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O CASO FRANCÊS
• Os objetivos do Barroco em França são:
- Seduzir os súbditos para a grandeza e glória do Rei-Sol;
- Transformar o Rei e a Corte no protagonista e palco.
• Na arquitetura civil, o exemplo são os palácios, como o de Versalhes.
Características da Arquitetura Francesa
• Na arquitetura de palácios e civil:
- estruturas clássicas: arco de volta perfeita com pilastras adossadas,
rematadas ou não por frontões triangulares;
- plantas em U ou duplo U;
- fachadas recuadas, ladeadas por corpos avançados simétricos;
- linhas ou planos horizontais com corpos cúbicos ou paralelepipédicos;
- organização retilínea;
- edifícios voltados para o interior, onde se organizam os magníficos
jardins;
- interiores extremamente decorados e brilhantes com materiais
ornamentais ricos e variados: mármores, bronzes, cristais, pinturas
coloridas, faixas em talha dourada ou gesso dourado em florões.
• Na arquitetura religiosa distinguem-se dois períodos:
• A primeira metade do século XVII, em que praticamente não se
verificam novas construções, ou pelo menos de traçado barroco;
• A partir da 2º metade do século em que se adotam as formas
onduladas na fachada, segundo o gosto Jesuítico maneirista. Nesta
fase:
- quebra-se a tradição clássica;
- introduzem-se aletas a ligar os corpos;
- acentua-se a verticalidade pela elevação das cúpulas;
- quebra-se o traçado retilíneo dos frontões;
- os interiores tornam-se mais decorados e apelativos à
espiritualidade.
• Principais arquitetos: Louis Le Vau, Jules Mansart e François Mansart,
Claude Perrault e Jacques Le Mercier.
A escultura
Apresenta:
- influência renascentista;
- acentuado cunho classicista, na organização e na idealização das formas;
- temas mitológicos que servem de base a conjuntos escultóricos;
- realismo no tratamento da figura, principalmente dos bustos que são
verdadeiros retratos;
- tratamento por vezes dramático, aproximando-se
da expressividade berniniana;
- realização de conjuntos escultóricos ou figuras
individualizadas para colocação em mausoléus,
como os dos Cardeais Richelieu e Bérulle.
Túmulo do Cardeal Richelieu
De François Girardon
• Principais escultores franceses:
• François Girardon;
• Pierre Puget;
• François Duquesnoy
• Antoine Coysevox (autor de bustos
reais);
• Jean Baptiste Tuby (fez obras em
bronze);
• Jacques Sarrazin (autor da estátua
funerária do Cardeal Bérulle).
• A pintura francesa deste período
dividiu-se em dois movimentos
distintos:
1. Segue a tradição classicista
na forma, na composição e no
tratamento das figuras. Tratou
temas mitológicos, retratos e
paisagens;
2. Recebe a influência dos
pintores romanos do Barroco,
em particular de Caravaggio.
Tratou temas religiosos.
A pintura
Paisagem de Claude Lorrain
• O primeiro movimento teve como principais representantes, Nicolas
Poussin, Claude Lorrain, Louis Le Nain, Charles Le Brun, Pierre
Mignard e Philippe de Champaigne. As suas obras representam
paisagens harmoniosas e de beleza idealizada; cenas do quotidiano
campesino ou retratos da Corte.
• O segundo movimento teve em Georges de La Tour o mais caravaggista
de todos. As suas pinturas são marcadas pela luz amarela da vela ou de
candelabro.
EUROPA DO NORTE
• O Barroco irradiou a partir de Itália para o resto da Europa, apresentando
soluções distintas nas zonas geográficas de acordo com as zonas
geográficas e as tradições culturais, históricas e religiosas desses locais.
• Na Alemanha, no império Austro-Húngaro e na Flandres é a exuberância
que predomina; na Escandinávia e Holanda, fruto da reforma luterana, o
Barroco foi mais austero.
• Enquanto que a Arquitetura flamenga se abriu à influência do Barroco por
imposição de Espanha e adotou as linhas sinuosas e irregulares do estilo
romano, de que é exemplo a Igreja de S. Miguel de Lovaina; a Arquitetura
Holandesa mantém-se fiel à permanência classicista, mostrando-se
indiferente à nova gramática decorativa.
• A partir de 1630, talvez por influência da Inglaterra, desenvolveu-se um
estilo sóbrio, simples, de características clássicas, cujo exemplo é o
Palácio do Príncipe de Nassau (governante do território do recife, ocupado
aos portugueses), atualmente transformado em museu. Neste edifício
foram adotadas as linhas renascentistas de tradição palladiana.
• Enquanto que a Arquitetura flamenga se abriu à influência do Barroco por
imposição de Espanha e adotou as linhas sinuosas e irregulares do estilo
romano, de que é exemplo a Igreja de S. Miguel de Lovaina; a Arquitetura
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indiferente à nova gramática decorativa.
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Palácio do Príncipe de Nassau (governante do território do recife, ocupado
aos portugueses), atualmente transformado em museu. Neste edifício
foram adotadas as linhas renascentistas de tradição palladiana.
• Na Holanda, em resultado do Calvinismo, não existe praticamente
escultura deste período. Apenas alguns bustos retratando os defuntos.
• No entanto, a pintura do século XVII da Flandres adquire um enorme
fulgor no tratamento de temas tão diversos como a religião, a mitologia e
a história. As pinturas são requintadas, sensuais e faustosas, mostrando
composições vibrantes de cromatismo, transparência e brilho.
• A pintura holandesa serve os propósitos do nacionalismo recente. Os
valores nacionalistas de amor à terra e ao lar; o gosto pela simplicidade; o
protestantismo puritano; o amor pelas instituições republicanas, servem de
mote aos pintores e, de tema à pintura.
• As naturezas-mortas assumem também um lugar destacado na decoração
de cozinhas ou salas de trabalho. William Heda atingiu uma perícia tal que
o espectador mal resiste à tentativa de agarrar os objetos, como em: “A
sobremesa” ou “Tabuleiro de Xadrez” de Baugin.
• A pintura holandesa serve os propósitos do nacionalismo recente. Os
valores nacionalistas de amor à terra e ao lar; o gosto pela simplicidade; o
protestantismo puritano; o amor pelas instituições republicanas, servem de
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o espectador mal resiste à tentativa de agarrar os objetos, como em: “A
sobremesa” ou “Tabuleiro de Xadrez” de Baugin.
• Peter Paul Rubens, foi o pintor oficial e
o diplomata mais influente da corte do
rei de Espanha nos Países Baixos.
• A sua pintura é requintada, sensual e
luxuosa.
• Trabalhou temas variados, desde os
religiosos aos profanos.
• Vermeer utiliza tons quentes e simultaneamente frios, propiciando um
suave contraste entre zonas de sombra e de claridade.
• As suas obras são de tal modo minuciosas que o ambiente nos conta a
história de forma física, mas também psicológica.
• O gesto delicado das figuras; o
pormenor do ornamento; o ar
sereno e concentrado das
personagens, contribui para nos
fazer penetrar na ação e dela
fazer parte integrante.
• Rembrandt, foi o pintor holandês mais conhecido.
• Pintou retratos individuais e de grupo, cenas bíblicas e outras.
• Fez uma pintura introspetiva e psicológica na forma e no tratamento da
luz, influenciado pelo tenebrismo de Caravaggio.
O CASO IBÉRICO
• Localização temporal e período de vigência: Séculos XVII – XVIII.
• Contextualização política: União dinástica dos estados ibéricos, sob um
regime de características absolutistas.
• Antecedentes:
• Morte de D. Sebastião em Alcácer-Quibir sem deixar descendentes
• Subida ao trono de Portugal do rei Filipe II de Espanha com o título de
Filipe I
• Contextualização religiosa:
• Criação da Companhia de Jesus por Inácio de Loyola (Espanhol) em
1539 e consequente expansão dos ideais jesuíticos pela Península
Ibérica.
• Adesão dos dois países aos objetivos da Contra-Reforma Católica.
• O Barroco em Espanha foi bem aceite, talvez devido à tradição cristã e ao
absolutismo monárquico, misturados, com a influência árabe, o que originou
o churriguerismo.
• A pintura barroca espanhola sofreu a influência italiana, cultivando formas
pictóricas laicas e religiosas.
• O artista mais destacado foi Diego Velázquez, pintor oficial da corte.
• Durante quase um século, a arquitetura espanhola e também a
portuguesa mantiveram as características maneiristas no traçado. As
obras marcadamente barrocas só serão construídas no século XVIII.
• São exemplos deste período a fachada da Catedral de Santiago de
Compostela de Fernando Casas Y Novoa de 1738-50 e a Plaza Mayor de
Salamanca de Alberto Churriguera de 1728-55.
• Características do barroco em Espanha:
• Arquitetura monumental exemplificada pelo Palácio do Escorial obra
de Juan de Herrera. Influenciado pelas linhas clássicas, apresenta
conceção geometrizante.
• Reproduz, segundo alguns autores, o antigo palácio do rei Salomão.
• Em Portugal, a arquitetura de
palácios, solares e igrejas misturou
características internacionais com
elementos nacionais.
• Foi feita por portugueses e por
estrangeiros cá radicados, como no
caso
• de Nicolau Nasoni, que conjugou
as características barrocas italianas
com o gosto português e a
expressão própria da pedra
granítica.
• Exemplos dignos de nota são: a
Igreja do Bom Jesus de Matosinhos
e a Igreja e Torre dos Clérigos
• Ao longo do séc. XVII, especialmente após a Restauração, surgem na
arquitetura portuguesa formas barrocas que contrastam com a
permanência das linhas maneiristas.
• Devido às graves dificuldades financeiras, foi praticamente impossível
aderir à exuberância ornamental do barroco de influência italiana. Por
outro lado o dinamismo do barroco confrontava-se com a tradição de
uma arquitetura estática.
• Por ação de alguns artistas como João Antunes, vão sendo
experimentados novos espaços arquitetónicos, onde se ensaia o
barroco.
• O azulejo representa na nova gramática decorativa um papel importante.
Faz-se uso desses materiais para ultrapassar as limitações económicas
e dotar as igrejas e mesmo os palácios de belos painéis decorativos.
• A verdadeira profusão ornamental só se desenvolve nos inícios do
século XVIII, depois do surgimento do ouro do Brasil.
• Será durante o reinado de D. João V que florescerá a talha dourada e
também a pintura oficial.
• A escultura portuguesa deste período limita-se a alguns exemplares de
estátuas equestres, como a de D. José, e figuras sacras realizadas por
Frei Cipriano da Cruz como a expressiva Pietá. O maior vulto da escultura
do século XVIII foi, sem dúvida, Machado de Castro, já no período
seguinte.
• Na pintura da 1ª fase (séc. XVII) assumiram particular destaque:
• André Reinoso que criou obras de gestos expressivos, executando
figuras enquadradas numa composição teatral;
• Domingos Vieira (O escuro) retratista de contrastes claro-escuro;
• Josefa de Óbidos ou de Ayala, marcadamente influenciada por
Caravaggio e que realizou obras de grande intensidade mística, mas
de sensibilidade apurada.
• Da 2ª fase (finais do séc. XVII, inícios do XVIII), destacaram-se:
• André Gonçalves, cujas obras são marcadas por intensos contrastes
cromáticos e grandes movimentações;
• Vieira Lusitano, cujo gosto vai para uma paleta mais clara,
característica da tradição portuguesa.
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O Barroco na Europa: Arquitetura, Escultura e Pintura

  • 2. • Os objetivos do Barroco em França são: - Seduzir os súbditos para a grandeza e glória do Rei-Sol; - Transformar o Rei e a Corte no protagonista e palco. • Na arquitetura civil, o exemplo são os palácios, como o de Versalhes.
  • 3. Características da Arquitetura Francesa • Na arquitetura de palácios e civil: - estruturas clássicas: arco de volta perfeita com pilastras adossadas, rematadas ou não por frontões triangulares; - plantas em U ou duplo U; - fachadas recuadas, ladeadas por corpos avançados simétricos; - linhas ou planos horizontais com corpos cúbicos ou paralelepipédicos; - organização retilínea; - edifícios voltados para o interior, onde se organizam os magníficos jardins; - interiores extremamente decorados e brilhantes com materiais ornamentais ricos e variados: mármores, bronzes, cristais, pinturas coloridas, faixas em talha dourada ou gesso dourado em florões.
  • 4.
  • 5. • Na arquitetura religiosa distinguem-se dois períodos: • A primeira metade do século XVII, em que praticamente não se verificam novas construções, ou pelo menos de traçado barroco; • A partir da 2º metade do século em que se adotam as formas onduladas na fachada, segundo o gosto Jesuítico maneirista. Nesta fase: - quebra-se a tradição clássica; - introduzem-se aletas a ligar os corpos; - acentua-se a verticalidade pela elevação das cúpulas; - quebra-se o traçado retilíneo dos frontões; - os interiores tornam-se mais decorados e apelativos à espiritualidade. • Principais arquitetos: Louis Le Vau, Jules Mansart e François Mansart, Claude Perrault e Jacques Le Mercier.
  • 6. A escultura Apresenta: - influência renascentista; - acentuado cunho classicista, na organização e na idealização das formas; - temas mitológicos que servem de base a conjuntos escultóricos; - realismo no tratamento da figura, principalmente dos bustos que são verdadeiros retratos; - tratamento por vezes dramático, aproximando-se da expressividade berniniana; - realização de conjuntos escultóricos ou figuras individualizadas para colocação em mausoléus, como os dos Cardeais Richelieu e Bérulle. Túmulo do Cardeal Richelieu De François Girardon
  • 7. • Principais escultores franceses: • François Girardon; • Pierre Puget; • François Duquesnoy • Antoine Coysevox (autor de bustos reais); • Jean Baptiste Tuby (fez obras em bronze); • Jacques Sarrazin (autor da estátua funerária do Cardeal Bérulle).
  • 8.
  • 9.
  • 10. • A pintura francesa deste período dividiu-se em dois movimentos distintos: 1. Segue a tradição classicista na forma, na composição e no tratamento das figuras. Tratou temas mitológicos, retratos e paisagens; 2. Recebe a influência dos pintores romanos do Barroco, em particular de Caravaggio. Tratou temas religiosos. A pintura Paisagem de Claude Lorrain
  • 11. • O primeiro movimento teve como principais representantes, Nicolas Poussin, Claude Lorrain, Louis Le Nain, Charles Le Brun, Pierre Mignard e Philippe de Champaigne. As suas obras representam paisagens harmoniosas e de beleza idealizada; cenas do quotidiano campesino ou retratos da Corte.
  • 12. • O segundo movimento teve em Georges de La Tour o mais caravaggista de todos. As suas pinturas são marcadas pela luz amarela da vela ou de candelabro.
  • 13.
  • 15. • O Barroco irradiou a partir de Itália para o resto da Europa, apresentando soluções distintas nas zonas geográficas de acordo com as zonas geográficas e as tradições culturais, históricas e religiosas desses locais. • Na Alemanha, no império Austro-Húngaro e na Flandres é a exuberância que predomina; na Escandinávia e Holanda, fruto da reforma luterana, o Barroco foi mais austero.
  • 16. • Enquanto que a Arquitetura flamenga se abriu à influência do Barroco por imposição de Espanha e adotou as linhas sinuosas e irregulares do estilo romano, de que é exemplo a Igreja de S. Miguel de Lovaina; a Arquitetura Holandesa mantém-se fiel à permanência classicista, mostrando-se indiferente à nova gramática decorativa. • A partir de 1630, talvez por influência da Inglaterra, desenvolveu-se um estilo sóbrio, simples, de características clássicas, cujo exemplo é o Palácio do Príncipe de Nassau (governante do território do recife, ocupado aos portugueses), atualmente transformado em museu. Neste edifício foram adotadas as linhas renascentistas de tradição palladiana.
  • 17. • Enquanto que a Arquitetura flamenga se abriu à influência do Barroco por imposição de Espanha e adotou as linhas sinuosas e irregulares do estilo romano, de que é exemplo a Igreja de S. Miguel de Lovaina; a Arquitetura Holandesa mantém-se fiel à permanência classicista, mostrando-se indiferente à nova gramática decorativa. • A partir de 1630, talvez por influência da Inglaterra, desenvolveu-se um estilo sóbrio, simples, de características clássicas, cujo exemplo é o Palácio do Príncipe de Nassau (governante do território do recife, ocupado aos portugueses), atualmente transformado em museu. Neste edifício foram adotadas as linhas renascentistas de tradição palladiana.
  • 18. • Na Holanda, em resultado do Calvinismo, não existe praticamente escultura deste período. Apenas alguns bustos retratando os defuntos. • No entanto, a pintura do século XVII da Flandres adquire um enorme fulgor no tratamento de temas tão diversos como a religião, a mitologia e a história. As pinturas são requintadas, sensuais e faustosas, mostrando composições vibrantes de cromatismo, transparência e brilho.
  • 19. • A pintura holandesa serve os propósitos do nacionalismo recente. Os valores nacionalistas de amor à terra e ao lar; o gosto pela simplicidade; o protestantismo puritano; o amor pelas instituições republicanas, servem de mote aos pintores e, de tema à pintura. • As naturezas-mortas assumem também um lugar destacado na decoração de cozinhas ou salas de trabalho. William Heda atingiu uma perícia tal que o espectador mal resiste à tentativa de agarrar os objetos, como em: “A sobremesa” ou “Tabuleiro de Xadrez” de Baugin.
  • 20. • A pintura holandesa serve os propósitos do nacionalismo recente. Os valores nacionalistas de amor à terra e ao lar; o gosto pela simplicidade; o protestantismo puritano; o amor pelas instituições republicanas, servem de mote aos pintores e, de tema à pintura. • As naturezas-mortas assumem também um lugar destacado na decoração de cozinhas ou salas de trabalho. William Heda atingiu uma perícia tal que o espectador mal resiste à tentativa de agarrar os objetos, como em: “A sobremesa” ou “Tabuleiro de Xadrez” de Baugin.
  • 21. • Peter Paul Rubens, foi o pintor oficial e o diplomata mais influente da corte do rei de Espanha nos Países Baixos. • A sua pintura é requintada, sensual e luxuosa. • Trabalhou temas variados, desde os religiosos aos profanos.
  • 22. • Vermeer utiliza tons quentes e simultaneamente frios, propiciando um suave contraste entre zonas de sombra e de claridade. • As suas obras são de tal modo minuciosas que o ambiente nos conta a história de forma física, mas também psicológica.
  • 23. • O gesto delicado das figuras; o pormenor do ornamento; o ar sereno e concentrado das personagens, contribui para nos fazer penetrar na ação e dela fazer parte integrante.
  • 24. • Rembrandt, foi o pintor holandês mais conhecido. • Pintou retratos individuais e de grupo, cenas bíblicas e outras. • Fez uma pintura introspetiva e psicológica na forma e no tratamento da luz, influenciado pelo tenebrismo de Caravaggio.
  • 26. • Localização temporal e período de vigência: Séculos XVII – XVIII. • Contextualização política: União dinástica dos estados ibéricos, sob um regime de características absolutistas. • Antecedentes: • Morte de D. Sebastião em Alcácer-Quibir sem deixar descendentes • Subida ao trono de Portugal do rei Filipe II de Espanha com o título de Filipe I • Contextualização religiosa: • Criação da Companhia de Jesus por Inácio de Loyola (Espanhol) em 1539 e consequente expansão dos ideais jesuíticos pela Península Ibérica. • Adesão dos dois países aos objetivos da Contra-Reforma Católica.
  • 27. • O Barroco em Espanha foi bem aceite, talvez devido à tradição cristã e ao absolutismo monárquico, misturados, com a influência árabe, o que originou o churriguerismo. • A pintura barroca espanhola sofreu a influência italiana, cultivando formas pictóricas laicas e religiosas. • O artista mais destacado foi Diego Velázquez, pintor oficial da corte.
  • 28. • Durante quase um século, a arquitetura espanhola e também a portuguesa mantiveram as características maneiristas no traçado. As obras marcadamente barrocas só serão construídas no século XVIII. • São exemplos deste período a fachada da Catedral de Santiago de Compostela de Fernando Casas Y Novoa de 1738-50 e a Plaza Mayor de Salamanca de Alberto Churriguera de 1728-55.
  • 29. • Características do barroco em Espanha: • Arquitetura monumental exemplificada pelo Palácio do Escorial obra de Juan de Herrera. Influenciado pelas linhas clássicas, apresenta conceção geometrizante. • Reproduz, segundo alguns autores, o antigo palácio do rei Salomão.
  • 30. • Em Portugal, a arquitetura de palácios, solares e igrejas misturou características internacionais com elementos nacionais. • Foi feita por portugueses e por estrangeiros cá radicados, como no caso • de Nicolau Nasoni, que conjugou as características barrocas italianas com o gosto português e a expressão própria da pedra granítica. • Exemplos dignos de nota são: a Igreja do Bom Jesus de Matosinhos e a Igreja e Torre dos Clérigos
  • 31.
  • 32. • Ao longo do séc. XVII, especialmente após a Restauração, surgem na arquitetura portuguesa formas barrocas que contrastam com a permanência das linhas maneiristas. • Devido às graves dificuldades financeiras, foi praticamente impossível aderir à exuberância ornamental do barroco de influência italiana. Por outro lado o dinamismo do barroco confrontava-se com a tradição de uma arquitetura estática. • Por ação de alguns artistas como João Antunes, vão sendo experimentados novos espaços arquitetónicos, onde se ensaia o barroco. • O azulejo representa na nova gramática decorativa um papel importante. Faz-se uso desses materiais para ultrapassar as limitações económicas e dotar as igrejas e mesmo os palácios de belos painéis decorativos. • A verdadeira profusão ornamental só se desenvolve nos inícios do século XVIII, depois do surgimento do ouro do Brasil.
  • 33. • Será durante o reinado de D. João V que florescerá a talha dourada e também a pintura oficial. • A escultura portuguesa deste período limita-se a alguns exemplares de estátuas equestres, como a de D. José, e figuras sacras realizadas por Frei Cipriano da Cruz como a expressiva Pietá. O maior vulto da escultura do século XVIII foi, sem dúvida, Machado de Castro, já no período seguinte.
  • 34. • Na pintura da 1ª fase (séc. XVII) assumiram particular destaque: • André Reinoso que criou obras de gestos expressivos, executando figuras enquadradas numa composição teatral; • Domingos Vieira (O escuro) retratista de contrastes claro-escuro; • Josefa de Óbidos ou de Ayala, marcadamente influenciada por Caravaggio e que realizou obras de grande intensidade mística, mas de sensibilidade apurada. • Da 2ª fase (finais do séc. XVII, inícios do XVIII), destacaram-se: • André Gonçalves, cujas obras são marcadas por intensos contrastes cromáticos e grandes movimentações; • Vieira Lusitano, cujo gosto vai para uma paleta mais clara, característica da tradição portuguesa.
  • 35. Retrato de D. Isabel de Moura, Domingos Vieira Sagrada Família, Vieira Lusitano