SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 71
Módulo 5 – Cultura do
Palácio
Renascimento e
Maneirismo
em Portugal
Carlos Jorge Canto Vie
PORTUGAL - RENASCIMENTO
Prof. Carlos Vieira 2
Portugal
• Pintura
– pintura do Renascimento = pintura manuelina
– Temas
• Sobretudo religiosa
– Influencia
• obras e pintores provenientes da Flandres, da Alemanha e da
Itália.
Prof. Carlos Vieira 3
Portugal
• Influência flamenga
– presente desde o Gótico;
– marca a pintura:
• quer através das obras importadas - feitorias portuguesas na
Flandres e na Alemanha, via Antuérpia;
• quer pelos pintores que daí vieram e se radicaram no nosso país.
Prof. Carlos Vieira 4
Portugal
• Origem da pintura portuguesa
– obras de Nuno Gonçalves e Jorge Afonso.
– Escolas:
• Lisboa:
– Gaspar Vaz (act 1514-1568);
• Coimbra;
• Viseu:
– Vasco Fernandes (c. 1475-C. 1542);
– Garcia Fernandes (act. 1514-1565 ).
Prof. Carlos Vieira 5
Portugal
Prof. Carlos Vieira 6
Gaspar Vaz
Virgem da Anunciação
c. 1530, óleo sobre madeira
53 x 61 cm
Museu Soares dos Reis
Porto, Portugal
Portugal
Prof. Carlos Vieira 7
Gaspar Vaz
S. Pedro
c. 1530, óleo sobre madeira
215x173 cm
Igreja do Mosteiro de
S. João de Tarouca
S. João de Tarouca, Portugal
Portugal
Prof. Carlos Vieira 8
Vasco Fernandes
Cristo em Casa de
Marta
c. 1535,
óleo sobre madeira
198,1 x 204,8 cm
Museu de Grão Vasco
Viseu, Portugal.
Portugal
Prof. Carlos Vieira 9
Vasco Fernandes
Pentecostes
c. 1534-1535,
óleo sobre madeira
158,3 x 161,7 cm
Sacristia da Igreja de
Santa Cruz
Coimbra, Portugal
Prof. Carlos Vieira 10
Vasco Fernandes
S. Pedro
c. 1530-1535
óleo sobre madeira
213 x 231,3 cm
Museu de Grão
Vasco
Viseu, Portugal
Portugal
11
Garcia Fernandes, Aparição de Cristo a Nossa Senhora
1531, óleo sobre madeira
Anjo Gabriel, 126 x 45,5 cm
Aparição de Cristo, 123 x 101 cm
Nossa Senhora, 126 x 45,5 cm
Museu Nacional Machado de Castro , Coimbra,
Portugal
Prof. Carlos Vieira 12
Garcia Fernandes
Casamento de D. Manuel I
1531, óleo sobre madeira
178 x 135 cm
Museu de S. Roque
Lisboa, Portugal
Portugal
• Arquitectura
– essencialmente de âmbito religioso;
– estruturas e formas relativamente simples, reflectindo o
espírito da Contra-Reforma;
– marcada pela continuação do Manuelino:
• utilização das igrejas-salão;
• preferência pelas construções horizontais;
• no uso de abóbadas assentes sobre arcos abatidos e no recurso às
nervuras.;
• A sua decoração é feita de elementos platerescos e elementos
propriamente renascentistas.
Prof. Carlos Vieira 13
Portugal
Prof. Carlos Vieira 14
João de Castilho
Igreja de Nossa Senhora da Conceição
c. 1535
Tomar
Portugal
Prof. Carlos Vieira 15
João de Castilho
Igreja de Nossa Senhora da Conceição
c. 1535
Tomar
Portugal
Prof. Carlos Vieira 16
João de Castilho
Igreja de Nossa Senhora da Conceição
Interior
c. 1535
Tomar
Portugal
• Arquitectos
– 1ª metade do século XVI
• Diogo Arruda (14?? - 1531);
• Miguel Arruda (?);
• João Castilho (1470-1553);
• Dioqo Castilho (1493-1574).
Prof. Carlos Vieira 17
Portugal
• Arquitectura Civil
– Palácio Real de Sintra:
• conjugação de Manuelino, Mudejarismo e Renascimento.
– Casa de Cordovil, em Évora;
– Palácio da Bacalhoa, em Azeitão;
– Casa de Ribafria, em Sintra.
Prof. Carlos Vieira 18
decorados com
elementos mudéjares e
renascentistas
Portugal
Prof. Carlos Vieira 19
Palácio Nacional de Sintra
Portugal
Prof. Carlos Vieira 20
Casa de Cordovil, em Évora
Portugal
Prof. Carlos Vieira 21
Francisco de Arruda e Diogo de Torralva
Palácio da Bacalhoa, em Azeitão
Portugal
Prof. Carlos Vieira 22
Francisco de Arruda e Diogo de Torralva
Palácio da Bacalhoa, em Azeitão
Portugal
Prof. Carlos Vieira 23
Francisco de Arruda e Diogo de Torralva
Palácio da Bacalhoa, em Azeitão
Portugal
Prof. Carlos Vieira 24
Casa de Ribafria, Sintra
Portugal
– Solares-fortaleza
• misto de arquitectura civil e militar;
• espalhados pela costa africana e pelo Oriente.
Prof. Carlos Vieira 25
PORTUGAL - MANEIRISMO
Prof. Carlos Vieira 26
Portugal
• Pintura maneirista
– influência da italiana através de artistas vindos desse país.
– Francisco de Holanda (1517-1584):
• Esteve em Itália
• Contactou com as obras de Rafael, Miguel Ângelo, Parmigianino e Rosso;
• contribuiu quer pela sua pintura quer pela sua obra teórica para a prática e o
desenvolvimento do gosto maneirista em Portugal.
– Na fase final:
• a pintura portuguesa reflecte o espírito da Contra-Reforma;
• aproximou-se da do Barroco.
– Temas:
• Religiosa;
• Histórica (retrato).
Prof. Carlos Vieira 27
Portugal
Prof. Carlos Vieira 28
Cristóvão de Morais
D. Sebastião
1571, óleo sobre tela
99 x 85cm
Museu Nacional de Arte Antiga
Lisboa, Portugal
Portugal
Prof. Carlos Vieira 29
Gregório Lopes
Casamento de Nossa Senhora
c. 1527, óleo sobre madeira
127,5 x 86,5 cm
Museu Nacional de Arte Antiga
Lisboa, Portugal
Portugal
Prof. Carlos Vieira 30
Gregório Lopes
Martírio de S. Sebastião
1536-38, óleo sobre madeira
119 x 244 cm
Museu Nacional de Arte Antiga
Lisboa, Portugal
Portugal
31
Gregório Lopes
A Virgem, o Menino e Anjos num Jardim
1536-38, óleo sobre madeira
Museu Nacional de Arte Antiga
Lisboa, Portugal
Portugal
Prof. Carlos Vieira 32
António Nogueira, 15??-1575
Descida da Cruz
1564, óleo sobre madeira
115 x 115 cm
Museu Rainha D. Leonor
Beja
Portugal
Prof. Carlos Vieira 33
Gaspar Dias, act 1560/1591
Aparição do Anjo a S. Roque
c.1584, óleo sobre madeira
350 x 300 cm
Igreja de S. Roque
Lisboa
Portugal
Prof. Carlos Vieira 34
Cristóvão Lopes, 1516-1594
D. João III
c. 1545, óleo sobre madeira
177 x 91 cm
Museu Nacional de Arte Antiga
Lisboa, Portugal
Portugal
Prof. Carlos Vieira 35
Cristóvão Lopes, 1516-1594
D. D. Catarina de Áustria
c. 1550, óleo sobre madeira
177,5 x 84 cm
Museu Nacional de Arte Antiga.
Lisboa
Portugal
Prof. Carlos Vieira 36
Diogo Teixeira, c. 1540-1612
Incredulidade de S.Tomé
1595-1597, óleo sobre madeira
164 x 106 cm
Museu de Arte Sacra
do Mosteiro de Santa Mafalda
Arouca
Portugal
Prof. Carlos Vieira 37
Diogo Teixeira, c. 1540-1612
Flagelação de S. Brás
c. 1585, óleo sobre madeira
Museu Municipal de Óbidos
Óbidos, Portugal
Portugal
• Arquitectura
– séculos XVI, XVII e XVIII;
– Também conhecido por Estilo Chão:
• singularidade das fachadas;
• Espalha-se por África, Índia, Brasil e Macau;
• arquitectura exterior sóbria, em contraponto com um
interior exuberantemente decorado;
Prof. Carlos Vieira 38
Portugal
• Arquitectura Civil
– Paço da Ribeira mandado edificar por Filipe II de Espanha;
– Paço de Vila Viçosa.
• Arquitectura Religiosa
– Construções principais centros urbanos:
• Porto, Coimbra, Lisboa e Évora.
Prof. Carlos Vieira 39
Portugal
• Exemplos
– Estilo Romano:
• Igreja de S. Vicente de Fora, Lisboa;
• Igreja da Graça, Évora;
– tipo de igreja jesuítica:
• Igreja dos Grilos, Porto;
• Igreja de S. Roque, Lisboa.
– tipo flamengo,
• S. Salvador de Grijó, Porto;
• Serra do Pilar, Gaia.
– tipo espanhol
• fachada da Sé de Viseu.
Prof. Carlos Vieira 40
Portugal
Prof. Carlos Vieira 41
Paço da Ribeira em 1705.
Portugal
Prof. Carlos Vieira 42
Paço de Vila Viçosa
Portugal
Prof. Carlos Vieira 43
Paço de Vila Viçosa
Portugal
Prof. Carlos Vieira 44
Igreja de S. Vicente de Fora, em Lisboa
Portugal
Prof. Carlos Vieira 45
Fillipo Terzi
Igreja de S. Vicente de Fora
Lisboa
Portugal
Prof. Carlos Vieira 46
Miguel Arruda
Igreja da Graça, em Évora
Portugal
Prof. Carlos Vieira 47
Miguel Arruda
Igreja da Graça, em Évora
Portugal
Prof. Carlos Vieira 48
Baltasar Alvares ?
Igreja dos Grilos
Porto
Portugal
Prof. Carlos Vieira 49
Igreja de S. Roque
Lisboa
Portugal
Prof. Carlos Vieira 50
Igreja de S. Roque, Lisboa
Portugal
Prof. Carlos Vieira 51
Igreja de S. Roque
Lisboa
Portugal
Prof. Carlos Vieira 52
Francisco Velasques
S. Salvador de Grijó
1574
Porto
Portugal
Prof. Carlos Vieira 53
Diogo de Castilho e João de Ruão
Serra do Pilar, Gaia
1538-1670
Portugal
Prof. Carlos Vieira 54
Diogo de Castilho e João de Ruão
Serra do Pilar, Gaia
1538-1670
Portugal
Prof. Carlos Vieira 55
fachada da Sé de Viseu
Prof. Carlos Vieira 56
Portugal
João de Castilho, Diogo de Torralva
e Fillipo Terzi
Claustro Convento de Cristo
1558-1587
Tomar
Portugal
Prof. Carlos Vieira 57
Misericórdia de Viana do Castelo
Portugal
Prof. Carlos Vieira 58
Misericórdia de Viana do Castelo
Prof. Carlos Vieira 59
Prof. Carlos Vieira 60
Forte de S. Julião da Barra
Lisboa
Prof. Carlos Vieira 61
Portugal
• Escultura
– Século XVI
• diferente da italiana devido às diversas influências;
• ligada ao Gótico tardio (formas manuelinas e plateresca);
• ligada à arquitectura através de relevos decorativos executados
em mármore e gesso e de estatuária colocada em nichos, mísulas
ou baldaquinos.
• Novas formas escultóricas:
– a talha para a decoração de púlpitos, altares e retábulos;
– a estatuária de madeira policromada de temática religiosa destinada
à decoração do interior das igrejas ou oratórios privados;
– a escultura tumular.
Prof. Carlos Vieira 62
Portugal
– 2ª década do século XVI
• Influência italiana
• através de artistas europeus que vieram trabalhar para
Lisboa.
Prof. Carlos Vieira 63
Portugal
– Escultores
• Nicolau de Chanterene (c.1470-1551)
– obra é marcada pelo seu estilo fortemente clássico e
italianizado;
– Trabalha em Coimbra, Lisboa e Évora.
• João de Ruão (?-1580)
Prof. Carlos Vieira 64
Prof. Carlos Vieira 65
Nicolau de Chaterene
Retábulo da Igreja de S. Marcos
Coimbra
Portugal
Prof. Carlos Vieira 66
Nicolau de Chaterene
Retábulo da Igreja de S. Marcos
Coimbra
Portugal
Prof. Carlos Vieira 67
João de Ruão
Porta Especiosa
Sé de Coimbra
Portugal
Prof. Carlos Vieira 68
João de Ruão
Fonte templete do Claustro da Manga
Coimbra
Portugal
Prof. Carlos Vieira 69
João de Ruão
Aparição de Cristo
a Maria Madalena
M.N. Machado de Castro
Coimbra
Portugal
Prof. Carlos Vieira 70
João de Ruão
Aparição de Cristo
à Virgem
M.N. Machado de Castro
Coimbra
Portugal
Prof. Carlos Vieira 71
João de Ruão
Deposição do Túmulo
Séc. XVI
222 x 225 cm
M.N. Machado de Castro, Coimbra

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Módulo 5 - Pintura Renascentista
Módulo 5 - Pintura RenascentistaMódulo 5 - Pintura Renascentista
Módulo 5 - Pintura RenascentistaCarla Freitas
 
Renascimento escultura
Renascimento esculturaRenascimento escultura
Renascimento esculturaLaguat
 
Módulo 4 - Pintura Gótica
Módulo 4 - Pintura GóticaMódulo 4 - Pintura Gótica
Módulo 4 - Pintura GóticaCarla Freitas
 
Arquitetura Renascentista
Arquitetura RenascentistaArquitetura Renascentista
Arquitetura RenascentistaDeaaSouza
 
Arquitetura renascentista
Arquitetura renascentistaArquitetura renascentista
Arquitetura renascentistaAna Barreiros
 
O gótico em portugal
O gótico em portugalO gótico em portugal
O gótico em portugalAna Barreiros
 
Idade Média: Gótico
Idade Média: GóticoIdade Média: Gótico
Idade Média: GóticoJoão Lima
 
A Pintura Renascentista
A Pintura RenascentistaA Pintura Renascentista
A Pintura RenascentistaSusana Simões
 
Arte do Renascimento - Pintura
Arte do Renascimento - PinturaArte do Renascimento - Pintura
Arte do Renascimento - PinturaCarlos Vieira
 
A Morte de Marat, David - A Cultura do Salão: caso prático 3
A Morte de Marat, David - A Cultura do Salão: caso prático 3A Morte de Marat, David - A Cultura do Salão: caso prático 3
A Morte de Marat, David - A Cultura do Salão: caso prático 3Hca Faro
 
Renascimento em Portugal
Renascimento em PortugalRenascimento em Portugal
Renascimento em PortugalCarlos Vieira
 
Arte do Renascimento em Portugal
Arte do Renascimento em PortugalArte do Renascimento em Portugal
Arte do Renascimento em PortugalCarlos Vieira
 

Mais procurados (20)

Pintura barroca
Pintura barrocaPintura barroca
Pintura barroca
 
A arte nova
A arte novaA arte nova
A arte nova
 
Barroco em portugal
Barroco em portugalBarroco em portugal
Barroco em portugal
 
Módulo 5 - Pintura Renascentista
Módulo 5 - Pintura RenascentistaMódulo 5 - Pintura Renascentista
Módulo 5 - Pintura Renascentista
 
Renascimento escultura
Renascimento esculturaRenascimento escultura
Renascimento escultura
 
Módulo 4 - Pintura Gótica
Módulo 4 - Pintura GóticaMódulo 4 - Pintura Gótica
Módulo 4 - Pintura Gótica
 
A cultura da gare
A cultura da gareA cultura da gare
A cultura da gare
 
Escultura romana
Escultura romanaEscultura romana
Escultura romana
 
Arquitetura Renascentista
Arquitetura RenascentistaArquitetura Renascentista
Arquitetura Renascentista
 
Arquitetura renascentista
Arquitetura renascentistaArquitetura renascentista
Arquitetura renascentista
 
O gótico em portugal
O gótico em portugalO gótico em portugal
O gótico em portugal
 
Arquitetura barroca
Arquitetura barrocaArquitetura barroca
Arquitetura barroca
 
A cultura do palco
A cultura do palcoA cultura do palco
A cultura do palco
 
Idade Média: Gótico
Idade Média: GóticoIdade Média: Gótico
Idade Média: Gótico
 
A Pintura Renascentista
A Pintura RenascentistaA Pintura Renascentista
A Pintura Renascentista
 
Arte do Renascimento - Pintura
Arte do Renascimento - PinturaArte do Renascimento - Pintura
Arte do Renascimento - Pintura
 
Rococó
RococóRococó
Rococó
 
A Morte de Marat, David - A Cultura do Salão: caso prático 3
A Morte de Marat, David - A Cultura do Salão: caso prático 3A Morte de Marat, David - A Cultura do Salão: caso prático 3
A Morte de Marat, David - A Cultura do Salão: caso prático 3
 
Renascimento em Portugal
Renascimento em PortugalRenascimento em Portugal
Renascimento em Portugal
 
Arte do Renascimento em Portugal
Arte do Renascimento em PortugalArte do Renascimento em Portugal
Arte do Renascimento em Portugal
 

Semelhante a Cultura do Palácio - Renascimento e Maneirismo em Portugal

Cultura do Palco - Barroco em Portugal
Cultura do Palco - Barroco em Portugal Cultura do Palco - Barroco em Portugal
Cultura do Palco - Barroco em Portugal Carlos Vieira
 
Cultura do Palácio - Maneirismo internacional
Cultura do Palácio - Maneirismo internacionalCultura do Palácio - Maneirismo internacional
Cultura do Palácio - Maneirismo internacionalCarlos Vieira
 
Arte em portugal curso pt
Arte em portugal curso ptArte em portugal curso pt
Arte em portugal curso ptCristina Alves
 
Cultura do Palco - Arquitectura Barroca
Cultura do Palco - Arquitectura BarrocaCultura do Palco - Arquitectura Barroca
Cultura do Palco - Arquitectura BarrocaCarlos Vieira
 
Património Cultural Português - Museu Nacional do Azulejo- Artur Filipe dos S...
Património Cultural Português - Museu Nacional do Azulejo- Artur Filipe dos S...Património Cultural Português - Museu Nacional do Azulejo- Artur Filipe dos S...
Património Cultural Português - Museu Nacional do Azulejo- Artur Filipe dos S...Artur Filipe dos Santos
 
Cultura do Salão – Rococo internacional
Cultura do Salão – Rococo internacionalCultura do Salão – Rococo internacional
Cultura do Salão – Rococo internacionalCarlos Vieira
 
História da Arte Brasileira (Pré Cabralino ao Academicismo): O Brasil dos jes...
História da Arte Brasileira (Pré Cabralino ao Academicismo): O Brasil dos jes...História da Arte Brasileira (Pré Cabralino ao Academicismo): O Brasil dos jes...
História da Arte Brasileira (Pré Cabralino ao Academicismo): O Brasil dos jes...Paula Poiet
 
Cultura do Mosteiro - Alta idade média Portugal
Cultura do Mosteiro - Alta idade média PortugalCultura do Mosteiro - Alta idade média Portugal
Cultura do Mosteiro - Alta idade média PortugalCarlos Vieira
 
Barroco(s)
Barroco(s)Barroco(s)
Barroco(s)cattonia
 
Cultura da Catedral - Arte Gótica em Portugal
Cultura da Catedral - Arte Gótica em PortugalCultura da Catedral - Arte Gótica em Portugal
Cultura da Catedral - Arte Gótica em PortugalCarlos Vieira
 
Património Cultural - As Catedrais de Portugal - Sé Velha de Coimbra- Artur F...
Património Cultural - As Catedrais de Portugal - Sé Velha de Coimbra- Artur F...Património Cultural - As Catedrais de Portugal - Sé Velha de Coimbra- Artur F...
Património Cultural - As Catedrais de Portugal - Sé Velha de Coimbra- Artur F...Artur Filipe dos Santos
 
Cultura do Palácio - Arquitectura Maneirista
Cultura do Palácio - Arquitectura ManeiristaCultura do Palácio - Arquitectura Maneirista
Cultura do Palácio - Arquitectura ManeiristaCarlos Vieira
 
História do porto igreja e torre dos clérigos, irmandade dos clérigos pobre...
História do porto   igreja e torre dos clérigos, irmandade dos clérigos pobre...História do porto   igreja e torre dos clérigos, irmandade dos clérigos pobre...
História do porto igreja e torre dos clérigos, irmandade dos clérigos pobre...Artur Filipe dos Santos
 
História do porto igreja e torre dos clérigos, irmandade dos clérigos pobre...
História do porto   igreja e torre dos clérigos, irmandade dos clérigos pobre...História do porto   igreja e torre dos clérigos, irmandade dos clérigos pobre...
História do porto igreja e torre dos clérigos, irmandade dos clérigos pobre...Artur Filipe dos Santos
 
arte portuguesa.ppsx
arte portuguesa.ppsxarte portuguesa.ppsx
arte portuguesa.ppsxcattonia
 
Cultura da Catedral - Pintura Gótica
Cultura da Catedral - Pintura GóticaCultura da Catedral - Pintura Gótica
Cultura da Catedral - Pintura GóticaCarlos Vieira
 
Património Cultural - As Catedrais de Portugal - Sé Catedral de Évora - Artur...
Património Cultural - As Catedrais de Portugal - Sé Catedral de Évora - Artur...Património Cultural - As Catedrais de Portugal - Sé Catedral de Évora - Artur...
Património Cultural - As Catedrais de Portugal - Sé Catedral de Évora - Artur...Artur Filipe dos Santos
 
Cultura do Palco - Pintura barroca internacional
Cultura do Palco - Pintura barroca internacional Cultura do Palco - Pintura barroca internacional
Cultura do Palco - Pintura barroca internacional Carlos Vieira
 
Cultura do Mosteiro - Arte paleocristã e bizantina
Cultura do Mosteiro - Arte paleocristã e bizantinaCultura do Mosteiro - Arte paleocristã e bizantina
Cultura do Mosteiro - Arte paleocristã e bizantinaCarlos Vieira
 

Semelhante a Cultura do Palácio - Renascimento e Maneirismo em Portugal (20)

Cultura do Palco - Barroco em Portugal
Cultura do Palco - Barroco em Portugal Cultura do Palco - Barroco em Portugal
Cultura do Palco - Barroco em Portugal
 
Cultura do Palácio - Maneirismo internacional
Cultura do Palácio - Maneirismo internacionalCultura do Palácio - Maneirismo internacional
Cultura do Palácio - Maneirismo internacional
 
Arte em portugal curso pt
Arte em portugal curso ptArte em portugal curso pt
Arte em portugal curso pt
 
Cultura do Palco - Arquitectura Barroca
Cultura do Palco - Arquitectura BarrocaCultura do Palco - Arquitectura Barroca
Cultura do Palco - Arquitectura Barroca
 
Património Cultural Português - Museu Nacional do Azulejo- Artur Filipe dos S...
Património Cultural Português - Museu Nacional do Azulejo- Artur Filipe dos S...Património Cultural Português - Museu Nacional do Azulejo- Artur Filipe dos S...
Património Cultural Português - Museu Nacional do Azulejo- Artur Filipe dos S...
 
Cultura do Salão – Rococo internacional
Cultura do Salão – Rococo internacionalCultura do Salão – Rococo internacional
Cultura do Salão – Rococo internacional
 
História da Arte Brasileira (Pré Cabralino ao Academicismo): O Brasil dos jes...
História da Arte Brasileira (Pré Cabralino ao Academicismo): O Brasil dos jes...História da Arte Brasileira (Pré Cabralino ao Academicismo): O Brasil dos jes...
História da Arte Brasileira (Pré Cabralino ao Academicismo): O Brasil dos jes...
 
Cultura do Mosteiro - Alta idade média Portugal
Cultura do Mosteiro - Alta idade média PortugalCultura do Mosteiro - Alta idade média Portugal
Cultura do Mosteiro - Alta idade média Portugal
 
Barroco(s)
Barroco(s)Barroco(s)
Barroco(s)
 
Cultura da Catedral - Arte Gótica em Portugal
Cultura da Catedral - Arte Gótica em PortugalCultura da Catedral - Arte Gótica em Portugal
Cultura da Catedral - Arte Gótica em Portugal
 
Património Cultural - As Catedrais de Portugal - Sé Velha de Coimbra- Artur F...
Património Cultural - As Catedrais de Portugal - Sé Velha de Coimbra- Artur F...Património Cultural - As Catedrais de Portugal - Sé Velha de Coimbra- Artur F...
Património Cultural - As Catedrais de Portugal - Sé Velha de Coimbra- Artur F...
 
Cultura do Palácio - Arquitectura Maneirista
Cultura do Palácio - Arquitectura ManeiristaCultura do Palácio - Arquitectura Maneirista
Cultura do Palácio - Arquitectura Maneirista
 
História do porto igreja e torre dos clérigos, irmandade dos clérigos pobre...
História do porto   igreja e torre dos clérigos, irmandade dos clérigos pobre...História do porto   igreja e torre dos clérigos, irmandade dos clérigos pobre...
História do porto igreja e torre dos clérigos, irmandade dos clérigos pobre...
 
História do porto igreja e torre dos clérigos, irmandade dos clérigos pobre...
História do porto   igreja e torre dos clérigos, irmandade dos clérigos pobre...História do porto   igreja e torre dos clérigos, irmandade dos clérigos pobre...
História do porto igreja e torre dos clérigos, irmandade dos clérigos pobre...
 
arte portuguesa.ppsx
arte portuguesa.ppsxarte portuguesa.ppsx
arte portuguesa.ppsx
 
História do Porto - Igreja e Torre dos Clérigos
História do Porto - Igreja e Torre dos Clérigos  História do Porto - Igreja e Torre dos Clérigos
História do Porto - Igreja e Torre dos Clérigos
 
Cultura da Catedral - Pintura Gótica
Cultura da Catedral - Pintura GóticaCultura da Catedral - Pintura Gótica
Cultura da Catedral - Pintura Gótica
 
Património Cultural - As Catedrais de Portugal - Sé Catedral de Évora - Artur...
Património Cultural - As Catedrais de Portugal - Sé Catedral de Évora - Artur...Património Cultural - As Catedrais de Portugal - Sé Catedral de Évora - Artur...
Património Cultural - As Catedrais de Portugal - Sé Catedral de Évora - Artur...
 
Cultura do Palco - Pintura barroca internacional
Cultura do Palco - Pintura barroca internacional Cultura do Palco - Pintura barroca internacional
Cultura do Palco - Pintura barroca internacional
 
Cultura do Mosteiro - Arte paleocristã e bizantina
Cultura do Mosteiro - Arte paleocristã e bizantinaCultura do Mosteiro - Arte paleocristã e bizantina
Cultura do Mosteiro - Arte paleocristã e bizantina
 

Mais de Carlos Vieira

Cultura do Salão – Lisboa pombalina
Cultura do Salão – Lisboa pombalinaCultura do Salão – Lisboa pombalina
Cultura do Salão – Lisboa pombalinaCarlos Vieira
 
Cultura do Salão – Introdução ao Neoclassico
Cultura do Salão – Introdução ao NeoclassicoCultura do Salão – Introdução ao Neoclassico
Cultura do Salão – Introdução ao NeoclassicoCarlos Vieira
 
Cultura do Salão – Pintura do rococó
Cultura do Salão – Pintura do rococóCultura do Salão – Pintura do rococó
Cultura do Salão – Pintura do rococóCarlos Vieira
 
Cultura do Salão – Escultura do rococo
Cultura do Salão – Escultura do rococoCultura do Salão – Escultura do rococo
Cultura do Salão – Escultura do rococoCarlos Vieira
 
Cultura do Salão - Origens do rococo
Cultura do Salão - Origens do rococoCultura do Salão - Origens do rococo
Cultura do Salão - Origens do rococoCarlos Vieira
 
Cultura do Palco - Pintura Barroca
Cultura do Palco - Pintura BarrocaCultura do Palco - Pintura Barroca
Cultura do Palco - Pintura BarrocaCarlos Vieira
 
Cultura do Palco - Escultura Barroca
Cultura do Palco - Escultura BarrocaCultura do Palco - Escultura Barroca
Cultura do Palco - Escultura BarrocaCarlos Vieira
 
Cultura do Barroco - Palácio de Versalhes
Cultura do Barroco - Palácio de VersalhesCultura do Barroco - Palácio de Versalhes
Cultura do Barroco - Palácio de VersalhesCarlos Vieira
 
Cultura do Palácio - Maneirismo
Cultura do Palácio - ManeirismoCultura do Palácio - Maneirismo
Cultura do Palácio - ManeirismoCarlos Vieira
 
Cultura do Palácio - Escultura do renascimento
Cultura do Palácio - Escultura do renascimentoCultura do Palácio - Escultura do renascimento
Cultura do Palácio - Escultura do renascimentoCarlos Vieira
 
Cultura do Palácio - Pintura do renascimento
Cultura do Palácio - Pintura do renascimentoCultura do Palácio - Pintura do renascimento
Cultura do Palácio - Pintura do renascimentoCarlos Vieira
 
Cultura do Palácio - Humanismo
Cultura do Palácio - HumanismoCultura do Palácio - Humanismo
Cultura do Palácio - HumanismoCarlos Vieira
 
Módulo 5 – Cultura do Palácio
Módulo 5 – Cultura do PalácioMódulo 5 – Cultura do Palácio
Módulo 5 – Cultura do PalácioCarlos Vieira
 

Mais de Carlos Vieira (20)

Cubismo
CubismoCubismo
Cubismo
 
Abstracionismo
AbstracionismoAbstracionismo
Abstracionismo
 
O Patriota
O PatriotaO Patriota
O Patriota
 
As sufragistas
As sufragistasAs sufragistas
As sufragistas
 
Madame bovary
Madame bovaryMadame bovary
Madame bovary
 
Cavalo de guerra
Cavalo de guerraCavalo de guerra
Cavalo de guerra
 
Danton
DantonDanton
Danton
 
Cultura do Salão – Lisboa pombalina
Cultura do Salão – Lisboa pombalinaCultura do Salão – Lisboa pombalina
Cultura do Salão – Lisboa pombalina
 
Cultura do Salão – Introdução ao Neoclassico
Cultura do Salão – Introdução ao NeoclassicoCultura do Salão – Introdução ao Neoclassico
Cultura do Salão – Introdução ao Neoclassico
 
Cultura do Salão – Pintura do rococó
Cultura do Salão – Pintura do rococóCultura do Salão – Pintura do rococó
Cultura do Salão – Pintura do rococó
 
Cultura do Salão – Escultura do rococo
Cultura do Salão – Escultura do rococoCultura do Salão – Escultura do rococo
Cultura do Salão – Escultura do rococo
 
Cultura do Salão - Origens do rococo
Cultura do Salão - Origens do rococoCultura do Salão - Origens do rococo
Cultura do Salão - Origens do rococo
 
Cultura do Palco - Pintura Barroca
Cultura do Palco - Pintura BarrocaCultura do Palco - Pintura Barroca
Cultura do Palco - Pintura Barroca
 
Cultura do Palco - Escultura Barroca
Cultura do Palco - Escultura BarrocaCultura do Palco - Escultura Barroca
Cultura do Palco - Escultura Barroca
 
Cultura do Barroco - Palácio de Versalhes
Cultura do Barroco - Palácio de VersalhesCultura do Barroco - Palácio de Versalhes
Cultura do Barroco - Palácio de Versalhes
 
Cultura do Palácio - Maneirismo
Cultura do Palácio - ManeirismoCultura do Palácio - Maneirismo
Cultura do Palácio - Maneirismo
 
Cultura do Palácio - Escultura do renascimento
Cultura do Palácio - Escultura do renascimentoCultura do Palácio - Escultura do renascimento
Cultura do Palácio - Escultura do renascimento
 
Cultura do Palácio - Pintura do renascimento
Cultura do Palácio - Pintura do renascimentoCultura do Palácio - Pintura do renascimento
Cultura do Palácio - Pintura do renascimento
 
Cultura do Palácio - Humanismo
Cultura do Palácio - HumanismoCultura do Palácio - Humanismo
Cultura do Palácio - Humanismo
 
Módulo 5 – Cultura do Palácio
Módulo 5 – Cultura do PalácioMódulo 5 – Cultura do Palácio
Módulo 5 – Cultura do Palácio
 

Último

Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManuais Formação
 
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?Rosalina Simão Nunes
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinhaMary Alvarenga
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Mary Alvarenga
 
Simulado 2 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 2 Etapa  - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 2 Etapa  - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 2 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfEditoraEnovus
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasCassio Meira Jr.
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesMary Alvarenga
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxkarinedarozabatista
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOColégio Santa Teresinha
 
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comumUniversidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comumPatrícia de Sá Freire, PhD. Eng.
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduraAdryan Luiz
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdfJorge Andrade
 
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.keislayyovera123
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasCassio Meira Jr.
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniCassio Meira Jr.
 
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...ArianeLima50
 

Último (20)

Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
 
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinha
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
 
Simulado 2 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 2 Etapa  - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 2 Etapa  - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 2 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
 
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comumUniversidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditadura
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
 
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
 
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
 
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
 
Em tempo de Quaresma .
Em tempo de Quaresma                            .Em tempo de Quaresma                            .
Em tempo de Quaresma .
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
 
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...
 

Cultura do Palácio - Renascimento e Maneirismo em Portugal

  • 1. Módulo 5 – Cultura do Palácio Renascimento e Maneirismo em Portugal Carlos Jorge Canto Vie
  • 3. Portugal • Pintura – pintura do Renascimento = pintura manuelina – Temas • Sobretudo religiosa – Influencia • obras e pintores provenientes da Flandres, da Alemanha e da Itália. Prof. Carlos Vieira 3
  • 4. Portugal • Influência flamenga – presente desde o Gótico; – marca a pintura: • quer através das obras importadas - feitorias portuguesas na Flandres e na Alemanha, via Antuérpia; • quer pelos pintores que daí vieram e se radicaram no nosso país. Prof. Carlos Vieira 4
  • 5. Portugal • Origem da pintura portuguesa – obras de Nuno Gonçalves e Jorge Afonso. – Escolas: • Lisboa: – Gaspar Vaz (act 1514-1568); • Coimbra; • Viseu: – Vasco Fernandes (c. 1475-C. 1542); – Garcia Fernandes (act. 1514-1565 ). Prof. Carlos Vieira 5
  • 6. Portugal Prof. Carlos Vieira 6 Gaspar Vaz Virgem da Anunciação c. 1530, óleo sobre madeira 53 x 61 cm Museu Soares dos Reis Porto, Portugal
  • 7. Portugal Prof. Carlos Vieira 7 Gaspar Vaz S. Pedro c. 1530, óleo sobre madeira 215x173 cm Igreja do Mosteiro de S. João de Tarouca S. João de Tarouca, Portugal
  • 8. Portugal Prof. Carlos Vieira 8 Vasco Fernandes Cristo em Casa de Marta c. 1535, óleo sobre madeira 198,1 x 204,8 cm Museu de Grão Vasco Viseu, Portugal.
  • 9. Portugal Prof. Carlos Vieira 9 Vasco Fernandes Pentecostes c. 1534-1535, óleo sobre madeira 158,3 x 161,7 cm Sacristia da Igreja de Santa Cruz Coimbra, Portugal
  • 10. Prof. Carlos Vieira 10 Vasco Fernandes S. Pedro c. 1530-1535 óleo sobre madeira 213 x 231,3 cm Museu de Grão Vasco Viseu, Portugal
  • 11. Portugal 11 Garcia Fernandes, Aparição de Cristo a Nossa Senhora 1531, óleo sobre madeira Anjo Gabriel, 126 x 45,5 cm Aparição de Cristo, 123 x 101 cm Nossa Senhora, 126 x 45,5 cm Museu Nacional Machado de Castro , Coimbra,
  • 12. Portugal Prof. Carlos Vieira 12 Garcia Fernandes Casamento de D. Manuel I 1531, óleo sobre madeira 178 x 135 cm Museu de S. Roque Lisboa, Portugal
  • 13. Portugal • Arquitectura – essencialmente de âmbito religioso; – estruturas e formas relativamente simples, reflectindo o espírito da Contra-Reforma; – marcada pela continuação do Manuelino: • utilização das igrejas-salão; • preferência pelas construções horizontais; • no uso de abóbadas assentes sobre arcos abatidos e no recurso às nervuras.; • A sua decoração é feita de elementos platerescos e elementos propriamente renascentistas. Prof. Carlos Vieira 13
  • 14. Portugal Prof. Carlos Vieira 14 João de Castilho Igreja de Nossa Senhora da Conceição c. 1535 Tomar
  • 15. Portugal Prof. Carlos Vieira 15 João de Castilho Igreja de Nossa Senhora da Conceição c. 1535 Tomar
  • 16. Portugal Prof. Carlos Vieira 16 João de Castilho Igreja de Nossa Senhora da Conceição Interior c. 1535 Tomar
  • 17. Portugal • Arquitectos – 1ª metade do século XVI • Diogo Arruda (14?? - 1531); • Miguel Arruda (?); • João Castilho (1470-1553); • Dioqo Castilho (1493-1574). Prof. Carlos Vieira 17
  • 18. Portugal • Arquitectura Civil – Palácio Real de Sintra: • conjugação de Manuelino, Mudejarismo e Renascimento. – Casa de Cordovil, em Évora; – Palácio da Bacalhoa, em Azeitão; – Casa de Ribafria, em Sintra. Prof. Carlos Vieira 18 decorados com elementos mudéjares e renascentistas
  • 19. Portugal Prof. Carlos Vieira 19 Palácio Nacional de Sintra
  • 20. Portugal Prof. Carlos Vieira 20 Casa de Cordovil, em Évora
  • 21. Portugal Prof. Carlos Vieira 21 Francisco de Arruda e Diogo de Torralva Palácio da Bacalhoa, em Azeitão
  • 22. Portugal Prof. Carlos Vieira 22 Francisco de Arruda e Diogo de Torralva Palácio da Bacalhoa, em Azeitão
  • 23. Portugal Prof. Carlos Vieira 23 Francisco de Arruda e Diogo de Torralva Palácio da Bacalhoa, em Azeitão
  • 24. Portugal Prof. Carlos Vieira 24 Casa de Ribafria, Sintra
  • 25. Portugal – Solares-fortaleza • misto de arquitectura civil e militar; • espalhados pela costa africana e pelo Oriente. Prof. Carlos Vieira 25
  • 26. PORTUGAL - MANEIRISMO Prof. Carlos Vieira 26
  • 27. Portugal • Pintura maneirista – influência da italiana através de artistas vindos desse país. – Francisco de Holanda (1517-1584): • Esteve em Itália • Contactou com as obras de Rafael, Miguel Ângelo, Parmigianino e Rosso; • contribuiu quer pela sua pintura quer pela sua obra teórica para a prática e o desenvolvimento do gosto maneirista em Portugal. – Na fase final: • a pintura portuguesa reflecte o espírito da Contra-Reforma; • aproximou-se da do Barroco. – Temas: • Religiosa; • Histórica (retrato). Prof. Carlos Vieira 27
  • 28. Portugal Prof. Carlos Vieira 28 Cristóvão de Morais D. Sebastião 1571, óleo sobre tela 99 x 85cm Museu Nacional de Arte Antiga Lisboa, Portugal
  • 29. Portugal Prof. Carlos Vieira 29 Gregório Lopes Casamento de Nossa Senhora c. 1527, óleo sobre madeira 127,5 x 86,5 cm Museu Nacional de Arte Antiga Lisboa, Portugal
  • 30. Portugal Prof. Carlos Vieira 30 Gregório Lopes Martírio de S. Sebastião 1536-38, óleo sobre madeira 119 x 244 cm Museu Nacional de Arte Antiga Lisboa, Portugal
  • 31. Portugal 31 Gregório Lopes A Virgem, o Menino e Anjos num Jardim 1536-38, óleo sobre madeira Museu Nacional de Arte Antiga Lisboa, Portugal
  • 32. Portugal Prof. Carlos Vieira 32 António Nogueira, 15??-1575 Descida da Cruz 1564, óleo sobre madeira 115 x 115 cm Museu Rainha D. Leonor Beja
  • 33. Portugal Prof. Carlos Vieira 33 Gaspar Dias, act 1560/1591 Aparição do Anjo a S. Roque c.1584, óleo sobre madeira 350 x 300 cm Igreja de S. Roque Lisboa
  • 34. Portugal Prof. Carlos Vieira 34 Cristóvão Lopes, 1516-1594 D. João III c. 1545, óleo sobre madeira 177 x 91 cm Museu Nacional de Arte Antiga Lisboa, Portugal
  • 35. Portugal Prof. Carlos Vieira 35 Cristóvão Lopes, 1516-1594 D. D. Catarina de Áustria c. 1550, óleo sobre madeira 177,5 x 84 cm Museu Nacional de Arte Antiga. Lisboa
  • 36. Portugal Prof. Carlos Vieira 36 Diogo Teixeira, c. 1540-1612 Incredulidade de S.Tomé 1595-1597, óleo sobre madeira 164 x 106 cm Museu de Arte Sacra do Mosteiro de Santa Mafalda Arouca
  • 37. Portugal Prof. Carlos Vieira 37 Diogo Teixeira, c. 1540-1612 Flagelação de S. Brás c. 1585, óleo sobre madeira Museu Municipal de Óbidos Óbidos, Portugal
  • 38. Portugal • Arquitectura – séculos XVI, XVII e XVIII; – Também conhecido por Estilo Chão: • singularidade das fachadas; • Espalha-se por África, Índia, Brasil e Macau; • arquitectura exterior sóbria, em contraponto com um interior exuberantemente decorado; Prof. Carlos Vieira 38
  • 39. Portugal • Arquitectura Civil – Paço da Ribeira mandado edificar por Filipe II de Espanha; – Paço de Vila Viçosa. • Arquitectura Religiosa – Construções principais centros urbanos: • Porto, Coimbra, Lisboa e Évora. Prof. Carlos Vieira 39
  • 40. Portugal • Exemplos – Estilo Romano: • Igreja de S. Vicente de Fora, Lisboa; • Igreja da Graça, Évora; – tipo de igreja jesuítica: • Igreja dos Grilos, Porto; • Igreja de S. Roque, Lisboa. – tipo flamengo, • S. Salvador de Grijó, Porto; • Serra do Pilar, Gaia. – tipo espanhol • fachada da Sé de Viseu. Prof. Carlos Vieira 40
  • 41. Portugal Prof. Carlos Vieira 41 Paço da Ribeira em 1705.
  • 42. Portugal Prof. Carlos Vieira 42 Paço de Vila Viçosa
  • 43. Portugal Prof. Carlos Vieira 43 Paço de Vila Viçosa
  • 44. Portugal Prof. Carlos Vieira 44 Igreja de S. Vicente de Fora, em Lisboa
  • 45. Portugal Prof. Carlos Vieira 45 Fillipo Terzi Igreja de S. Vicente de Fora Lisboa
  • 46. Portugal Prof. Carlos Vieira 46 Miguel Arruda Igreja da Graça, em Évora
  • 47. Portugal Prof. Carlos Vieira 47 Miguel Arruda Igreja da Graça, em Évora
  • 48. Portugal Prof. Carlos Vieira 48 Baltasar Alvares ? Igreja dos Grilos Porto
  • 49. Portugal Prof. Carlos Vieira 49 Igreja de S. Roque Lisboa
  • 50. Portugal Prof. Carlos Vieira 50 Igreja de S. Roque, Lisboa
  • 51. Portugal Prof. Carlos Vieira 51 Igreja de S. Roque Lisboa
  • 52. Portugal Prof. Carlos Vieira 52 Francisco Velasques S. Salvador de Grijó 1574 Porto
  • 53. Portugal Prof. Carlos Vieira 53 Diogo de Castilho e João de Ruão Serra do Pilar, Gaia 1538-1670
  • 54. Portugal Prof. Carlos Vieira 54 Diogo de Castilho e João de Ruão Serra do Pilar, Gaia 1538-1670
  • 55. Portugal Prof. Carlos Vieira 55 fachada da Sé de Viseu
  • 56. Prof. Carlos Vieira 56 Portugal João de Castilho, Diogo de Torralva e Fillipo Terzi Claustro Convento de Cristo 1558-1587 Tomar
  • 57. Portugal Prof. Carlos Vieira 57 Misericórdia de Viana do Castelo
  • 58. Portugal Prof. Carlos Vieira 58 Misericórdia de Viana do Castelo
  • 60. Prof. Carlos Vieira 60 Forte de S. Julião da Barra Lisboa
  • 62. Portugal • Escultura – Século XVI • diferente da italiana devido às diversas influências; • ligada ao Gótico tardio (formas manuelinas e plateresca); • ligada à arquitectura através de relevos decorativos executados em mármore e gesso e de estatuária colocada em nichos, mísulas ou baldaquinos. • Novas formas escultóricas: – a talha para a decoração de púlpitos, altares e retábulos; – a estatuária de madeira policromada de temática religiosa destinada à decoração do interior das igrejas ou oratórios privados; – a escultura tumular. Prof. Carlos Vieira 62
  • 63. Portugal – 2ª década do século XVI • Influência italiana • através de artistas europeus que vieram trabalhar para Lisboa. Prof. Carlos Vieira 63
  • 64. Portugal – Escultores • Nicolau de Chanterene (c.1470-1551) – obra é marcada pelo seu estilo fortemente clássico e italianizado; – Trabalha em Coimbra, Lisboa e Évora. • João de Ruão (?-1580) Prof. Carlos Vieira 64
  • 65. Prof. Carlos Vieira 65 Nicolau de Chaterene Retábulo da Igreja de S. Marcos Coimbra
  • 66. Portugal Prof. Carlos Vieira 66 Nicolau de Chaterene Retábulo da Igreja de S. Marcos Coimbra
  • 67. Portugal Prof. Carlos Vieira 67 João de Ruão Porta Especiosa Sé de Coimbra
  • 68. Portugal Prof. Carlos Vieira 68 João de Ruão Fonte templete do Claustro da Manga Coimbra
  • 69. Portugal Prof. Carlos Vieira 69 João de Ruão Aparição de Cristo a Maria Madalena M.N. Machado de Castro Coimbra
  • 70. Portugal Prof. Carlos Vieira 70 João de Ruão Aparição de Cristo à Virgem M.N. Machado de Castro Coimbra
  • 71. Portugal Prof. Carlos Vieira 71 João de Ruão Deposição do Túmulo Séc. XVI 222 x 225 cm M.N. Machado de Castro, Coimbra