O documento descreve o estilo artístico do Maneirismo entre 1525-1600, caracterizado por composições complexas que rompiam com as regras rígidas do Renascimento. Destaca pintores italianos como Rosso Fiorentino, Pontormo, Parmigianino e Bronzino, cujas obras retratavam figuras alongadas e emocionalmente carregadas. Também menciona Tintoretto, Veronese e Lotto como expoentes do Maneirismo em Veneza.
1. Módulo 5 – Cultura do
Palácio
Maneirismo
Carlos Jorge Canto Vie
2. Maneirismo
• Definição
– Período de transição entre o Renascimento pleno e o
Barroco;
– Origem do italiano maniera, que significa elegância;
– Também pode ser algo de pejorativo fundamentado no
conceito de uma arte "amaneirada" e conscientemente
"artificial".
– Situa-se cronologicamente entre 1525 e 1600:
• corresponde ao aparecimento de tendências antagónicas
que traduziram por um lado a necessidade de libertação das
regras rígidas fixadas no Renascimento;
• a afirmação do individualismo de alguns grandes artistas.
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3. Maneirismo
• Inicialmente
– Considerava-se que o Maneirismo derivava directamente
das concepções artísticas de Miguel Ângelo e Rafael
• Actualmente
– Considera-se que toda a fase final da arte de Miguel
Ângelo já é considerada maneirista.
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4. Maneirismo
• Primeiros sinais
– surgem nas composições complexas, fluidas, sinuosas e
movimentadas;
– na assunção de novos desafios técnicos como o uso do
"trompe-l'oeil" na pintura mural;
– do escorço, já imbuídos de uma forte carga emocional
dada através de contrastes cromáticos fortes, expressões
fisionómicas e corporais alteradas;
– uso exacerbado do nu em composições sofisticadas e algo
exageradas;
– um sentido cenográfico muito diferente do rigor
renascentista.
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6. Maneirismo
• Duas fases
– primeira fase do Maneirismo
• pintores de Florença Rosso Fiorentino e Pontormo.
– Segunda fase
• menos emotiva;
• igualmente distante do mundo racional e estático do
Renascimento;
• Os principais pintores italianos desta época foram
Parmigianino e Bronzino.
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8. Maneirismo
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ROSSO FIORENTINO
Retrato de um jovem
1517-18
Óleo sobre madeira de Choupo
82 x 60 cm
Staatliche Museen, Berlim
9. Maneirismo
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ROSSO FIORENTINO
O Noivado da Virgem
1523
Óleo sobre madeira
325 x 250 cm
San Lorenzo, Florença
10. Maneirismo
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ROSSO FIORENTINO
Deposição da cruz
1528
Óleo sobre tela
270 x 201 cm
San Lorenzo, Sansepolcro
11. Maneirismo
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ROSSO FIORENTINO
Cristo morto com os anjos
1525-26
Óleo sobre tela
133,5 x 104 cm
Museum of Fine Arts
Boston
12. Maneirismo
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ROSSO FIORENTINO
Descida da cruz
1521
Óleo sobre madeira
375 x 196 cm
Catedral de Volterra
13. Maneirismo
• Jacomo Pontormo (1494- 1556)
– amigo de Rosso;
– de personalidade igualmente estranha e introvertida,
inacessível até aos mais próximos, foi um extraordinário
desenhador.
– A sua arte é peculiar, movida por uma espécie de agitação,
como no caso de "A Deposição"
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14. Maneirismo
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PONTORMO, Jacopo
Alexandre de Medicis
1534-35
Óleo sobre madeira
100 x 81 cm
Philadelphia Museum of Art,
Filadelphia, EUA
15. Maneirismo
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PONTORMO, Jacopo
Deposição
c. 1528
Óleo sobre madeira
313 x 192 cm
Cappella Capponi, Santa Felicità
Florença
16. Maneirismo
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PONTORMO, Jacopo
Leda e o Cisne
1512-13
Óleo sobre madeira
55 x 40 cm
Galleria degli Uffizi
Florença
17. Maneirismo
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PONTORMO, Jacopo
A virgem e o menino com Stª Ana
e outros santos
c. 1529
Óleo sobre madeira
228 x 176 cm
Museu do Louvre, Paris
18. Maneirismo
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PONTORMO, Jacopo
Ceia em Emaus
1525
Óleo sobre tela
230 x 173 cm
Galleria degli Uffizi
Florença
19. Maneirismo
• Parmigianino (1503-1540)
– Profundamente influenciado
pela obra de Rafael;
– Afastou o seu conceito de
beleza da realidade observável
e natural.
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20. Maneirismo
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PARMIGIANINO
Cupido
1523-24
Óleo sobre madeira
135 x 65,3 cm
Kunsthistorisches Museum,
Viena
21. Maneirismo
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PARMIGIANINO
Gian Galeazzo Sanvitale,
Conde de Fontanellato
1524
Óleo sobre madeira
109 x 81 cm
Pinacoteca, Museu Nacional, Nápoles
22. Maneirismo
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PARMIGIANINO
A Virgem do pescoço comprido
1534-40
Óleo sobre madeira
216 x 132 cm
Galleria degli Uffizi
Florença
23. Maneirismo
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PARMIGIANINO
A conversão de S. Paulo
-
Óleo sobre Tela
177,5 x 128,5 cm
Kunsthistorisches Museum
Viena
24. Maneirismo
• Agnolo Bronzino (1503-1572)
– expoentes máximos deste gosto subtil e sofisticado;
– executou obras com o apoio de patronos aristocráticos
como o Grão-Duque da Toscana e o rei de França.
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25. Maneirismo
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BRONZINO, Agnolo
Adoração dos pastores
1539-40
Óleo sobre madeira
65 x 47 cm
Szépmûvészeti Múzeum
Budapeste
26. Maneirismo
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BRONZINO, Agnolo
Alegoria à alegria
1564
Óleo sobre choupo
40 x 30 cm
Galleria degli Uffizi
Florença
27. Maneirismo
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BRONZINO, Agnolo
Deposição
1565
Óleo sobre madeira
350 x 235 cm
Galleria dell'Accademia
Florença
28. Maneirismo
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BRONZINO, Agnolo
Pietà
c. 1530
Óleo sobre tela
105 x 100 cm
Galleria degli Uffizi
Florença
29. Maneirismo
Prof. Carlos Vieira 29
BRONZINO, Agnolo
Vénus, Cupido e a Inveja
1548-50
Óleo sobre choupo
192 x 142 cm
Szépmûvészeti Múzeum
Budapeste
31. Maneirismo
• Tintoretto
– uma arte de compromisso entre
Ticiano e Miguel Ângelo através de
uma pintura "anticlássica e
elegante".
– A Última Ceia (1592-94)
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32. Maneirismo
Prof. Carlos Vieira 32
TINTORETTO
A ascenção da Virgem
c. 1550
Óleo sobre tela
244 x 137 cm
Gallerie dell'Accademia
Veneza
33. Maneirismo
Prof. Carlos Vieira 33
TINTORETTO
O nascimento de S. João Baptista
c. 1563
Óleo sobre tela
270 x 204 cm
San Zaccaria
Veneza
34. Maneirismo
34Óleo sobre tela, 119 x 168 cm
Galleria Nazionale d'Arte Antica, Roma
TINTORETTO
Cristo e a adultera
c. 1550
35. Maneirismo
Prof. Carlos Vieira 35
TINTORETTO
Cristo na casa de Marta e de Maria
1570-75
Óleo sobre tela
200 x 132 cm
Alte Pinakothek, Munique
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TINTORETTO
Anunciação
1583-87
Óleo sobre tela, 422 x 545 cm
38. Maneirismo
• Veronese
– revela uma arte de intensa
beleza, dedicada ao luxo.
– Trabalhos ricamente coloridos,
cheios de humanidade.
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39. Maneirismo
Prof. Carlos Vieira 39
VERONESE, Paolo
Alegoria à sabedoria e à força
c. 1580
Óleo sobre tela
214.6 x 167 cm
Frick Collection
Nova Iorque
40. Maneirismo
Prof. Carlos Vieira 40
VERONESE, Paolo
Anunciação
c. 1560
Óleo sobre tela
110 x 87 cm
Fundación Colección Thyssen-Bornemisza
Madrid
41. Maneirismo
Prof. Carlos Vieira 41
VERONESE, Paolo
Coroação da Virgem
1555
Óleo sobre tela
200 x 170 cm
San Sebastiano
Veneza
48. Maneirismo
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LOTTO, Lorenzo
A Virgem e o menino e os santos
1521
Óleo sobre tela
300 x 275 cm
San Bernardino in Pignolo
Bergamo
49. Maneirismo
• Outros pintores
– Correggio (1489-1 534):
• Obra onde se destaca o misticismo.
– Andrea del Sarto (1486-1531):
• grande subtileza cromática.
– Dosso Dossi (c. 1490-1542):
• pintor de Lucrécia Bórgia.
– Beccafumi (1485-1 551)
• trabalha em Siena.
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60. Maneirismo
• Giuseppe Arcimboldo (?1527-
1593?)
– Pintor Italiano;
– Trabalha sobretudo em Praga;
– Utiliza imagens da natureza para
compor as suas pinturas.
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63. Maneirismo
Prof. Carlos Vieira 63
ARCIMBOLDO, Giuseppe
Quatro estações na cabeça
c. 1590
Óleo sobre choupo
60 x 45 cm
Colecção Privada
64. Maneirismo
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ARCIMBOLDO, Giuseppe
Vertumnus
(Imperador Rudolf II)
c. 1590
Óleo sobre madeira
68 x 56 cm
Skoklosters Slott, Bålsta
Estocolmo
66. Maneirismo
• Arquitectura
– também se traduziu por uma atitude de ruptura em
relação aos cânones clássicos.
– terceira década do século XVI:
• novo contexto histórico
• sobre as estruturas clássicas dos edifícios, foram inseridas
irregularidades, destruindo o equilíbrio (acabando com as
coordenadas axiais que organizavam o edifício segundo um eixo
simétrico);
• Utiliza-se consolas para dividir o espaço entre as janelas,
abandonando o princípio das três ordens.
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67. Maneirismo
• Decoração
– torna-se mais caprichosa e exagerada - ao cobrir as
colunas de pedra almofadada, como no Palácio Pitti, em
Florença;
– ao usar silharia rude, como no Palácio Tê, em Mântua;
– ao preferir espaços longitudinais e salas estreitas,
proporcionando uma ideia de maior profundidade;
– ao criar efeitos de surpresa e de fuga espacial, como os
conseguidos através de relações como calma/tensão e de
uma série de efeitos teatrais
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69. Maneirismo
• As tipologias de edifícios:
– Palácios;
– Vilas;
– Bibliotecas;
– igrejas.
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70. Maneirismo
• Igrejas
– Solidez pesada das paredes;
– Nave única de abóbada de berço, usada por razões
acústicas;
– Capelas entre os contrafortes;
– Transepto pouco saliente;
– Capela-mor reduzida à abside e uma cúpula no cruzeiro.
imposições da Contra-Reforma, as igrejas passaram a ser um
local privilegiado da pregação e, por isso, o púlpito e o
altar deviam ser bem visíveis.
70Prof. Carlos Vieira
71. Maneirismo
• Arquitectos
– Miquel Ângelo;
– Vasari;
– Júlio Romano (c. 1499-1546), discípulo de Rafael;
– Baldassarre Peruzzi (1481-1536), também arquitecto e
pintor;
– Vignola (1507-1573), autor do modelo da Igreja de Il Gesú,
que se manterá por todo o Barroco;
– Palladio
• defendeu o retorno à ordem clássica.
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72. Maneirismo
• Palladio
– personificou a serenidade grega, a ordem renascentista e a
criatividade maneirista;
– Exemplos
• Igreja de São Giorqio Maqqiore, em Veneza;
• Villa Rotonda.
– O termo "palladiano" tornou-se sinónimo de arquitectura
clássica, especialmente na arte palaciana
do século XVIII.
72Prof. Carlos Vieira
95. Maneirismo
• Escultura maneirista
– nunca conseguiu igualar a qualidade da pintura
e da arquitectura.
– A obra de Miguel Ângelo foi fonte de inspiração, mas
poderá ter sido factor de inibição.
– As obras mais significativas foram realizadas fora de Itália:
• espanhol Alonso Berruquete
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96. Maneirismo
• Em Itália
– a partir de meados do século XVI
• pela perda do rigor da representação clássica;
• o realismo racional foi substituído por um grande
virtuosismo técnico e formal;
• Privilegiou-se a subjectividade, os sentimentos, a
sensualidade e o efeito puramente plástico e
decorativo
96Prof. Carlos Vieira
97. Maneirismo
• Estatuária
– modalidade mais comum;
– cumpriu funções monumentais, representativas e decorativas
– teve um cunho mais profano que religioso:
• sob a influência reformista assistiu-se a um período de austeridade
quase iconoclasta nas igrejas.
– São exemplo deste tipo de escultura:
• a estatuária individual;
• grupos escultóricos;
• Estátuas equestres:
• várias fontes esculpidas, cujo género se começou a divulgar neste
período.
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98. Maneirismo
• Estatuária de pequena dimensão
– Muito utilizada neste período;
– De sentido mais decorativo;
– Destinava-se a coleccionadores e outra clientela privada
98Prof. Carlos Vieira
99. Maneirismo
• Estatuária individual
– Tendências pela figura contorcionada sobre si mesma,
artificialmente serpentinada, numa linha sinuosa e
helicoidal que evolui em ascensão.
– Preciosismos técnicos (escorços difíceis, contrapostos e
posições em desequilibrio), reproduziram-se movimentos
fluidos e angulosos;
– Intensificação de expressões faciais e corporais,
acentuando o jogo dos volumes e os contrastes luz-
sombra.
99Prof. Carlos Vieira
100. Maneirismo
• Temas
– grupos escultóricos de temática mitológica, alegórica ou
comemorativa;
– Eram colocados em lugares públicos com carácter
monumental;
– Abandonou-se completamente a regra da estatuária do
Renascimento clássico que defendia a unifacialidade da
obra (único ângulo de visão) e a utilização de um só bloco
de material.
– Substituíram esta concepção pela perspectiva
estereométrica e multivisual que permite a contemplação
omnilateral da obra.
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105. Maneirismo
• O Carro de Neptuno na fonte do
mesmo nome, situada na Praça de Senhoria,
em Florença Aqui o autor explorou os efeitos
estéticos resultantes do forte contraste cro-
mático dos materiais usados: o mármore
branco e o bronze
105Prof. Carlos Vieira
106. Maneirismo
• Giovanni di Bologna (1529-1608)
• exerce influência sobre os escultores europeus.
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110. Maneirismo
• A Fonte de Neptuno (1563-66), em Bolonha, com 3,35 m de
altura, que introduz a água corrente como ele-
mento decorativo;
110Prof. Carlos Vieira
111. Maneirismo
• ApoIo, bronze com 88 em de altura, onde o gosto pelas
formas sinuosas e contorcionadas sobre si próprias estão bem
evidenciadas;
111Prof. Carlos Vieira
112. Maneirismo
• O Rapto das Sabinas (1582), composição sinuosa que envolve
três personagens num movimento helicoidal ascen-
dente de grande expressividade e dramatismo
112Prof. Carlos Vieira
113. Maneirismo
• Benvenuto Cellini (I501-I571)
– nasceu em Florença;
– Foi escultor e ourives;
– Trabalhou na corte dos Médicis
em Florença e a de Francisco I
em França
–
Perseu (1545-54) e o
Saleiro (1539-43)
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