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Disciplina: Bioética e Ética Profissional
Professora: Pamela Liu
Turma: Análises Clínicas ACL2AM
N.º 02
N.º 05
N.º 06
N.º 07
N.º 19
N.º 25
2
Angela Alves
Eduardo Daniel
Felipe Santos
Fernanda Clara
Larissa Cristina
Samantha Ribeiro
Disciplina: Bioética e Ética Profissional
Professora: Pamela Liu
Turma: Análises Clínicas ACL2AM
Barueri/SP
Novembro, 2015.
3
 Imoral: contraria o que foi exposto a respeito da moral. Quando há falta de pudor,
quando há imoralidade. Contrário à moral.
 Amoral: é a pessoa que não tem senso do que seja moral, ética. A questão moral
para este indivíduo é desconhecida, estranha e, portanto, não leva em consideração
preceitos morais.
 Moral: É o que está de acordo com os bons costumes e regras de conduta propostos.
 Código de Ética: manter o sigilo entre médico e paciente.
 Cremesp (Conselho Regional de Medicina de São Paulo): “Diante de
um abortamento não pode o médico comunicar o fato à autoridade
policial ou mesmo judicial, em razão de estar diante de uma
situação de segredo médico”.
 Aquilo que, no exercício ou fora da profissão e no convívio da
sociedade, eu tiver visto ou ouvido, que não seja preciso divulgar, eu
conservarei inteiramente secreto. – Juramento de Hipócrates.
4
5
• Defesa da vida é um
dever prioritário, que
ultrapassa ao da
confidencialidade.
• Confidencialida
de é um direito
inalienável do
paciente.
• O sigilo médico só pode ser quebrado: autorização expressa do
paciente ou de seus responsáveis legais, ou por justa causa e dever
legal.
 Prosenjid Poddar, um estudante indiano, matou Tatiana Tarasoff.
 O paciente (Poddar) avisou durante uma sessão de psicoterapia a sua intenção de
matá-la.
 Apesar de alegarem a restrição do sigilo médico, os profissionais foram considerados
culpados por não terem tomado providências para protegê-la.
 O estudante foi condenado por assassinato, mas apelou, alegando erros na instrução
do processo. O caso enviado para novo julgamento. Mais de 5 anos após o crime, a
justiça o liberou sob a condição de voltar para a Índia e não retornar mais aos EUA.
 Este caso serviu de paradigma para este tipo de situação, quando existe um terceiro
em risco. Neste caso se justifica a quebra de confidencialidade eticamente justificada.
6
Fontes:
http://www.ufrgs.br/bioetica/tarasoff.htm
http://www.portalmedico.org.br/biblioteca_virtual/bioetica/ParteIVaspectosbioeticos.htm
http://www.nhu.ufms.br/Bioetica/Textos/%C3%89tica/O%20SIGILO%20M%C3%89DICO%20EM
 Uma psiquiatra foi punida por quebra de sigilo médico de uma paciente que
maltratava os dois filhos.
 ‘’Eu fiz porque as crianças estavam sendo maltratadas pela mãe. O pai sabia disso e
era um dos motivos dele querer a guarda dos filhos. Ela era minha paciente e quebrei
o sigilo, mas e as crianças?’’ – Psiquiatra Cilene Denise de Lima Garcia.
 A profissional, que atua como psiquiatra há 14 anos, relata que já havia presenciado
as agressões antes de comentar o caso com o pai das crianças, menores de 10 anos.
 Com os dados o responsável entrou na Justiça e obteve o direito de tutela.
7
Fonte:
https://www.cremesp.org.br/?siteAcao=CentroDados&acao=livro&pg=48
 Andreas Lubitz, copiloto de 27 anos.
 Queria ter entrado na cabine da aeronave e precipitado o avião.
 Pretendia manter um atestado médico em segredo. Ele chegou a receber tratamento
para tendências suicidas no passado.
 União Federal dos Médicos Aviação (DFV): Esses profissionais devem ser liberados
da obrigação do sigilo médico em comunicação com o empregador e as autoridades
da aviação civil.
 O médico informou o empregador da incapacidade do funcionário para trabalhar.
 Impediu que o copiloto atirasse o avião contra os Alpes franceses, impedindo a morte
das pessoas presentes no avião da empresa alemã.
8
Fonte:
http://zh.clicrbs.com.br/rs/noticias/noticia/2015/03/sigilo-medico-e-debatido-na-alemanha-apos-tragedia-aerea-
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 Casos de imoralidade na mídia
 Sigilo médico: direito ou defesa?
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Bioética e sigilo médico

  • 1. Disciplina: Bioética e Ética Profissional Professora: Pamela Liu Turma: Análises Clínicas ACL2AM
  • 2. N.º 02 N.º 05 N.º 06 N.º 07 N.º 19 N.º 25 2 Angela Alves Eduardo Daniel Felipe Santos Fernanda Clara Larissa Cristina Samantha Ribeiro Disciplina: Bioética e Ética Profissional Professora: Pamela Liu Turma: Análises Clínicas ACL2AM Barueri/SP Novembro, 2015.
  • 3. 3  Imoral: contraria o que foi exposto a respeito da moral. Quando há falta de pudor, quando há imoralidade. Contrário à moral.  Amoral: é a pessoa que não tem senso do que seja moral, ética. A questão moral para este indivíduo é desconhecida, estranha e, portanto, não leva em consideração preceitos morais.  Moral: É o que está de acordo com os bons costumes e regras de conduta propostos.
  • 4.  Código de Ética: manter o sigilo entre médico e paciente.  Cremesp (Conselho Regional de Medicina de São Paulo): “Diante de um abortamento não pode o médico comunicar o fato à autoridade policial ou mesmo judicial, em razão de estar diante de uma situação de segredo médico”.  Aquilo que, no exercício ou fora da profissão e no convívio da sociedade, eu tiver visto ou ouvido, que não seja preciso divulgar, eu conservarei inteiramente secreto. – Juramento de Hipócrates. 4
  • 5. 5 • Defesa da vida é um dever prioritário, que ultrapassa ao da confidencialidade. • Confidencialida de é um direito inalienável do paciente. • O sigilo médico só pode ser quebrado: autorização expressa do paciente ou de seus responsáveis legais, ou por justa causa e dever legal.
  • 6.  Prosenjid Poddar, um estudante indiano, matou Tatiana Tarasoff.  O paciente (Poddar) avisou durante uma sessão de psicoterapia a sua intenção de matá-la.  Apesar de alegarem a restrição do sigilo médico, os profissionais foram considerados culpados por não terem tomado providências para protegê-la.  O estudante foi condenado por assassinato, mas apelou, alegando erros na instrução do processo. O caso enviado para novo julgamento. Mais de 5 anos após o crime, a justiça o liberou sob a condição de voltar para a Índia e não retornar mais aos EUA.  Este caso serviu de paradigma para este tipo de situação, quando existe um terceiro em risco. Neste caso se justifica a quebra de confidencialidade eticamente justificada. 6 Fontes: http://www.ufrgs.br/bioetica/tarasoff.htm http://www.portalmedico.org.br/biblioteca_virtual/bioetica/ParteIVaspectosbioeticos.htm http://www.nhu.ufms.br/Bioetica/Textos/%C3%89tica/O%20SIGILO%20M%C3%89DICO%20EM
  • 7.  Uma psiquiatra foi punida por quebra de sigilo médico de uma paciente que maltratava os dois filhos.  ‘’Eu fiz porque as crianças estavam sendo maltratadas pela mãe. O pai sabia disso e era um dos motivos dele querer a guarda dos filhos. Ela era minha paciente e quebrei o sigilo, mas e as crianças?’’ – Psiquiatra Cilene Denise de Lima Garcia.  A profissional, que atua como psiquiatra há 14 anos, relata que já havia presenciado as agressões antes de comentar o caso com o pai das crianças, menores de 10 anos.  Com os dados o responsável entrou na Justiça e obteve o direito de tutela. 7 Fonte: https://www.cremesp.org.br/?siteAcao=CentroDados&acao=livro&pg=48
  • 8.  Andreas Lubitz, copiloto de 27 anos.  Queria ter entrado na cabine da aeronave e precipitado o avião.  Pretendia manter um atestado médico em segredo. Ele chegou a receber tratamento para tendências suicidas no passado.  União Federal dos Médicos Aviação (DFV): Esses profissionais devem ser liberados da obrigação do sigilo médico em comunicação com o empregador e as autoridades da aviação civil.  O médico informou o empregador da incapacidade do funcionário para trabalhar.  Impediu que o copiloto atirasse o avião contra os Alpes franceses, impedindo a morte das pessoas presentes no avião da empresa alemã. 8 Fonte: http://zh.clicrbs.com.br/rs/noticias/noticia/2015/03/sigilo-medico-e-debatido-na-alemanha-apos-tragedia-aerea- 4729412.html
  • 9.  Casos de imoralidade na mídia  Sigilo médico: direito ou defesa?  Quais são as limitações da ética em cada caso?  Como conciliar?  Qual é a sua posição? O que você faria?  Moral: Imoral x Amoral 9