O documento discute a mudança na forma como as professoras eram tratadas, passando a ser chamadas de "tias" em vez de "professoras". Paulo Freire argumenta que ser professora implica uma profissão enquanto ser tia é apenas uma relação familiar. Ele também alerta que aceitar a identificação da figura da professora com a de tia retira a responsabilidade profissional e exigência de formação séria.