SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 28
O ESTÁGIO SUPERVISONADO
NA HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO
       BRASILEIRA
Por estágio curricular entende-se as
atividades que os alunos deverão realizar
durante o seu curso de formação, junto ao
campo futuro de trabalho. (PIMENTA,
2010, p. 25)
“Escolas normais”
 Cursos para formação de professores para as
  séries iniciais do 1º grau.(PIMENTA, 2010, p. 22)

     Cada unidade da federação possuía sua
    legislação.
 No   Amazonas:
    Não havia referencia ao estágio no currículo,
    antes o “aluno-mestre” passaria por um teste após
    haver feito o estágio no primário.

 Em   Minas gerais:
    Prática profissional
    Prática pedagógica
    Disciplina de metodologias
   Em Goiás:
    Haviam as chamadas “aulas modelo”, que visavam a
    aquisição da técnica metodológica e da prática dos
    processos.

   Rio Grande do Sul e Santa Catarina:
   Didática e prática da Educação primária
   Prática de ensino e prática pedagógica

   Bahia:
   Didática
   Metodologia geral
   Metodologia especial
 Em  Alagoas:
 Didática
 Metodologia Geral
 Piauí
  A formação era em 5 anos, dos quais 3
  preparatórios e 2 profissionais.(PIMENTA, 2010,
  p. 24)
 Maranhão
“Matérias e Práticas do Ensino Primário”.
A organização e duração dos cursos nos
 sistemas de ensino era em média de 4 anos.

A presença( sob a forma de disciplina ou
 recomendação) da necessidade de algum tipo
 de prática.

O uso impreciso de terminologias para designar
 as disciplinas.
A   lei 8530/46 estabeleceu um currículo único

 Nocurrículo do curso de regentes haveria
 “Didática e Prática de ensino” no 4º ano

 Exercícios   de observação e participação

 Como se pode observar, a Lei Orgânica ao
 regulamentar o Ensino Normal, regulamenta a
 imprecisão quanto às disciplinas Didática e
 metodologias e práticas de Ensino. ( PIMENTA,
 2010, p. 27)
A   prática como aquisição da experiência

A prática docente poderia ser conhecida através
da observação de bons modelos e da
reprodução dos mesmos (PIMENTA, 2010, p.
29)
Percebemos que não é possível afirmar que o
exercício do magistério primário era profissão,
mesmo considerando que cumpria quase todos,
mas não totalmente, os requisitos característicos
de    uma    profissão[...]  (PIMENTA       apud
WILLENSKY, 2010, p. 30)
 Parecer   CFE 349/72
 A Didática fundamentará a Metodologia do
 Ensino, sob o tríplice aspecto de planejamento,
 de execução do ato docente-dicente e de
 verificação da aprendizagem, conduzindo a
 prática de ensino e com ela identificando-se sob
 a forma de estágio supervisionado. Deverá a
 Metodologia responder às indagações que irão
 aparecer na Prática do Ensino, do mesmo modo
 a prática de ensino tem que respeitar o lastro
 teórico adquirido da Metodologia.
 Didática,
          Metodologia Geral e Especial e prática
 de Ensino são fundidas.

O   Estágio entendido como imitação de modelos

 Sempre que possível as escolas deverão
 representar verdadeiro mas positivo campo de
 estágio, para que o futuro mestre receba os
 exemplo salutares que lhe servirão de
 modelo[...] (PIMENTA, 2010, p. 48)
 Mantém-se   a dissociação entre teoria e prática

 Qualquerpessoa minimamente alfabetizada
 poderia exercer o magistério

 Pauperização   dos docentes
A   Lei 5692/71:
 A Lei 5692/71 generalizou a profissionalização
 do ensino de 2º grau e a formação de
 professores tornou-se uma habilitação entre
 muitas.( PIMENTA apud MEDIANO)
Lei 5692/71:
   Reordenação da sociedade civil

 Falhou    em consolidar o processo de ampliação
    quantitativa da escolarização.

 Práticas de micro-ensino:
 Caráter restritivo


   Focada no professor

   Não levava em conta “ a diversidade do real”.
Características do magistério:
 Falta-lhe identidade – é uma habilitação a mais
  no meio de outras inteiramente diferentes.
 Há    um esvaziamento de conteúdo, não
  respondendo nem a uma formação geral
  adequada, nem a uma formação pedagógica
  consistente.
 É um habilitação de “segunda categoria”, para
  onde se dirigem os alunos com menos
  possibilidades de fazerem cursos com mais
  status. (CANDAU, 1996, p. 83)
O estágio:
 Caráter descontextualizado


 Conteúdos   receitas e modelos

 Desvinculava-seda Didática e do Currículo do
 curso de formação.

 Curso   com ausência total de prática.
Décadas de 80 e 90
 Associação Nacional de Educação (ANDE)


 AssociaçãoNacional de Pesquisa e Pós-
 graduação em Educação (ANPEd)

 Associação Nacional pela Formação dos
 Profissionais da Educação (Anfope)
 Os conhecimentos veiculados as alunas da
  habilitação magistério estão fundados no ideário
  escolanovista e no discurso tecnicista. (PIMENTA
  apud LELIS, 2010, p. 59)
 “Os     conhecimentos veiculados pecam pelo
  formalismo e fundamentalmente não estão
  orientados para o trabalho docente concreto”.
  (PIMENTA apud MEDIANO et. al. 2010, p. 60)
 “ O curso é acadêmico e teórico com ausência total
  de prática. Faltam escolas para os alunos
  estagiarem e, quando existe essa oportunidade
  permanecem apenas na observação [...] (PIMENTA
  apud GATTI & ROVAI, 2010, p. 60)
 Nãohouve sistematização da prática de estágio
 na legislação educacional brasileira até a
 década de 90

A  Nova LDB:
“ Seria ingenuidade atribuir a esta lei força ou
  mesmo potencialidade para provocar uma
  revolução da educação no país”. (BRZEZINSKI
  et. al. 2008, p. 18)
 Art.61
  Parágrafo único – A formação dos profissionais
  da educação, de modo a atender às
  especificidades do exercício de suas atividades
  bem como ao objetivos das diferentes etapas e
  modalidades da educação básica terá como
  fundamentos:
  II – A associação entre teoria e práticas,
  mediante estágio supervisionado e capacitação
  em serviço.(BRANDÃO, 2008, p. 140)
 Através  das Resoluções CNE/CP nº 1/2002 e
 CNE       nº     2/2002,    foram     instituídas
 respectivamente as Diretrizes Curriculares
 Nacionais para a formação de professores da
 educação básica, em nível superior, do curso de
 licenciatura, de graduação plena, e a duração e
 a carga horária dos cursos de licenciatura[...]
 (PIMENTA & LIMA, 2011, p. 83)
 Diretrizes   curriculares   para   o   curso   de
 Pedagogia
 Art. 7º II - 300 horas dedicadas ao Estágio
 Supervisionado prioritariamente em Educação
  Infantil e nos anos iniciais do Ensino
 Fundamental, contemplando também outras
 áreas específicas, se for o caso, conforme o
 projeto pedagógico da instituição;
 Normas   gerais do ensino de Graduação/UEMA

 Art.16 A articulação teoria-prática aos cursos
 de Formação de Professores da Educação
 Básica será realizado sob as formas de Prática
 de Ensino (405 horas com 9 créditos) e Estágio
 Curricular Supervisionado (405 horas com 9
 créditos) a serem vivenciados ao longo do curso.
As diretrizes introduzem a noção de
  competências como núcleo na orientação dos
  cursos:
 Ao colocar as competências como núcleo da
  formação, reduz a atividade docente a um
  desempenho técnico.
A    inovação nesse discurso sugere o
  escamoteamento da concepção tecnicista
 O discurso das competências anuncia um
  neotecnicismo. (PIMENTA & LIMA, 2011, p. 85)
BRANDÃO, Carlos da Fonseca. LDB: passo a passo. Rio de Janeiro:
Avercamp, 2010.
BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Conselho Pleno.
Resolução CNE/CP n.1/2002. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/rcp01_02.pdf_diretrizes .
Acesso em 06 de fevereiro de 2012.
________. Conselho Nacional de Educação. Conselho Pleno.
Parecer        CNE/CP        n.9/2001.     Disponível      em:     <
http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/009.pdf >. Acesso em 06 de
fevereiro de 2012.
_______. Congresso Nacional. Lei nº 11.788, de 25 de setembro de
2008. Dispõe sobre o estágio de estudantes e da outras
providências.                      Disponível                 em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007
2010/2008/lei/l11788.htm . Acesso em 06 de fevereiro de 2012.
BRZEZINSKI, Iria (org.). LDB: dez anos depois:
reinterpretação sob diversos olhares. São Paulo: Cortez,
2008.
CANDAU, Vera Maria. A formação de educadores: uma
perspectiva multidimensional. . In: CANDAU, Vera Maria
(org.). Rumo a uma nova didática. Petrópolis: Vozes, 1996.
 CANDAU, Vera Maria; LELIS, Isabel Alice. A relação teoria e
prática na formação do educador. In: CANDAU, Vera Maria
(org.). Rumo a uma nova didática. Petrópolis:Vozes, 1996.
PIMENTA, Selma Garrido. O estágio na formação de
professores: unidade teoria e prática? 9 ed. São Paulo:
Cortez, 2010.
     Com base em suas opiniões preliminares sobre
    o campo de estágio curricular, construa uma
    texto dissertativo compreendendo:

•   A necessidade do estágio curricular para
    instrumentalização do trabalho docente.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Didática
DidáticaDidática
Didáticagadea
 
Gestão democrática na escola pública
Gestão democrática na escola públicaGestão democrática na escola pública
Gestão democrática na escola públicaUlisses Vakirtzis
 
Teorias de currículo: das tradicionais às críticas
Teorias de currículo: das tradicionais às críticasTeorias de currículo: das tradicionais às críticas
Teorias de currículo: das tradicionais às críticasLucila Pesce
 
EJA AULA 8: O educador da EJA: formação e campo de trabalho
EJA AULA 8: O educador da EJA: formação e campo de trabalhoEJA AULA 8: O educador da EJA: formação e campo de trabalho
EJA AULA 8: O educador da EJA: formação e campo de trabalhoprofamiriamnavarro
 
Gestão democrática
Gestão democráticaGestão democrática
Gestão democráticaguestba32bfa
 
A profissao docente no contexto das profissões
A profissao docente no contexto das profissõesA profissao docente no contexto das profissões
A profissao docente no contexto das profissõesDaiane Andrade
 
Mod. e prát. de formação de profs. aula 2
Mod. e prát. de formação de  profs.   aula 2Mod. e prát. de formação de  profs.   aula 2
Mod. e prát. de formação de profs. aula 2viviprof
 
Tardif o trabalho docente resumido (1)
Tardif   o trabalho docente resumido (1)Tardif   o trabalho docente resumido (1)
Tardif o trabalho docente resumido (1)Eduardo Lopes
 
Aula 2 histórico da EJA
Aula 2  histórico da EJAAula 2  histórico da EJA
Aula 2 histórico da EJACassia Brandão
 
Importancia do estagio supervisionado para a formacao de professores
Importancia do estagio supervisionado para a formacao de professoresImportancia do estagio supervisionado para a formacao de professores
Importancia do estagio supervisionado para a formacao de professoresLígia Sousa
 
Tendências Pedagógicas
Tendências PedagógicasTendências Pedagógicas
Tendências PedagógicasMarcelo Assis
 
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativ...
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativ...FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativ...
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativ...Carolina Cândido
 
Teorias da educação
Teorias da educaçãoTeorias da educação
Teorias da educaçãorenanmedonho
 
Didatica jose-carlos-libaneo
Didatica jose-carlos-libaneoDidatica jose-carlos-libaneo
Didatica jose-carlos-libaneoGeani Pedrosa
 
Eja metodologia políticas públicas de eja
Eja   metodologia políticas públicas de ejaEja   metodologia políticas públicas de eja
Eja metodologia políticas públicas de ejaPaulo Sérgio
 

Mais procurados (20)

Gestao escolar
Gestao escolarGestao escolar
Gestao escolar
 
Didática
DidáticaDidática
Didática
 
Gestão democrática na escola pública
Gestão democrática na escola públicaGestão democrática na escola pública
Gestão democrática na escola pública
 
Teorias de currículo: das tradicionais às críticas
Teorias de currículo: das tradicionais às críticasTeorias de currículo: das tradicionais às críticas
Teorias de currículo: das tradicionais às críticas
 
EJA AULA 8: O educador da EJA: formação e campo de trabalho
EJA AULA 8: O educador da EJA: formação e campo de trabalhoEJA AULA 8: O educador da EJA: formação e campo de trabalho
EJA AULA 8: O educador da EJA: formação e campo de trabalho
 
Gestão democrática
Gestão democráticaGestão democrática
Gestão democrática
 
A profissao docente no contexto das profissões
A profissao docente no contexto das profissõesA profissao docente no contexto das profissões
A profissao docente no contexto das profissões
 
Mod. e prát. de formação de profs. aula 2
Mod. e prát. de formação de  profs.   aula 2Mod. e prát. de formação de  profs.   aula 2
Mod. e prát. de formação de profs. aula 2
 
Aula 2 definições
Aula 2   definiçõesAula 2   definições
Aula 2 definições
 
Tardif o trabalho docente resumido (1)
Tardif   o trabalho docente resumido (1)Tardif   o trabalho docente resumido (1)
Tardif o trabalho docente resumido (1)
 
Tendência liberal tradicional
Tendência liberal tradicionalTendência liberal tradicional
Tendência liberal tradicional
 
Aula 2 histórico da EJA
Aula 2  histórico da EJAAula 2  histórico da EJA
Aula 2 histórico da EJA
 
Importancia do estagio supervisionado para a formacao de professores
Importancia do estagio supervisionado para a formacao de professoresImportancia do estagio supervisionado para a formacao de professores
Importancia do estagio supervisionado para a formacao de professores
 
Slide história da educação - pdf
Slide   história da educação - pdfSlide   história da educação - pdf
Slide história da educação - pdf
 
Tendências Pedagógicas
Tendências PedagógicasTendências Pedagógicas
Tendências Pedagógicas
 
Teorias do curriculo
Teorias do curriculoTeorias do curriculo
Teorias do curriculo
 
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativ...
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativ...FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativ...
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativ...
 
Teorias da educação
Teorias da educaçãoTeorias da educação
Teorias da educação
 
Didatica jose-carlos-libaneo
Didatica jose-carlos-libaneoDidatica jose-carlos-libaneo
Didatica jose-carlos-libaneo
 
Eja metodologia políticas públicas de eja
Eja   metodologia políticas públicas de ejaEja   metodologia políticas públicas de eja
Eja metodologia políticas públicas de eja
 

Destaque

Orientação de estágio ii
Orientação de estágio iiOrientação de estágio ii
Orientação de estágio iiFlavio Brim
 
Aula 2 estágio orientado i orientações
Aula 2 estágio orientado i   orientaçõesAula 2 estágio orientado i   orientações
Aula 2 estágio orientado i orientaçõesLadyNanda
 
Relatório estágio rosana
Relatório estágio rosanaRelatório estágio rosana
Relatório estágio rosanamadrianegarcia
 
Slide aprender construindo-info setransfmandocomprof
Slide aprender construindo-info setransfmandocomprofSlide aprender construindo-info setransfmandocomprof
Slide aprender construindo-info setransfmandocomprofestudosacademicospedag
 
Origens da orientação educacional slide
Origens da orientação educacional slideOrigens da orientação educacional slide
Origens da orientação educacional slideestudosacademicospedag
 
Slide automatico-professora mestre e tia
Slide automatico-professora mestre e tiaSlide automatico-professora mestre e tia
Slide automatico-professora mestre e tiaestudosacademicospedag
 
Slide história da educação física-blog
Slide história da educação física-blogSlide história da educação física-blog
Slide história da educação física-blogestudosacademicospedag
 

Destaque (20)

Orientação de estágio ii
Orientação de estágio iiOrientação de estágio ii
Orientação de estágio ii
 
Aula 2 estágio orientado i orientações
Aula 2 estágio orientado i   orientaçõesAula 2 estágio orientado i   orientações
Aula 2 estágio orientado i orientações
 
Manual de estágio em educação infantil
Manual de estágio em educação infantilManual de estágio em educação infantil
Manual de estágio em educação infantil
 
Relatório estágio rosana
Relatório estágio rosanaRelatório estágio rosana
Relatório estágio rosana
 
Slide aprender construindo-info setransfmandocomprof
Slide aprender construindo-info setransfmandocomprofSlide aprender construindo-info setransfmandocomprof
Slide aprender construindo-info setransfmandocomprof
 
Trabajo 2
Trabajo 2Trabajo 2
Trabajo 2
 
Reflexões História da África
Reflexões História da ÁfricaReflexões História da África
Reflexões História da África
 
Origens da orientação educacional slide
Origens da orientação educacional slideOrigens da orientação educacional slide
Origens da orientação educacional slide
 
Prevencion ximena tocornal
Prevencion ximena tocornalPrevencion ximena tocornal
Prevencion ximena tocornal
 
Tema 3
Tema 3Tema 3
Tema 3
 
Slide prof primaria-mestre ou tia
Slide  prof primaria-mestre ou tiaSlide  prof primaria-mestre ou tia
Slide prof primaria-mestre ou tia
 
Ley 4 1993
Ley 4 1993Ley 4 1993
Ley 4 1993
 
Slide matematica-pesquisa de campo
Slide matematica-pesquisa de campoSlide matematica-pesquisa de campo
Slide matematica-pesquisa de campo
 
Slide automatico-professora mestre e tia
Slide automatico-professora mestre e tiaSlide automatico-professora mestre e tia
Slide automatico-professora mestre e tia
 
Para pensar e responder
Para pensar e responderPara pensar e responder
Para pensar e responder
 
Slide pesquisa de campo-atrasos
Slide pesquisa de campo-atrasosSlide pesquisa de campo-atrasos
Slide pesquisa de campo-atrasos
 
Tema 5
Tema 5Tema 5
Tema 5
 
Slide história da educação física-blog
Slide história da educação física-blogSlide história da educação física-blog
Slide história da educação física-blog
 
Tema 1
Tema 1Tema 1
Tema 1
 
Ppt tema 2 versión plataforma
Ppt tema 2 versión plataformaPpt tema 2 versión plataforma
Ppt tema 2 versión plataforma
 

Semelhante a Slide o estágio na história da educação

Artigo_Ensino_Fundamental II.pdf
Artigo_Ensino_Fundamental II.pdfArtigo_Ensino_Fundamental II.pdf
Artigo_Ensino_Fundamental II.pdfZoraideMenezes1
 
Praticas educativas e_formacao_integral_-_power_point
Praticas educativas e_formacao_integral_-_power_pointPraticas educativas e_formacao_integral_-_power_point
Praticas educativas e_formacao_integral_-_power_pointCristianeRodriguesde9
 
CONSTRUÇÃO DE SABERES DIDÁTICOS EM SERVIÇO POR DOCENTES DO CURSO DE FOTOGRAFIA
CONSTRUÇÃO DE SABERES DIDÁTICOS EM SERVIÇO POR DOCENTES DO CURSO DE FOTOGRAFIACONSTRUÇÃO DE SABERES DIDÁTICOS EM SERVIÇO POR DOCENTES DO CURSO DE FOTOGRAFIA
CONSTRUÇÃO DE SABERES DIDÁTICOS EM SERVIÇO POR DOCENTES DO CURSO DE FOTOGRAFIAProfessorPrincipiante
 
TÍTULO DO TRABALHO: O PAPEL DA ATIVIDADE DE ENSINO NA FORMAÇÃO INICIAL DE PRO...
TÍTULO DO TRABALHO: O PAPEL DA ATIVIDADE DE ENSINO NA FORMAÇÃO INICIAL DE PRO...TÍTULO DO TRABALHO: O PAPEL DA ATIVIDADE DE ENSINO NA FORMAÇÃO INICIAL DE PRO...
TÍTULO DO TRABALHO: O PAPEL DA ATIVIDADE DE ENSINO NA FORMAÇÃO INICIAL DE PRO...ProfessorPrincipiante
 
Aula 3. artigo valente e viana (2011). as competências para o ensino de nível...
Aula 3. artigo valente e viana (2011). as competências para o ensino de nível...Aula 3. artigo valente e viana (2011). as competências para o ensino de nível...
Aula 3. artigo valente e viana (2011). as competências para o ensino de nível...Karlla Costa
 
O PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA (PIBID) E AS DISPO...
O PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA (PIBID) E AS DISPO...O PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA (PIBID) E AS DISPO...
O PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA (PIBID) E AS DISPO...ProfessorPrincipiante
 
OS SABERES DOCENTES NA EDUCAÇÃO FÍSICA: A COMPREENSÃO DOS ESTUDANTES E PROFES...
OS SABERES DOCENTES NA EDUCAÇÃO FÍSICA: A COMPREENSÃO DOS ESTUDANTES E PROFES...OS SABERES DOCENTES NA EDUCAÇÃO FÍSICA: A COMPREENSÃO DOS ESTUDANTES E PROFES...
OS SABERES DOCENTES NA EDUCAÇÃO FÍSICA: A COMPREENSÃO DOS ESTUDANTES E PROFES...ProfessorPrincipiante
 
EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA E O PROGRAMA ESCOLA DE GESTORES, ALGUMAS PERCEPÇÕES
EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA E O PROGRAMA ESCOLA DE GESTORES, ALGUMAS PERCEPÇÕESEDUCAÇÃO A DISTÂNCIA E O PROGRAMA ESCOLA DE GESTORES, ALGUMAS PERCEPÇÕES
EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA E O PROGRAMA ESCOLA DE GESTORES, ALGUMAS PERCEPÇÕESWaleska Medeiros de Souza
 
O diálogo entre a formação inicial de professores de Matemática e PIBID: uma ...
O diálogo entre a formação inicial de professores de Matemática e PIBID: uma ...O diálogo entre a formação inicial de professores de Matemática e PIBID: uma ...
O diálogo entre a formação inicial de professores de Matemática e PIBID: uma ...Wesley Freitas
 
FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORESDA EDUCAÇÃO SUPERIOR
FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORESDA EDUCAÇÃO SUPERIORFORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORESDA EDUCAÇÃO SUPERIOR
FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORESDA EDUCAÇÃO SUPERIORProfessorPrincipiante
 
A formação do educador
A formação do educadorA formação do educador
A formação do educadorMárcia Catunda
 
Modelos e práticas de formação de professores na Europa e no Brasil
Modelos e práticas de formação de professores na Europa e no BrasilModelos e práticas de formação de professores na Europa e no Brasil
Modelos e práticas de formação de professores na Europa e no BrasilAlan Ciriaco
 
Didática para formação
Didática  para formação Didática  para formação
Didática para formação Cida Cerqueira
 
C:\Fakepath\Anped Et Al 2001
C:\Fakepath\Anped Et Al 2001C:\Fakepath\Anped Et Al 2001
C:\Fakepath\Anped Et Al 2001Solange Soares
 
Artigo formação de profesores
Artigo formação de profesoresArtigo formação de profesores
Artigo formação de profesoresUESLENE PONTES
 

Semelhante a Slide o estágio na história da educação (20)

Artigo_Ensino_Fundamental II.pdf
Artigo_Ensino_Fundamental II.pdfArtigo_Ensino_Fundamental II.pdf
Artigo_Ensino_Fundamental II.pdf
 
Praticas educativas e_formacao_integral_-_power_point
Praticas educativas e_formacao_integral_-_power_pointPraticas educativas e_formacao_integral_-_power_point
Praticas educativas e_formacao_integral_-_power_point
 
CONSTRUÇÃO DE SABERES DIDÁTICOS EM SERVIÇO POR DOCENTES DO CURSO DE FOTOGRAFIA
CONSTRUÇÃO DE SABERES DIDÁTICOS EM SERVIÇO POR DOCENTES DO CURSO DE FOTOGRAFIACONSTRUÇÃO DE SABERES DIDÁTICOS EM SERVIÇO POR DOCENTES DO CURSO DE FOTOGRAFIA
CONSTRUÇÃO DE SABERES DIDÁTICOS EM SERVIÇO POR DOCENTES DO CURSO DE FOTOGRAFIA
 
TÍTULO DO TRABALHO: O PAPEL DA ATIVIDADE DE ENSINO NA FORMAÇÃO INICIAL DE PRO...
TÍTULO DO TRABALHO: O PAPEL DA ATIVIDADE DE ENSINO NA FORMAÇÃO INICIAL DE PRO...TÍTULO DO TRABALHO: O PAPEL DA ATIVIDADE DE ENSINO NA FORMAÇÃO INICIAL DE PRO...
TÍTULO DO TRABALHO: O PAPEL DA ATIVIDADE DE ENSINO NA FORMAÇÃO INICIAL DE PRO...
 
Aula 3. artigo valente e viana (2011). as competências para o ensino de nível...
Aula 3. artigo valente e viana (2011). as competências para o ensino de nível...Aula 3. artigo valente e viana (2011). as competências para o ensino de nível...
Aula 3. artigo valente e viana (2011). as competências para o ensino de nível...
 
Educação Inclusiva
Educação Inclusiva Educação Inclusiva
Educação Inclusiva
 
O PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA (PIBID) E AS DISPO...
O PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA (PIBID) E AS DISPO...O PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA (PIBID) E AS DISPO...
O PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA (PIBID) E AS DISPO...
 
OS SABERES DOCENTES NA EDUCAÇÃO FÍSICA: A COMPREENSÃO DOS ESTUDANTES E PROFES...
OS SABERES DOCENTES NA EDUCAÇÃO FÍSICA: A COMPREENSÃO DOS ESTUDANTES E PROFES...OS SABERES DOCENTES NA EDUCAÇÃO FÍSICA: A COMPREENSÃO DOS ESTUDANTES E PROFES...
OS SABERES DOCENTES NA EDUCAÇÃO FÍSICA: A COMPREENSÃO DOS ESTUDANTES E PROFES...
 
EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA E O PROGRAMA ESCOLA DE GESTORES, ALGUMAS PERCEPÇÕES
EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA E O PROGRAMA ESCOLA DE GESTORES, ALGUMAS PERCEPÇÕESEDUCAÇÃO A DISTÂNCIA E O PROGRAMA ESCOLA DE GESTORES, ALGUMAS PERCEPÇÕES
EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA E O PROGRAMA ESCOLA DE GESTORES, ALGUMAS PERCEPÇÕES
 
O diálogo entre a formação inicial de professores de Matemática e PIBID: uma ...
O diálogo entre a formação inicial de professores de Matemática e PIBID: uma ...O diálogo entre a formação inicial de professores de Matemática e PIBID: uma ...
O diálogo entre a formação inicial de professores de Matemática e PIBID: uma ...
 
FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORESDA EDUCAÇÃO SUPERIOR
FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORESDA EDUCAÇÃO SUPERIORFORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORESDA EDUCAÇÃO SUPERIOR
FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORESDA EDUCAÇÃO SUPERIOR
 
A formação do educador
A formação do educadorA formação do educador
A formação do educador
 
Modelos e práticas de formação de professores na Europa e no Brasil
Modelos e práticas de formação de professores na Europa e no BrasilModelos e práticas de formação de professores na Europa e no Brasil
Modelos e práticas de formação de professores na Europa e no Brasil
 
Texto 1 ewerton1
Texto 1 ewerton1Texto 1 ewerton1
Texto 1 ewerton1
 
Formacao continuada
Formacao continuadaFormacao continuada
Formacao continuada
 
Didática para formação
Didática  para formação Didática  para formação
Didática para formação
 
C:\Fakepath\Anped Et Al 2001
C:\Fakepath\Anped Et Al 2001C:\Fakepath\Anped Et Al 2001
C:\Fakepath\Anped Et Al 2001
 
AULA 01 - ECS.pdf
AULA 01 - ECS.pdfAULA 01 - ECS.pdf
AULA 01 - ECS.pdf
 
Dissertacao
Dissertacao Dissertacao
Dissertacao
 
Artigo formação de profesores
Artigo formação de profesoresArtigo formação de profesores
Artigo formação de profesores
 

Mais de estudosacademicospedag

Psicopedagogia institucional slides 04-para o blog
Psicopedagogia institucional  slides 04-para o blogPsicopedagogia institucional  slides 04-para o blog
Psicopedagogia institucional slides 04-para o blogestudosacademicospedag
 
Diagnóstico institucional slides nº 03
Diagnóstico institucional slides nº 03Diagnóstico institucional slides nº 03
Diagnóstico institucional slides nº 03estudosacademicospedag
 
Dificuldades de aprendizagem slides nº 01
Dificuldades de aprendizagem  slides nº 01Dificuldades de aprendizagem  slides nº 01
Dificuldades de aprendizagem slides nº 01estudosacademicospedag
 
Slide o estágio na história da educação
Slide o estágio na  história da educaçãoSlide o estágio na  história da educação
Slide o estágio na história da educaçãoestudosacademicospedag
 
Slide psicologia da aprendizagem-posgraduacao
Slide psicologia da aprendizagem-posgraduacaoSlide psicologia da aprendizagem-posgraduacao
Slide psicologia da aprendizagem-posgraduacaoestudosacademicospedag
 
Origens da orientação educacional aula 1
Origens da orientação educacional aula 1Origens da orientação educacional aula 1
Origens da orientação educacional aula 1estudosacademicospedag
 
Origens da orientação educacional slide
Origens da orientação educacional slideOrigens da orientação educacional slide
Origens da orientação educacional slideestudosacademicospedag
 

Mais de estudosacademicospedag (20)

Teste tibetano
Teste tibetanoTeste tibetano
Teste tibetano
 
Slides nº 02 ok
Slides nº 02 okSlides nº 02 ok
Slides nº 02 ok
 
Slides nº 01 ok
Slides nº 01 okSlides nº 01 ok
Slides nº 01 ok
 
Psicopedagogia hospitalar
Psicopedagogia hospitalarPsicopedagogia hospitalar
Psicopedagogia hospitalar
 
Psicopedagogia hospitalar blog
Psicopedagogia hospitalar blogPsicopedagogia hospitalar blog
Psicopedagogia hospitalar blog
 
Psicopedagogia institucional slides 04-para o blog
Psicopedagogia institucional  slides 04-para o blogPsicopedagogia institucional  slides 04-para o blog
Psicopedagogia institucional slides 04-para o blog
 
Diagnóstico institucional slides nº 03
Diagnóstico institucional slides nº 03Diagnóstico institucional slides nº 03
Diagnóstico institucional slides nº 03
 
Dificuldades de aprendizagem slides nº 01
Dificuldades de aprendizagem  slides nº 01Dificuldades de aprendizagem  slides nº 01
Dificuldades de aprendizagem slides nº 01
 
Slide a funçao supervisora
Slide  a funçao supervisoraSlide  a funçao supervisora
Slide a funçao supervisora
 
Slide revoluçao tecnologica
Slide revoluçao tecnologicaSlide revoluçao tecnologica
Slide revoluçao tecnologica
 
Slide revoluçao tecnologica
Slide revoluçao tecnologicaSlide revoluçao tecnologica
Slide revoluçao tecnologica
 
Slide o estágio na história da educação
Slide o estágio na  história da educaçãoSlide o estágio na  história da educação
Slide o estágio na história da educação
 
Slide orientação educacional
Slide orientação educacionalSlide orientação educacional
Slide orientação educacional
 
Slide matematica-pesquisa de campo
Slide matematica-pesquisa de campoSlide matematica-pesquisa de campo
Slide matematica-pesquisa de campo
 
Slide psicologia da aprendizagem-posgraduacao
Slide psicologia da aprendizagem-posgraduacaoSlide psicologia da aprendizagem-posgraduacao
Slide psicologia da aprendizagem-posgraduacao
 
Slide pesquisa de campo-atrasos
Slide pesquisa de campo-atrasosSlide pesquisa de campo-atrasos
Slide pesquisa de campo-atrasos
 
Agente administrativo
Agente administrativoAgente administrativo
Agente administrativo
 
Origens da orientação educacional aula 1
Origens da orientação educacional aula 1Origens da orientação educacional aula 1
Origens da orientação educacional aula 1
 
Orientação educacional slide 2
Orientação educacional   slide 2Orientação educacional   slide 2
Orientação educacional slide 2
 
Origens da orientação educacional slide
Origens da orientação educacional slideOrigens da orientação educacional slide
Origens da orientação educacional slide
 

Último

PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfAula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfFernandaMota99
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESEduardaReis50
 
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptxAtividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptxDianaSheila2
 
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos DescritoresATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos DescritoresAnaCarinaKucharski1
 
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamentalAntônia marta Silvestre da Silva
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfMarianaMoraesMathias
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaronaldojacademico
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...licinioBorges
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 

Último (20)

PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfAula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
 
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptxAtividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
 
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos DescritoresATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
 
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 

Slide o estágio na história da educação

  • 1. O ESTÁGIO SUPERVISONADO NA HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA
  • 2. Por estágio curricular entende-se as atividades que os alunos deverão realizar durante o seu curso de formação, junto ao campo futuro de trabalho. (PIMENTA, 2010, p. 25)
  • 3. “Escolas normais”  Cursos para formação de professores para as séries iniciais do 1º grau.(PIMENTA, 2010, p. 22)  Cada unidade da federação possuía sua legislação.
  • 4.  No Amazonas: Não havia referencia ao estágio no currículo, antes o “aluno-mestre” passaria por um teste após haver feito o estágio no primário.  Em Minas gerais:  Prática profissional  Prática pedagógica  Disciplina de metodologias
  • 5. Em Goiás: Haviam as chamadas “aulas modelo”, que visavam a aquisição da técnica metodológica e da prática dos processos.  Rio Grande do Sul e Santa Catarina:  Didática e prática da Educação primária  Prática de ensino e prática pedagógica  Bahia:  Didática  Metodologia geral  Metodologia especial
  • 6.  Em Alagoas:  Didática  Metodologia Geral  Piauí A formação era em 5 anos, dos quais 3 preparatórios e 2 profissionais.(PIMENTA, 2010, p. 24)  Maranhão “Matérias e Práticas do Ensino Primário”.
  • 7. A organização e duração dos cursos nos sistemas de ensino era em média de 4 anos. A presença( sob a forma de disciplina ou recomendação) da necessidade de algum tipo de prática. O uso impreciso de terminologias para designar as disciplinas.
  • 8. A lei 8530/46 estabeleceu um currículo único  Nocurrículo do curso de regentes haveria “Didática e Prática de ensino” no 4º ano  Exercícios de observação e participação  Como se pode observar, a Lei Orgânica ao regulamentar o Ensino Normal, regulamenta a imprecisão quanto às disciplinas Didática e metodologias e práticas de Ensino. ( PIMENTA, 2010, p. 27)
  • 9. A prática como aquisição da experiência A prática docente poderia ser conhecida através da observação de bons modelos e da reprodução dos mesmos (PIMENTA, 2010, p. 29)
  • 10. Percebemos que não é possível afirmar que o exercício do magistério primário era profissão, mesmo considerando que cumpria quase todos, mas não totalmente, os requisitos característicos de uma profissão[...] (PIMENTA apud WILLENSKY, 2010, p. 30)
  • 11.  Parecer CFE 349/72 A Didática fundamentará a Metodologia do Ensino, sob o tríplice aspecto de planejamento, de execução do ato docente-dicente e de verificação da aprendizagem, conduzindo a prática de ensino e com ela identificando-se sob a forma de estágio supervisionado. Deverá a Metodologia responder às indagações que irão aparecer na Prática do Ensino, do mesmo modo a prática de ensino tem que respeitar o lastro teórico adquirido da Metodologia.
  • 12.  Didática, Metodologia Geral e Especial e prática de Ensino são fundidas. O Estágio entendido como imitação de modelos Sempre que possível as escolas deverão representar verdadeiro mas positivo campo de estágio, para que o futuro mestre receba os exemplo salutares que lhe servirão de modelo[...] (PIMENTA, 2010, p. 48)
  • 13.  Mantém-se a dissociação entre teoria e prática  Qualquerpessoa minimamente alfabetizada poderia exercer o magistério  Pauperização dos docentes
  • 14. A Lei 5692/71: A Lei 5692/71 generalizou a profissionalização do ensino de 2º grau e a formação de professores tornou-se uma habilitação entre muitas.( PIMENTA apud MEDIANO)
  • 15. Lei 5692/71:  Reordenação da sociedade civil  Falhou em consolidar o processo de ampliação quantitativa da escolarização.  Práticas de micro-ensino:  Caráter restritivo  Focada no professor  Não levava em conta “ a diversidade do real”.
  • 16. Características do magistério:  Falta-lhe identidade – é uma habilitação a mais no meio de outras inteiramente diferentes.  Há um esvaziamento de conteúdo, não respondendo nem a uma formação geral adequada, nem a uma formação pedagógica consistente.  É um habilitação de “segunda categoria”, para onde se dirigem os alunos com menos possibilidades de fazerem cursos com mais status. (CANDAU, 1996, p. 83)
  • 17. O estágio:  Caráter descontextualizado  Conteúdos receitas e modelos  Desvinculava-seda Didática e do Currículo do curso de formação.  Curso com ausência total de prática.
  • 18. Décadas de 80 e 90  Associação Nacional de Educação (ANDE)  AssociaçãoNacional de Pesquisa e Pós- graduação em Educação (ANPEd)  Associação Nacional pela Formação dos Profissionais da Educação (Anfope)
  • 19.  Os conhecimentos veiculados as alunas da habilitação magistério estão fundados no ideário escolanovista e no discurso tecnicista. (PIMENTA apud LELIS, 2010, p. 59)  “Os conhecimentos veiculados pecam pelo formalismo e fundamentalmente não estão orientados para o trabalho docente concreto”. (PIMENTA apud MEDIANO et. al. 2010, p. 60)  “ O curso é acadêmico e teórico com ausência total de prática. Faltam escolas para os alunos estagiarem e, quando existe essa oportunidade permanecem apenas na observação [...] (PIMENTA apud GATTI & ROVAI, 2010, p. 60)
  • 20.  Nãohouve sistematização da prática de estágio na legislação educacional brasileira até a década de 90 A Nova LDB: “ Seria ingenuidade atribuir a esta lei força ou mesmo potencialidade para provocar uma revolução da educação no país”. (BRZEZINSKI et. al. 2008, p. 18)
  • 21.  Art.61 Parágrafo único – A formação dos profissionais da educação, de modo a atender às especificidades do exercício de suas atividades bem como ao objetivos das diferentes etapas e modalidades da educação básica terá como fundamentos: II – A associação entre teoria e práticas, mediante estágio supervisionado e capacitação em serviço.(BRANDÃO, 2008, p. 140)
  • 22.  Através das Resoluções CNE/CP nº 1/2002 e CNE nº 2/2002, foram instituídas respectivamente as Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação de professores da educação básica, em nível superior, do curso de licenciatura, de graduação plena, e a duração e a carga horária dos cursos de licenciatura[...] (PIMENTA & LIMA, 2011, p. 83)
  • 23.  Diretrizes curriculares para o curso de Pedagogia Art. 7º II - 300 horas dedicadas ao Estágio Supervisionado prioritariamente em Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental, contemplando também outras áreas específicas, se for o caso, conforme o projeto pedagógico da instituição;
  • 24.  Normas gerais do ensino de Graduação/UEMA Art.16 A articulação teoria-prática aos cursos de Formação de Professores da Educação Básica será realizado sob as formas de Prática de Ensino (405 horas com 9 créditos) e Estágio Curricular Supervisionado (405 horas com 9 créditos) a serem vivenciados ao longo do curso.
  • 25. As diretrizes introduzem a noção de competências como núcleo na orientação dos cursos:  Ao colocar as competências como núcleo da formação, reduz a atividade docente a um desempenho técnico. A inovação nesse discurso sugere o escamoteamento da concepção tecnicista  O discurso das competências anuncia um neotecnicismo. (PIMENTA & LIMA, 2011, p. 85)
  • 26. BRANDÃO, Carlos da Fonseca. LDB: passo a passo. Rio de Janeiro: Avercamp, 2010. BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Conselho Pleno. Resolução CNE/CP n.1/2002. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/rcp01_02.pdf_diretrizes . Acesso em 06 de fevereiro de 2012. ________. Conselho Nacional de Educação. Conselho Pleno. Parecer CNE/CP n.9/2001. Disponível em: < http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/009.pdf >. Acesso em 06 de fevereiro de 2012. _______. Congresso Nacional. Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008. Dispõe sobre o estágio de estudantes e da outras providências. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007 2010/2008/lei/l11788.htm . Acesso em 06 de fevereiro de 2012.
  • 27. BRZEZINSKI, Iria (org.). LDB: dez anos depois: reinterpretação sob diversos olhares. São Paulo: Cortez, 2008. CANDAU, Vera Maria. A formação de educadores: uma perspectiva multidimensional. . In: CANDAU, Vera Maria (org.). Rumo a uma nova didática. Petrópolis: Vozes, 1996. CANDAU, Vera Maria; LELIS, Isabel Alice. A relação teoria e prática na formação do educador. In: CANDAU, Vera Maria (org.). Rumo a uma nova didática. Petrópolis:Vozes, 1996. PIMENTA, Selma Garrido. O estágio na formação de professores: unidade teoria e prática? 9 ed. São Paulo: Cortez, 2010.
  • 28. Com base em suas opiniões preliminares sobre o campo de estágio curricular, construa uma texto dissertativo compreendendo: • A necessidade do estágio curricular para instrumentalização do trabalho docente.