3. Condições geográficas;
Volume de tráfego;
Natureza das mercadorias transportadas;
Estrutura de cobertura de cada modal;
Impacto ambiental na área relacionada.
Grau de importância de cada
modal
4. Como foi a evolução do
transporte rodoviário no Brasil?
Como ela afeta os transportes
ferroviário e hidroviário?
Quais as relações de custo entre os modais
reconhecidas mundialmente?
5. QUANDO ESSA RELAÇÃO É VERDADEIRA ?
1 : 4 : 9
Marítimo Ferroviário Rodoviário
Relação de Custos entre Modais
A mais observada no “mundo desenvolvido” é H:F:R=1:4:8
E no Brasil?
no período 1992-1996 a relação observada era
H:F:R=1:1,9:5,4
Fonte:Cunha e Silva, J.L. et al “Cabotagem e Navegação Interior
Instrumentos de Minimização do Custo Brasil Gerado nos Transportes”- SOBENA
E hoje, o que acontece?
6. CARACTERÍSTICAS DOS MODAIS DE
TRANSPORTE
mais flexível (porta-a-porta);
custo variável alto e custo fixo
baixo; não é “dono”, nem
responsável pela manutenção, da
rodovia
custo fixo alto e custo variável
baixo; grandes volumes e
longas distâncias; baixa
flexibilidade; é normalmente
“dono”, e responsável pela
manutenção, da ferrovia
cargas volumosas de baixo valor
agregado, baixas velocidades,
longas distâncias, menor consumo
de combustível, custo fixo alto;
baixa flexibilidade
7. Participação dos Modais
no Transporte de Carga no Brasil
Modo % (t-km)
Rodoviário 70%
Ferroviário 15%
Marítimo/cabotagem 11%
Dutoviário 2,5%
Hidroviário 1,0%
Aéreo 0,5%
Fonte: Anuário Estatístico dos Transportes 1996 – Ministério dos Transportes
8. Matriz de Transporte de Cargas – Brasil 2000
RODOVIÁRIO
60,49%
FERROVIÁRIO
20,86%
AQUAVIÁRIO (*)
13,86%
DUTOVIÁRIO
4,46%
AEROVIÁRIO
0,33%
FONTE: AET - 2001 / GEIPOT .
(*) Inclui navegação interior, de cabotagem e de longo curso.
10. Fonte : Coppead, TRANSPORTE DE CARGAS NO BRASIL, Ameaças e Oportunidades para o Desenvolvimento
do País Com base em dados Anuário estatístico 2001 – Geipot
Participação dos Modais no Mundo - Tonelada x Quilômetro útil
Os dados foram calculados considerando apenas os modais rodoviário e ferroviário
Desbalanceamento da Matriz de Transporte
EUA
Hungria
Alemanha
Brasil
França
Bélgica
Dinamarca
China
Rússia
Canadá
10
20
30
40
50
60
70
80
90
20 40 60 80
%
Rodoviário
0
10 30 50 70
A área do círculo
representa a utilização do
Modal Aquaviário
% Ferroviário
11. Perspectivas para Matriz de
Transportes
Matriz de Transporte Atual e Futura – Costa (2008)
Fonte: Processamento PNLT, considerando consumo de energia
18. Brasil,um país eminentemente
Rodoviário, Conseqüências:
• Custos diretos de transportes
elevados;
• Atraso do lead time (tempo total de
entrega);
• Avarias nas cargas pela deficiência
das rodovias e sucateamento da
frota de veículos.
20. Transporte Rodoviário
• Fatores que contribuem para o grande desenvolvimento
deste modal:
Enorme flexibilidade de acesso devido a existente
infra-estrutura de rodovias
Grande velocidade de picking e delivery
Flexibilidade para a execução de serviços doo-to-door
Facilidade de integração com outros modais de
transporte
Baixo risco de avarias no manuseio e transporte o que
favorece o transporte de produtos com alto valor
agregado.
21. Transporte Rodoviário
• Como desvantagens podemos mencionar:
Alto consumo de combustíveis por tonelada
transportada
Dificuldade de desenvolvimento de adaptação à
economia de escala
Deterioração da qualidade de vida nas cidades
Prejuízos ambientais pela grande emissão de poluentes
• Baixa capacidade volumétrica e de carga no transporte
23. Alguns aspectos
do modo rodoviário
• RODOVIÁRIO : Muito usado nos últimos
anos, principalmente em países com falha
do sistema ferro-hidroviário.
• BRASIL : O custo tem aumentado devido
e má conservação da malha rodoviária.
• As condições das estradas não são
levadas em consideração causando
muitas vezes conclusões precipitadas
sobre seu potencial de utilização.
24. Alguns aspectos do modo
rodoviário
• Oferta
– autônomo versus empresa
– geral versus especializado
– Frota Própria versus Frota Terceirizada
• Conservação da malha
• Privatização
– pedágios
– controle de peso
• Riscos
– acidentes e roubos
• Congestionamento e restrições à circulação
25. Cavalo Mecânico (Equipamento
Trator)
• Cavalo trator simples (ou
cavalo “toco”), por possuir
apenas um eixo traseiro
acoplando um semi-reboque;
• Cavalo trator “trucado”, por
possuir 2 eixos traseiros,
podendo ser um deles ou os
dois com tração
28. Equipamentos Selecionados Pelo Tipo De
Carga
• Transporte de Carga Geral:
– Embalados ou fracionados:
– Sacaria;
– Tambores;
– Bags;
– Caixas (carga fracionada).
– Grãos;
– Farelos;
– Pós-químicos;
– Peletes.
– Areia;
– pedra.
Carga Seca;
Graneleira;
Basculante;
Baú;
Sider.
29. Semi Reboques (Carretas)
• “Carga seca”; ou “graneleira” -
equipamentos com custo relativo de
aquisição baixo e grande versatilidade;
• Baú, é basicamente uma caixa de carga
construída em alumínio sobre a base
convencional;
• Porta Contêiner - mesma base utilizada
para a carreta “carga seca”, com o
implemento de suportes (locks) pode
transportar contêineres dry ou tanque
30. Semi Reboques (Carretas)
• Sider, de configuração semelhante ao baú,
porém com as laterais construídas em lona
sobre trilhos, com funcionamento a de uma
cortina, permitindo acesso rápido e total à
caixa de carga (muito utilizada para o
transporte de paletes, e com bastante
freqüência bebidas);
• Frigorífico, com a mesma construção da
carreta baú, com o implemento de
isolamento térmico e equipamento de
refrigeração
31. Semi Reboques (Carretas)
• transporte de líquidos a granel - tanques
montados sobre chassis, num só corpo
(tanque+chassis), ou “auto portante”. Os
tanques são construídos em aço. A
variação do tipo de aço depende do
produto ou classe de produto que será
transportado, para produtos mais nobres
são transportados em tanques de aço inox,
e os demais em aço carbono
32. ASPECTOS DA LEGISLAÇÃO DO
TRC QUE INFLUEM DIRETAMENTE
NAS TARIFAS E OPERAÇÃO
• Lei da Balança;
• Dimensões - comprimento,
largura e altura;
• Carga horária do motorista.
33. Lei 9.503/97 e
resolução 12/98
CONTRAN
Estabelece os
limites de
peso e
dimensões
para
veículos que
transitem
por vias
terrestres
34. Capacidade carga líquida aprox.: 32 t. – PBTC: 48,5 t.
Capacidade carga líquida aprox.: 25/26 t.
Veículos largamente usados no Brasil até 2000
Veículo usado nos USA
Capacidade carga líquida aprox.: 27 t. – PBTC: 40 t.
Fonte: DENATRAN
35. Capacidade carga líquida aprox.: 25/26 t
Veículos usados no Brasil após 2000
Veículo usado nos USA até hoje
Bi-Trem capacidade carga líquida aprox.: 36 t. - PBTC: 57 t.
Rodo-Trem capacidade carga líquida aprox.: 48 t. - PBTC: 74t.
Fonte: DENATRAN
Elcio Ribeiro
38. Análise sobre os Provedores de
Serviços de Logística
•As empresas atuando no setor se denominam empresas de
logística
•Os provedores estão especializados em alguma das
funções da logística operacional, executando bem as
funções de Transporte, Armazenagem ou Manuseio, com
algumas delas executando mais de uma das funções ao
mesmo tempo.
•Poucas exceções aqui no país, já existem empresas, em
geral de consultoria, que oferecem serviços de
coordenação da cadeia de suprimentos e a implementação
efetiva destes. Em geral, tais serviços de coordenação
estão nas mãos de funcionários das próprias empresas e
estão associados ao segundo conceito de logística.
39. O Operador Logístico
• É uma pessoa jurídica capacitada para
administrar o subsistema de recepção de
matérias primas, o subsistema de despacho
de produtos acabados, os níveis de
estoque, além de interagir de forma
constante e integrada com os setores de
compras e vendas da empresa a fim de
conseguir maiores ganhos no transporte
integrado dos produtos
40. Empresa de Transporte ou Transportadora ? (E
o Efeito Agregado)
O mercado está em franca transformação,
as empresas estão decidindo se
continuam sendo transportadores
rodoviário, ou
• Viram OTM
• Viram operador logístico
• Acabam com a frota própria e viram
agenciadores
• Esperam (e pagam) para ver
41. • Indique as vantagens e as desvantagens sob o o ponto de vista do:
Dono da Carga que tem frota própria e pode
ou não terceirizá-la:
Da Empresa de Transporte Terceirizada:
Exercício
Frota Própria vs Frota Terceirizada
42. Exercício Adicionais
autônomo vs empresa
• Indique as vantagens e as desvantagens da existência ou da utilização
de um dos dois segmentos sob o ponto de vista do:
Do dono da carga:
Do governo:
43. • Indique as vantagens e as desvantagens da utilização de um dos dois
equipamentos sob o ponto de vista do:
Natureza da carga
Dono do veículo
Dono da carga
Exercício Adicionais
veículo de carga geral ou especializado
51. Transporte Ferroviário
• PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS
– Alto Custo de Investimento Inicial
– Alto Custo de Manutenção da Infra-Estrutura
– Boa relação energética / alto arrasto por litro
combustível
– Dificuldade de acesso às pontas
– Alto ganho de economia de escala
• BRASIL
– Má Integração da Malhas
– Péssimo estado de Conservação
54. Algumas características
do transporte ferroviário
• Grande volumes, grandes distâncias
• Baixa Velocidade
• Material rodante
– circulação (vazios), carga e descarga
– manutenção
• Via
– restrições de peso e comprimento
• Programação de trens
– grade - conflitos - pax versus carga
– trens unitários
55. Algumas características
do transporte ferroviário
FERROVIÁRIO : Sua utilização tem mostrado
pequenos aumentos depois da privatização;
EXISTE A NECESSIDADE DE GRANDES
INVESTIMENTOS
NO SETOR.
57. 1 PROGRAMA DE PRIVATIZAÇÃO
Divisão da malha da rede ferroviária em regiões do Brasil;
Ferrovias: Ferroban, Ferronorte, MRS, Vale do Rio Doce, CFN, ALL,
Ferropar;
Privatização para aumento de produtividade no transporte;
Programa de privatização: Incorporar visão de negócio;
58. 2 POR QUE FERROVIA?
Consome até 8 vezes menos diesel do que o caminhão para 1 ton.Km;
1 Maquinista leva um trem com 80 vagões;
1 Vagão eqüivale a 2 caminhões;
Não prejudica o tráfego em rodovias, cidades e etc;
59. 3 ELEMENTOS DA FERROVIÁ
Vagões;
Locomotivas;
Via Permanente;
60. 3 ELEMENTOS DA FERROVIÁ - VAGÕES
Variedade de tipos: Tanques, Plataformas, Graneleiros, Fechados para
Pallet e etc.
Levam na média 50 ton, podendo variar entre 30 ton e 60 ton. (Obs:
Caminhão leva em média 25 ton)
Possuem em média 100 m3 de capacidade volumétrica (Obs: Caminhão
leva 90 m3);
61. Vários modelos: Década de 80, 70, 60..... (maioria diesel-elétrica)
1 Locomotiva pode levar entre 15 e 30 vagões caregados;
É o ativo mais caro da ferrovia;
3 ELEMENTOS DA FERROVIA - LOCOMOTIVAS
62. Infra-Estrutura: Pontes, Viadutos, Túneis;
Trilhos: - Longos soldados: > Velocidade
- Curtos: < Velocidade
Dormentes: - Concreto: Maior estabilidade, dura 2,5x mais que
o de madeira, manutenção mais barata;
- Madeira: Menor estabilidade, manutenção mais
cara;
Lastro: Transferência de carga para o solo. Problemas de bombeamento de
finos para a superfície (estabilidade)
3 ELEMENTOS DA FERROVIA - VIA PERMANENTE
63. Fixação Tirefon: Rígida;
Fixação Elástica: Absorve melhor os esforços na via (evita que a via
“Abra”);
VIA PERMANENTE: CONFIABILIDADE DO SISTEMA
3 ELEMENTOS DA FERROVIA - VIA PERMANENTE
65. 4 OPERAÇÃO FERROVIÁRIA - PÁTIOS
Encoste e desencoste em terminais feito por locomotivas de manobra;
Locais de formação de trens e classificação de vagões;
Estrutura de pessoal, escritório;
Caracterizado pelo limite de pátio;
66. 4 OPERAÇÃO FERROVIÁRIA - TERMINAIS
Carregamento e Descarga dos vagões;
Possui local de armazenagem ou faz transbordo direto para o caminhão;
Limitado pela capacidade de carga/descarga ou do desvio ferroviário;
Transporte entre pátio e terminal controlado pelo pátio;
67. 4 OPERAÇÃO FERROVIÁRIA - VIA PRINCIPAL
Pode ser dupla ou singela;
Vias singelas possuem desvios para ultrapassagens e cruzamento de
trens;
Um trecho entre desvios somente pode ser ocupado por um único trem;
Sistemas de licenciamento podem agilizar os cruzamentos: ex: AUV, CTC;
68. 4 OPERAÇÃO FERROVIÁRIA - VIA PRINCIPAL
Controlada pelo C.C.O.;
C.C.O. deve planejar os cruzamentos de maneira a minimizar os tempos
parados;
Total responsabilidade pelo trânsito dos trens na ferrovia;
69. 5 PLANEJAMENTO FERROVIÁRIO
Planos de produção: Grade de trens mensal, vetores de carregamento;
Desenho de trens na grade mensal: Utilização de Locomotivas X Ciclo de
Vagões;
Capacidade de Via: Definida pelo Headway dos trechos - Headway X
Tamanho máximo dos trens;
Capacidade de Tração: Definida pelo giro de locomotivas (Transit-Time dos
trens)
71. 889 km em linha singela;
56 pátios de cruzamento;
5 destacamentos
Trem Tipo: Tricotrol;
Sinalização distribuída;
Capacidade de 32,5t por eixo
Velocidades máximas:
Trem vazio: 80 Km/h;
Trem carregado: 70 Km/h.
Unidades de
Níquel e Cobre
Terminal de
Ponta da
Madeira
Usina de Pelotização
Estrada de
Ferro Carajás
Ferrovia Norte
Sul
Minas de
Carajás
72. Sistema Norte
Marabá
Parauapebas
Açailândia
São Luís
Belém
Santa Inês
Porto Franco
Mina
Combustível
Pólo Siderúrgico
Passageiros
Combustível
Pólo Siderúrgico,
Passageiros
Grãos/Soja
Fertilizantes
Bebidas
Porto
Pólo siderúrgico
Passageiros
Carajás
Passageiros
Cobre
Rosário
Pólo siderúrgico
889.34 800 700 600 500 400 300 200 100 0
Km
400
300
200
100
0
(m)
MAX. ELEVATION 324 m
CARAJAS
PONTADAMADERA
TERMINAL
73. Modelos
de trens:
Minério,
Carga,
Serviço,
Passageiro
Janeiro 07 – Trem de 2 Locos e 210 vagões
02 locos
106 vagões 104 vagões 02 locos
Fevereiro 07 – Trem de 4 Locos e 340 vagões
170 vagões 170
vagões
02 locos
02 locos
Outubro 07 - Trem de 3 Locos e 212 vagões
110 vagões
106 vagões 106 vagões 03 locos
Julho 07 – Trem de 3 Locos e 210 vagões
106 vagões 104 vagões 03 locos
74. Modelos
de trens
Maio 08 – Trem de 4 Locos e 330 vagões
220 vagões 110 vagões 02 locos
02 locos
110 vagões 110 vagões 02 locos
01 locos
Dezembro 07 – Trem de 3 Locos e 220 vagões
Dez 08 – Trem de 4 Locos e 330 vagões - Tricotrol
110 vagões 110 vagões 02 locos
01 loco 110 vagões 01 loco
Nov 10 – Trem de 3 Locos e 334 vagões - Tricotrol
112 vagões 110 vagões 01 locos
01 loco 112 vagões 01 loco
78. ASPECTOS GERAIS SOBRE CAPACIDADE FERROVIÁRIA
Um trem tem 240 vagões e 2 km de comprimento. Sua velocidade de
cruzeiro é 50 km/hora e para acelerar e desacelerar demora 30
minutos e percorre 12,5 km em cada atividade.
Se o percurso original projetado para a ferrovia tem 2000 km, quantos
pátios intermediários entre o fim e o início da ferrovia você colocaria
para aumentar o número de trens por dia em cada sentido ?
A B
2000 km
80. GRÁFICO ESPAÇO X TEMPO
Dez trens devem ser despachados da origem até o destinosindicado
abaixo, passando e parando pelas estações intermediárias. A rede
começa na estação A, passando em sequência pelas estações B, C, D,
E, F, G, H, I e J (Final). A linha é singela e os cruzamento são feitos nas
estações.
O tempo de deslocamento entre estações é mostrado na tabela
abaixo, além do tempo de permanência em cada estação, caso o trem
não tenha que ficar parado lá para o cruzamento de um trem no
sentido contrário.
Programe os trens por meio de um Gráfico Espaço x Tempo e estime a
chegada de cada trem ao seu destino.
Trem 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Origem A J B I C H A I B J
Destino J A I B H C I A J B
Hor. Partida 08:00 08:00 08:00 08:00 08:00 08:00 09:00 09:00 09:00 09:00
Tempos(min) A B C D E F G H I J
Percurso para 30 60 30 60 30 30 30 60 60
Parada 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15
81. Estações Gráfico Espaço x Tempo
J
I
H
G
F
E
D
C
B
A
Hora 20 21
14 15 16 17 18 19
8 9 10 11 12 13
82. E o Meio ambiente?
O transporte rodoviário é a escolha mais
acertada em relação ao meio ambiente ???
84. Eficiência Energética: número de km que uma tonelada pode ser levada consumindo um litro
de combustível
Fonte: U.S. DOT Maritime Admin.
unidades ajustadas para SI
Qualidade para o Meio Ambiente:
25 km
85 km
218 km
Fonte: C. Jake Haulk Ph.D. – Inland Waterways as Vital National Infraestructure: Refuting “Corporate Welfare” Attacks. Unidades ajustadas para o SI.
70 km
120 km
400 km
Estimativas
Cargill para
produtos
agrícolas no
Brasil.
Hidrocarbonetos Monóxido carbono Oxido Nitrogênio
g/TKU relativo* g/TKU relativo* g/TKU relativo*
0,3 1,0 0,6 1,0 1,5 1,0
1,3 4,3 1,8 6,0 5,2 3,5
1,8 6,0 5,4 9,0 28,7 19,1
* Comparando com emissões do modal hidroviário, o menos poluente entre os três.
85. Indicadores Ambientais
Fonte: Adaptado de MMA & TSC Brasil, 2006 e ANTAQ, 2008 apud Sá, 2008.
Estudos da ESPO em
1996 e 2003
Estudos do MMA e ANTAQ
em 2006
86. Poluição ambiental nas cidades –
Logística?
Poluentes Principal Fonte O que causa
NO2
Escape dos veículos motorizados
Problemas respiratórios
Centrais termoelétricas
Fábricas de fertilizantes, de explosivos ou
de ácido nítrico
SO2
Centrais termoelétricas Problemas respiratórios, irritação
nos olhos, problemas
cardiovasculares
Petróleo ou carvão
Fábricas de ácido sulfúrico
Partículas em
suspensão
Escape dos veículos motorizados Problemas respiratórios, irritação
nos olhos, problemas
cardiovasculares
Processos industriais
Centrais termoelétricas
Reação dos gases poluentes na atmosfera
CO
Escape dos veículos motorizados
Problemas respiratórios,
intoxicações, problemas
cardiovasculares.
Alguns processos industriais Na exposição prolongada: aumento
do volume do baço, hemorragias,
náuseas, diarréias, pneumonia,
perda da memória e outros males
Fumaça de Cigarro
Pb (Chumbo)
Escape dos veículos motorizados (gasolina
com chumbo)
Efeito tóxico acumulativo
Incineração de resíduos
Anemia e destruição de tecido
cerebral
Formados na atmosfera devido à reação Irritação nos olhos
87. 1. Limitar o uso do solo para reduzir o número de viagens, através da redução dos
índices de aproveitamento que densificam e verticalizam a cidade;
2. Modificar a matriz modal urbana e aperfeiçoar o gerenciamento do trânsito e do
transporte público;
3. Adotar políticas de estímulo ao uso do transporte público, instalando meios de
facilitação do seu uso;
4. Adotar medidas restritivas para o transporte individual;
5. Adotar medidas restritivas de acesso ao tráfego urbano para grandes de veículos
de carga;
6. Melhorar a tecnológica de produção de veículos e motores;
7. Adotar combustíveis alternativos;
8. Melhorar a infra-estrutura, para maior mobilidade e a acessibilidade, através da
eliminação de gargalos e cruzamentos, redução de estacionamentos na via
pública;
9. Profissionalizar e qualificar o pessoal técnico envolvido.
Proposições para melhorias
ambientais nos transportes