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Cadeira de
PATRIMÓNIO CULTURAL PORTUGUÊS
Professor Doutor
Artur Filipe dos Santos
2
A s c a t e d rais d e P o r t ugal
SÉ VELHA DE COIMBRA
Artur Filipe dos Santos - artur.filipe@uvigo.es
AUTOR
Artur Filipe dos Santos
artur.filipe@uvigo.es
www.artursantos.no.sapo.pt
www.politicsandflags.wordpress.com
www.omeucaminhodesantiago.wordpress.com
• Artur Filipe dos Santos, Doutorado em Comunicação, Publicidade Relações Públicas e
Protocolo, pela Universidade de Vigo, Galiza, Espanha, Professor Universitário, consultor e
investigador em Comunicação Institucional e Património, Protocolista.
• Director Académico e Professor Titular na Universidade Sénior Contemporânea, membro da
Direção do OIDECOM-Observatório Iberoamericano de Investigação e Desenvolvimento em
Comunicação, membro da APEP-Associacao Portuguesa de Estudos de Protocolo.
Professor convidado e membro do Grupo de Investigação em Comunicação (ICOM-X1) da
Faculdade de Ciências Sociais e da Comunicação da Universidade de Vigo, membro do Grupo
de Investigação em Turismo e Comunicação da Universidade de Westminster. Professor
convidado das Escola Superior de Saúde do Insttuto Piaget (Portugal).Orador e palestrante
convidado em várias instituições de ensino superior. Formador em Networking e Sales
Communication no Network Group +Negócio Portugal.
• Especialista na temática dos Caminhos de Santiago, aborda esta temática em várias
instituições de ensino e em várias organizações culturais.
3
Artur Filipe dos Santos - artur.filipe@uvigo.es
A Universidade Sénior
Contemporânea
Web: www.usc.pt
Email: usc@usc.pt
Edições online: www.edicoesuscontemporanea.webnode.com
• A Universidade Sénior Contemporânea é uma instituição vocacionada
para a ocupação de tempos livres dos indivíduos que se sintam motivados
para a aprendizagem constante de diversas matérias teóricas e práticas,
adquirindo conhecimentos em múltiplas áreas, como línguas, ciências
sociais, saúde, informática, internet, dança, teatro, entre outras, tendo
ainda a oportunidade de participação em actividades como o Grupo de
Teatro, Coro da USC, USC Web TV, conferências, colóquios, visitas de
estudo. Desenvolve manuais didáticos das próprias cadeiras
lecionadas(23), acessíveis a seniores, estudantes e profissionais através
de livraria online.
4
Universidade Sénior Contemporânea – www.usc.pt
A Sé Velha de Coimbra de
Coimbra é um exemplo
notável da arquitetura
religiosa fortificada.
5
Sé Velha de Coimbra
6
• A par com a Sé do
Porto, de Braga ou de
Lisboa, a Sé Velha de
Coimbra foi (e é) um
local de cuto e um
reduto de proteção
para o bispo.
Sé Velha de Coimbra
Trata-se de um dos mais
belos monumentos
românicos portugueses,
com uma aparência
exterior de igreja-
fortaleza.
7
Sé Velha de Coimbra
8
• Localiza-se na freguesia
da Sé Velha, na cidade e
concelho de Coimbra,
distrito de mesmo
nome.
Sé Velha de Coimbra
9
• A sua construção começou em algum momento
depois da Batalha de Ourique (1139), quando Afonso
Henriques se declarou rei de Portugal e escolheu
Coimbra como capital do reino.
Sé Velha de Coimbra
O Milagre de Ourique
Do pintor português
Domingos Sequeira,
1 de janeiro de 1793
A construção atual foi
iniciada em 1162, durante
o reinado de Dom Afonso
Henriques.
10
Sé Velha de Coimbra
11
• Na Sé está sepultado D.
Sesnando, conde de
Coimbra.
Sé Velha de Coimbra
Coimbra (a Emínio da época
romana) é sede episcopal
desde o século V, sucedendo
a vizinha Conímbriga,
invadida pelos Suevos em
468. Apesar da longa
história, não há notícias
precisas sobre a catedral de
Coimbra desde a época
germânica até a construção
da Sé Velha.
12
Sé Velha de Coimbra
13
• Em 1139, após a
decisiva Batalha de
Ourique, Afonso
Henriques decide
financiar a construção
de uma nova catedral,
provavelmente devido à
anterior estar muito
deteriorada.
Sé Velha de Coimbra
As obras devem ter
começado em tempos do
bispo Bernardo (m. 1146),
mas o impulso definitivo
foi dado em 1162 com o
bispo D. Miguel Salomão,
que ajudou a financiar a
construção da catedral.
14
Sé Velha de Coimbra
15
•
Funcionou como Sé
Episcopal até 1772 e,
posteriormente, esteve
na posse da
Misericórdia, até 1778.
Sé Velha de Coimbra
De 1785 a 1816 foi
ocupada pela Ordem
Terceira de São Francisco
e, após essa data, passou
a servir de sede da
paróquia de São Cristóvão.
16
Sé Velha de Coimbra
17
• Na fachada principal
sobressai um magnífico
portal, formado por
arcos apoiados em
colunas com capitéis
decorados.
Sé Velha de Coimbra
Capitéis da Sé Velha de Coimbra
O Claustro, do século XIII,
foi a primeira obra em
estilo gótico a ser
realizada no nosso país, e
nela se destaca o túmulo
de Dom Sesnando.
18
Sé Velha de Coimbra
19
• A construção da Sé
Velha teve início no
século XII, sob a
orientação do Mestre
Roberto que dirigia na
mesma época a obra da
Sé de Lisboa.
Sé Velha de Coimbra
A igreja românica,
construida em calcário
amarelo, está implantada
a meia encosta e é
constituida por três naves,
transepto saliente e
cabeceira tripartida.
20
Sé Velha de Coimbra
21
• O claustro, de um piso,
disposto lateralmente a
sul da igreja, foi
construído no início do
século XIII.
Sé Velha de Coimbra
• A Sé-Velha de Coimbra inscreve-se no Românico afonsino da cidade,
que corresponde, grosso modo, ao reinado de D. Afonso Henriques,
período de maior esplendor das oficinas românicas de Coimbra, mas
simultaneamente de início de decadência e de estagnação das soluções
estruturais e decorativas que caracterizam a produção românica desta
cidade.
22
Sé Velha de Coimbra
Foi consagrada em 1184,
embora o resto do edifício
ainda não estivesse
terminado,
nomeadamente os
claustros.
23
Sé Velha de Coimbra
24
• Os seus mestres foram
Roberto e Bernardo, dois
franceses, que trinta anos
antes tinham introduzido um
estilo românico mais
elaborado no país,
constituindo uma inovação à
regra instituída.
Sé Velha de Coimbra
Influenciados pelas plantas das igrejas
de peregrinação do Caminho de
Santiago de Compostela, optaram por
uma cabeceira sem deambulatório
devido a restrições de custos.
25
Sé Velha de Coimbra
26
• A campanha do século XII,
bastante homogénea em
todas as suas partes, teve
início no episcopado de D.
Miguel Paes Salomão, pelo
início da década de 60 e
prolongou-se até à primeira
metade do século XIII,
altura em que se concluiu o
portal principal, não sem
que tivessem existido
algumas paragens forçadas
do estaleiro.
Sé Velha de Coimbra
Galeria estreita, situada no interior de uma igreja,
por cima das arquivoltas das naves laterais, e que
forma uma série de pequenas arcadas na clarabóia.
Das várias intervenções e
remodelações realizadas,
ganha relevo a campanha de
obras do início do século XVI
e os trabalhos de execução
da Porta Especiosa, de
caráter renascentista, cuja
autoria é atribuida ao
arquiteto João de Ruão e ao
escultor Nicolau
Chanterenne.
27
Sé Velha de Coimbra
28
João de Ruão
• (em Francês Jean de
Rouen) (Ruão, 1500 –
Portugal, 1580[1] ) foi
um escultor e arquiteto
de origem francesa
ativo em Portugal entre
aproximadamente 1528
e 1580.
Sé Velha de Coimbra
João de Ruão foi "um
artista de elite, um
intelectual", ocupando um
lugar chave na introdução
e consolidação dos valores
renascentistas em
Portugal.
29
Sé Velha de Coimbra
João de Ruão Lactação de S Bernardo 1530-
40 Museu Machado de Castro
30
• Famoso no seu tempo,
foi autor de uma obra
notável e vasta,
dispersa pelo centro e
norte de Portugal, com
epicentro na cidade de
Coimbra, onde esteve
sediada a sua oficina.
Sé Velha de Coimbra
• Entre os seus filhos,
assinalem-se Simão de
Ruão (mestre de
fortificações, autor do
Forte de São João
Baptista da Foz, Porto)
e Jerónimo de Ruão (a
quem coube terminar o
Mosteiro dos
Jerónimos).
31
Sé Velha de Coimbra
32
Nicolau de Chanterene
• Nicolau de Chanterene
(em Francês Nicolas de
Chanterene) (França, c.
1470 – 1551) foi um
escultor de origem
francesa que
desenvolveu grande
parte da sua obra em
Portugal entre os anos
de 1517 e 1551.
Sé Velha de Coimbra
Retábulo de alabastro da antiga igreja
conventual da Pena, em Sintra, e que hoje faz
parte do Palácio Nacional da Pena
• Teve papel marcante no
século XVI português,
sendo autor dos "mais
precoces depoimentos
da linguagem do
renascimento em
Portugal".
33
Sé Velha de Coimbra
34
• Ao contrário do que era,
ainda, comum no período
do gótico final português,
"Nicolau Chanterene não
foi um vulgar imaginador
ou canteiro, um simples
oficial mecânico, mas um
verdadeiro artista
renascentista, um homem
culto, um intelectual“.
Sé Velha de Coimbra
• Supõe-se que terá
passado por Itália antes
(ou depois) de trabalhar
em Santiago de
Compostela, onde está
documentado em 1511.
É possível que tenha
estado em Portugal
antes desta data, ainda
que não haja
confirmação.
35
Sé Velha de Coimbra
36
• A primeira referência
documental de Mestre
Nicolau em Portugal data de
1517, como responsável
pela empreitada da porta
axial do Mosteiro de Santa
Maria de Belém da Ordem
de São Jerónimo. Além dos
episódios alusivos à Vida da
Virgem (Anunciação,
Natividade e Epifania),
Chanterene esculpiu os
retratos régios de D.
Manuel I e de D. Maria
Sé Velha de Coimbra
• Trabalhou na década de 20
do século XVI para Óbidos,
na Igreja de Santa Maria, e
em Coimbra, no Mosteiro
de Santa Cruz (onde foi
responsável pelos jacentes
dos túmulos de D. Afonso
Henriques) e D. Sancho I,
perto do centro produtor de
uma das pedras calcárias
mais utilizadas na época em
escultura: a célebre pedra
de Ançã.
37
Sé Velha de Coimbra
Sobrepondo-se ao alçado
norte do transepto da igreja,
a Porta Especiosa, de
grande teor escultórico,
desenvolve-se em calcário
branco numa sequência de
três registos arquitetónicos
sobrepostos, com destaque
para a loggia e o remate que
reconstitui os arcos triunfais
romanos.
38
Sé Velha de Coimbra
39
• O templo, de três naves,
transepto ligeiramente
saliente, torre lanterna
sobre o cruzeiro e cabeceira
tripartida, significa uma
ruptura para com o
esquema de catedrais
românicas seguido até
então no nosso país (Braga
e Porto) e constitui um
ponto de partida da
chamada tipologia de
catedrais do Sul (Coimbra,
Lisboa e Évora).
Sé Velha de Coimbra
Para este facto muito terá
contribuído a acção de
Mestre Roberto, arquitecto
de origem francesa que
trabalhou também na Sé de
Lisboa e em Santa Cruz de
Coimbra, e que se deslocou,
pelo menos duas vezes, à
Catedral coimbrã para
resolver problemas
estruturais.
40
Sé Velha de Coimbra
No interior merecem
referência a Capela do
Sacramento, também de
João de Ruão e a Capela
de D. Duarte de Melo,
com risco do Mestre Tomé
Velho.
41
Sé Velha de Coimbra
42
• Na capela-mor, o
retábulo de talha
dourada, em estilo
gótico flamejante, da
autoria de Olivier de
Gand e Jean d'Ypres.
Sé Velha de Coimbra
O interior do templo
mantém a sua feição
original, mas enriquecido
por algumas campanhas
decorativas importantes.
43
Sé Velha de Coimbra
44
• Nas naves e braços do
transepto conservam-se
arcossólios com os
túmulos medievais de D.
Tibúrcio, bispo da diocese
na primeira metade do
século XIII, o de D. Egas
Fafe, e especialmente, o
de D. Vataça, aia da
rainha Santa Isabel e
atribuído a Mestre Pêro.
Sé Velha de Coimbra
No interior da igreja,
destacam-se a cabeceira,
a torre-lanterna sobre o
cruzeiro, os túmulos
medievais e os azulejos
sevilhanos quinhentistas
que revestiam os pilares e
naves, hoje circunscritos a
alguns vãos e arcossólios.
45
Sé Velha de Coimbra
Arcossólio, (do latim arcus, "arco", e solium,
"sarcófago") é um termo arquitectónico
aplicado ao nicho em arco (área recuada da
parede) onde se insere um túmulo, numa
catacumba cristã. Arcossólios são comuns
durante o período paleocristão.
46
• No século XVIII, após a
expulsão dos Jesuítas, a
sede episcopal foi
transferida para a igreja
do Colégio de Jesus na
Alta da cidade,
atualmente
denominada Sé Nova
de Coimbra.
Sé Velha de Coimbra
O templo, ficou
“abandonado” até 1820,
altura em que a diocese a
destinou para local de
culto ao serviço da
paróquia de S. Cristóvão
de Almedina, como ainda
hoje se verifica.
47
Sé Velha de Coimbra
48
• Esta indefinição prolongou-se por cerca de 100 anos, até
que, entre 1898 e 1934, sob os auspícios do Bispo de
Coimbra D. Manuel de Bastos Pina, o Edifício da velha
catedral foi objeto de reclassificação que lhe restituiu a
sua (provável) pristina forma de edifício românica.
Sé Velha de Coimbra
49
• Acabadas as obras de
restauro, a catedral foi
de novo sagrada e
recebeu, de Roma a
distinção catedralícia
com culto próprio: a
Festa litúrgica da
Designação e Sagração
da Igreja.
Sé Velha de Coimbra
A Sé Velha de Coimbra é a
única das catedrais
portuguesas românicas da
época da Reconquista a
ter sobrevivido
relativamente intacta até
os nossos dias.
50
Sé Velha de Coimbra
51
• A Sé Velha e, em menor
grau, as Igrejas de
Santiago e São Salvador,
são expoentes da fase
afonsina do românico
coimbrão.
Sé Velha de Coimbra
Outras igrejas da cidade
como a do Mosteiro de
Santa Cruz e a de São João
de Almedina foram muito
alteradas e perderam seu
carácter românico.
52
Sé Velha de Coimbra
53
• Vista do exterior, a Sé
Velha lembra um
pequeno castelo, com
muros altos coroados
de ameias e com
poucas e estreitas
janelas.
Sé Velha de Coimbra
A aparência de fortaleza é
comum às catedrais da
época e explica-se pelo
clima bélico da
Reconquista.
54
Sé Velha de Coimbra
55
• A fachada oeste
(principal) tem uma
espécie de torre central
avançada com um
portal de múltiplas
arquivoltas e um
janelão parecido ao
portal.
Sé Velha de Coimbra
Os capitéis, arquivoltas e
jambas do portal e do
janelão são
abundantemente
decorados com motivos
românicos com influências
árabes e pré-românicas.
56
Sé Velha de Coimbra
A jamba é um elemento vertical, como uma coluna por
exemplo, que faz de ombreira do vão de uma janela,
porta ou lareira
57
• A fachada é reforçada
nos cantos por
contrafortes que
ajudam a compensar a
forte inclinação do
terreno.
Sé Velha de Coimbra
A fachada norte tem dois
portais de estilo
renascentista, sendo
notável a Porta Especiosa,
um pórtico de três
andares, tipo retábulo,
construído na década de
1530 por João de Ruão.
58
Sé Velha de Coimbra
59
• Esse portal é uma das
principais obras do
primeiro renascimento
em Portugal.
Sé Velha de Coimbra
Do lado este observa-se a
abside principal românica
e os dois absidíolos, sendo
que o do lado sul foi
modificado em estilo
renascentista. Sobre o
transepto há uma torre-
lanterna quadrangular
românica com algumas
alterações no século XVIII.
60
Sé Velha de Coimbra
61
• O interior é de três
naves e cinco tramos,
com o transepto pouco
desenvolvido, sendo a
cabeceira formada por
uma abside e dois
absidíolos.
Sé Velha de Coimbra
A cobertura é feita por
abóbada de canhão na
nave central e transepto, e
por abóbada de aresta nas
naves laterais.
62
Sé Velha de Coimbra
A abóbada de aresta é um elemento
arquitetónico que consiste numa abóbada
formada pela intersecção de duas abóbadas de
berço com a mesma flecha. Os seus arcos
mestres limitam um tramo.
63
• A nave principal tem um
elegante trifório (galeria
com arcadas) no
segundo piso. Todas as
colunas do interior tem
capitéis decorados com
temas geométricos,
vegetalistas ou
animalistas.
Sé Velha de Coimbra
As janelas da torre-
lanterna do cruzeiro e o
janelão da fachada
principal são as principais
fontes de luz natural da
Sé.
64
Sé Velha de Coimbra
65
• O claustro, construído
durante o reinado de
Afonso II situa-se na
transição para o gótico,
encontrando-se no lado
sul do templo.
Sé Velha de Coimbra
Cada face do claustro
possui cinco arcos
quebrados, envolvendo
cada qual um par de arcos
geminados de volta
perfeita, rasgando-se em
cada bandeira uma
pequena rosácea
decorada com traceria
muito simples.
66
Sé Velha de Coimbra
67
• Os tramos são
quadrados, com as
naves abobadadas,
sendo os ogivais muito
apontados e os
cruzeiros de volta
inteira.
Sé Velha de Coimbra
68
Os capitéis dos arcos são
de cesto delgado,
maioritariamente com
decoração vegetalista.
69
Sé Velha de Coimbra
Da época gótica (séculos
XIII-XIV) subsistem vários
túmulos com estátuas
jazentes ao longo das
naves laterais, alguns
muito erodidos
(corroídos).
70
Sé Velha de Coimbra
71
• Um dos mais
chamativos é o de D.
Vataça Lascaris (ou
Betaça), uma dama
bizantina que veio a
Portugal no início do
século XIV,
acompanhando D.
Isabel de Aragão, que
vinha casar-se com o rei
D. Dinis.
Sé Velha de Coimbra
Da autoria de Mestre
Pero, o túmulo de D.
Vataça leva o emblema do
Império Bizantino: a águia
de duas cabeças, um
trabalho escultórico
atribuído à oficina de
Mestre Pero.
72
Sé Velha de Coimbra
73
• O absidíolo Norte (capela de
São Pedro), no qual está
enterrado em campa rasa o
bispo D. Jorge de Almeida,
contém um altar
renascentista de autoria de
Nicolau de Chanterenne.
Sé Velha de Coimbra
74
• O absidíolo Sul foi
totalmente
reconstruído em estilo
renascentista
(terminado cerca de
1566) e tem um
magnífico retábulo de
pedra com Jesus e os
apóstolos, do escultor
João de Ruão.
Sé Velha de Coimbra
Na década de 30 do
mesmo século, João de
Ruão já havia construído a
Porta Especiosa na
fachada Norte.
75
Sé Velha de Coimbra
76
• No transepto encontra-
se também uma pia
batismal gótico-
renascentista (cerca de
1520-40), obra do
português Diogo Pires
o-Moço, originária da
Igreja de São João de
Almedina.
Sé Velha de Coimbra
A pia batismal manuelina
da Sé Velha se encontra
hoje na Sé Nova de
Coimbra (antiga Igreja dos
Jesuítas).
77
Sé Velha de Coimbra
78
• A Igreja Matriz de São
Tiago Maior de
Santiago do Cacém está
geminada com a Sé
Velha de Coimbra desde
2003, em memória
sobretudo da amizade
que ligava D. Vataça,
benemérita desta igreja,
à Rainha Santa Isabel de
Aragão;
Sé Velha de Coimbra
• A Sé Velha é uma igreja
aberta ao Culto e ao
Turismo.
• Nesta Catedral está
sediada a comunidade
paroquial católica de São
Cristóvão, da Diocese de
Coimbra, desde início do
séc XIX, com a missão de
zelar pela sua
conservação e nela
manter a prática do culto.
79
Sé Velha de Coimbra
80
Sé Velha de Coimbra
Bibliografia
http://sevelha-coimbra.org/
https://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%A9_Velha_de_Coimbra
http://www.uc.pt/ruas/inventory/mainbuildings/se_velha
http://www.patrimoniocultural.pt/pt/patrimonio/patrimonio-
imovel/pesquisa-do-patrimonio/classificado-ou-em-vias-de-
classificacao/geral/view/70529/
https://www.visitportugal.com/pt-pt/content/se-velha-coimbra
http://rotadascatedrais.com/pt/coimbra-se-velha
81
Bibliografia
https://www.google.pt/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=imag
es&cd=&cad=rja&uact=8&ved=0ahUKEwiBwOnmz_PMAhVHvRo
KHTCgDkAQjhwIBQ&url=http%3A%2F%2Fpt.slideshare.net%2Fh
gp5%2Fa-escultura-portuguesa-do-gtico-ao-
maneirismo&psig=AFQjCNElUuOoCylrG6qtLTkpKdhqpFBRBg&ust
=1464210563548199
82
Créditos Fotográficos
• www.visitcentrodeportugal.com.p
t
• www.voyagevirtuel.com
• www.postaisportugal.canalblog.c
om
• www.guia-gon-
coimbra.blogspot.com
• www.prof2000.pt
• https://pt.wikipedia.org/wiki/Bat
alha_de_Ourique#/media/File:Ba
talhaOurique.jpg
• http://www.patrimoniocultural.pt
/
• www.pt.blastingnews.com
• www.arte-
romanica.blogspot.com
• www.caminhosdeportugal.b
log.pt
• www.worldheritage.uc.pt
• www.arquivo.hardmusica.pt
• www.vidaativa.pt
• www.filatelica.aac.uc.pt
• www.museumachadocastro
.pt
• www.pt.slideshare.net
83
Créditos Fotográficos
• www.commons.wikimedia.org
• www.dicasdomundo.com.br
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• http://rotadascatedrais.com/3
60/coimbra_velha/
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• www.lusitanianotavel.canalblo
g.com
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Património Cultural - As Catedrais de Portugal - Sé Velha de Coimbra- Artur Filipe dos Santos

  • 1. Cadeira de PATRIMÓNIO CULTURAL PORTUGUÊS Professor Doutor Artur Filipe dos Santos
  • 2. 2 A s c a t e d rais d e P o r t ugal SÉ VELHA DE COIMBRA Artur Filipe dos Santos - artur.filipe@uvigo.es
  • 3. AUTOR Artur Filipe dos Santos artur.filipe@uvigo.es www.artursantos.no.sapo.pt www.politicsandflags.wordpress.com www.omeucaminhodesantiago.wordpress.com • Artur Filipe dos Santos, Doutorado em Comunicação, Publicidade Relações Públicas e Protocolo, pela Universidade de Vigo, Galiza, Espanha, Professor Universitário, consultor e investigador em Comunicação Institucional e Património, Protocolista. • Director Académico e Professor Titular na Universidade Sénior Contemporânea, membro da Direção do OIDECOM-Observatório Iberoamericano de Investigação e Desenvolvimento em Comunicação, membro da APEP-Associacao Portuguesa de Estudos de Protocolo. Professor convidado e membro do Grupo de Investigação em Comunicação (ICOM-X1) da Faculdade de Ciências Sociais e da Comunicação da Universidade de Vigo, membro do Grupo de Investigação em Turismo e Comunicação da Universidade de Westminster. Professor convidado das Escola Superior de Saúde do Insttuto Piaget (Portugal).Orador e palestrante convidado em várias instituições de ensino superior. Formador em Networking e Sales Communication no Network Group +Negócio Portugal. • Especialista na temática dos Caminhos de Santiago, aborda esta temática em várias instituições de ensino e em várias organizações culturais. 3 Artur Filipe dos Santos - artur.filipe@uvigo.es
  • 4. A Universidade Sénior Contemporânea Web: www.usc.pt Email: usc@usc.pt Edições online: www.edicoesuscontemporanea.webnode.com • A Universidade Sénior Contemporânea é uma instituição vocacionada para a ocupação de tempos livres dos indivíduos que se sintam motivados para a aprendizagem constante de diversas matérias teóricas e práticas, adquirindo conhecimentos em múltiplas áreas, como línguas, ciências sociais, saúde, informática, internet, dança, teatro, entre outras, tendo ainda a oportunidade de participação em actividades como o Grupo de Teatro, Coro da USC, USC Web TV, conferências, colóquios, visitas de estudo. Desenvolve manuais didáticos das próprias cadeiras lecionadas(23), acessíveis a seniores, estudantes e profissionais através de livraria online. 4 Universidade Sénior Contemporânea – www.usc.pt
  • 5. A Sé Velha de Coimbra de Coimbra é um exemplo notável da arquitetura religiosa fortificada. 5 Sé Velha de Coimbra
  • 6. 6 • A par com a Sé do Porto, de Braga ou de Lisboa, a Sé Velha de Coimbra foi (e é) um local de cuto e um reduto de proteção para o bispo. Sé Velha de Coimbra
  • 7. Trata-se de um dos mais belos monumentos românicos portugueses, com uma aparência exterior de igreja- fortaleza. 7 Sé Velha de Coimbra
  • 8. 8 • Localiza-se na freguesia da Sé Velha, na cidade e concelho de Coimbra, distrito de mesmo nome. Sé Velha de Coimbra
  • 9. 9 • A sua construção começou em algum momento depois da Batalha de Ourique (1139), quando Afonso Henriques se declarou rei de Portugal e escolheu Coimbra como capital do reino. Sé Velha de Coimbra O Milagre de Ourique Do pintor português Domingos Sequeira, 1 de janeiro de 1793
  • 10. A construção atual foi iniciada em 1162, durante o reinado de Dom Afonso Henriques. 10 Sé Velha de Coimbra
  • 11. 11 • Na Sé está sepultado D. Sesnando, conde de Coimbra. Sé Velha de Coimbra
  • 12. Coimbra (a Emínio da época romana) é sede episcopal desde o século V, sucedendo a vizinha Conímbriga, invadida pelos Suevos em 468. Apesar da longa história, não há notícias precisas sobre a catedral de Coimbra desde a época germânica até a construção da Sé Velha. 12 Sé Velha de Coimbra
  • 13. 13 • Em 1139, após a decisiva Batalha de Ourique, Afonso Henriques decide financiar a construção de uma nova catedral, provavelmente devido à anterior estar muito deteriorada. Sé Velha de Coimbra
  • 14. As obras devem ter começado em tempos do bispo Bernardo (m. 1146), mas o impulso definitivo foi dado em 1162 com o bispo D. Miguel Salomão, que ajudou a financiar a construção da catedral. 14 Sé Velha de Coimbra
  • 15. 15 • Funcionou como Sé Episcopal até 1772 e, posteriormente, esteve na posse da Misericórdia, até 1778. Sé Velha de Coimbra
  • 16. De 1785 a 1816 foi ocupada pela Ordem Terceira de São Francisco e, após essa data, passou a servir de sede da paróquia de São Cristóvão. 16 Sé Velha de Coimbra
  • 17. 17 • Na fachada principal sobressai um magnífico portal, formado por arcos apoiados em colunas com capitéis decorados. Sé Velha de Coimbra Capitéis da Sé Velha de Coimbra
  • 18. O Claustro, do século XIII, foi a primeira obra em estilo gótico a ser realizada no nosso país, e nela se destaca o túmulo de Dom Sesnando. 18 Sé Velha de Coimbra
  • 19. 19 • A construção da Sé Velha teve início no século XII, sob a orientação do Mestre Roberto que dirigia na mesma época a obra da Sé de Lisboa. Sé Velha de Coimbra
  • 20. A igreja românica, construida em calcário amarelo, está implantada a meia encosta e é constituida por três naves, transepto saliente e cabeceira tripartida. 20 Sé Velha de Coimbra
  • 21. 21 • O claustro, de um piso, disposto lateralmente a sul da igreja, foi construído no início do século XIII. Sé Velha de Coimbra
  • 22. • A Sé-Velha de Coimbra inscreve-se no Românico afonsino da cidade, que corresponde, grosso modo, ao reinado de D. Afonso Henriques, período de maior esplendor das oficinas românicas de Coimbra, mas simultaneamente de início de decadência e de estagnação das soluções estruturais e decorativas que caracterizam a produção românica desta cidade. 22 Sé Velha de Coimbra
  • 23. Foi consagrada em 1184, embora o resto do edifício ainda não estivesse terminado, nomeadamente os claustros. 23 Sé Velha de Coimbra
  • 24. 24 • Os seus mestres foram Roberto e Bernardo, dois franceses, que trinta anos antes tinham introduzido um estilo românico mais elaborado no país, constituindo uma inovação à regra instituída. Sé Velha de Coimbra
  • 25. Influenciados pelas plantas das igrejas de peregrinação do Caminho de Santiago de Compostela, optaram por uma cabeceira sem deambulatório devido a restrições de custos. 25 Sé Velha de Coimbra
  • 26. 26 • A campanha do século XII, bastante homogénea em todas as suas partes, teve início no episcopado de D. Miguel Paes Salomão, pelo início da década de 60 e prolongou-se até à primeira metade do século XIII, altura em que se concluiu o portal principal, não sem que tivessem existido algumas paragens forçadas do estaleiro. Sé Velha de Coimbra Galeria estreita, situada no interior de uma igreja, por cima das arquivoltas das naves laterais, e que forma uma série de pequenas arcadas na clarabóia.
  • 27. Das várias intervenções e remodelações realizadas, ganha relevo a campanha de obras do início do século XVI e os trabalhos de execução da Porta Especiosa, de caráter renascentista, cuja autoria é atribuida ao arquiteto João de Ruão e ao escultor Nicolau Chanterenne. 27 Sé Velha de Coimbra
  • 28. 28 João de Ruão • (em Francês Jean de Rouen) (Ruão, 1500 – Portugal, 1580[1] ) foi um escultor e arquiteto de origem francesa ativo em Portugal entre aproximadamente 1528 e 1580. Sé Velha de Coimbra
  • 29. João de Ruão foi "um artista de elite, um intelectual", ocupando um lugar chave na introdução e consolidação dos valores renascentistas em Portugal. 29 Sé Velha de Coimbra João de Ruão Lactação de S Bernardo 1530- 40 Museu Machado de Castro
  • 30. 30 • Famoso no seu tempo, foi autor de uma obra notável e vasta, dispersa pelo centro e norte de Portugal, com epicentro na cidade de Coimbra, onde esteve sediada a sua oficina. Sé Velha de Coimbra
  • 31. • Entre os seus filhos, assinalem-se Simão de Ruão (mestre de fortificações, autor do Forte de São João Baptista da Foz, Porto) e Jerónimo de Ruão (a quem coube terminar o Mosteiro dos Jerónimos). 31 Sé Velha de Coimbra
  • 32. 32 Nicolau de Chanterene • Nicolau de Chanterene (em Francês Nicolas de Chanterene) (França, c. 1470 – 1551) foi um escultor de origem francesa que desenvolveu grande parte da sua obra em Portugal entre os anos de 1517 e 1551. Sé Velha de Coimbra Retábulo de alabastro da antiga igreja conventual da Pena, em Sintra, e que hoje faz parte do Palácio Nacional da Pena
  • 33. • Teve papel marcante no século XVI português, sendo autor dos "mais precoces depoimentos da linguagem do renascimento em Portugal". 33 Sé Velha de Coimbra
  • 34. 34 • Ao contrário do que era, ainda, comum no período do gótico final português, "Nicolau Chanterene não foi um vulgar imaginador ou canteiro, um simples oficial mecânico, mas um verdadeiro artista renascentista, um homem culto, um intelectual“. Sé Velha de Coimbra
  • 35. • Supõe-se que terá passado por Itália antes (ou depois) de trabalhar em Santiago de Compostela, onde está documentado em 1511. É possível que tenha estado em Portugal antes desta data, ainda que não haja confirmação. 35 Sé Velha de Coimbra
  • 36. 36 • A primeira referência documental de Mestre Nicolau em Portugal data de 1517, como responsável pela empreitada da porta axial do Mosteiro de Santa Maria de Belém da Ordem de São Jerónimo. Além dos episódios alusivos à Vida da Virgem (Anunciação, Natividade e Epifania), Chanterene esculpiu os retratos régios de D. Manuel I e de D. Maria Sé Velha de Coimbra
  • 37. • Trabalhou na década de 20 do século XVI para Óbidos, na Igreja de Santa Maria, e em Coimbra, no Mosteiro de Santa Cruz (onde foi responsável pelos jacentes dos túmulos de D. Afonso Henriques) e D. Sancho I, perto do centro produtor de uma das pedras calcárias mais utilizadas na época em escultura: a célebre pedra de Ançã. 37 Sé Velha de Coimbra
  • 38. Sobrepondo-se ao alçado norte do transepto da igreja, a Porta Especiosa, de grande teor escultórico, desenvolve-se em calcário branco numa sequência de três registos arquitetónicos sobrepostos, com destaque para a loggia e o remate que reconstitui os arcos triunfais romanos. 38 Sé Velha de Coimbra
  • 39. 39 • O templo, de três naves, transepto ligeiramente saliente, torre lanterna sobre o cruzeiro e cabeceira tripartida, significa uma ruptura para com o esquema de catedrais românicas seguido até então no nosso país (Braga e Porto) e constitui um ponto de partida da chamada tipologia de catedrais do Sul (Coimbra, Lisboa e Évora). Sé Velha de Coimbra
  • 40. Para este facto muito terá contribuído a acção de Mestre Roberto, arquitecto de origem francesa que trabalhou também na Sé de Lisboa e em Santa Cruz de Coimbra, e que se deslocou, pelo menos duas vezes, à Catedral coimbrã para resolver problemas estruturais. 40 Sé Velha de Coimbra
  • 41. No interior merecem referência a Capela do Sacramento, também de João de Ruão e a Capela de D. Duarte de Melo, com risco do Mestre Tomé Velho. 41 Sé Velha de Coimbra
  • 42. 42 • Na capela-mor, o retábulo de talha dourada, em estilo gótico flamejante, da autoria de Olivier de Gand e Jean d'Ypres. Sé Velha de Coimbra
  • 43. O interior do templo mantém a sua feição original, mas enriquecido por algumas campanhas decorativas importantes. 43 Sé Velha de Coimbra
  • 44. 44 • Nas naves e braços do transepto conservam-se arcossólios com os túmulos medievais de D. Tibúrcio, bispo da diocese na primeira metade do século XIII, o de D. Egas Fafe, e especialmente, o de D. Vataça, aia da rainha Santa Isabel e atribuído a Mestre Pêro. Sé Velha de Coimbra
  • 45. No interior da igreja, destacam-se a cabeceira, a torre-lanterna sobre o cruzeiro, os túmulos medievais e os azulejos sevilhanos quinhentistas que revestiam os pilares e naves, hoje circunscritos a alguns vãos e arcossólios. 45 Sé Velha de Coimbra Arcossólio, (do latim arcus, "arco", e solium, "sarcófago") é um termo arquitectónico aplicado ao nicho em arco (área recuada da parede) onde se insere um túmulo, numa catacumba cristã. Arcossólios são comuns durante o período paleocristão.
  • 46. 46 • No século XVIII, após a expulsão dos Jesuítas, a sede episcopal foi transferida para a igreja do Colégio de Jesus na Alta da cidade, atualmente denominada Sé Nova de Coimbra. Sé Velha de Coimbra
  • 47. O templo, ficou “abandonado” até 1820, altura em que a diocese a destinou para local de culto ao serviço da paróquia de S. Cristóvão de Almedina, como ainda hoje se verifica. 47 Sé Velha de Coimbra
  • 48. 48 • Esta indefinição prolongou-se por cerca de 100 anos, até que, entre 1898 e 1934, sob os auspícios do Bispo de Coimbra D. Manuel de Bastos Pina, o Edifício da velha catedral foi objeto de reclassificação que lhe restituiu a sua (provável) pristina forma de edifício românica. Sé Velha de Coimbra
  • 49. 49 • Acabadas as obras de restauro, a catedral foi de novo sagrada e recebeu, de Roma a distinção catedralícia com culto próprio: a Festa litúrgica da Designação e Sagração da Igreja. Sé Velha de Coimbra
  • 50. A Sé Velha de Coimbra é a única das catedrais portuguesas românicas da época da Reconquista a ter sobrevivido relativamente intacta até os nossos dias. 50 Sé Velha de Coimbra
  • 51. 51 • A Sé Velha e, em menor grau, as Igrejas de Santiago e São Salvador, são expoentes da fase afonsina do românico coimbrão. Sé Velha de Coimbra
  • 52. Outras igrejas da cidade como a do Mosteiro de Santa Cruz e a de São João de Almedina foram muito alteradas e perderam seu carácter românico. 52 Sé Velha de Coimbra
  • 53. 53 • Vista do exterior, a Sé Velha lembra um pequeno castelo, com muros altos coroados de ameias e com poucas e estreitas janelas. Sé Velha de Coimbra
  • 54. A aparência de fortaleza é comum às catedrais da época e explica-se pelo clima bélico da Reconquista. 54 Sé Velha de Coimbra
  • 55. 55 • A fachada oeste (principal) tem uma espécie de torre central avançada com um portal de múltiplas arquivoltas e um janelão parecido ao portal. Sé Velha de Coimbra
  • 56. Os capitéis, arquivoltas e jambas do portal e do janelão são abundantemente decorados com motivos românicos com influências árabes e pré-românicas. 56 Sé Velha de Coimbra A jamba é um elemento vertical, como uma coluna por exemplo, que faz de ombreira do vão de uma janela, porta ou lareira
  • 57. 57 • A fachada é reforçada nos cantos por contrafortes que ajudam a compensar a forte inclinação do terreno. Sé Velha de Coimbra
  • 58. A fachada norte tem dois portais de estilo renascentista, sendo notável a Porta Especiosa, um pórtico de três andares, tipo retábulo, construído na década de 1530 por João de Ruão. 58 Sé Velha de Coimbra
  • 59. 59 • Esse portal é uma das principais obras do primeiro renascimento em Portugal. Sé Velha de Coimbra
  • 60. Do lado este observa-se a abside principal românica e os dois absidíolos, sendo que o do lado sul foi modificado em estilo renascentista. Sobre o transepto há uma torre- lanterna quadrangular românica com algumas alterações no século XVIII. 60 Sé Velha de Coimbra
  • 61. 61 • O interior é de três naves e cinco tramos, com o transepto pouco desenvolvido, sendo a cabeceira formada por uma abside e dois absidíolos. Sé Velha de Coimbra
  • 62. A cobertura é feita por abóbada de canhão na nave central e transepto, e por abóbada de aresta nas naves laterais. 62 Sé Velha de Coimbra A abóbada de aresta é um elemento arquitetónico que consiste numa abóbada formada pela intersecção de duas abóbadas de berço com a mesma flecha. Os seus arcos mestres limitam um tramo.
  • 63. 63 • A nave principal tem um elegante trifório (galeria com arcadas) no segundo piso. Todas as colunas do interior tem capitéis decorados com temas geométricos, vegetalistas ou animalistas. Sé Velha de Coimbra
  • 64. As janelas da torre- lanterna do cruzeiro e o janelão da fachada principal são as principais fontes de luz natural da Sé. 64 Sé Velha de Coimbra
  • 65. 65 • O claustro, construído durante o reinado de Afonso II situa-se na transição para o gótico, encontrando-se no lado sul do templo. Sé Velha de Coimbra
  • 66. Cada face do claustro possui cinco arcos quebrados, envolvendo cada qual um par de arcos geminados de volta perfeita, rasgando-se em cada bandeira uma pequena rosácea decorada com traceria muito simples. 66 Sé Velha de Coimbra
  • 67. 67 • Os tramos são quadrados, com as naves abobadadas, sendo os ogivais muito apontados e os cruzeiros de volta inteira. Sé Velha de Coimbra
  • 68. 68
  • 69. Os capitéis dos arcos são de cesto delgado, maioritariamente com decoração vegetalista. 69 Sé Velha de Coimbra
  • 70. Da época gótica (séculos XIII-XIV) subsistem vários túmulos com estátuas jazentes ao longo das naves laterais, alguns muito erodidos (corroídos). 70 Sé Velha de Coimbra
  • 71. 71 • Um dos mais chamativos é o de D. Vataça Lascaris (ou Betaça), uma dama bizantina que veio a Portugal no início do século XIV, acompanhando D. Isabel de Aragão, que vinha casar-se com o rei D. Dinis. Sé Velha de Coimbra
  • 72. Da autoria de Mestre Pero, o túmulo de D. Vataça leva o emblema do Império Bizantino: a águia de duas cabeças, um trabalho escultórico atribuído à oficina de Mestre Pero. 72 Sé Velha de Coimbra
  • 73. 73 • O absidíolo Norte (capela de São Pedro), no qual está enterrado em campa rasa o bispo D. Jorge de Almeida, contém um altar renascentista de autoria de Nicolau de Chanterenne. Sé Velha de Coimbra
  • 74. 74 • O absidíolo Sul foi totalmente reconstruído em estilo renascentista (terminado cerca de 1566) e tem um magnífico retábulo de pedra com Jesus e os apóstolos, do escultor João de Ruão. Sé Velha de Coimbra
  • 75. Na década de 30 do mesmo século, João de Ruão já havia construído a Porta Especiosa na fachada Norte. 75 Sé Velha de Coimbra
  • 76. 76 • No transepto encontra- se também uma pia batismal gótico- renascentista (cerca de 1520-40), obra do português Diogo Pires o-Moço, originária da Igreja de São João de Almedina. Sé Velha de Coimbra
  • 77. A pia batismal manuelina da Sé Velha se encontra hoje na Sé Nova de Coimbra (antiga Igreja dos Jesuítas). 77 Sé Velha de Coimbra
  • 78. 78 • A Igreja Matriz de São Tiago Maior de Santiago do Cacém está geminada com a Sé Velha de Coimbra desde 2003, em memória sobretudo da amizade que ligava D. Vataça, benemérita desta igreja, à Rainha Santa Isabel de Aragão; Sé Velha de Coimbra
  • 79. • A Sé Velha é uma igreja aberta ao Culto e ao Turismo. • Nesta Catedral está sediada a comunidade paroquial católica de São Cristóvão, da Diocese de Coimbra, desde início do séc XIX, com a missão de zelar pela sua conservação e nela manter a prática do culto. 79 Sé Velha de Coimbra
  • 80. 80 Sé Velha de Coimbra
  • 83. Créditos Fotográficos • www.visitcentrodeportugal.com.p t • www.voyagevirtuel.com • www.postaisportugal.canalblog.c om • www.guia-gon- coimbra.blogspot.com • www.prof2000.pt • https://pt.wikipedia.org/wiki/Bat alha_de_Ourique#/media/File:Ba talhaOurique.jpg • http://www.patrimoniocultural.pt / • www.pt.blastingnews.com • www.arte- romanica.blogspot.com • www.caminhosdeportugal.b log.pt • www.worldheritage.uc.pt • www.arquivo.hardmusica.pt • www.vidaativa.pt • www.filatelica.aac.uc.pt • www.museumachadocastro .pt • www.pt.slideshare.net 83
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