos da aprendizagem, mas também para uma melhoria da qualidade de ensino nas escolas” (1996,p.8).  Olívia Porto diz que a psicopedagogia tem como objetivo resgatar uma visão mais globalizante do processo de aprendizagem e dos problemas decorrentes desse processo (2006, p.111) 13
  • 14. A psicopedagogia Institucional propõe analisar a instituição e suas relações com uma abordagem reflexiva e crítica, buscando construir um espaço que contribua para a redução do fracasso escolar em nosso país. 14
  • 15. define a aprendizagem como um processo de troca mútua entre o meio e o indivíduo, tendo o outro como mediador.  Cabe ao professor instigar o sujeito, desafiando, mobilizando, questionando e utilizando os “erros” de forma construtiva, garantindo assim uma reelaboração das hipóteses levantadas, favorecendo a construção do conhecimento. 15
  • 16. A Psicopedagogia defende que “para que haja aprendizagem, intervêm o nível cognitivo e o desejante, além do organismo e do corpo” Fernández, 1991, p. 74)  o construtivismo foca a subjetivação, enfatizando o interacionismo; acredita no ato de aprender como uma interação, fundamentada nas ideias de Pichon Riviére e de Vygotsky; defende a importância da simbolização no processo de aprendizagem baseada nos estudos psicanalíticos, além da contribuição de Jung. 16
  • 17. É necessário que o psicopedagogo tenha um olhar abrangente sobre as causas das dificuldades de aprendizagem, indo além dos problemas biológicos, rompendo assim com a visão simplista dos problemas de aprendizagem 17
  • 18. Educação: tem caráter amplo;  Ciência: explicitada como um produto histórico;  Educação como ato político;  Conhecimento como transformação contínua;  Aspecto técnico não é excluído, mas não é priorizado. 18
  • 19. FAGALI, Eloisa Quadros. Psicopedagogia Institucional Aplicada: A aprendizagem escolar dinâmica e construção em sala de aula., Petrópoles, RJ:Vozes, 2011. Scoz, Beatriz. Psicopedagogia e Realidade Escolar: O problema escolar e de aprendizagem. 16ª edição. Petrópoles, RJ: Vozes, 2009.