SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 55
O expansionismo
europeu
A Europa antes dos descobrimentos
marítimos séculos XV e XVI
• O desejo de expansão dos europeus.O desejo de expansão dos europeus.
Desde meados do século XIV a Europa passou por
uma grave crise económica. No início do século XV
essa crise começou a ser superada, contudo, só a
partir da segunda metade do século XV se entrou
num período de recuperação económica. Apesar
desses sinais de recuperação, alguns reinos europeus
desejavam aceder ao ouro existente em África.
A Europa antes dos descobrimentos
marítimos séculos XV e XVI
• O desejo de expansão dos europeus.O desejo de expansão dos europeus.
O comércio entre a Europa e o Oriente era feito, sobretudo,
pelos comerciantes muçulmanos que transportavam muitos
produtos orientais, como as especiarias as cedas e os
perfumes, até aos portos do Mediterrâneo. Os mercadores
italianos distribuíam-nos, depois, pelos mercados europeus.
Este grande número de intermediários aumentava muito o
preço dos produtos. O desejo de expandir a fé cristã,
combatendo os Muçulmanos, e a vontade de alcançar a fama e
glória eram outras das razões para os Europeus desejarem a
conquista e a descoberta de novas terras.
A Europa antes dos descobrimentos
marítimos séculos XV e XVI
Os produtos orientais
A Europa antes dos descobrimentos
marítimos séculos XV e XVI
Os produtos orientais
A Europa antes dos descobrimentos
marítimos séculos XV e XVI
• O mundo desconhecidoO mundo desconhecido
No início do século XV, os Europeus consideravam o
seu continente como o centro do mundo, sendo o
conhecimento sobre os continentes asiático e africano
bastante limitado.
Este desconhecimento fazia com que os Europeus
acreditassem que zonas do oceano Atlântico eram
habitadas por seres monstruosos.
Essas zonas eram conhecidas como «Mar Tenebroso».
A Europa antes dos descobrimentos
marítimos séculos XV e XVI
Portugal: pioneiro na expansão europeia
Interesses dos grupos sociais:Interesses dos grupos sociais:
• Os nobres, que exerciam funções militares, tinham de
novo a oportunidade de se dedicarem à guerra,
podendo receber novas terras, cargos e títulos,
enquanto os mais jovens pretendiam alcançar a fama
e a glória;
• Os burgueses e os nobres mercadores desejavam
encontrar novos produtos para fazerem comércio;
• O povo desejava conseguir melhores condições de
vida;
• O clero pretendia defender e divulgar a fé cristã,
apoiando a luta contra os muçulmanos.
Portugal: pioneiro na expansão europeia
Interesses do rei:Interesses do rei:
• Procurar soluções para os interesses
económicos do reino, ex.: a escassez de ouro e
de cereais;
• Desejava tornar-se mais poderoso.
Portugal: pioneiro na expansão europeia
• Condições para partirem em busca de novas terras:
• Portugal vivia um período de paz;
• A existência de uma longa costa marítima fez com
que muitos portugueses já estivessem habituados a
enfrentar os perigos do mar e a praticar as artes de
navegar;
• A presença de muçulmanos e de judeus na península
Ibérica permitiu aos portugueses tomarem contacto
com os conhecimentos destes povos sobre a
navegação marítima, usando instrumentos náuticos.
Ex.: bússola, astrolábio, quadrante, balestilha e
cartas náuticas.
Portugal: pioneiro na expansão europeia
Portugal: pioneiro na expansão europeia
Portugal: pioneiro na expansão europeia
O acontecimento que marcou o início da Expansão
portuguesa foi a conquista de Ceuta, em 1415 por uma
expedição comandada por D.João I.
Razões que levaram à conquista de Ceuta:Razões que levaram à conquista de Ceuta:
• A Ceuta chegavam escravos, ouro e especiarias em
abundância;
• A localização estratégica de Ceuta, junto ao estreito de
Gibraltar, permitia a quem a conquistasse a cidade
controlar as entradas e saídas do mar mediterrâneo;
• De Ceuta partiam piratas para atacar a costa algarvia.
SEPTASEPTA
Conquistas ou descobretas ?
Os Muçulmanos desviaram as rotas do
comércio para outras cidades do Norte de
África. Ceuta tornou-se uma cidade cristã
rodeada por inimigos. A guerra permanente,
que obrigava a grandes despesas para manter a
cidade, e a impossibilidade de acesso às rotas
comerciais e ao trigo produzido na região.
O arquipélago da madeira
Viagens de exploração marítima pelo
oceano atlântico, organizadas e pagas
pelo Infante D. Henrique, filho de D. João
I. Em 1419, chegaram ao arquipélago da
madeira. João Gonçalves Zarco e
Tristão Vaz Teixeira desembarcaram em
Porto Santo. O infante D. Henrique,
mandou dividi-las em capitanias sendo
nomeado capitão- donatário.
O arquipélago da madeira
O povoamento das ilhas, com população
originária do Algarve e Minho e com
Flamengos, Genoveses, e Ingleses.
Recursos naturais:
• Madeira;
• Plantas tintureiras;
• Trigo;
• Cana-de-açúcar;
• Pesca;
• Criação de gado.
O arquipélago dos Açores
Em1427, Diogo Silves encontrou o arquipélago
dos Açores ,retirando as ilhas Flores e Corvo
que só mais tarde foram descobertas por Diogo
de Teive. Os povoadores vinham
principalmente de Portugal e Flandres.
Cultivou-se o trigo, exploraram-se plantas
tintureiras e desenvolveu-se a pesca e a
criação de gado.
Os arquipélagos
A passagem do cabo Bojador
Para se avançar na descoberta da costa
ocidental africana, que permitia o aceso aos
locais de origem do ouro, foi necessário
estudar os ventos e as correntes do oceano
atlântico, ensaiar a utilização de instrumentos
náuticos estudar mapas e aperfeiçoar
embarcações, como a caravela. Gil Eanes
dobrou o cabo Bojador demonstrando que era
possível continuar a avançar para sul e ter
acesso ao ouro africano.
Portugal: pioneiro na expansão europeia
Foi a principal embarcação das
descobertas marítimas com velas
triangulares que permitiam bolinar , ou
seja , navegar com ventos contrários.
Os avanços para sul
• 1435- Gil Eanes e Afonso Baldaia
chegam ao rio do ouro de onde trouxeram
a primeira amostra deste metal precioso.
• 1460- Diogo Gomes chega à Serra Leoa.
A política expansionista de D. Afonso V
O rei D. Afonso V se interessou pelas
conquistas no norte de África. Os Portugueses
apoderaram-se de Alcácer-Ceguer, Arzila e
Tânger.
A política expansionista de D. João II
Em 1470, o príncipe D. João ( futuro D. João II)
passou a dirigir a expansão com o objetivo de
chegar à índia por mar.
A chegada à Índia
D.Manuel I continuou a apoiar o plano de
chegar à Índia, por mar. Em maio de 1498
Vasco da Gama chegou à Índia, por mar.
Estava descoberto o caminho marítimo
para a Índia.
A chegada ao Brasil
Em abril de 1500, Pedro Álvares Cabral
descobriu o Brasil.
O Império Português em África
O principal objetivo dos portugueses em
África era fazer comércio. O tráfico de
escravos foi o primeiro grande negócio.
Da Guiné, os portugueses traziam
também malagueta, marfim e o tão
desejado ouro. Estes produtos eram
trocados por trigo, sal, tecido e objetos de
adorno.
O Império Português em África
O Império Português em África
• Cabo Verde – divisão em capitanias;
produziu-se sal;
criou-se gado;
cultivou-se cana-de-açúcar.
• São Tomé e Príncipe - divisão em capitanias;
cultivou-se cana-de-açúcar;
mão-de-obra escrava.
O Império Português em África
O Império Português em África
Até 1443, a navegação e o comércio com
África eram livres. O Infante D. Henrique
obteve do rei o monopólio do comércio
efetuado a sul do cabo Bojador. Foi quem
criou a primeira feitoria na costa africana.
Com D. João II, o monopólio do comércio
voltou a pertencer ao rei. Este rei mandou
construir a fortaleza de São Jorge da Mina.
O Império Português em África
O Império Português no Oriente
O principal objetivo era apoderarem-se
do comércio das especiarias, sedas,
porcelanas e pedras preciosas.
Governadores:
• D. Francisco de Almeida;
• D. Afonso de Albuquerque.
O Império Português no Oriente
O Império Português na América
Os índios da América estavam
organizados em tribos e não conheciam a
agricultura e a vida sedentária. Viviam da
caça, da pesca e dos recursos da floresta.
O Império Português na América
Produtos trazidos pelos portugueses na América
Pau-brasil
Animais exóticos
canade-açúcar
O Império Português na América
Foi D. João II que decidiu fomentar a
colonização do Brasil, através do sistema de
capitanias, o que levou, a partir de 1530, ao
reforço da sua ocupação e ao surgimento das
primeiras povoações. Desenvolveu-se o cultivo
de cana-de-açúcar , contribuindo para
aumentar o comércio com Portugal. Em 1548
D. João II a criou um Governo-Geral que foi
entregue a Tomé de Sousa.
O Império Espanhol
• Quando os espanhois chegaram à
América outros já tinham desenvolvido
brilhantes civilizações:
• Os Maias
• Os Astecas
• Os Incas
O Império Espanhol
Os Maias
Os Maias
Os Maias tinham-se estabelecido na América
central, organizados em cidades-estado.
Dedicavam-se à agricultura e ao comércio.
Os templos, as pirâmides, as torres e as
esculturas maias mostram o elevado nível
que a sua civilização atingira.
O Império Espanhol
Astecas
Astecas
Os astecas, fixados no México, criaram um
império. Construíram mercados e
desenvolveram a indústria têxtil e a
ourivesaria.
O Império Espanhol
Incas
Incas
Os Incas estabeleceram-se na zona
ocidental da América do Sul onde
formaram o maior império da América.
Destacaram-se pela sua agricultura.
Rotas do comércio intercontinental
Rotas do comércio intercontinental
Organização do monopólio comercial
português na Europa
• Casa da Mina;
• Casa da Índia:1488- feitora em Antuérpia
A circulação de produtos e as suas
repercussões no quotidiano
EUROPA ÁFRICA AMÉRICA ÁSIA
Cereais Café Milho Especiarias
Vinho Malagueta Batata Coco
---------- --------- Feijão Soja
------------- -------- Tomate Chá
--------- --------- ---------- Banana
A crise do império no Oriente
• Vasto império com uma deficiente e
dispendiosa administração;
• Naufrágios provocados por carga
excessiva, por tempestades e por ataques
inimigos;
• Má aplicação dos lucros obtidos com o
comércio;
A crise do império no Oriente
• Ocupação gradual de territórios coloniais
portugueses por parte de outros povos;
• Reanimação das rotas muçulmanas do
Levante;
• Pirataria e corso mais eficientes e
organizados.
Candidatos ao trono português
Compromissos de Filipe II
Filipe II comprometeu-se a manter a
autonomia de Portugal, a sua língua e a
sua moeda e assinou o Ato de
Governação, que criva uma monarquia
dualista.
A crise do império espanhol
• Elevadas despesas com as guerras em
que se envolveu;
• Diminuição da produção agrícola e
artesanal;
• Redução da prata e ouro americanos;
• Surgimento de revoltas internas.
O descontentamento dos grupos
sociais portugueses
• Nobreza – perdeu cargos e rendimentos a
favor dos nobres espanhóis;
• Burguesia – viu diminuir os lucros com o
comércio pois os territórios coloniais
portugueses eram frequentemente
atacados pelos inimigos de Espanha;
• Povo – viu agravar-se as suas condições
de vida.
Acontecimentos do dia 1 de Dezembro
de 1640
A 1 de dezembro de 1640, um grupo de
nobres atacou palácio real de Lisboa e
prendeu a duquesa de Mântua, regente
de Portugal. D. João IV, Duque de
Bragança (neto de D. Catarina),foi
aclamado rei.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

O império português do Oriente
O império português do OrienteO império português do Oriente
O império português do OrienteSusana Simões
 
Descobrimentos Portugueses
Descobrimentos PortuguesesDescobrimentos Portugueses
Descobrimentos PortuguesesJoão Fernandes
 
Os descobrimentos Portugueses e a concorrência de Espanha
Os descobrimentos Portugueses e a concorrência de EspanhaOs descobrimentos Portugueses e a concorrência de Espanha
Os descobrimentos Portugueses e a concorrência de EspanhaRainha Maga
 
Condições e motivações da expansão portuguesa
Condições e motivações da expansão portuguesaCondições e motivações da expansão portuguesa
Condições e motivações da expansão portuguesaMaria Gomes
 
O império português e a concorrência internacional
O império português e a concorrência internacionalO império português e a concorrência internacional
O império português e a concorrência internacionalcattonia
 
Portugal nos séculos XV e XVI
Portugal nos séculos XV e XVIPortugal nos séculos XV e XVI
Portugal nos séculos XV e XVIcruchinho
 
A Expansão marítima
A Expansão marítimaA Expansão marítima
A Expansão marítimacattonia
 
Descoberta colonização Arquipélagos Atlânticos
Descoberta colonização Arquipélagos AtlânticosDescoberta colonização Arquipélagos Atlânticos
Descoberta colonização Arquipélagos AtlânticosSusana Simões
 
Os motivos que levaram à expansão portuguesa
Os motivos que levaram à expansão portuguesaOs motivos que levaram à expansão portuguesa
Os motivos que levaram à expansão portuguesaMaria Gomes
 
1 o alargamento do conhecimento do mundo
1 o alargamento do conhecimento do mundo1 o alargamento do conhecimento do mundo
1 o alargamento do conhecimento do mundoCatarinaTavares28
 
Expansionismo Europeu
Expansionismo EuropeuExpansionismo Europeu
Expansionismo EuropeuCarlos Vieira
 
A Disputa dos Mares e a Afirmação do Capitalismo Comercial
A Disputa dos Mares e a Afirmação do Capitalismo ComercialA Disputa dos Mares e a Afirmação do Capitalismo Comercial
A Disputa dos Mares e a Afirmação do Capitalismo ComercialNelson Faustino
 
Portugal no contexto europeu do Século XII a XIV
Portugal no contexto europeu do Século XII a XIVPortugal no contexto europeu do Século XII a XIV
Portugal no contexto europeu do Século XII a XIVCarlos Vieira
 
Romanização da Península Ibérica
Romanização da Península IbéricaRomanização da Península Ibérica
Romanização da Península IbéricaPatricia .
 
25 - Comércio à escala mundial
25 - Comércio à escala mundial25 - Comércio à escala mundial
25 - Comércio à escala mundialCarla Freitas
 
Unidade 1 o expansionismo europeu
Unidade 1 o expansionismo europeuUnidade 1 o expansionismo europeu
Unidade 1 o expansionismo europeuVítor Santos
 
GEOGRAFIA A - Síntese.1
GEOGRAFIA A - Síntese.1GEOGRAFIA A - Síntese.1
GEOGRAFIA A - Síntese.1Idalina Leite
 

Mais procurados (20)

O império português do Oriente
O império português do OrienteO império português do Oriente
O império português do Oriente
 
Descobrimentos Portugueses
Descobrimentos PortuguesesDescobrimentos Portugueses
Descobrimentos Portugueses
 
Os descobrimentos Portugueses e a concorrência de Espanha
Os descobrimentos Portugueses e a concorrência de EspanhaOs descobrimentos Portugueses e a concorrência de Espanha
Os descobrimentos Portugueses e a concorrência de Espanha
 
Condições e motivações da expansão portuguesa
Condições e motivações da expansão portuguesaCondições e motivações da expansão portuguesa
Condições e motivações da expansão portuguesa
 
O império português e a concorrência internacional
O império português e a concorrência internacionalO império português e a concorrência internacional
O império português e a concorrência internacional
 
Portugal nos séculos XV e XVI
Portugal nos séculos XV e XVIPortugal nos séculos XV e XVI
Portugal nos séculos XV e XVI
 
A Expansão marítima
A Expansão marítimaA Expansão marítima
A Expansão marítima
 
Descoberta colonização Arquipélagos Atlânticos
Descoberta colonização Arquipélagos AtlânticosDescoberta colonização Arquipélagos Atlânticos
Descoberta colonização Arquipélagos Atlânticos
 
Os motivos que levaram à expansão portuguesa
Os motivos que levaram à expansão portuguesaOs motivos que levaram à expansão portuguesa
Os motivos que levaram à expansão portuguesa
 
1 o alargamento do conhecimento do mundo
1 o alargamento do conhecimento do mundo1 o alargamento do conhecimento do mundo
1 o alargamento do conhecimento do mundo
 
Expansionismo Europeu
Expansionismo EuropeuExpansionismo Europeu
Expansionismo Europeu
 
Ppt os descobrimentos
Ppt os descobrimentosPpt os descobrimentos
Ppt os descobrimentos
 
Pesca
PescaPesca
Pesca
 
A Disputa dos Mares e a Afirmação do Capitalismo Comercial
A Disputa dos Mares e a Afirmação do Capitalismo ComercialA Disputa dos Mares e a Afirmação do Capitalismo Comercial
A Disputa dos Mares e a Afirmação do Capitalismo Comercial
 
A sociedade medieval
A sociedade medievalA sociedade medieval
A sociedade medieval
 
Portugal no contexto europeu do Século XII a XIV
Portugal no contexto europeu do Século XII a XIVPortugal no contexto europeu do Século XII a XIV
Portugal no contexto europeu do Século XII a XIV
 
Romanização da Península Ibérica
Romanização da Península IbéricaRomanização da Península Ibérica
Romanização da Península Ibérica
 
25 - Comércio à escala mundial
25 - Comércio à escala mundial25 - Comércio à escala mundial
25 - Comércio à escala mundial
 
Unidade 1 o expansionismo europeu
Unidade 1 o expansionismo europeuUnidade 1 o expansionismo europeu
Unidade 1 o expansionismo europeu
 
GEOGRAFIA A - Síntese.1
GEOGRAFIA A - Síntese.1GEOGRAFIA A - Síntese.1
GEOGRAFIA A - Síntese.1
 

Destaque

E2 renascimento e reforma blogue
E2 renascimento e reforma blogueE2 renascimento e reforma blogue
E2 renascimento e reforma blogueVítor Santos
 
O Expansionismo Europeu
O Expansionismo EuropeuO Expansionismo Europeu
O Expansionismo Europeupdalvares
 
Resumo De História do 8º Ano
Resumo De História do 8º AnoResumo De História do 8º Ano
Resumo De História do 8º AnoDenis Best
 
Comércio mundial
Comércio  mundialComércio  mundial
Comércio mundialMaria Gomes
 
Apontamentos HistóRia 8º Ano
Apontamentos HistóRia 8º AnoApontamentos HistóRia 8º Ano
Apontamentos HistóRia 8º Anoturma8bjoaofranco
 
Política expansionista de D. João II
Política expansionista de D. João IIPolítica expansionista de D. João II
Política expansionista de D. João IIMaria Gomes
 
Da UniãO Ibérica a D. João V
Da UniãO Ibérica a D. João VDa UniãO Ibérica a D. João V
Da UniãO Ibérica a D. João VSandra Sousa
 
Exercícios de História - 8º Ano
Exercícios de História - 8º AnoExercícios de História - 8º Ano
Exercícios de História - 8º AnoVera Sezões
 
A Descoberta Da AméRica E O Tratado
A Descoberta Da AméRica E O TratadoA Descoberta Da AméRica E O Tratado
A Descoberta Da AméRica E O TratadoPauloNeto
 
A política expansionista de D. João II e a rivalidade luso castelhana1
A política expansionista de D. João II e a rivalidade luso castelhana1A política expansionista de D. João II e a rivalidade luso castelhana1
A política expansionista de D. João II e a rivalidade luso castelhana1Maria Gomes
 
Expansão marítima européia
Expansão marítima européiaExpansão marítima européia
Expansão marítima européiaedna2
 
Unidade 8 burgueses proletários classes medias e camponeses
Unidade 8 burgueses proletários classes medias e camponesesUnidade 8 burgueses proletários classes medias e camponeses
Unidade 8 burgueses proletários classes medias e camponesesVítor Santos
 
A conquista de ceuta
A conquista de ceuta A conquista de ceuta
A conquista de ceuta Maria Gomes
 
Grandes navegações dos séculos XV e XVI
Grandes navegações dos séculos XV e XVIGrandes navegações dos séculos XV e XVI
Grandes navegações dos séculos XV e XVIBeth Paes
 
Unidade 7 mundo industrializado e países de dificil industrialização
Unidade 7 mundo industrializado e países de dificil industrializaçãoUnidade 7 mundo industrializado e países de dificil industrialização
Unidade 7 mundo industrializado e países de dificil industrializaçãoVítor Santos
 
A Expansão Portuguesa
A Expansão PortuguesaA Expansão Portuguesa
A Expansão Portuguesaguestd7ff71
 

Destaque (18)

E2 renascimento e reforma blogue
E2 renascimento e reforma blogueE2 renascimento e reforma blogue
E2 renascimento e reforma blogue
 
O Expansionismo Europeu
O Expansionismo EuropeuO Expansionismo Europeu
O Expansionismo Europeu
 
Resumo De História do 8º Ano
Resumo De História do 8º AnoResumo De História do 8º Ano
Resumo De História do 8º Ano
 
Império Português do Oriente
Império Português do OrienteImpério Português do Oriente
Império Português do Oriente
 
Comércio mundial
Comércio  mundialComércio  mundial
Comércio mundial
 
Apontamentos HistóRia 8º Ano
Apontamentos HistóRia 8º AnoApontamentos HistóRia 8º Ano
Apontamentos HistóRia 8º Ano
 
Política expansionista de D. João II
Política expansionista de D. João IIPolítica expansionista de D. João II
Política expansionista de D. João II
 
Slides Grandes Navegações
Slides Grandes Navegações Slides Grandes Navegações
Slides Grandes Navegações
 
Da UniãO Ibérica a D. João V
Da UniãO Ibérica a D. João VDa UniãO Ibérica a D. João V
Da UniãO Ibérica a D. João V
 
Exercícios de História - 8º Ano
Exercícios de História - 8º AnoExercícios de História - 8º Ano
Exercícios de História - 8º Ano
 
A Descoberta Da AméRica E O Tratado
A Descoberta Da AméRica E O TratadoA Descoberta Da AméRica E O Tratado
A Descoberta Da AméRica E O Tratado
 
A política expansionista de D. João II e a rivalidade luso castelhana1
A política expansionista de D. João II e a rivalidade luso castelhana1A política expansionista de D. João II e a rivalidade luso castelhana1
A política expansionista de D. João II e a rivalidade luso castelhana1
 
Expansão marítima européia
Expansão marítima européiaExpansão marítima européia
Expansão marítima européia
 
Unidade 8 burgueses proletários classes medias e camponeses
Unidade 8 burgueses proletários classes medias e camponesesUnidade 8 burgueses proletários classes medias e camponeses
Unidade 8 burgueses proletários classes medias e camponeses
 
A conquista de ceuta
A conquista de ceuta A conquista de ceuta
A conquista de ceuta
 
Grandes navegações dos séculos XV e XVI
Grandes navegações dos séculos XV e XVIGrandes navegações dos séculos XV e XVI
Grandes navegações dos séculos XV e XVI
 
Unidade 7 mundo industrializado e países de dificil industrialização
Unidade 7 mundo industrializado e países de dificil industrializaçãoUnidade 7 mundo industrializado e países de dificil industrialização
Unidade 7 mundo industrializado e países de dificil industrialização
 
A Expansão Portuguesa
A Expansão PortuguesaA Expansão Portuguesa
A Expansão Portuguesa
 

Semelhante a O expansionismo europeu e os descobrimentos portugueses

286811943-A-Expansao-Maritima-Portuguesa.pdf
286811943-A-Expansao-Maritima-Portuguesa.pdf286811943-A-Expansao-Maritima-Portuguesa.pdf
286811943-A-Expansao-Maritima-Portuguesa.pdfDanielaPereira423586
 
Século XIV até século XVI
Século XIV até século XVISéculo XIV até século XVI
Século XIV até século XVICatarina Sequeira
 
Expansão Marítima e Comercial Europeia.pptx
Expansão Marítima e Comercial Europeia.pptxExpansão Marítima e Comercial Europeia.pptx
Expansão Marítima e Comercial Europeia.pptxcarloshistoriador
 
E1 o expansionismo europeu
E1 o expansionismo europeuE1 o expansionismo europeu
E1 o expansionismo europeuVítor Santos
 
E1 o expansionismo europeu
E1 o expansionismo europeuE1 o expansionismo europeu
E1 o expansionismo europeuVítor Santos
 
O expansionismo europeu
O expansionismo europeuO expansionismo europeu
O expansionismo europeuEspaço Emrc
 
A abertura ao mundo - expansão
A abertura ao mundo -  expansãoA abertura ao mundo -  expansão
A abertura ao mundo - expansãoLucilia Fonseca
 
A abertura ao mundo expansão
A abertura ao mundo  expansãoA abertura ao mundo  expansão
A abertura ao mundo expansãoLucilia Fonseca
 
re82121_euvez5_pp_expansao.pptx
re82121_euvez5_pp_expansao.pptxre82121_euvez5_pp_expansao.pptx
re82121_euvez5_pp_expansao.pptxngelaMendes10
 
Expansão a partir de D. João II
Expansão a partir de D. João IIExpansão a partir de D. João II
Expansão a partir de D. João IILucilia Fonseca
 
Expansão a partir de D. João II
Expansão a partir de D. João IIExpansão a partir de D. João II
Expansão a partir de D. João IILucilia Fonseca
 
O expansionismo europeu.pptx
O expansionismo europeu.pptxO expansionismo europeu.pptx
O expansionismo europeu.pptxssusera01edc
 
Resumo sobre a a matéria (A expansão ultramarina portuguesa) de 8ºano.
Resumo sobre a a matéria (A expansão ultramarina portuguesa) de 8ºano. Resumo sobre a a matéria (A expansão ultramarina portuguesa) de 8ºano.
Resumo sobre a a matéria (A expansão ultramarina portuguesa) de 8ºano. HizqeelMajoka
 
expansionismo europeu
expansionismo europeuexpansionismo europeu
expansionismo europeuBeatriz Silva
 
13384 13376 HistóRia O Expansionismo Europeu
13384 13376 HistóRia O Expansionismo Europeu13384 13376 HistóRia O Expansionismo Europeu
13384 13376 HistóRia O Expansionismo Europeumantorrinhas
 

Semelhante a O expansionismo europeu e os descobrimentos portugueses (20)

286811943-A-Expansao-Maritima-Portuguesa.pdf
286811943-A-Expansao-Maritima-Portuguesa.pdf286811943-A-Expansao-Maritima-Portuguesa.pdf
286811943-A-Expansao-Maritima-Portuguesa.pdf
 
Século XIV até século XVI
Século XIV até século XVISéculo XIV até século XVI
Século XIV até século XVI
 
Expansão Marítima e Comercial Europeia.pptx
Expansão Marítima e Comercial Europeia.pptxExpansão Marítima e Comercial Europeia.pptx
Expansão Marítima e Comercial Europeia.pptx
 
O Expansionismo Europeu
O Expansionismo EuropeuO Expansionismo Europeu
O Expansionismo Europeu
 
E1 o expansionismo europeu
E1 o expansionismo europeuE1 o expansionismo europeu
E1 o expansionismo europeu
 
E1 o expansionismo europeu
E1 o expansionismo europeuE1 o expansionismo europeu
E1 o expansionismo europeu
 
O expansionismo europeu
O expansionismo europeuO expansionismo europeu
O expansionismo europeu
 
A abertura ao mundo - expansão
A abertura ao mundo -  expansãoA abertura ao mundo -  expansão
A abertura ao mundo - expansão
 
A abertura ao mundo expansão
A abertura ao mundo  expansãoA abertura ao mundo  expansão
A abertura ao mundo expansão
 
re82121_euvez5_pp_expansao.pptx
re82121_euvez5_pp_expansao.pptxre82121_euvez5_pp_expansao.pptx
re82121_euvez5_pp_expansao.pptx
 
Expansão a partir de D. João II
Expansão a partir de D. João IIExpansão a partir de D. João II
Expansão a partir de D. João II
 
Expansão a partir de D. João II
Expansão a partir de D. João IIExpansão a partir de D. João II
Expansão a partir de D. João II
 
AS GRANDES NAVEGAÇÕES..pdf
AS GRANDES NAVEGAÇÕES..pdfAS GRANDES NAVEGAÇÕES..pdf
AS GRANDES NAVEGAÇÕES..pdf
 
As Grandes Navegações
As Grandes NavegaçõesAs Grandes Navegações
As Grandes Navegações
 
O expansionismo europeu.pptx
O expansionismo europeu.pptxO expansionismo europeu.pptx
O expansionismo europeu.pptx
 
As grandes navegações e o mercantilismo
As grandes navegações e o mercantilismoAs grandes navegações e o mercantilismo
As grandes navegações e o mercantilismo
 
As grandes navegações
As grandes navegaçõesAs grandes navegações
As grandes navegações
 
Resumo sobre a a matéria (A expansão ultramarina portuguesa) de 8ºano.
Resumo sobre a a matéria (A expansão ultramarina portuguesa) de 8ºano. Resumo sobre a a matéria (A expansão ultramarina portuguesa) de 8ºano.
Resumo sobre a a matéria (A expansão ultramarina portuguesa) de 8ºano.
 
expansionismo europeu
expansionismo europeuexpansionismo europeu
expansionismo europeu
 
13384 13376 HistóRia O Expansionismo Europeu
13384 13376 HistóRia O Expansionismo Europeu13384 13376 HistóRia O Expansionismo Europeu
13384 13376 HistóRia O Expansionismo Europeu
 

Mais de Gabriela Vasconcelos (20)

1 2-1-energia e correntes elétricas
1 2-1-energia e correntes elétricas1 2-1-energia e correntes elétricas
1 2-1-energia e correntes elétricas
 
A resistência elétrica
A resistência elétricaA resistência elétrica
A resistência elétrica
 
Indústria
IndústriaIndústria
Indústria
 
Pretérito perfecto - Espanhol
Pretérito perfecto - EspanholPretérito perfecto - Espanhol
Pretérito perfecto - Espanhol
 
Contrastes de desenvolvimento
Contrastes de desenvolvimentoContrastes de desenvolvimento
Contrastes de desenvolvimento
 
Geo
GeoGeo
Geo
 
Riscos naturais 9ºano
Riscos naturais 9ºanoRiscos naturais 9ºano
Riscos naturais 9ºano
 
Ciências Naturais 9ºano, sistema digestivo
Ciências Naturais 9ºano, sistema digestivoCiências Naturais 9ºano, sistema digestivo
Ciências Naturais 9ºano, sistema digestivo
 
As Leis De Newton
As Leis De NewtonAs Leis De Newton
As Leis De Newton
 
Geografia 9º ano
Geografia 9º anoGeografia 9º ano
Geografia 9º ano
 
Movimentos e forças
Movimentos e forçasMovimentos e forças
Movimentos e forças
 
Movimentos e forças
Movimentos e forçasMovimentos e forças
Movimentos e forças
 
Espetro sonoro e fenómenos acústicos
Espetro sonoro e fenómenos acústicosEspetro sonoro e fenómenos acústicos
Espetro sonoro e fenómenos acústicos
 
Os atributos do som
Os atributos do somOs atributos do som
Os atributos do som
 
As imagens mais fofas e queridas
As imagens mais fofas e queridasAs imagens mais fofas e queridas
As imagens mais fofas e queridas
 
Físico-química 8ºano-som
Físico-química 8ºano-somFísico-química 8ºano-som
Físico-química 8ºano-som
 
A cigarra e a formiga, a fábula
A cigarra e a formiga, a fábulaA cigarra e a formiga, a fábula
A cigarra e a formiga, a fábula
 
Espanhol 8ºano
Espanhol 8ºanoEspanhol 8ºano
Espanhol 8ºano
 
Terra um planeta com vida
Terra um planeta com vidaTerra um planeta com vida
Terra um planeta com vida
 
Resumos de físico-química 8º ano
Resumos de físico-química 8º anoResumos de físico-química 8º ano
Resumos de físico-química 8º ano
 

Último

CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreCIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreElianeElika
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManuais Formação
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos DescritoresATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos DescritoresAnaCarinaKucharski1
 
análise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - Dissertaçãoanálise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - DissertaçãoMaiteFerreira4
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESEduardaReis50
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptxAtividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptxDianaSheila2
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS MemoriaLibras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memorialgrecchi
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividadeMary Alvarenga
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfMarianaMoraesMathias
 

Último (20)

CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreCIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
 
Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULACINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos DescritoresATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
 
análise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - Dissertaçãoanálise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - Dissertação
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptxAtividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS MemoriaLibras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
 

O expansionismo europeu e os descobrimentos portugueses

  • 2. A Europa antes dos descobrimentos marítimos séculos XV e XVI • O desejo de expansão dos europeus.O desejo de expansão dos europeus. Desde meados do século XIV a Europa passou por uma grave crise económica. No início do século XV essa crise começou a ser superada, contudo, só a partir da segunda metade do século XV se entrou num período de recuperação económica. Apesar desses sinais de recuperação, alguns reinos europeus desejavam aceder ao ouro existente em África.
  • 3. A Europa antes dos descobrimentos marítimos séculos XV e XVI • O desejo de expansão dos europeus.O desejo de expansão dos europeus. O comércio entre a Europa e o Oriente era feito, sobretudo, pelos comerciantes muçulmanos que transportavam muitos produtos orientais, como as especiarias as cedas e os perfumes, até aos portos do Mediterrâneo. Os mercadores italianos distribuíam-nos, depois, pelos mercados europeus. Este grande número de intermediários aumentava muito o preço dos produtos. O desejo de expandir a fé cristã, combatendo os Muçulmanos, e a vontade de alcançar a fama e glória eram outras das razões para os Europeus desejarem a conquista e a descoberta de novas terras.
  • 4. A Europa antes dos descobrimentos marítimos séculos XV e XVI Os produtos orientais
  • 5. A Europa antes dos descobrimentos marítimos séculos XV e XVI Os produtos orientais
  • 6. A Europa antes dos descobrimentos marítimos séculos XV e XVI • O mundo desconhecidoO mundo desconhecido No início do século XV, os Europeus consideravam o seu continente como o centro do mundo, sendo o conhecimento sobre os continentes asiático e africano bastante limitado. Este desconhecimento fazia com que os Europeus acreditassem que zonas do oceano Atlântico eram habitadas por seres monstruosos. Essas zonas eram conhecidas como «Mar Tenebroso».
  • 7. A Europa antes dos descobrimentos marítimos séculos XV e XVI
  • 8. Portugal: pioneiro na expansão europeia Interesses dos grupos sociais:Interesses dos grupos sociais: • Os nobres, que exerciam funções militares, tinham de novo a oportunidade de se dedicarem à guerra, podendo receber novas terras, cargos e títulos, enquanto os mais jovens pretendiam alcançar a fama e a glória; • Os burgueses e os nobres mercadores desejavam encontrar novos produtos para fazerem comércio; • O povo desejava conseguir melhores condições de vida; • O clero pretendia defender e divulgar a fé cristã, apoiando a luta contra os muçulmanos.
  • 9. Portugal: pioneiro na expansão europeia Interesses do rei:Interesses do rei: • Procurar soluções para os interesses económicos do reino, ex.: a escassez de ouro e de cereais; • Desejava tornar-se mais poderoso.
  • 10. Portugal: pioneiro na expansão europeia • Condições para partirem em busca de novas terras: • Portugal vivia um período de paz; • A existência de uma longa costa marítima fez com que muitos portugueses já estivessem habituados a enfrentar os perigos do mar e a praticar as artes de navegar; • A presença de muçulmanos e de judeus na península Ibérica permitiu aos portugueses tomarem contacto com os conhecimentos destes povos sobre a navegação marítima, usando instrumentos náuticos. Ex.: bússola, astrolábio, quadrante, balestilha e cartas náuticas.
  • 11. Portugal: pioneiro na expansão europeia
  • 12. Portugal: pioneiro na expansão europeia
  • 13. Portugal: pioneiro na expansão europeia O acontecimento que marcou o início da Expansão portuguesa foi a conquista de Ceuta, em 1415 por uma expedição comandada por D.João I. Razões que levaram à conquista de Ceuta:Razões que levaram à conquista de Ceuta: • A Ceuta chegavam escravos, ouro e especiarias em abundância; • A localização estratégica de Ceuta, junto ao estreito de Gibraltar, permitia a quem a conquistasse a cidade controlar as entradas e saídas do mar mediterrâneo; • De Ceuta partiam piratas para atacar a costa algarvia.
  • 15. Conquistas ou descobretas ? Os Muçulmanos desviaram as rotas do comércio para outras cidades do Norte de África. Ceuta tornou-se uma cidade cristã rodeada por inimigos. A guerra permanente, que obrigava a grandes despesas para manter a cidade, e a impossibilidade de acesso às rotas comerciais e ao trigo produzido na região.
  • 16. O arquipélago da madeira Viagens de exploração marítima pelo oceano atlântico, organizadas e pagas pelo Infante D. Henrique, filho de D. João I. Em 1419, chegaram ao arquipélago da madeira. João Gonçalves Zarco e Tristão Vaz Teixeira desembarcaram em Porto Santo. O infante D. Henrique, mandou dividi-las em capitanias sendo nomeado capitão- donatário.
  • 17. O arquipélago da madeira O povoamento das ilhas, com população originária do Algarve e Minho e com Flamengos, Genoveses, e Ingleses. Recursos naturais: • Madeira; • Plantas tintureiras; • Trigo; • Cana-de-açúcar; • Pesca; • Criação de gado.
  • 18. O arquipélago dos Açores Em1427, Diogo Silves encontrou o arquipélago dos Açores ,retirando as ilhas Flores e Corvo que só mais tarde foram descobertas por Diogo de Teive. Os povoadores vinham principalmente de Portugal e Flandres. Cultivou-se o trigo, exploraram-se plantas tintureiras e desenvolveu-se a pesca e a criação de gado.
  • 20. A passagem do cabo Bojador Para se avançar na descoberta da costa ocidental africana, que permitia o aceso aos locais de origem do ouro, foi necessário estudar os ventos e as correntes do oceano atlântico, ensaiar a utilização de instrumentos náuticos estudar mapas e aperfeiçoar embarcações, como a caravela. Gil Eanes dobrou o cabo Bojador demonstrando que era possível continuar a avançar para sul e ter acesso ao ouro africano.
  • 21. Portugal: pioneiro na expansão europeia Foi a principal embarcação das descobertas marítimas com velas triangulares que permitiam bolinar , ou seja , navegar com ventos contrários.
  • 22. Os avanços para sul • 1435- Gil Eanes e Afonso Baldaia chegam ao rio do ouro de onde trouxeram a primeira amostra deste metal precioso. • 1460- Diogo Gomes chega à Serra Leoa.
  • 23. A política expansionista de D. Afonso V O rei D. Afonso V se interessou pelas conquistas no norte de África. Os Portugueses apoderaram-se de Alcácer-Ceguer, Arzila e Tânger.
  • 24. A política expansionista de D. João II Em 1470, o príncipe D. João ( futuro D. João II) passou a dirigir a expansão com o objetivo de chegar à índia por mar.
  • 25. A chegada à Índia D.Manuel I continuou a apoiar o plano de chegar à Índia, por mar. Em maio de 1498 Vasco da Gama chegou à Índia, por mar. Estava descoberto o caminho marítimo para a Índia.
  • 26. A chegada ao Brasil Em abril de 1500, Pedro Álvares Cabral descobriu o Brasil.
  • 27. O Império Português em África O principal objetivo dos portugueses em África era fazer comércio. O tráfico de escravos foi o primeiro grande negócio. Da Guiné, os portugueses traziam também malagueta, marfim e o tão desejado ouro. Estes produtos eram trocados por trigo, sal, tecido e objetos de adorno.
  • 28. O Império Português em África
  • 29. O Império Português em África • Cabo Verde – divisão em capitanias; produziu-se sal; criou-se gado; cultivou-se cana-de-açúcar. • São Tomé e Príncipe - divisão em capitanias; cultivou-se cana-de-açúcar; mão-de-obra escrava.
  • 30. O Império Português em África
  • 31. O Império Português em África Até 1443, a navegação e o comércio com África eram livres. O Infante D. Henrique obteve do rei o monopólio do comércio efetuado a sul do cabo Bojador. Foi quem criou a primeira feitoria na costa africana. Com D. João II, o monopólio do comércio voltou a pertencer ao rei. Este rei mandou construir a fortaleza de São Jorge da Mina.
  • 32. O Império Português em África
  • 33. O Império Português no Oriente O principal objetivo era apoderarem-se do comércio das especiarias, sedas, porcelanas e pedras preciosas. Governadores: • D. Francisco de Almeida; • D. Afonso de Albuquerque.
  • 34. O Império Português no Oriente
  • 35. O Império Português na América Os índios da América estavam organizados em tribos e não conheciam a agricultura e a vida sedentária. Viviam da caça, da pesca e dos recursos da floresta.
  • 36. O Império Português na América Produtos trazidos pelos portugueses na América Pau-brasil Animais exóticos canade-açúcar
  • 37. O Império Português na América Foi D. João II que decidiu fomentar a colonização do Brasil, através do sistema de capitanias, o que levou, a partir de 1530, ao reforço da sua ocupação e ao surgimento das primeiras povoações. Desenvolveu-se o cultivo de cana-de-açúcar , contribuindo para aumentar o comércio com Portugal. Em 1548 D. João II a criou um Governo-Geral que foi entregue a Tomé de Sousa.
  • 38. O Império Espanhol • Quando os espanhois chegaram à América outros já tinham desenvolvido brilhantes civilizações: • Os Maias • Os Astecas • Os Incas
  • 40. Os Maias Os Maias tinham-se estabelecido na América central, organizados em cidades-estado. Dedicavam-se à agricultura e ao comércio. Os templos, as pirâmides, as torres e as esculturas maias mostram o elevado nível que a sua civilização atingira.
  • 42. Astecas Os astecas, fixados no México, criaram um império. Construíram mercados e desenvolveram a indústria têxtil e a ourivesaria.
  • 44. Incas Os Incas estabeleceram-se na zona ocidental da América do Sul onde formaram o maior império da América. Destacaram-se pela sua agricultura.
  • 45. Rotas do comércio intercontinental
  • 46. Rotas do comércio intercontinental
  • 47. Organização do monopólio comercial português na Europa • Casa da Mina; • Casa da Índia:1488- feitora em Antuérpia
  • 48. A circulação de produtos e as suas repercussões no quotidiano EUROPA ÁFRICA AMÉRICA ÁSIA Cereais Café Milho Especiarias Vinho Malagueta Batata Coco ---------- --------- Feijão Soja ------------- -------- Tomate Chá --------- --------- ---------- Banana
  • 49. A crise do império no Oriente • Vasto império com uma deficiente e dispendiosa administração; • Naufrágios provocados por carga excessiva, por tempestades e por ataques inimigos; • Má aplicação dos lucros obtidos com o comércio;
  • 50. A crise do império no Oriente • Ocupação gradual de territórios coloniais portugueses por parte de outros povos; • Reanimação das rotas muçulmanas do Levante; • Pirataria e corso mais eficientes e organizados.
  • 51. Candidatos ao trono português
  • 52. Compromissos de Filipe II Filipe II comprometeu-se a manter a autonomia de Portugal, a sua língua e a sua moeda e assinou o Ato de Governação, que criva uma monarquia dualista.
  • 53. A crise do império espanhol • Elevadas despesas com as guerras em que se envolveu; • Diminuição da produção agrícola e artesanal; • Redução da prata e ouro americanos; • Surgimento de revoltas internas.
  • 54. O descontentamento dos grupos sociais portugueses • Nobreza – perdeu cargos e rendimentos a favor dos nobres espanhóis; • Burguesia – viu diminuir os lucros com o comércio pois os territórios coloniais portugueses eram frequentemente atacados pelos inimigos de Espanha; • Povo – viu agravar-se as suas condições de vida.
  • 55. Acontecimentos do dia 1 de Dezembro de 1640 A 1 de dezembro de 1640, um grupo de nobres atacou palácio real de Lisboa e prendeu a duquesa de Mântua, regente de Portugal. D. João IV, Duque de Bragança (neto de D. Catarina),foi aclamado rei.