SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 60
E1 – O expansionismo Europeu

http://divulgacaohistoria.wordpress.com/
Após a crise do século XIV, o XV foi de recuperação económica;
A população e a produção agrícola e artesanal crescem;
Desenvolve-se o comércio;
Surgem novas áreas comerciais: Cidades Hanseáticas, Flandres,
cidades italianas;
Hansa
Flandres
Cidades
Italianas

E1 O expansionismo europeu

2
Mapa da Europa no século XV

E1 O expansionismo europeu

3
Principais estados: França e Inglaterra;
O Sacro Império Romano-Germano estava dividido em dezenas de
pequenos estados;
Na Península Ibérica existem 4 estados: Portugal, Castela, Aragão e
Navarra, o último reino muçulmano (Granada) foi conquistado em
1492;

E1 O expansionismo europeu

4
Mapa mundo da época medieval

E1 O expansionismo europeu

5
O que é que este mapa nos revela sobre o conhecimento que os
europeus tinham do Mundo no início do século XV?
O conhecimento do Mundo era muito reduzido. O continente
americano era completamente desconhecido, a Ásia era apenas
conhecida através do relato de alguns viajante, como Marco Polo. A
África, com exceção da zona mediterrânica, também era
completamente desconhecida.

E1 O expansionismo europeu

6
Os europeus imaginavam regiões e mares desconhecidos, cheios de
perigos e de monstros e outros animais imaginários;
Considerava-se que a temperatura na zona do equador seria tão alta
que não era possível habitar essa zona;

E1 O expansionismo europeu

7
A expansão europeia

Objetivos dessa expansão:
Necessidade de ouro. O desenvolvimento do comércio criou a
necessidade de mais moeda. O ouro era muito raro na Europa e por
isso era vital alcançar as regiões produtoras de ouro,
nomeadamente em África;
Procuram de alcançar as regiões produtoras de especiarias que se
localizavam na Ásia;
O ouro e as especiarias chegavam à Europa através de comerciantes
muçulmanos;

E1 O expansionismo europeu

8
As motivações portuguesas:
Os grupos sociais (burguesia e parte da nobreza) interessados no
comércio queriam ter acesso:
Ao ouro africano, às especiarias, ao açúcar e às plantas tintureiras;
Às fontes de escravos;
A regiões produtoras de cereais;
A nobreza pretendia continuar a guerra contra os muçulmanos como
forma de aumentar os seus domínios senhoriais;
Motivações religiosas, expandir a fé cristã, combater o Islão.

E1 O expansionismo europeu

9
Porque foi Portugal o primeiro país a iniciar essa expansão europeia?
Em Portugal, no início do século XV estavam reunidas as condições
para se iniciar o processo de expansão;

E1 O expansionismo europeu

10
Condições geográficas

Portugal fica situado no extremo
ocidental da Europa;
Perto da costa africana e dos
arquipélagos atlânticos;
Longa costa marítima e bons
portos naturais;
Pesca e comércio a longa
distância;
Em Portugal existiam
marinheiros experientes.

E1 O expansionismo europeu

11
Condições políticas

D. João I

Nos finais do século XIV ocupa o poder uma
nova dinastia e uma nova nobreza com
vontade de conquistar mais terras e
riquezas;

E1 O expansionismo europeu

12
Condições técnicas e científicas
Portugal foi um local de encontro de várias culturas, sobretudo a
judaica e muçulmana que proporcionaram muitos conhecimentos
técnicos no domínio da navegação;
Os portugueses conheciam o astrolábio, a bússola, o quadrante e
outros instrumentos que permitiam a navegação astronómica.

Navegação astronómica – navegação no alto mar orientada pela
posição de determinados astros;

E1 O expansionismo europeu

13
A caravela era um navio que permitia bolinar.
Bolinar – navegar com ventos contrários.

E1 O expansionismo europeu

14
A expansão portuguesa começou em 1415, com a conquista de
Ceuta. Porque foi escolhida esta cidade?

E1 O expansionismo europeu

15
A cidade de Ceuta está situada no Norte de África (Marrocos) no
estreito de Gibraltar, os barcos que entram e saem do Mar
Mediterrâneo têm de passar em frente da cidade;
Era um ponto de chegada das rotas de caravanas que traziam o ouro
do sul de África;
Estava situada numa zona rica em cereais;
Por outro lado os portugueses viam a conquista de Ceuta como um
ataque ao Islão.

E1 O expansionismo europeu

16
A conquista da cidade foi relativamente fácil mas a cidade ficou
cercada pelos muçulmanos;
Os ataques eram frequentes e os terrenos em volta da cidade não
podiam ser cultivados;
Os muçulmanos desviram as rotas comerciais;
A conquista de Ceuta foi um desastre económico.

E1 O expansionismo europeu

17
Perante o fracasso económico da conquista de Ceuta surge um novo
plano;

Alcançar, por via marítima as zonas produtoras de ouro e especiarias.

E1 O expansionismo europeu

18
Após a conquista de Ceuta os portugueses iniciaram as viagens de
descoberta na costa africana;
Quem tomou a iniciativa dessas viagens?
O infante D. Henrique entre 1416 e 1460 desempenhou um
importante papel;
Também o rei, D. João I e o infante D. Pedro promoveram algumas
viagens;
Em 1434, Gil Eanes, ultrapassou o Cabo Bojador e iniciavam-se as
viagens em mares desconhecidos.

E1 O expansionismo europeu

19
E1 O expansionismo europeu

20
Os portugueses chegam aos arquipélagos da Madeira em 1419 e dos
Açores em 1427;
Estes arquipélagos já aparecem representados em mapas do século
XIV, pelo que não se trata de descoberta mas redescoberta;
Estes arquipélagos estavam desabitados;

E1 O expansionismo europeu

21
O Infante D. Henrique iniciou a colonização da Madeira, entregando-a
a capitães-donatários;
Membros da pequena nobreza a quem eram doados grandes
extensões de territórios;
Os capitães-donatários tinham o direito de administrar justiça, de
cobrar impostos e de distribuir terras aos colonizadores que
pretendessem explorá-las;

E1 O expansionismo europeu

22
Os primeiros capitães-donatários foram João Gonçalves Zarco,
Tristão Vaz Teixeira e Bartolomeu Perestrelo (Porto Santo);
Os Açores também foram doados a capitães-donatários;

E1 O expansionismo europeu

23
Produção económica:
Madeira – cereais, vinha e cana-de-açúcar;
Açores – cereais, criação de gado e plantas tintureiras.

E1 O expansionismo europeu

24
Em 1460, ano da morte do Infante D. Henrique, os portugueses
tinham alcançado a Serra Leoa, o desinteresse do rei Afonso V, levou
a um abrandamento das viagens de descoberta;
Mais interessado nas conquista no Norte de África, o rei fez um
contrato com o mercador Fernão Gomes (1469-1474) de exploração
da costa africana;

E1 O expansionismo europeu

25
No reinado de D. Afonso V, os portugueses conquistaram, no Norte
de África, as cidades de Alcácer Ceguer (1458), Arzila e Tânger
(1471);
Na exploração da costa africana os portugueses atingiram a costa da
Mina (ouro) e descobriram as ilhas de São Tomé e Príncipe,
Fernando Pó e Ano Bom;

E1 O expansionismo europeu

26
Com a subida ao poder de D. João II (1481-1495), o principal
objetivo da expansão foi o de alcançar a Índia por mar,
contornando o continente africano;

E1 O expansionismo europeu

27
Em 1487, Afonso Paiva e Pêro da Covilhã são enviados para Oriente,
por terra, para recolherem informações sobre a navegação no
Oceano Índico;

E1 O expansionismo europeu

28
Em 1488, Bartolomeu Dias,
atingiu o limite sul da África
e alcançou o Oceano Índico

E1 O expansionismo europeu

29
A rivalidade entre Portugal e Castela
A rivalidade entre Castela e Portugal começou no século XV, com a
disputa sobre o arquipélago das Canárias;

E1 O expansionismo europeu

30
O Tratado de Alcáçovas, 1479, entre Portugal e Castela, resolveu
este primeiro conflito;
Portugal desistiu da posse das Canárias e Castela reconheceu a
exclusividade do domínio português a sul das Canárias;
A descoberta da América (1492) por Cristóvão Colombo reacendeu
a rivalidade luso-castelhana;

E1 O expansionismo europeu

31
Colombo foi um mercador italiano, nascido em Génova, que viveu
alguns anos em Portugal e recolheu informações sobre a possível
existência de terras a ocidente dos Açores;
Concebeu o plano de atingir a Índia (Oriente) navegando para
Ocidente;

E1 O expansionismo europeu

32
D. João I não mostrou interesse por esse plano e Colombo foi
apresentá-lo aos Reis Católicos, reis de Espanha;
Cristóvão Colombo atingiu a América, embora pensasse que tinha
atingido a Índia (1492);

E1 O expansionismo europeu

33
A quem pertenciam as novas terras descobertas?
Portugal e Espanha tinham um entendimento totalmente diferente
sobre este problema;
Depois de muitas negociações, chegaram a um acordo confirmado
pelo Papa;
Portugal e Espanha assinaram em 1494, o Tratado de Tordesilhas;

E1 O expansionismo europeu

34
O Tratado de Tordesilhas estabeleceu a divisão do Mundo em dois
hemisférios;
As terras descobertas ou a descobrir passavam a pertencer a
Portugal ou Espanha, conforme o hemisfério onde se situassem;

E1 O expansionismo europeu

35
A chegada à Índia e ao Brasil
Em 1498, depois da morte de D. João II, no reinado de D. Manuel I,
Vasco da Gama alcança a Índia, contornando África.

E1 O expansionismo europeu

36
Os portugueses chegaram a Calecute (Índia) e abriram uma nova
rota comercial (rota do Cabo);
Estava descoberto o caminho marítimo para as especiarias;

E1 O expansionismo europeu

37
Alguns historiadores levantam a hipótese de os portugueses terem
alcançado o Brasil antes de 1494,;
Isso explicaria o facto de os portugueses incluírem o território no
tratado;

E1 O expansionismo europeu

38
Oficialmente, o Brasil foi descoberto em 1500, por uma frota
comandada por Pedro Álvares Cabral;
A armada dirigia-se para a Índia, e uma tempestade ou
intencionalmente a frota fez um desvio para sudoeste e, a 22 de
abril de 1500, descobriu uma nova terra batizada de Terra de Vera
Cruz;
Mais tarde, devido à abundância de uma árvore chamada paubrasil, essas terras passaram a ser conhecidas por Brasil.

E1 O expansionismo europeu

39
Os portugueses em África

Em África, durante os séculos XV e XVI, os portugueses fixaram-se
em algumas zonas litorais do continente;
Dedicaram-se, em especial, ao comércio de escravos, marfim e
especiarias;
Construíram feitorias (posto comercial fortificado) para realizarem
as trocas;
Principais feitorias: S. Jorge da Mina, Sofala e Ilha de Moçambique.

E1 O expansionismo europeu

40
Os arquipélagos de Cabo Verde e S. Tomé e Príncipe eram
despovoados;
Tornaram-se entrepostos de comércio de escravos;
Em São Tomé desenvolveu-se as plantações de cana-de-açúcar;
As populações levadas para estes arquipélagos foram, desde muito
cedo, cristianizadas;

E1 O expansionismo europeu

41
O Império Português no Oriente
Ao contrário da África, o Oriente, nos séculos XV e XVI, era um
mundo desenvolvido, urbanizado e poderoso;

E1 O expansionismo europeu

42
A Ásia era muito povoada, com uma agricultura diversificada,
produção abundante de especiarias;
O desenvolvimento técnico, em alguns casos, era superior ao
europeu;
Atividade industrial desenvolvida:
Porcelanas e sedas – China;
Tecidos de algodão – Índia;
Objetos lacados e papel – China e Japão;

E1 O expansionismo europeu

43
A Ásia estava dividida em pequeno estados (as exceções eram o
Império Persa e a China);
As principais religiões eram o Budismo, Hinduísmo (Índia) e
Islamismo;
Os portugueses não procuraram conquistar um império territorial
mas um império comercial, baseado no domínio dos mares;
Essa intenção levou a vários combates navais contra os
muçulmanos;
Esta política iniciou-se com a nomeação de D. Francisco de Almeida
vice-rei da Índia (1505-1509);

E1 O expansionismo europeu

44
O segundo vice-rei da Índia, Afonso de Albuquerque, conquistou
algumas cidades estratégicas: Ormuz, Goa e Malaca;

E1 O expansionismo europeu

45
Goa ficava numa zona rica em especiarias;
Ormuz, permitia controlar a navegação no Golfo Pérsico (uma das
principais rotas do comércio muçulmano);
Malaca permitia controlar o comércio da China, Japão e arquipélago
indonésio;
Os portugueses procuraram estabelecer no oceano Índico um
regime de monopólio comercial;

E1 O expansionismo europeu

46
Portugal construiu no Oriente uma rede de feitorias para controlar o
comércio;
Goa tornou-se a capital do Império Português do Oriente;
Todas as mercadorias afluíam para Goa e daí eram enviadas para
Lisboa;
O rei português controlava todo esse comércio, por isso se diz que o
comércio com o Oriente era um monopólio régio;
Em Lisboa, foi criada a Casa da Índia, para organizar e controlar todo
o comércio português com o Oriente;

E1 O expansionismo europeu

47
As relações dos portugueses com as populações locais variou entre
o amigável e o conflito;
Os conflitos nasceram sobretudo por causas religiosas e de disputas
comerciais;
Os casamentos de portugueses com mulheres indígenas eram
frequentes (casamentos mistos) e levou à miscigenação de
populações;
Os missionários portugueses tiveram dificuldades na difusão da fé
cristã;
Destacaram-se os Jesuítas e o papel de S. Francisco Xavier;

E1 O expansionismo europeu

48
Colonização do Brasil
Em 1500 o Brasil era um território
coberto por densas florestas;
Era povoado por ameríndios que
eram seminómadas, desconheciam
os metais, viviam da caça e de uma
agricultura rudimentar;
Até 1530, os portugueses limitaramse a explorar o pau-brasil;
As tentativas de franceses e
espanhóis de se instalarem no
território levou os portugueses a
iniciarem a colonização.

E1 O expansionismo europeu

49
Em 1534, o Brasil foi dividido em
capitanias, entregues a título
hereditário a capitães-donatários
com a incumbência de estes
promoverem a colonização;
A falta de recursos, as rivalidades
entre eles, os ataques de índios e
franceses fragilizaram este
sistema;
Em 1549, D. João III, nomeou o
primeiro governador-geral do
Brasil, Tomé de Sousa, que
fundou a cidade de S. Salvador da
Baía que durante muito tempo foi
a capital do Brasil.
E1 O expansionismo europeu

50
Tomé de Sousa iniciou a colonização do Brasil;
Foram enviados colonos e os primeiros missionários;
No final do século XV existiam no Brasil 25.000 portugueses;
Começaram a ser importados escravos negros e começou-se a
desenvolver a plantação de cana-de-açúcar;

E1 O expansionismo europeu

51
Império Espanhol na América
No início do século XV, existiam
na América três civilizações
desenvolvidas que construíram
cidades, estradas e
monumentos:
Maia, Asteca e Inca.
A partir de 1519, os espanhóis
iniciaram a colonização da
América central e do sul;

E1 O expansionismo europeu

52
Beneficiando de alianças com tribos inimigas, da superioridade das
armas de fogo e do fator surpresa os espanhóis conquistaram essas
civilizações;
Fernando Cortez conquistou o México (Astecas) e Francisco Pizarro
conquistou o império Inca;

E1 O expansionismo europeu

53
E1 O expansionismo europeu

54
Espanha passou a dominar um
enorme império na América;
Pilhou as riquezas acumuladas por
estas civilizações e depois explorou
minas de ouro e prata;
A Europa ficou inundada com a
prata e ouro americanos;
A população índia diminuiu, devido
às doenças (varíola), ao trabalho
forçado nas minas e à brutalidade
da conquista espanhola;
A população foi convertida ao
cristianismo pelos missionários;

E1 O expansionismo europeu

55
O comércio à escala global

E1 O expansionismo europeu

56
Com as descobertas ibéricas do século XV e XVI iniciou-se o comércio
a uma escala intercontinental;
Este comércio irá provocar a mudança de hábitos em muitas regiões
bem como na própria agricultura;
Plantas raras e por isso caras, passaram a ser de consumo quotidiano:
açúcar e especiarias;
Plantas desconhecidas na Europa começaram a ser plantadas: batata,
milho, mandioca, etc.

E1 O expansionismo europeu

57
Lisboa e Sevilha passaram a ser as cabeças de um comércio
intercontinental;
No entanto a distribuição das mercadorias pela Europa foi
dominada por várias cidades do norte da Europa, sobretudo a
cidade de Antuérpia, na Flandres (atual Bélgica);

E1 O expansionismo europeu

58
As mercadorias compradas a baixo preço na origem eram vendidas a
preços mais elevados na Europa, o que proporcionou lucros
fabulosos;
Quem mais beneficiou com este comércio foi a burguesia europeia,
sobretudo do norte da Europa;
Investiram em novos negócios e emprestaram, a juros elevados, aos
reis de Portugal e Espanha

E1 O expansionismo europeu

59
Bibliografia:

Apresentação construída com base no livro

Diniz, Maria Emília, Tavares, Adérito, Caldeira, Arlindo M., História 8,
Raiz Editora, 2012

E1 O expansionismo europeu

60

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

O império português e a concorrência internacional
O império português e a concorrência internacionalO império português e a concorrência internacional
O império português e a concorrência internacionalLucilia Fonseca
 
A Crise Do Império Português
A Crise Do Império PortuguêsA Crise Do Império Português
A Crise Do Império PortuguêsCarlos Vieira
 
O expansionismo europeu
O expansionismo europeuO expansionismo europeu
O expansionismo europeuEspaço Emrc
 
O Expansionismo Europeu
O Expansionismo EuropeuO Expansionismo Europeu
O Expansionismo Europeupdalvares
 
Exercícios de História - 8º Ano
Exercícios de História - 8º AnoExercícios de História - 8º Ano
Exercícios de História - 8º AnoVera Sezões
 
Século XIV até século XVI
Século XIV até século XVISéculo XIV até século XVI
Século XIV até século XVICatarina Sequeira
 
Ascensão da europa de noroeste: os Países Baixos e a Inglaterra no século XVII
Ascensão da europa de noroeste: os Países Baixos e a Inglaterra no século XVIIAscensão da europa de noroeste: os Países Baixos e a Inglaterra no século XVII
Ascensão da europa de noroeste: os Países Baixos e a Inglaterra no século XVIIRainha Maga
 
O imperio português e espanhol
O imperio português e espanholO imperio português e espanhol
O imperio português e espanholMarco Silva
 
Revisões para teste 8º
Revisões para teste 8ºRevisões para teste 8º
Revisões para teste 8ºNuno Faustino
 
Os imperios peninsulares
Os imperios peninsularesOs imperios peninsulares
Os imperios peninsularesSusana Simões
 
Império Português nos séculos XVI a XVIII
Império Português nos séculos XVI a XVIIIImpério Português nos séculos XVI a XVIII
Império Português nos séculos XVI a XVIIICátia Botelho
 
Ensino virtual 3º ciclo - HISTÓRIA 8º ANO
Ensino virtual 3º ciclo - HISTÓRIA 8º ANOEnsino virtual 3º ciclo - HISTÓRIA 8º ANO
Ensino virtual 3º ciclo - HISTÓRIA 8º ANOensinovirtual3ciclo
 
A Disputa dos Mares e a Afirmação do Capitalismo Comercial
A Disputa dos Mares e a Afirmação do Capitalismo ComercialA Disputa dos Mares e a Afirmação do Capitalismo Comercial
A Disputa dos Mares e a Afirmação do Capitalismo ComercialNelson Faustino
 
A abertura ao mundo - expansão
A abertura ao mundo -  expansãoA abertura ao mundo -  expansão
A abertura ao mundo - expansãoLucilia Fonseca
 
Crise do Império Português no oriente
Crise do Império Português no orienteCrise do Império Português no oriente
Crise do Império Português no orienteRainha Maga
 
Unidade 1 o expansionismo europeu
Unidade 1 o expansionismo europeuUnidade 1 o expansionismo europeu
Unidade 1 o expansionismo europeuVítor Santos
 
Mercantilismo e Grandes Navegações
Mercantilismo e Grandes NavegaçõesMercantilismo e Grandes Navegações
Mercantilismo e Grandes NavegaçõesEdenilson Morais
 
História - 8ºano - Unidade 1
História - 8ºano - Unidade 1História - 8ºano - Unidade 1
História - 8ºano - Unidade 1Roger Rio
 
O império português
O império portuguêsO império português
O império portuguêsCarla Freitas
 

Mais procurados (20)

O império português e a concorrência internacional
O império português e a concorrência internacionalO império português e a concorrência internacional
O império português e a concorrência internacional
 
A Crise Do Império Português
A Crise Do Império PortuguêsA Crise Do Império Português
A Crise Do Império Português
 
O expansionismo europeu
O expansionismo europeuO expansionismo europeu
O expansionismo europeu
 
O Expansionismo Europeu
O Expansionismo EuropeuO Expansionismo Europeu
O Expansionismo Europeu
 
Exercícios de História - 8º Ano
Exercícios de História - 8º AnoExercícios de História - 8º Ano
Exercícios de História - 8º Ano
 
Século XIV até século XVI
Século XIV até século XVISéculo XIV até século XVI
Século XIV até século XVI
 
Império Português do Oriente
Império Português do OrienteImpério Português do Oriente
Império Português do Oriente
 
Ascensão da europa de noroeste: os Países Baixos e a Inglaterra no século XVII
Ascensão da europa de noroeste: os Países Baixos e a Inglaterra no século XVIIAscensão da europa de noroeste: os Países Baixos e a Inglaterra no século XVII
Ascensão da europa de noroeste: os Países Baixos e a Inglaterra no século XVII
 
O imperio português e espanhol
O imperio português e espanholO imperio português e espanhol
O imperio português e espanhol
 
Revisões para teste 8º
Revisões para teste 8ºRevisões para teste 8º
Revisões para teste 8º
 
Os imperios peninsulares
Os imperios peninsularesOs imperios peninsulares
Os imperios peninsulares
 
Império Português nos séculos XVI a XVIII
Império Português nos séculos XVI a XVIIIImpério Português nos séculos XVI a XVIII
Império Português nos séculos XVI a XVIII
 
Ensino virtual 3º ciclo - HISTÓRIA 8º ANO
Ensino virtual 3º ciclo - HISTÓRIA 8º ANOEnsino virtual 3º ciclo - HISTÓRIA 8º ANO
Ensino virtual 3º ciclo - HISTÓRIA 8º ANO
 
A Disputa dos Mares e a Afirmação do Capitalismo Comercial
A Disputa dos Mares e a Afirmação do Capitalismo ComercialA Disputa dos Mares e a Afirmação do Capitalismo Comercial
A Disputa dos Mares e a Afirmação do Capitalismo Comercial
 
A abertura ao mundo - expansão
A abertura ao mundo -  expansãoA abertura ao mundo -  expansão
A abertura ao mundo - expansão
 
Crise do Império Português no oriente
Crise do Império Português no orienteCrise do Império Português no oriente
Crise do Império Português no oriente
 
Unidade 1 o expansionismo europeu
Unidade 1 o expansionismo europeuUnidade 1 o expansionismo europeu
Unidade 1 o expansionismo europeu
 
Mercantilismo e Grandes Navegações
Mercantilismo e Grandes NavegaçõesMercantilismo e Grandes Navegações
Mercantilismo e Grandes Navegações
 
História - 8ºano - Unidade 1
História - 8ºano - Unidade 1História - 8ºano - Unidade 1
História - 8ºano - Unidade 1
 
O império português
O império portuguêsO império português
O império português
 

Destaque

05 europa para o mundo
05 europa para o mundo05 europa para o mundo
05 europa para o mundoVítor Santos
 
03 escultura barroca
03 escultura barroca03 escultura barroca
03 escultura barrocaVítor Santos
 
01 das revoluções à revolução blogue
01 das revoluções à revolução blogue01 das revoluções à revolução blogue
01 das revoluções à revolução blogueVítor Santos
 
02 arquitetura barroca
02 arquitetura barroca02 arquitetura barroca
02 arquitetura barrocaVítor Santos
 
01 cultura palco muitos palcos um espetaculo blogue
01 cultura palco muitos palcos um espetaculo blogue01 cultura palco muitos palcos um espetaculo blogue
01 cultura palco muitos palcos um espetaculo blogueVítor Santos
 
4 03 triunfo dos estados e dinamicas economicas nos seculos xvii e xviii
4 03 triunfo dos estados e dinamicas economicas nos seculos xvii e xviii4 03 triunfo dos estados e dinamicas economicas nos seculos xvii e xviii
4 03 triunfo dos estados e dinamicas economicas nos seculos xvii e xviiiVítor Santos
 
D3 crises e revoluções no século xiv
D3 crises e revoluções no século xivD3 crises e revoluções no século xiv
D3 crises e revoluções no século xivVítor Santos
 
01 cultura da catedral
01 cultura da catedral01 cultura da catedral
01 cultura da catedralVítor Santos
 
10 2 a _2_guerra_mundial_violência_reconstrução
10 2 a _2_guerra_mundial_violência_reconstrução10 2 a _2_guerra_mundial_violência_reconstrução
10 2 a _2_guerra_mundial_violência_reconstruçãoVítor Santos
 
10 1 crise_ditaduras e democracias na década de 30
10 1 crise_ditaduras e democracias na década de 3010 1 crise_ditaduras e democracias na década de 30
10 1 crise_ditaduras e democracias na década de 30Vítor Santos
 
9 03 portugal no novo quadro internacional
9 03 portugal no novo quadro internacional9 03 portugal no novo quadro internacional
9 03 portugal no novo quadro internacionalVítor Santos
 
03 1 cultura_do_mosteiro
03 1 cultura_do_mosteiro03 1 cultura_do_mosteiro
03 1 cultura_do_mosteiroVítor Santos
 
Thurs. Feb. 23rd Pine River Announcements
Thurs. Feb. 23rd Pine River Announcements  Thurs. Feb. 23rd Pine River Announcements
Thurs. Feb. 23rd Pine River Announcements Pine River
 
DETERMINATION OF HEAT TRANSFER COEFFICIENT OF BRAKE ROTOR DISC USING CFD SIMU...
DETERMINATION OF HEAT TRANSFER COEFFICIENT OF BRAKE ROTOR DISC USING CFD SIMU...DETERMINATION OF HEAT TRANSFER COEFFICIENT OF BRAKE ROTOR DISC USING CFD SIMU...
DETERMINATION OF HEAT TRANSFER COEFFICIENT OF BRAKE ROTOR DISC USING CFD SIMU...IAEME Publication
 
Solucionario grandville
Solucionario grandvilleSolucionario grandville
Solucionario grandvilleEdison Ojeda
 
Meppen, Ritchie Bros Timed Auction 20th to 30th of September 2016
Meppen, Ritchie Bros Timed Auction 20th to 30th of September 2016Meppen, Ritchie Bros Timed Auction 20th to 30th of September 2016
Meppen, Ritchie Bros Timed Auction 20th to 30th of September 2016Phillip A. Weston
 

Destaque (20)

05 europa para o mundo
05 europa para o mundo05 europa para o mundo
05 europa para o mundo
 
04 pintura barroca
04 pintura barroca04 pintura barroca
04 pintura barroca
 
03 escultura barroca
03 escultura barroca03 escultura barroca
03 escultura barroca
 
01 das revoluções à revolução blogue
01 das revoluções à revolução blogue01 das revoluções à revolução blogue
01 das revoluções à revolução blogue
 
02 arquitetura barroca
02 arquitetura barroca02 arquitetura barroca
02 arquitetura barroca
 
01 cultura palco muitos palcos um espetaculo blogue
01 cultura palco muitos palcos um espetaculo blogue01 cultura palco muitos palcos um espetaculo blogue
01 cultura palco muitos palcos um espetaculo blogue
 
Regeneração
RegeneraçãoRegeneração
Regeneração
 
4 03 triunfo dos estados e dinamicas economicas nos seculos xvii e xviii
4 03 triunfo dos estados e dinamicas economicas nos seculos xvii e xviii4 03 triunfo dos estados e dinamicas economicas nos seculos xvii e xviii
4 03 triunfo dos estados e dinamicas economicas nos seculos xvii e xviii
 
D3 crises e revoluções no século xiv
D3 crises e revoluções no século xivD3 crises e revoluções no século xiv
D3 crises e revoluções no século xiv
 
01 cultura da catedral
01 cultura da catedral01 cultura da catedral
01 cultura da catedral
 
10 2 a _2_guerra_mundial_violência_reconstrução
10 2 a _2_guerra_mundial_violência_reconstrução10 2 a _2_guerra_mundial_violência_reconstrução
10 2 a _2_guerra_mundial_violência_reconstrução
 
11 a guerra_fria
11 a guerra_fria11 a guerra_fria
11 a guerra_fria
 
10 1 crise_ditaduras e democracias na década de 30
10 1 crise_ditaduras e democracias na década de 3010 1 crise_ditaduras e democracias na década de 30
10 1 crise_ditaduras e democracias na década de 30
 
9 03 portugal no novo quadro internacional
9 03 portugal no novo quadro internacional9 03 portugal no novo quadro internacional
9 03 portugal no novo quadro internacional
 
03 1 cultura_do_mosteiro
03 1 cultura_do_mosteiro03 1 cultura_do_mosteiro
03 1 cultura_do_mosteiro
 
Thurs. Feb. 23rd Pine River Announcements
Thurs. Feb. 23rd Pine River Announcements  Thurs. Feb. 23rd Pine River Announcements
Thurs. Feb. 23rd Pine River Announcements
 
DETERMINATION OF HEAT TRANSFER COEFFICIENT OF BRAKE ROTOR DISC USING CFD SIMU...
DETERMINATION OF HEAT TRANSFER COEFFICIENT OF BRAKE ROTOR DISC USING CFD SIMU...DETERMINATION OF HEAT TRANSFER COEFFICIENT OF BRAKE ROTOR DISC USING CFD SIMU...
DETERMINATION OF HEAT TRANSFER COEFFICIENT OF BRAKE ROTOR DISC USING CFD SIMU...
 
Solucionario grandville
Solucionario grandvilleSolucionario grandville
Solucionario grandville
 
Manual corporativo personal -Stalin
Manual corporativo personal -StalinManual corporativo personal -Stalin
Manual corporativo personal -Stalin
 
Meppen, Ritchie Bros Timed Auction 20th to 30th of September 2016
Meppen, Ritchie Bros Timed Auction 20th to 30th of September 2016Meppen, Ritchie Bros Timed Auction 20th to 30th of September 2016
Meppen, Ritchie Bros Timed Auction 20th to 30th of September 2016
 

Semelhante a E1 Expansão Europeia

286811943-A-Expansao-Maritima-Portuguesa.pdf
286811943-A-Expansao-Maritima-Portuguesa.pdf286811943-A-Expansao-Maritima-Portuguesa.pdf
286811943-A-Expansao-Maritima-Portuguesa.pdfDanielaPereira423586
 
Apresentação grandes navegações tmp
Apresentação grandes navegações tmpApresentação grandes navegações tmp
Apresentação grandes navegações tmpPéricles Penuel
 
O expansionismo europeu.pptx
O expansionismo europeu.pptxO expansionismo europeu.pptx
O expansionismo europeu.pptxssusera01edc
 
Revisão de história 1º ano
Revisão de história 1º anoRevisão de história 1º ano
Revisão de história 1º anoeunamahcado
 
13384 13376 HistóRia O Expansionismo Europeu
13384 13376 HistóRia O Expansionismo Europeu13384 13376 HistóRia O Expansionismo Europeu
13384 13376 HistóRia O Expansionismo Europeumantorrinhas
 
167 a expansão maritima portuguesa e descobrimento do brasil
167 a expansão maritima portuguesa e descobrimento do brasil167 a expansão maritima portuguesa e descobrimento do brasil
167 a expansão maritima portuguesa e descobrimento do brasilcristianoperinpissolato
 
As Grandes Navegações - 7º Ano (2017)
As Grandes Navegações - 7º Ano (2017)As Grandes Navegações - 7º Ano (2017)
As Grandes Navegações - 7º Ano (2017)Nefer19
 
A Expansão Marítima Europeia nos séculos XV e XVII
A Expansão Marítima Europeia nos séculos XV e XVIIA Expansão Marítima Europeia nos séculos XV e XVII
A Expansão Marítima Europeia nos séculos XV e XVIINiela Tuani
 
Descobrimentos portugueses mip
Descobrimentos portugueses mipDescobrimentos portugueses mip
Descobrimentos portugueses mipCristina Alves
 
Plano grandes navegações tmp
Plano grandes navegações tmpPlano grandes navegações tmp
Plano grandes navegações tmpPéricles Penuel
 
Expansões Européias
Expansões EuropéiasExpansões Européias
Expansões EuropéiasIsabellyViana
 
Expansão maritima 4 ano
Expansão maritima 4 anoExpansão maritima 4 ano
Expansão maritima 4 anoGilvan Aragão
 
As Grandes Navegações - 7º Ano (2016)
As Grandes Navegações - 7º Ano (2016)As Grandes Navegações - 7º Ano (2016)
As Grandes Navegações - 7º Ano (2016)Nefer19
 

Semelhante a E1 Expansão Europeia (20)

286811943-A-Expansao-Maritima-Portuguesa.pdf
286811943-A-Expansao-Maritima-Portuguesa.pdf286811943-A-Expansao-Maritima-Portuguesa.pdf
286811943-A-Expansao-Maritima-Portuguesa.pdf
 
Apresentação grandes navegações tmp
Apresentação grandes navegações tmpApresentação grandes navegações tmp
Apresentação grandes navegações tmp
 
O Expansionismo Europeu
O Expansionismo EuropeuO Expansionismo Europeu
O Expansionismo Europeu
 
O expansionismo europeu.pptx
O expansionismo europeu.pptxO expansionismo europeu.pptx
O expansionismo europeu.pptx
 
As Grandes Navegações
As Grandes NavegaçõesAs Grandes Navegações
As Grandes Navegações
 
Revisão de história 1º ano
Revisão de história 1º anoRevisão de história 1º ano
Revisão de história 1º ano
 
13384 13376 HistóRia O Expansionismo Europeu
13384 13376 HistóRia O Expansionismo Europeu13384 13376 HistóRia O Expansionismo Europeu
13384 13376 HistóRia O Expansionismo Europeu
 
167 a expansão maritima portuguesa e descobrimento do brasil
167 a expansão maritima portuguesa e descobrimento do brasil167 a expansão maritima portuguesa e descobrimento do brasil
167 a expansão maritima portuguesa e descobrimento do brasil
 
As Grandes Navegações - 7º Ano (2017)
As Grandes Navegações - 7º Ano (2017)As Grandes Navegações - 7º Ano (2017)
As Grandes Navegações - 7º Ano (2017)
 
A Expansão Marítima Europeia nos séculos XV e XVII
A Expansão Marítima Europeia nos séculos XV e XVIIA Expansão Marítima Europeia nos séculos XV e XVII
A Expansão Marítima Europeia nos séculos XV e XVII
 
Descobrimentos portugueses mip
Descobrimentos portugueses mipDescobrimentos portugueses mip
Descobrimentos portugueses mip
 
Expansão mapas
Expansão mapasExpansão mapas
Expansão mapas
 
Expansão mapas
Expansão mapasExpansão mapas
Expansão mapas
 
Plano grandes navegações tmp
Plano grandes navegações tmpPlano grandes navegações tmp
Plano grandes navegações tmp
 
AS GRANDES NAVEGAÇÕES..pdf
AS GRANDES NAVEGAÇÕES..pdfAS GRANDES NAVEGAÇÕES..pdf
AS GRANDES NAVEGAÇÕES..pdf
 
Expansões Européias
Expansões EuropéiasExpansões Européias
Expansões Européias
 
As grandes navegações
As grandes navegaçõesAs grandes navegações
As grandes navegações
 
Expansão maritima 4 ano
Expansão maritima 4 anoExpansão maritima 4 ano
Expansão maritima 4 ano
 
As Grandes Navegações - 7º Ano (2016)
As Grandes Navegações - 7º Ano (2016)As Grandes Navegações - 7º Ano (2016)
As Grandes Navegações - 7º Ano (2016)
 
Expansaomaritimaeuropeia
ExpansaomaritimaeuropeiaExpansaomaritimaeuropeia
Expansaomaritimaeuropeia
 

Mais de Vítor Santos

5_02_a revolução francesa_RESUMO.pdf
5_02_a revolução francesa_RESUMO.pdf5_02_a revolução francesa_RESUMO.pdf
5_02_a revolução francesa_RESUMO.pdfVítor Santos
 
5_01_a revolução americana_francesa_outras.pdf
5_01_a revolução americana_francesa_outras.pdf5_01_a revolução americana_francesa_outras.pdf
5_01_a revolução americana_francesa_outras.pdfVítor Santos
 
10_2_A _2_Guerra_mundial_violência.pdf
10_2_A _2_Guerra_mundial_violência.pdf10_2_A _2_Guerra_mundial_violência.pdf
10_2_A _2_Guerra_mundial_violência.pdfVítor Santos
 
10_1_As dificuldades económicas dos anos 1930.pdf
10_1_As dificuldades económicas dos anos 1930.pdf10_1_As dificuldades económicas dos anos 1930.pdf
10_1_As dificuldades económicas dos anos 1930.pdfVítor Santos
 
9_ano_9_4_sociedade_cultura_num_mundo_em_mudança.pdf
9_ano_9_4_sociedade_cultura_num_mundo_em_mudança.pdf9_ano_9_4_sociedade_cultura_num_mundo_em_mudança.pdf
9_ano_9_4_sociedade_cultura_num_mundo_em_mudança.pdfVítor Santos
 
9_ano_9_3_Portugal da primeira república à ditadura militar.pdf
9_ano_9_3_Portugal da primeira república à ditadura militar.pdf9_ano_9_3_Portugal da primeira república à ditadura militar.pdf
9_ano_9_3_Portugal da primeira república à ditadura militar.pdfVítor Santos
 
9_ano_9_2_a_revolução_soviética.pdf
9_ano_9_2_a_revolução_soviética.pdf9_ano_9_2_a_revolução_soviética.pdf
9_ano_9_2_a_revolução_soviética.pdfVítor Santos
 
9_ano_9_1_ apogeu e declinio da influencia europeia.pdf
9_ano_9_1_ apogeu e declinio da influencia europeia.pdf9_ano_9_1_ apogeu e declinio da influencia europeia.pdf
9_ano_9_1_ apogeu e declinio da influencia europeia.pdfVítor Santos
 
03_05 As novas representações da humanidade.pdf
03_05 As novas representações da humanidade.pdf03_05 As novas representações da humanidade.pdf
03_05 As novas representações da humanidade.pdfVítor Santos
 
03_04 A renovação da espiritualidade e da religiosidade.pdf
03_04 A renovação da espiritualidade e da religiosidade.pdf03_04 A renovação da espiritualidade e da religiosidade.pdf
03_04 A renovação da espiritualidade e da religiosidade.pdfVítor Santos
 
03_03 A produção cultural.pdf
03_03 A produção cultural.pdf03_03 A produção cultural.pdf
03_03 A produção cultural.pdfVítor Santos
 
03_02 O alargamento do conhecimento do Mundo.pdf
03_02 O alargamento do conhecimento do Mundo.pdf03_02 O alargamento do conhecimento do Mundo.pdf
03_02 O alargamento do conhecimento do Mundo.pdfVítor Santos
 
03_01 a geografia cultural europeia.pdf
03_01 a geografia cultural europeia.pdf03_01 a geografia cultural europeia.pdf
03_01 a geografia cultural europeia.pdfVítor Santos
 
02_03_Valores vivências e quotidiano.pdf
02_03_Valores vivências e quotidiano.pdf02_03_Valores vivências e quotidiano.pdf
02_03_Valores vivências e quotidiano.pdfVítor Santos
 
02_02_o espaço português.pdf
02_02_o espaço português.pdf02_02_o espaço português.pdf
02_02_o espaço português.pdfVítor Santos
 
02_01_A identidade civilizacional da Europa Ocidental.pdf
02_01_A identidade civilizacional da Europa Ocidental.pdf02_01_A identidade civilizacional da Europa Ocidental.pdf
02_01_A identidade civilizacional da Europa Ocidental.pdfVítor Santos
 
01_03_espaço_civliziçacional_a_beira_mudança.pdf
01_03_espaço_civliziçacional_a_beira_mudança.pdf01_03_espaço_civliziçacional_a_beira_mudança.pdf
01_03_espaço_civliziçacional_a_beira_mudança.pdfVítor Santos
 
01_02_o_modelo_romano.pdf
01_02_o_modelo_romano.pdf01_02_o_modelo_romano.pdf
01_02_o_modelo_romano.pdfVítor Santos
 
01_01_o_modelo_ateniense.pdf
01_01_o_modelo_ateniense.pdf01_01_o_modelo_ateniense.pdf
01_01_o_modelo_ateniense.pdfVítor Santos
 

Mais de Vítor Santos (20)

5_02_a revolução francesa_RESUMO.pdf
5_02_a revolução francesa_RESUMO.pdf5_02_a revolução francesa_RESUMO.pdf
5_02_a revolução francesa_RESUMO.pdf
 
5_01_a revolução americana_francesa_outras.pdf
5_01_a revolução americana_francesa_outras.pdf5_01_a revolução americana_francesa_outras.pdf
5_01_a revolução americana_francesa_outras.pdf
 
10_2_A _2_Guerra_mundial_violência.pdf
10_2_A _2_Guerra_mundial_violência.pdf10_2_A _2_Guerra_mundial_violência.pdf
10_2_A _2_Guerra_mundial_violência.pdf
 
10_1_As dificuldades económicas dos anos 1930.pdf
10_1_As dificuldades económicas dos anos 1930.pdf10_1_As dificuldades económicas dos anos 1930.pdf
10_1_As dificuldades económicas dos anos 1930.pdf
 
9_ano_9_4_sociedade_cultura_num_mundo_em_mudança.pdf
9_ano_9_4_sociedade_cultura_num_mundo_em_mudança.pdf9_ano_9_4_sociedade_cultura_num_mundo_em_mudança.pdf
9_ano_9_4_sociedade_cultura_num_mundo_em_mudança.pdf
 
9_ano_9_3_Portugal da primeira república à ditadura militar.pdf
9_ano_9_3_Portugal da primeira república à ditadura militar.pdf9_ano_9_3_Portugal da primeira república à ditadura militar.pdf
9_ano_9_3_Portugal da primeira república à ditadura militar.pdf
 
9_ano_9_2_a_revolução_soviética.pdf
9_ano_9_2_a_revolução_soviética.pdf9_ano_9_2_a_revolução_soviética.pdf
9_ano_9_2_a_revolução_soviética.pdf
 
9_ano_9_1_ apogeu e declinio da influencia europeia.pdf
9_ano_9_1_ apogeu e declinio da influencia europeia.pdf9_ano_9_1_ apogeu e declinio da influencia europeia.pdf
9_ano_9_1_ apogeu e declinio da influencia europeia.pdf
 
03_05 As novas representações da humanidade.pdf
03_05 As novas representações da humanidade.pdf03_05 As novas representações da humanidade.pdf
03_05 As novas representações da humanidade.pdf
 
03_04 A renovação da espiritualidade e da religiosidade.pdf
03_04 A renovação da espiritualidade e da religiosidade.pdf03_04 A renovação da espiritualidade e da religiosidade.pdf
03_04 A renovação da espiritualidade e da religiosidade.pdf
 
03_03 A produção cultural.pdf
03_03 A produção cultural.pdf03_03 A produção cultural.pdf
03_03 A produção cultural.pdf
 
03_02 O alargamento do conhecimento do Mundo.pdf
03_02 O alargamento do conhecimento do Mundo.pdf03_02 O alargamento do conhecimento do Mundo.pdf
03_02 O alargamento do conhecimento do Mundo.pdf
 
03_01 a geografia cultural europeia.pdf
03_01 a geografia cultural europeia.pdf03_01 a geografia cultural europeia.pdf
03_01 a geografia cultural europeia.pdf
 
02_03_Valores vivências e quotidiano.pdf
02_03_Valores vivências e quotidiano.pdf02_03_Valores vivências e quotidiano.pdf
02_03_Valores vivências e quotidiano.pdf
 
02_02_o espaço português.pdf
02_02_o espaço português.pdf02_02_o espaço português.pdf
02_02_o espaço português.pdf
 
02_01_A identidade civilizacional da Europa Ocidental.pdf
02_01_A identidade civilizacional da Europa Ocidental.pdf02_01_A identidade civilizacional da Europa Ocidental.pdf
02_01_A identidade civilizacional da Europa Ocidental.pdf
 
01_03_espaço_civliziçacional_a_beira_mudança.pdf
01_03_espaço_civliziçacional_a_beira_mudança.pdf01_03_espaço_civliziçacional_a_beira_mudança.pdf
01_03_espaço_civliziçacional_a_beira_mudança.pdf
 
01_02_o_modelo_romano.pdf
01_02_o_modelo_romano.pdf01_02_o_modelo_romano.pdf
01_02_o_modelo_romano.pdf
 
01_01_o_modelo_ateniense.pdf
01_01_o_modelo_ateniense.pdf01_01_o_modelo_ateniense.pdf
01_01_o_modelo_ateniense.pdf
 
0_história_A.pdf
0_história_A.pdf0_história_A.pdf
0_história_A.pdf
 

Último

421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdfLeloIurk1
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfHELENO FAVACHO
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfEmanuel Pio
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxMauricioOliveira258223
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSOLeloIurk1
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéisines09cachapa
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfcomercial400681
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médiorosenilrucks
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 

Último (20)

421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 

E1 Expansão Europeia

  • 1. E1 – O expansionismo Europeu http://divulgacaohistoria.wordpress.com/
  • 2. Após a crise do século XIV, o XV foi de recuperação económica; A população e a produção agrícola e artesanal crescem; Desenvolve-se o comércio; Surgem novas áreas comerciais: Cidades Hanseáticas, Flandres, cidades italianas; Hansa Flandres Cidades Italianas E1 O expansionismo europeu 2
  • 3. Mapa da Europa no século XV E1 O expansionismo europeu 3
  • 4. Principais estados: França e Inglaterra; O Sacro Império Romano-Germano estava dividido em dezenas de pequenos estados; Na Península Ibérica existem 4 estados: Portugal, Castela, Aragão e Navarra, o último reino muçulmano (Granada) foi conquistado em 1492; E1 O expansionismo europeu 4
  • 5. Mapa mundo da época medieval E1 O expansionismo europeu 5
  • 6. O que é que este mapa nos revela sobre o conhecimento que os europeus tinham do Mundo no início do século XV? O conhecimento do Mundo era muito reduzido. O continente americano era completamente desconhecido, a Ásia era apenas conhecida através do relato de alguns viajante, como Marco Polo. A África, com exceção da zona mediterrânica, também era completamente desconhecida. E1 O expansionismo europeu 6
  • 7. Os europeus imaginavam regiões e mares desconhecidos, cheios de perigos e de monstros e outros animais imaginários; Considerava-se que a temperatura na zona do equador seria tão alta que não era possível habitar essa zona; E1 O expansionismo europeu 7
  • 8. A expansão europeia Objetivos dessa expansão: Necessidade de ouro. O desenvolvimento do comércio criou a necessidade de mais moeda. O ouro era muito raro na Europa e por isso era vital alcançar as regiões produtoras de ouro, nomeadamente em África; Procuram de alcançar as regiões produtoras de especiarias que se localizavam na Ásia; O ouro e as especiarias chegavam à Europa através de comerciantes muçulmanos; E1 O expansionismo europeu 8
  • 9. As motivações portuguesas: Os grupos sociais (burguesia e parte da nobreza) interessados no comércio queriam ter acesso: Ao ouro africano, às especiarias, ao açúcar e às plantas tintureiras; Às fontes de escravos; A regiões produtoras de cereais; A nobreza pretendia continuar a guerra contra os muçulmanos como forma de aumentar os seus domínios senhoriais; Motivações religiosas, expandir a fé cristã, combater o Islão. E1 O expansionismo europeu 9
  • 10. Porque foi Portugal o primeiro país a iniciar essa expansão europeia? Em Portugal, no início do século XV estavam reunidas as condições para se iniciar o processo de expansão; E1 O expansionismo europeu 10
  • 11. Condições geográficas Portugal fica situado no extremo ocidental da Europa; Perto da costa africana e dos arquipélagos atlânticos; Longa costa marítima e bons portos naturais; Pesca e comércio a longa distância; Em Portugal existiam marinheiros experientes. E1 O expansionismo europeu 11
  • 12. Condições políticas D. João I Nos finais do século XIV ocupa o poder uma nova dinastia e uma nova nobreza com vontade de conquistar mais terras e riquezas; E1 O expansionismo europeu 12
  • 13. Condições técnicas e científicas Portugal foi um local de encontro de várias culturas, sobretudo a judaica e muçulmana que proporcionaram muitos conhecimentos técnicos no domínio da navegação; Os portugueses conheciam o astrolábio, a bússola, o quadrante e outros instrumentos que permitiam a navegação astronómica. Navegação astronómica – navegação no alto mar orientada pela posição de determinados astros; E1 O expansionismo europeu 13
  • 14. A caravela era um navio que permitia bolinar. Bolinar – navegar com ventos contrários. E1 O expansionismo europeu 14
  • 15. A expansão portuguesa começou em 1415, com a conquista de Ceuta. Porque foi escolhida esta cidade? E1 O expansionismo europeu 15
  • 16. A cidade de Ceuta está situada no Norte de África (Marrocos) no estreito de Gibraltar, os barcos que entram e saem do Mar Mediterrâneo têm de passar em frente da cidade; Era um ponto de chegada das rotas de caravanas que traziam o ouro do sul de África; Estava situada numa zona rica em cereais; Por outro lado os portugueses viam a conquista de Ceuta como um ataque ao Islão. E1 O expansionismo europeu 16
  • 17. A conquista da cidade foi relativamente fácil mas a cidade ficou cercada pelos muçulmanos; Os ataques eram frequentes e os terrenos em volta da cidade não podiam ser cultivados; Os muçulmanos desviram as rotas comerciais; A conquista de Ceuta foi um desastre económico. E1 O expansionismo europeu 17
  • 18. Perante o fracasso económico da conquista de Ceuta surge um novo plano; Alcançar, por via marítima as zonas produtoras de ouro e especiarias. E1 O expansionismo europeu 18
  • 19. Após a conquista de Ceuta os portugueses iniciaram as viagens de descoberta na costa africana; Quem tomou a iniciativa dessas viagens? O infante D. Henrique entre 1416 e 1460 desempenhou um importante papel; Também o rei, D. João I e o infante D. Pedro promoveram algumas viagens; Em 1434, Gil Eanes, ultrapassou o Cabo Bojador e iniciavam-se as viagens em mares desconhecidos. E1 O expansionismo europeu 19
  • 20. E1 O expansionismo europeu 20
  • 21. Os portugueses chegam aos arquipélagos da Madeira em 1419 e dos Açores em 1427; Estes arquipélagos já aparecem representados em mapas do século XIV, pelo que não se trata de descoberta mas redescoberta; Estes arquipélagos estavam desabitados; E1 O expansionismo europeu 21
  • 22. O Infante D. Henrique iniciou a colonização da Madeira, entregando-a a capitães-donatários; Membros da pequena nobreza a quem eram doados grandes extensões de territórios; Os capitães-donatários tinham o direito de administrar justiça, de cobrar impostos e de distribuir terras aos colonizadores que pretendessem explorá-las; E1 O expansionismo europeu 22
  • 23. Os primeiros capitães-donatários foram João Gonçalves Zarco, Tristão Vaz Teixeira e Bartolomeu Perestrelo (Porto Santo); Os Açores também foram doados a capitães-donatários; E1 O expansionismo europeu 23
  • 24. Produção económica: Madeira – cereais, vinha e cana-de-açúcar; Açores – cereais, criação de gado e plantas tintureiras. E1 O expansionismo europeu 24
  • 25. Em 1460, ano da morte do Infante D. Henrique, os portugueses tinham alcançado a Serra Leoa, o desinteresse do rei Afonso V, levou a um abrandamento das viagens de descoberta; Mais interessado nas conquista no Norte de África, o rei fez um contrato com o mercador Fernão Gomes (1469-1474) de exploração da costa africana; E1 O expansionismo europeu 25
  • 26. No reinado de D. Afonso V, os portugueses conquistaram, no Norte de África, as cidades de Alcácer Ceguer (1458), Arzila e Tânger (1471); Na exploração da costa africana os portugueses atingiram a costa da Mina (ouro) e descobriram as ilhas de São Tomé e Príncipe, Fernando Pó e Ano Bom; E1 O expansionismo europeu 26
  • 27. Com a subida ao poder de D. João II (1481-1495), o principal objetivo da expansão foi o de alcançar a Índia por mar, contornando o continente africano; E1 O expansionismo europeu 27
  • 28. Em 1487, Afonso Paiva e Pêro da Covilhã são enviados para Oriente, por terra, para recolherem informações sobre a navegação no Oceano Índico; E1 O expansionismo europeu 28
  • 29. Em 1488, Bartolomeu Dias, atingiu o limite sul da África e alcançou o Oceano Índico E1 O expansionismo europeu 29
  • 30. A rivalidade entre Portugal e Castela A rivalidade entre Castela e Portugal começou no século XV, com a disputa sobre o arquipélago das Canárias; E1 O expansionismo europeu 30
  • 31. O Tratado de Alcáçovas, 1479, entre Portugal e Castela, resolveu este primeiro conflito; Portugal desistiu da posse das Canárias e Castela reconheceu a exclusividade do domínio português a sul das Canárias; A descoberta da América (1492) por Cristóvão Colombo reacendeu a rivalidade luso-castelhana; E1 O expansionismo europeu 31
  • 32. Colombo foi um mercador italiano, nascido em Génova, que viveu alguns anos em Portugal e recolheu informações sobre a possível existência de terras a ocidente dos Açores; Concebeu o plano de atingir a Índia (Oriente) navegando para Ocidente; E1 O expansionismo europeu 32
  • 33. D. João I não mostrou interesse por esse plano e Colombo foi apresentá-lo aos Reis Católicos, reis de Espanha; Cristóvão Colombo atingiu a América, embora pensasse que tinha atingido a Índia (1492); E1 O expansionismo europeu 33
  • 34. A quem pertenciam as novas terras descobertas? Portugal e Espanha tinham um entendimento totalmente diferente sobre este problema; Depois de muitas negociações, chegaram a um acordo confirmado pelo Papa; Portugal e Espanha assinaram em 1494, o Tratado de Tordesilhas; E1 O expansionismo europeu 34
  • 35. O Tratado de Tordesilhas estabeleceu a divisão do Mundo em dois hemisférios; As terras descobertas ou a descobrir passavam a pertencer a Portugal ou Espanha, conforme o hemisfério onde se situassem; E1 O expansionismo europeu 35
  • 36. A chegada à Índia e ao Brasil Em 1498, depois da morte de D. João II, no reinado de D. Manuel I, Vasco da Gama alcança a Índia, contornando África. E1 O expansionismo europeu 36
  • 37. Os portugueses chegaram a Calecute (Índia) e abriram uma nova rota comercial (rota do Cabo); Estava descoberto o caminho marítimo para as especiarias; E1 O expansionismo europeu 37
  • 38. Alguns historiadores levantam a hipótese de os portugueses terem alcançado o Brasil antes de 1494,; Isso explicaria o facto de os portugueses incluírem o território no tratado; E1 O expansionismo europeu 38
  • 39. Oficialmente, o Brasil foi descoberto em 1500, por uma frota comandada por Pedro Álvares Cabral; A armada dirigia-se para a Índia, e uma tempestade ou intencionalmente a frota fez um desvio para sudoeste e, a 22 de abril de 1500, descobriu uma nova terra batizada de Terra de Vera Cruz; Mais tarde, devido à abundância de uma árvore chamada paubrasil, essas terras passaram a ser conhecidas por Brasil. E1 O expansionismo europeu 39
  • 40. Os portugueses em África Em África, durante os séculos XV e XVI, os portugueses fixaram-se em algumas zonas litorais do continente; Dedicaram-se, em especial, ao comércio de escravos, marfim e especiarias; Construíram feitorias (posto comercial fortificado) para realizarem as trocas; Principais feitorias: S. Jorge da Mina, Sofala e Ilha de Moçambique. E1 O expansionismo europeu 40
  • 41. Os arquipélagos de Cabo Verde e S. Tomé e Príncipe eram despovoados; Tornaram-se entrepostos de comércio de escravos; Em São Tomé desenvolveu-se as plantações de cana-de-açúcar; As populações levadas para estes arquipélagos foram, desde muito cedo, cristianizadas; E1 O expansionismo europeu 41
  • 42. O Império Português no Oriente Ao contrário da África, o Oriente, nos séculos XV e XVI, era um mundo desenvolvido, urbanizado e poderoso; E1 O expansionismo europeu 42
  • 43. A Ásia era muito povoada, com uma agricultura diversificada, produção abundante de especiarias; O desenvolvimento técnico, em alguns casos, era superior ao europeu; Atividade industrial desenvolvida: Porcelanas e sedas – China; Tecidos de algodão – Índia; Objetos lacados e papel – China e Japão; E1 O expansionismo europeu 43
  • 44. A Ásia estava dividida em pequeno estados (as exceções eram o Império Persa e a China); As principais religiões eram o Budismo, Hinduísmo (Índia) e Islamismo; Os portugueses não procuraram conquistar um império territorial mas um império comercial, baseado no domínio dos mares; Essa intenção levou a vários combates navais contra os muçulmanos; Esta política iniciou-se com a nomeação de D. Francisco de Almeida vice-rei da Índia (1505-1509); E1 O expansionismo europeu 44
  • 45. O segundo vice-rei da Índia, Afonso de Albuquerque, conquistou algumas cidades estratégicas: Ormuz, Goa e Malaca; E1 O expansionismo europeu 45
  • 46. Goa ficava numa zona rica em especiarias; Ormuz, permitia controlar a navegação no Golfo Pérsico (uma das principais rotas do comércio muçulmano); Malaca permitia controlar o comércio da China, Japão e arquipélago indonésio; Os portugueses procuraram estabelecer no oceano Índico um regime de monopólio comercial; E1 O expansionismo europeu 46
  • 47. Portugal construiu no Oriente uma rede de feitorias para controlar o comércio; Goa tornou-se a capital do Império Português do Oriente; Todas as mercadorias afluíam para Goa e daí eram enviadas para Lisboa; O rei português controlava todo esse comércio, por isso se diz que o comércio com o Oriente era um monopólio régio; Em Lisboa, foi criada a Casa da Índia, para organizar e controlar todo o comércio português com o Oriente; E1 O expansionismo europeu 47
  • 48. As relações dos portugueses com as populações locais variou entre o amigável e o conflito; Os conflitos nasceram sobretudo por causas religiosas e de disputas comerciais; Os casamentos de portugueses com mulheres indígenas eram frequentes (casamentos mistos) e levou à miscigenação de populações; Os missionários portugueses tiveram dificuldades na difusão da fé cristã; Destacaram-se os Jesuítas e o papel de S. Francisco Xavier; E1 O expansionismo europeu 48
  • 49. Colonização do Brasil Em 1500 o Brasil era um território coberto por densas florestas; Era povoado por ameríndios que eram seminómadas, desconheciam os metais, viviam da caça e de uma agricultura rudimentar; Até 1530, os portugueses limitaramse a explorar o pau-brasil; As tentativas de franceses e espanhóis de se instalarem no território levou os portugueses a iniciarem a colonização. E1 O expansionismo europeu 49
  • 50. Em 1534, o Brasil foi dividido em capitanias, entregues a título hereditário a capitães-donatários com a incumbência de estes promoverem a colonização; A falta de recursos, as rivalidades entre eles, os ataques de índios e franceses fragilizaram este sistema; Em 1549, D. João III, nomeou o primeiro governador-geral do Brasil, Tomé de Sousa, que fundou a cidade de S. Salvador da Baía que durante muito tempo foi a capital do Brasil. E1 O expansionismo europeu 50
  • 51. Tomé de Sousa iniciou a colonização do Brasil; Foram enviados colonos e os primeiros missionários; No final do século XV existiam no Brasil 25.000 portugueses; Começaram a ser importados escravos negros e começou-se a desenvolver a plantação de cana-de-açúcar; E1 O expansionismo europeu 51
  • 52. Império Espanhol na América No início do século XV, existiam na América três civilizações desenvolvidas que construíram cidades, estradas e monumentos: Maia, Asteca e Inca. A partir de 1519, os espanhóis iniciaram a colonização da América central e do sul; E1 O expansionismo europeu 52
  • 53. Beneficiando de alianças com tribos inimigas, da superioridade das armas de fogo e do fator surpresa os espanhóis conquistaram essas civilizações; Fernando Cortez conquistou o México (Astecas) e Francisco Pizarro conquistou o império Inca; E1 O expansionismo europeu 53
  • 54. E1 O expansionismo europeu 54
  • 55. Espanha passou a dominar um enorme império na América; Pilhou as riquezas acumuladas por estas civilizações e depois explorou minas de ouro e prata; A Europa ficou inundada com a prata e ouro americanos; A população índia diminuiu, devido às doenças (varíola), ao trabalho forçado nas minas e à brutalidade da conquista espanhola; A população foi convertida ao cristianismo pelos missionários; E1 O expansionismo europeu 55
  • 56. O comércio à escala global E1 O expansionismo europeu 56
  • 57. Com as descobertas ibéricas do século XV e XVI iniciou-se o comércio a uma escala intercontinental; Este comércio irá provocar a mudança de hábitos em muitas regiões bem como na própria agricultura; Plantas raras e por isso caras, passaram a ser de consumo quotidiano: açúcar e especiarias; Plantas desconhecidas na Europa começaram a ser plantadas: batata, milho, mandioca, etc. E1 O expansionismo europeu 57
  • 58. Lisboa e Sevilha passaram a ser as cabeças de um comércio intercontinental; No entanto a distribuição das mercadorias pela Europa foi dominada por várias cidades do norte da Europa, sobretudo a cidade de Antuérpia, na Flandres (atual Bélgica); E1 O expansionismo europeu 58
  • 59. As mercadorias compradas a baixo preço na origem eram vendidas a preços mais elevados na Europa, o que proporcionou lucros fabulosos; Quem mais beneficiou com este comércio foi a burguesia europeia, sobretudo do norte da Europa; Investiram em novos negócios e emprestaram, a juros elevados, aos reis de Portugal e Espanha E1 O expansionismo europeu 59
  • 60. Bibliografia: Apresentação construída com base no livro Diniz, Maria Emília, Tavares, Adérito, Caldeira, Arlindo M., História 8, Raiz Editora, 2012 E1 O expansionismo europeu 60