2. MODAIS
SISTEMA DE MOVIMENTO AQUAVIÁRIO;
SISTEMA DE MOVIMENTO FERROVIÁRIO;
SISTEMA DE MOVIMENTO RODOVIÁRIO;
SISTEMA DE MOVIMENTO AEROVIÁRIO;
SISTEMA DE MOVIMENTO DUTOVIÁRIO.
3. TRANSPORTES: CLASSIFICAÇÃO QUANTO À FORMA:
MODAL OU UNIMODAIS: apenas uma
modalidade;
INTERMODAIS: envolvem mais de uma
modalidade, para cada trecho, realiza-se um
contrato;
MULTIMODAL: mais de uma modalidade com um
único contrato;
SEGMENTADOS: vários contratos e vários modais;
SUCESSIVOS: a mercadoria necessita de
transbordo em veículo da mesma modalidade
de transporte e é regida por um único contrato.
4. TRANSPORTE RODOVIÁRIO
Mais expressivo;
Atinge todos os pontos do território nacional;
Domina o transporte de cargas;
No Brasil existem 72.000 km de rodovias federais (58.000 km pavimentados); 80% dos
trechos pavimentados tem pavimento superior a 10 anos;
Curiosidade:
“Na América do Sul, o transporte rodoviário é regido pelo Convênio sobre Transporte
Internacional Terrestre, firmado entre Brasil, Argentina, Bolívia, Chile, Paraguai, Uruguai
e Peru. Esse Convênio regulamenta
Sugestão de leitura:
http://www.antt.gov.br/index.php/content/view/5561/Institucional.html (Relatório
Anual 2012 com atualizações da legislação sobre transporte rodoviário)
5. TRANSPORTE RODOVIÁRIO
O Transporte Rodoviário de Cargas por conta de terceiros e mediante
remuneração, conforme a Lei nº 11.442/2007 e a Resolução ANTT nº 3056/2009,
depende de prévia inscrição no Registro Nacional de
Transportadores Rodoviários de Cargas – RNTRC.
Ao final de dezembro de 2012, estavam regularmente inscritos no RNTRC:
- 770.000 transportadores, sendo 650.450 autônomos, 119.230 empresas e 320
cooperativas
- Somando uma frota total de 1.823.253 veículos registrados para operar no transporte
rodoviário de cargas no território nacional.
6. • BR-484: inicia-se em Afonso Cláudio, ligando o Centro
da cidade aos demais distritos e cidades vizinhas.
Termina no Rio de Janeiro;
• BR-482: tem início no município de Itapemirim
(localidade de Safra) - e término na cidade de
Conselheiro Lafaiete (MG).
• BR-393: inicia-se em Barra Mansa (RJ) e termina em
Cachoeiro de Itapemirim.
• BR-381: inicia na cidade de São Mateus (ES), no
entroncamento com a BR 101, chegando até a
cidade de São Paulo, no entroncamento com a BR-
116.
• BR-342: liga Carinhanha (BA) à Sooretama (ES).
Possui poucos trechos asfaltados.
• BR-262: que interliga os estados do ES, MG, SP e MS.
Começa em Vitória e termina junto à fronteira com a
Bolívia, em Corumbá (MS).
• BR-101: seu ponto inicial está localizado na cidade
de Touros (RN) e o final na cidade de São José do
Norte (RS). Atravessa doze estados brasileiros: RN, PB,
PE, AL, SE, BA, ES, RJ, SP PR, SC e RS. Em toda sua
extensão é denominada oficialmente Rodovia
Governador Mário Covas. É uma das mais
importantes rodovias brasileiras.
7. A nomenclatura das rodovias federais é definida pela sigla BR,
seguida por três algarismos. O primeiro algarismo indica a
categoria da rodovia:
a) 0 (zero), para as rodovias radiais;
b) 1 (um), para as rodovias longitudinais;
c) 2 (dois), para as rodovias transversais;
d) 3 (três), para as rodovias diagonais; e
e) 4 (quatro) para as rodovias de ligação;
I - Rodovias Radiais: as que partem da Capital Federal, em
qualquer direção, para ligá-la a capitais estaduais ou a
pontos periféricos importantes do País;
II - Rodovias Longitudinais: as que se orientam na direção
Norte-Sul;
III - Rodovias Transversais: as que se orientam na direção
Leste-Oeste;
IV - Rodovias Diagonais: as que se orientam nas direções
Nordeste-Sudoeste ou Noroeste-Sudeste; e
V - Rodovias de Ligação: as que, orientadas em qualquer
direção e não enquadradas nas categorias discriminadas nos
incisos I a IV, ligam pontos importantes de 2 (duas) ou mais
rodovias federais, ou permitem o acesso a instalações
federais de importância estratégica, a pontos de fronteira, a
áreas de segurança nacional ou aos principais terminais
marítimos, fluviais, ferroviários ou aeroviários.
Os outros 2 (dois) algarismos se referem à posição geográfica
da rodovia relativamente à Brasília e aos pontos cardeais.
8. TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGAS PERIGOSAS
Compete à ANTT regulamentar o transporte de cargas e produtos perigosos em rodovias e
ferrovias.
O QUE É UM PRODUTO PERIGOSO?
Sugestão de leitura: http://www.antt.gov.br/index.php/content/view/13101/Cartilhas.html (Cartilha para
transporte de produtos perigosos do Mercosul)
Todo aquele que representa risco à saúde das pessoas, ao meio ambiente ou à segurança
pública, seja ele encontrado na natureza ou produzido por qualquer processo.
9. DOCUMENTAÇÃO:
Trens e veículos transportando produtos perigosos
somente podem circular portando os
documentos exigidos:
•Declaração de carga emitida pelo expedidor
contendo a descrição correta do produto perigoso
transportado.
Exemplo: ÁLCOOL ALÍLICO, 6.1, ONU 1098, I.
• Instruções escritas para o caso de qualquer acidente
indicando procedimentos a serem adotados.
•Documento comprobatório de realização de Curso de
Movimentação de Produtos Perigosos para o motorista.
• Certificado de capacitação dos veículos e dos
equipamentos de transporte de produtos perigosos a
granel.
• Documento de inspeção técnica veicular
• Demais declarações, autorizações e licenças
previstas.
10. SINALIZAÇÃO DAS UNIDADES DE TRANSPORTE
(PRODUTOS PERIGOSOS)
RÓTULOS DE RISCO
Afixados na unidade de
transporte para indicar o risco
apresentado pelo produto
perigoso transportado:
PAINÉIS DE SEGURANÇA
Afixados na unidade de
transporte para indicar o número
de risco e o número ONU do
produto perigoso transportado:
11. Classe de Produtos Químicos Perigosos:
Classe 1- Explosivos;
Classe 2- Gases;
Classe 3- Líquidos Inflamáveis;
Classe 4- Sólidos Inflamáveis;
Classe 5- Substâncias Oxidantes e Peróxidos
Orgânicos;
Classe 6- Substâncias Tóxicas e Infectantes;
Classe 7- Materiais Radioativos ;
Classe 8- Corrosivos;
Classe 9- Substâncias Perigosas Diversas
12. EXERCÍCIO:
Você está trabalhando com técnico em logística numa empresa que
transporta produtos perigosos e precisa despachar um caminhão carregado
de água oxigenada (peróxido de hidrogênio- substância oxidante). Para que a
liberação seja feita, você deverá indicar/verificar:
a) A documentação necessária;
b) O pictograma de risco;
c) O número da classe de risco;
d) Os locais do caminhão em que os rótulos e os painéis de segurança devem
ser posicionados (desenhar).
13. TERMOS:
Eixo: é onde vão as rodas;
Eixo simples: apenas 2 rodas de tração;
Cavalo mecânico: formado pela cabine, motor e rodas de
tração do caminhão. Pode ser engatado em carretas e semi-
reboques para o transporte.
Semi reboque: equipamento que transporta cargas,
tracionado por um caminhão-trator do tipo cavalo mecânico.
Cavalo mecânico
Semi reboque
Eixo
14. EXERCÍCIO
Estudo da Resolução nº 210 de 13 de novembro de 2006 (p. 26 a 31)
Roteiro de estudo:
a) O que esta Resolução estabelece e como ela interfere nos serviços logísticos de
uma empresa?
15. TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGAS
TIPOS DE CARGAS:
1) A GRANEL: cargas transportadas em grandes
quantidades, sem nenhum tipo de
embalagem.
2) EMBALADAS: podem ser embaladas em
fardos, feixes, sacarias, etc.
3) ESPECIAIS: são transportadas em caminhões
dimensionados especialmente para esse
fim.
20. ALGUNS TIPOS DE VEÍCULOS:
ROMEU E JULIETA: caminhão e dois reboques.
O segundo semirreboque é engatado no
primeiro por meio de um sistema de
cremalheira.
21. ALGUNS TIPOS DE VEÍCULOS:
BITREM: composto por três unidades, sendo um cavalo
mecânico que traciona dois semirreboques. O primeiro
deles é acoplado à quinta roda do cavalo e o segundo
a uma segunda quinta roda que se localiza no
prolongamento do primeiro reboque.
22. ALGUNS TIPOS DE VEÍCULOS:
RODOTREM: é formado por três unidades do bitrem e
mais uma que é o dolly, uma unidade de articulação
posicionada entre os dois semirreboques.
DollyDOLLY
24. ALGUNS TIPOS DE VEÍCULOS
TREMINHÃO: é composto por um conjunto de Romeu
e Julieta, no qual se acopla um reboque, ou Julieta,
como é chamado.
JULIETA
25. ALGUNS TIPOS DE VEÍCULOS
TRITREM: deriva do bitrem, no qual se acopla mais
uma quinta roda e outro semirreboque.
26. EXERCÍCIOS
Organize uma tabela que evidencie as
principais diferenças entre os veículos
apresentados.
Em seguida, responda: por que é
importante para um técnico em
logística conhecer os tipos de veículos
disponíveis?
27. LEI DA BALANÇA
A lei da balança limita o peso por eixo dos veículos que
trafegam nas rodovias e seu objetivo é preservar o pavimento,
proporcionando seu melhor aproveitamento.
DOIS TIPOS DE BALANÇA:
1º) BALANÇA DINÂMICA: o caminhão sofre uma primeira
pesagem a 60 km/h na própria rodovia. Caso aponte excesso
de peso, é desviado e sofre uma segunda pesagem. É eletrônica
e está acoplada a um computador.
2º) BALANÇA ESTÁTICA: pesa um eixo ou um conjunto de eixo
por vez, com o caminhão parado, o sistema de pesagem é
mecânico.
28. Para pesquisar:
No Espírito Santo quais são os pontos
de pesagem de caminhões? Quais
tipos de balança são utilizados
nesses pontos?
29. FERROVIÁRIO
Adequado para mercadoria de baixo valor e grandes quantidades (ex: produtos
agrícolas, minério, fertilizante).
Não é tão ágil;
No Brasil existem cerca de 28.000 km de ferrovias operadas pelo setor
privado em regime de concessão;
Sugestão de acesso a mapa ferroviário brasileiro: http://www2.transportes.gov.br/bit/03-
ferro/mapas-ferro.html
30. “EF” = estrada de ferro
“AF” = acesso ferroviário
O símbolo “EF” é acompanhado por um número de 3 (três)
algarismos, com os seguintes significados:
I - o primeiro algarismo indica a categoria da ferrovia, sendo:
a) 1 (um) para as longitudinais;
b) 2 (dois) para as transversais;
c) 3 (três) para as diagonais; e
d) 4 (quatro) para as ligações;
II - os outros 2 (dois) algarismos indicam a posição da ferrovia
relativamente à Brasília e aos pontos cardeais.
As ferrovias federais são classificadas em:
I - Ferrovias Longitudinais: direção Norte-Sul;
II - Ferrovias Transversais: direção Leste-Oeste;
III - Ferrovias Diagonais: direções NE - SO e NO-SE;
IV - Ferrovias de Ligação: as que, orientadas em qualquer
direção e não enquadradas nas categorias discriminadas
nos itens I a III, ligam entre si ferrovias ou pontos importantes
do País, ou se constituem em ramais coletores regionais;
V - Acessos Ferroviários: segmentos de pequena extensão
responsáveis pela conexão de pontos de origem ou destino
de cargas e passageiros a ferrovias.
36. DUTOVIÁRIO
Utiliza a força de gravidade ou pressão mecânica por meio de dutos para o
transporte de granéis.
Relativamente barato;
No Brasil, os principais dutos existentes são:
a) Gasoduto: Brasil-Bolívia (2.000 km de extensão – gás natural);
b) Mineroduto: Samarco
c) Oleoduto: petróleo bruto e derivados.
A Transpetro, subsidiária da Petrobras opera mais de 14.000 km de oleodutos e
gasodutos no país. A companhia transporta gás, petróleo e derivados aos quatro
cantos do Brasil, principalmente às regiões SE, NE e S. Além da Petrobras, sua
principal cliente, a Transpetro presta serviço a diversas distribuidoras e à indústria
petroquímica.
37. TRANSPORTE AQUAVIÁRIO
A) MARÍTIMO: no Brasil é o mais utilizado no comércio internacional (90%);
Transporte de cabotagem: utilizada no transporte de granéis, petróleo, sal e produtos
químicos, carretas rodoviárias com carga (roll-on, roll-off).
No Brasil, existem 30 portos marítimos e 10 portos interiores, basicamente, todos são
operados pela iniciativa privada.
Características do transporte marítimo de carga no Brasil:
Grande capacidade de carga;
Pode transportar cargas de grandes tamanhos;
Baixo custo de transporte para grandes distâncias;
Transporta diversos tipos de cargas;
Flexibilidade superior ao transporte hidroviário;
Transporte lento; e
Necessidade de portos/alfândegas.
41. Portos
É a Secretaria Especial de Portos (SEP) a responsável pela formulação de políticas e pela execução de
medidas, programas e projetos de apoio ao desenvolvimento da infraestrutura dos portos marítimos. Já os
portos fluviais e lacustres são de competência do Ministério dos Transportes.
O Brasil possui um setor portuário que movimenta anualmente cerca de 700 milhões de toneladas das mais
diversas mercadorias e responde, sozinho, por mais de 90% das exportações.
Existem hoje 34 portos públicos marítimos sob a gestão da SEP. 18 deles são administrados diretamente pelas
Companhias Docas, que são sociedades de economia mista, que têm como acionista majoritário o Governo
Federal.
As Companhias Docas são sete e estão listadas a seguir:
Companhia Docas do Pará (CDP) - Portos de Belém, Santarém e Vila do Conde.
Companhia Docas do Ceará (CDC) - Porto de Fortaleza.
Companhia Docas do Rio Grande do Norte (Codern) - Portos de Natal e Maceió, além do Terminal Salineiro
de Areia Branca.
Companhia Docas do Estado da Bahia (Codeba) - Portos de Salvador, Ilhéus e Aratu.
Companhia Docas do Espírito Santo (Codesa) - Portos de Vitória e Barra do Riacho.
Companhia Docas do Rio de Janeiro (CDRJ) - Portos do Rio de Janeiro, Niterói, Angra dos Reis e Itaguaí.
Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp) - Porto de Santos.
Sugestão de mapa de cabotagem: http://www2.transportes.gov.br/bit/05-mar/cabotagem.html
42. Cabotagem
Porto de Vitória - Administrado pela Codesa, movimenta
contêineres e carga geral por meio dos terminais Cais de
Vitória, CPVV, TVV, Capuaba, Peiú, Paul/Codesa e Flexibrás.
Porto de Tubarão - Administrado pela Vale. Está localizado na
ponta de Tubarão. Além do minério de ferro, movimenta
diversas outras cargas, a exemplo de grãos e combustíveis.
Porto de Praia Mole – Constituído pelo Terminal de Produtos
Siderúrgicos (TPS), operado pelo consórcio ArcelorMittal
Tubarão, Usiminas e Gerdau Açominas, é responsável por 50%
das exportações brasileiras de produtos siderúrgicos e pelo
Terminal de Carvão, operado pela Vale, que é responsável
pela importação de carvão que atende a essas usinas
siderúrgicas.
Porto de Ubu - Localizado no município de Anchieta, é um
terminal operado pela Samarco Mineração. Foi construído
para escoar a produção de pelotas de minério de ferro e
também movimenta cargas diversas para consumo da
empresa e de terceiros.
Portocel - Localizado no município de Aracruz, atende às
unidades da Fibria, Veracel, Bahia Sul/Suzano e Cenibra. Maior
porto brasileiro especializado no embarque de celulose, é
considerado um dos mais eficientes do mundo. Responde por
70% das exportações de celulose do Brasil.
43. TRANSPORTE AQUAVIÁRIO
B) HIDROVIÁRIO: subdivide-se em:
1º) Fluvial: utilização pequena no Brasil.
É bastante competitivo (grande capacidade de transporte, baixo
consumo de combustível e menos poluente);
Transporta: produtos agrícolas, fertilizantes, minérios, derivados de
petróleo e álcool.
Na Bacia Amazônica é utilizado para mercadoria manufaturada.
Embarcações utilizadas: balsas, chatas, navios.
O frete é calculado na tonelada-quilômetro ou na unidade no caso
de contêineres.
44. TRANSPORTE AQUAVIÁRIO – HIDROVIÁRIO
Características do transporte hidroviário de
carga no Brasil:
Grande capacidade de carga;
Baixo custo de transporte;
Baixo custo de manutenção;
Baixa flexibilidade;
Transporte lento;
Influenciado pelas condições climáticas.
Baixo custo de implantação quando se analisa
uma via de leito natural, mas pode ser elevado
se existir necessidade de construção de
infraestruturas especiais como: eclusas,
barragens, canais, etc.
45. TRANSPORTE AQUAVIÁRIO – HIDROVIÁRIO
São 8 (oito) as Administrações Hidroviárias no Brasil :
1)AHIMOC - Administração das Hidrovias da Amazônia
Ocidental;
2) AHIMOR - Administração das Hidrovias da Amazônia
Oriental;
3) AHINOR - Administração das Hidrovias do Nordeste;
4) AHIPAR - Administração da Hidrovia do Paraguai;
5) AHITAR - Administração das Hidrovias do Tocantins e
Araguaia;
6) AHRANA - Administração da Hidrovia do Paraná;
7) AHSFRA - Administração da Hidrovia do São Francisco;
8) AHSUL - Administração das Hidrovias do Sul.
46. TRANSPORTE AQUAVIÁRIO – HIDROVIÁRIO
Sugestão de mapa das eclusas:
http://www2.transportes.gov.br/bit/04-hidro/barra-
eclu.html
47.
48. Rio Paraguai
Rio São Francisco
Araguaia
Teles Pires
Rio Branco
Rio Negro
Rio Madeira Rio Tocantins
Paraná
Tietê
Rio Taquari
TUP = Terminal de Uso Privado
ETC= Estações de Transbordo de Carga
Sugestão de estudo:
http://www.antaq.gov.br/portal/pdf/Classifi
cacao_PortosPublicos_TUPs_EstacoesTransb
ordoCargas.pdf
49. Principais rios da Região Hidrográfica
Atlântico Sudeste:
Estudo da Agência Nacional de Águas (ANA),
concluiu que apenas um quarto dos rios
brasileiros são navegáveis.
50. TRANSPORTE AQUAVIÁRIO
B) HIDROVIÁRIO: subdivide-se em:
2º) LACUSTRE: realizado em lagos.
Bastante restrito, pois são poucos os lagos navegáveis.
No Brasil, a malha hidroviária conta com 10 portos interiores, 26.000 km
de vias navegáveis e potencial de aproveitamento de mais 17.000 km
de novas vias.
51.
52. TRANSPORTE AÉREO
Mais adequado para mercadorias de alto valor agregado,
pequenos volumes e urgência de entrega;
O principal órgão regulador do transporte aéreo é o International
Air Transport Association (IATA).
No Brasil, o órgão regulador é o Departamento de Aviação Civil
(DAC), do Comando da Aeronáutica.
Frete elevado;
Tempo de deslocamento reduzido
Transporta : artigos eletrônicos, relógios, alta-costura, flores, frutas
nobres, medicamentos, malotes, cartas, contratos, cheques,
conhecimentos, etc
53. Sugestão de leitura: www.bndes.gov.br/SiteBNDES/export/sites/.../sumario_executivo.pdf
54. Aeroporto de Vitória:
O Aeroporto de Vitória opera voos diretos
entre Vitória e capitais da regiões SE, NE e S.
Conta com seis posições para aeronaves de
grande porte e sete para aeronaves de
pequeno e médio porte.
Conta com um Terminal de Cargas
internacional. Desde 1999, está em operação
a linha internacional de cargas direto dos EUA
(Miami), permitindo a importação e a
exportação de mercadorias para o mercado
do Espírito Santo. Operam regularmente em
Vitória duas frequências semanais nesta rota.
http://www.infraero.gov.br/index.php/aeroportos/espirito-santo/aeroporto-de-
vitoria-eurico-de-aguiar-salles-vitoria-es.html