SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 21
DISCIPLINA: ASSISTENCIA CLINICA
PSICOLOGIA DE ENFERMAGEM(ACPE)
Docente:Profº Enfª Ms: Mônica Lopes.
Tema: Informações Clinicas e sua
comunicação ao paciente.
Curso: Enfermagem Turma:3A
Maio/2014
BELÉM-PA.
DISCENTES:
Josiane Tavares
Lia Araújo
Luciane Santana
Mª da Graça Costa
Oswaldina Souza
Maio/2014
BELÉM-PA.
O que é Bioética?
Estuda a moral da conduta
humana nas áreas das
ciências da vida que
pesquisam, manipulam e
curam os seres vivos.
PROFISSIONAL
PACIENTE
PRINCÍPIOS BIOÉTICOS
Código internacional de
ética fala:
Respeito total à dignidade do ser humano e
necessidade de se obter o consentimento livre
e esclarecido dos indivíduos –alvos e grupos
vulneráveis, excluindo-se as possibilidades de
dependência,subordinação,coação e
intimidação.
Ter como preocupação primária o bem estar
do seu paciente.
Aspectos de natureza
criminal:
imprudência - Descuido
Negligência - Omissão de
deveres
Imperícia - Não hábil
A enfermagem de inicio precisa
vencer:
Na construção de um processo
comunicativo de qualidade, também é
fundamental que haja:
Preocupação com a construção da nossa imagem
profissional.
E as suas demonstrações de interesse pelo paciente são
muito bem-vindos. Um dos atributos importantes é o
fortalecimento do sentimento de empatia entre profissional e
paciente e seus familiares.
estabelecer concordância mútua e adequação do plano de
tratamento à realidade do paciente.
desenvolver uma compreensão compartilhada sobre a
situação.
A importância de se estabelecer um
relacionamento terapêutico conseguido
terapêutica.
através da utilização da comunicação.
Quando uma pessoa passa pelo processo de
hospitalização, ocorre a transposição da situação de
“normalidade”, antes garantida pela condição de
saúde,
para a dependência dos profissionais na resolução de
seus problemas o que constitui, por si, elemento de
desconforto e insegurança.
Quando usamos conscientemente as técnicas de
comunicação em todo o processo de relacionamento
com o paciente buscamos compreender e identificar
suas necessidades.
A BOA NOTICIA: Quem não gosta de receber
aquela noticia positiva? E quem gosta de oferecer o
momento feliz de satisfação ao paciente?
Boa noticia causa certo efeito ao paciente como alívio e sensação de
bem estar no que diz respeito a seu estado clínico.
o próprio bate papo do enfermeiro com o paciente e seus familiares
podem perceber a melhora no olhar. A energia positiva muda à vida,
até a doença parece perde força diante da boa noticia.
O estado psicoespiritual do
enfermeiro também precisa de
atenção:
O enfermeiro também é um ser humano.
A frieza não pode fazer parte da vida do Enfermeiro.
Segurança quanto ao tratamento do paciente.
A enfermagem atua como uma faca de dois gumes, tanto
na boa quanto na má notícia. O enfermeiro desenvolve os
dois papeis.
Má noticia: Quem gosta de receber? Principalmente
quem gosta de dar na hora mais difícil da vida do paciente e
sua família?
A importância do estado psicológico e equilíbrio emocional
do paciente se tornaram hoje, fundamental para uma boa
evolução de seu quadro clínico. Então como proceder diante
de uma noticia de diagnóstico grave? O avanço de uma
doença ou a impossibilidade de alcançar a cura.
O preparo diante da má
noticia:
1º passo: Preparando-se para o encontro.
2º passo: Percebendo o paciente.
3º passo: Convidando para o dialogo.
4º passo: Transmitindo a informação.
5º passo: Expressão de emoções.
6º passo: Resumindo e organizando estratégias.
OBS:Diante do momento nós enfermeiros lembramos sempre que somos seres
humanos, e que devemos nos colocar no lugar da pessoa (paciente, membro da
família ou amigo da família) e sempre procurar compreender e proceder nessas
horas difíceis visto que poucas pessoas assumem tal tarefa.
Momento de dar má noticia:
1º passo: Ter tempo disponível e estar tranquila.
2º passo: Oferecer a possibilidade de novos encontros pra tirar
dúvidas.
3º passo: Transmitir afeto, cuidado e companheirismo.
4º passo: Respeitar preferência especiais e culturais do
paciente.
5º passo: Evitar falso otimismo e excesso de
desencorajamento.
6º passo: Usar linguagens claras e simples, evitando nessa
hora os termos técnicos de enfermagem.
7º passo: Ouvir bem o paciente e as preocupações dos
familiares.
8º passo: Dar informação de forma gradual.
9º passo: Entender o que o paciente deseja e suporta naquele
momento difícil da vida.
10º passo: Compreender o silêncio e o calar do paciente. E se
necessário, repetir quantas vezes forem necessárias as
informações.
1-O paciente tem direito a atendimento humano, atencioso e
respeitoso, por parte de todos os profissionais de saúde. Tem
direito a um local digno e adequado para seu atendimento.
2-O paciente tem direito a ser identificado pelo nome
sobrenome. Não deve ser chamado pelo nome da doença ou do
agravo à saúde, ou ainda de forma genérica ou quaisquer
outras formas impróprias, desrespeitosas ou preconceituosas.
3-O paciente tem direito a receber do funcionário adequado,
presente no local, auxílio imediato e oportuno para a melhoria
de seu conforto e bem-estar.
4-O paciente tem direito a informações claras, simples e
compreensivas, adaptadas à sua condição cultural, sobre as ações
diagnósticas e terapêuticas, o que pode decorrer delas, a duração do
tratamento, a localização de sua patologia se existe necessidade de
anestesia, qual o instrumental a ser utilizado e quais regiões do corpo
serão afetadas pelos procedimentos.
5-O paciente tem direito de revogar o consentimento anterior, a
qualquer instante, por decisão livre, consciente e esclarecida, sem
que lhe sejam imputadas sanções morais ou legais.
6-O paciente tem direito à sua segurança e integridade física nos
estabelecimentos de saúde, públicos ou privados.
7-O paciente tem direito de receber ou recusar assistência moral,
psicológica, social e religiosa.
Portaria do Ministério da Saúde
nº1286 de 26/10/93
Art.8º e nº74 de 04/05/94.
Fonte: FÓRUM DE PATOLOGIAS DO ESTADO DE SÃO PAULO
SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE
Copyright 2007, Instituto EnzoAssugeni.
A comunicação possui importância ainda maior.É. Fundamental
conquistar e manter vínculo tanto do enfermeiro e paciente e
seus familiares. Somos a porta de entrada do sistema e nos
encontramos expostos às mais diversas situações.
Em virtude do que foi mencionada neste Trabalho, a importância
de se dar uma notícia, seja ela má ou boa, com ética e
responsabilidade, de suas consequências, é primordial para a
humanização do sistema de saúde. por isso é muito importante o
aprofundamento desse tema, para a observação, compreensão e
conscientização, principalmente dos profissionais da área de
saúde que se comprometem em proporcionar o bem estar do
paciente.
SwearengL.Pamela/Manual da
enfermagem no cuidado critico.
Editora:Antemed ano 2004 pág.70,88,91
a 112.
Revista Nurseng/Edição: 92 pág.24/ano;
2006.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Sistematização da assistência de enfermagem
Sistematização da assistência de enfermagemSistematização da assistência de enfermagem
Sistematização da assistência de enfermagemDanilo Nunes Anunciação
 
Vias de Administração de Medicamentos.pptx
Vias de Administração de Medicamentos.pptxVias de Administração de Medicamentos.pptx
Vias de Administração de Medicamentos.pptxfarmaciaemergenciahr
 
Enfermagem o papel e a importância
Enfermagem   o papel e a importânciaEnfermagem   o papel e a importância
Enfermagem o papel e a importânciaCélia Costa
 
Cuidados de enfermagem com cateter de picc
Cuidados de enfermagem com cateter de piccCuidados de enfermagem com cateter de picc
Cuidados de enfermagem com cateter de piccIvanilson Gomes
 
Registros de Enfermagem
Registros de EnfermagemRegistros de Enfermagem
Registros de EnfermagemAndréa Dantas
 
Clínica Médica II (parte 1)
Clínica Médica II (parte 1)Clínica Médica II (parte 1)
Clínica Médica II (parte 1)Will Nunes
 
Prevenção e controle de infecções- Tópico 9_Guia curricular da OMS
Prevenção e controle de infecções- Tópico 9_Guia curricular da OMSPrevenção e controle de infecções- Tópico 9_Guia curricular da OMS
Prevenção e controle de infecções- Tópico 9_Guia curricular da OMSProqualis
 
Apresentação administração de medicamentos (1)
Apresentação administração de medicamentos (1)Apresentação administração de medicamentos (1)
Apresentação administração de medicamentos (1)ANDRESSA POUBEL
 
AULA 1 - HISTÓRIA DA ENFERMAGEM.pdf
AULA 1 - HISTÓRIA DA ENFERMAGEM.pdfAULA 1 - HISTÓRIA DA ENFERMAGEM.pdf
AULA 1 - HISTÓRIA DA ENFERMAGEM.pdfCASA
 
Períodos Perioperatórios: Pré Operatório AULA 4
Períodos Perioperatórios: Pré Operatório AULA 4Períodos Perioperatórios: Pré Operatório AULA 4
Períodos Perioperatórios: Pré Operatório AULA 4Aline Bandeira
 
Teoria das relações interpessoais em enfermagem
Teoria das relações interpessoais em enfermagemTeoria das relações interpessoais em enfermagem
Teoria das relações interpessoais em enfermagemAnhanguera Enfermagem A/B
 
Aula 1 - HISTÓRIA, ÉTICA E LEGISLAÇÃO EM ENFERMAGEM
Aula 1 - HISTÓRIA, ÉTICA E LEGISLAÇÃO EM ENFERMAGEMAula 1 - HISTÓRIA, ÉTICA E LEGISLAÇÃO EM ENFERMAGEM
Aula 1 - HISTÓRIA, ÉTICA E LEGISLAÇÃO EM ENFERMAGEMLuziane Costa
 

Mais procurados (20)

Aula 1 o ..
Aula 1 o ..Aula 1 o ..
Aula 1 o ..
 
Sistematização da assistência de enfermagem
Sistematização da assistência de enfermagemSistematização da assistência de enfermagem
Sistematização da assistência de enfermagem
 
Vias de Administração de Medicamentos.pptx
Vias de Administração de Medicamentos.pptxVias de Administração de Medicamentos.pptx
Vias de Administração de Medicamentos.pptx
 
UNIDADE DO PACIENTE
UNIDADE DO PACIENTEUNIDADE DO PACIENTE
UNIDADE DO PACIENTE
 
Enfermagem o papel e a importância
Enfermagem   o papel e a importânciaEnfermagem   o papel e a importância
Enfermagem o papel e a importância
 
Sala de recuperação
Sala de recuperaçãoSala de recuperação
Sala de recuperação
 
Cuidados de enfermagem com cateter de picc
Cuidados de enfermagem com cateter de piccCuidados de enfermagem com cateter de picc
Cuidados de enfermagem com cateter de picc
 
Registros de Enfermagem
Registros de EnfermagemRegistros de Enfermagem
Registros de Enfermagem
 
Técnicas assépticas e Infecções
Técnicas assépticas e Infecções Técnicas assépticas e Infecções
Técnicas assépticas e Infecções
 
Sae aula .. (1)
Sae aula .. (1)Sae aula .. (1)
Sae aula .. (1)
 
Clínica Médica II (parte 1)
Clínica Médica II (parte 1)Clínica Médica II (parte 1)
Clínica Médica II (parte 1)
 
Prevenção e controle de infecções- Tópico 9_Guia curricular da OMS
Prevenção e controle de infecções- Tópico 9_Guia curricular da OMSPrevenção e controle de infecções- Tópico 9_Guia curricular da OMS
Prevenção e controle de infecções- Tópico 9_Guia curricular da OMS
 
Paciente internado
Paciente internadoPaciente internado
Paciente internado
 
Posicionamento paciente
Posicionamento pacientePosicionamento paciente
Posicionamento paciente
 
Apresentação administração de medicamentos (1)
Apresentação administração de medicamentos (1)Apresentação administração de medicamentos (1)
Apresentação administração de medicamentos (1)
 
Planejamento dos cuidados de enfermagem
Planejamento dos cuidados de enfermagemPlanejamento dos cuidados de enfermagem
Planejamento dos cuidados de enfermagem
 
AULA 1 - HISTÓRIA DA ENFERMAGEM.pdf
AULA 1 - HISTÓRIA DA ENFERMAGEM.pdfAULA 1 - HISTÓRIA DA ENFERMAGEM.pdf
AULA 1 - HISTÓRIA DA ENFERMAGEM.pdf
 
Períodos Perioperatórios: Pré Operatório AULA 4
Períodos Perioperatórios: Pré Operatório AULA 4Períodos Perioperatórios: Pré Operatório AULA 4
Períodos Perioperatórios: Pré Operatório AULA 4
 
Teoria das relações interpessoais em enfermagem
Teoria das relações interpessoais em enfermagemTeoria das relações interpessoais em enfermagem
Teoria das relações interpessoais em enfermagem
 
Aula 1 - HISTÓRIA, ÉTICA E LEGISLAÇÃO EM ENFERMAGEM
Aula 1 - HISTÓRIA, ÉTICA E LEGISLAÇÃO EM ENFERMAGEMAula 1 - HISTÓRIA, ÉTICA E LEGISLAÇÃO EM ENFERMAGEM
Aula 1 - HISTÓRIA, ÉTICA E LEGISLAÇÃO EM ENFERMAGEM
 

Destaque

Introdução à Psicologia: Elementos e Ciência
Introdução à Psicologia: Elementos e CiênciaIntrodução à Psicologia: Elementos e Ciência
Introdução à Psicologia: Elementos e CiênciaEdgard Lombardi
 
Psicologia conceitos
Psicologia   conceitosPsicologia   conceitos
Psicologia conceitosLiliane Ennes
 
A Teoria de TPACK na prática docente e Como utilizar as tecnologias na escola.
A Teoria de TPACK na prática docente e Como utilizar as tecnologias na escola.A Teoria de TPACK na prática docente e Como utilizar as tecnologias na escola.
A Teoria de TPACK na prática docente e Como utilizar as tecnologias na escola.Erica Gargano
 
Conceito de psicologia
Conceito de psicologiaConceito de psicologia
Conceito de psicologiathitoratti
 
Psicologia, enfermagem e farmacia
Psicologia, enfermagem e farmaciaPsicologia, enfermagem e farmacia
Psicologia, enfermagem e farmaciaFACULDADES - FIO
 
A teoria da ação comunicativa
A teoria da ação comunicativaA teoria da ação comunicativa
A teoria da ação comunicativadria13
 
"Uma análise institucional da relação de cuidado entre a equipe de saúde e a ...
"Uma análise institucional da relação de cuidado entre a equipe de saúde e a ..."Uma análise institucional da relação de cuidado entre a equipe de saúde e a ...
"Uma análise institucional da relação de cuidado entre a equipe de saúde e a ...FPS Faculdade Pernambucana de Saúde
 
Palestra sexualidade
Palestra sexualidadePalestra sexualidade
Palestra sexualidademidiasvidal
 
FamíLia E Equipe De SaúDe
FamíLia E Equipe De SaúDeFamíLia E Equipe De SaúDe
FamíLia E Equipe De SaúDeLuiza Farias
 
Mediação e solução de conflitos
Mediação e solução de conflitosMediação e solução de conflitos
Mediação e solução de conflitosSusam/Semsa
 
Jürgen Habermas - Introdução à Teoria da Ação Comunicativa
Jürgen Habermas - Introdução à Teoria da Ação ComunicativaJürgen Habermas - Introdução à Teoria da Ação Comunicativa
Jürgen Habermas - Introdução à Teoria da Ação ComunicativaAndréia Pisco
 
Psicologia aula 6 psicologia aplicada à enfermagem
Psicologia aula 6 psicologia aplicada à enfermagemPsicologia aula 6 psicologia aplicada à enfermagem
Psicologia aula 6 psicologia aplicada à enfermagemCintia Colotoni
 
1ª aula introducao de-enfermagem
1ª aula introducao de-enfermagem1ª aula introducao de-enfermagem
1ª aula introducao de-enfermagemElter Alves
 

Destaque (20)

Introdução à Psicologia: Elementos e Ciência
Introdução à Psicologia: Elementos e CiênciaIntrodução à Psicologia: Elementos e Ciência
Introdução à Psicologia: Elementos e Ciência
 
Psicologia conceitos
Psicologia   conceitosPsicologia   conceitos
Psicologia conceitos
 
Bioética
BioéticaBioética
Bioética
 
A Teoria de TPACK na prática docente e Como utilizar as tecnologias na escola.
A Teoria de TPACK na prática docente e Como utilizar as tecnologias na escola.A Teoria de TPACK na prática docente e Como utilizar as tecnologias na escola.
A Teoria de TPACK na prática docente e Como utilizar as tecnologias na escola.
 
Conceito de psicologia
Conceito de psicologiaConceito de psicologia
Conceito de psicologia
 
Apresentação spspd
Apresentação spspdApresentação spspd
Apresentação spspd
 
Psicologia, enfermagem e farmacia
Psicologia, enfermagem e farmaciaPsicologia, enfermagem e farmacia
Psicologia, enfermagem e farmacia
 
A teoria da ação comunicativa
A teoria da ação comunicativaA teoria da ação comunicativa
A teoria da ação comunicativa
 
"Uma análise institucional da relação de cuidado entre a equipe de saúde e a ...
"Uma análise institucional da relação de cuidado entre a equipe de saúde e a ..."Uma análise institucional da relação de cuidado entre a equipe de saúde e a ...
"Uma análise institucional da relação de cuidado entre a equipe de saúde e a ...
 
Palestra sexualidade
Palestra sexualidadePalestra sexualidade
Palestra sexualidade
 
FamíLia E Equipe De SaúDe
FamíLia E Equipe De SaúDeFamíLia E Equipe De SaúDe
FamíLia E Equipe De SaúDe
 
apostila introduçao enfermagem
apostila introduçao enfermagemapostila introduçao enfermagem
apostila introduçao enfermagem
 
Instrumental cirúrgico
Instrumental cirúrgicoInstrumental cirúrgico
Instrumental cirúrgico
 
Transtorno do desejo sexual
Transtorno do desejo sexualTranstorno do desejo sexual
Transtorno do desejo sexual
 
Mediação e solução de conflitos
Mediação e solução de conflitosMediação e solução de conflitos
Mediação e solução de conflitos
 
Jürgen Habermas - Introdução à Teoria da Ação Comunicativa
Jürgen Habermas - Introdução à Teoria da Ação ComunicativaJürgen Habermas - Introdução à Teoria da Ação Comunicativa
Jürgen Habermas - Introdução à Teoria da Ação Comunicativa
 
Palestra Sexualidade
Palestra SexualidadePalestra Sexualidade
Palestra Sexualidade
 
Psicologia aula 6 psicologia aplicada à enfermagem
Psicologia aula 6 psicologia aplicada à enfermagemPsicologia aula 6 psicologia aplicada à enfermagem
Psicologia aula 6 psicologia aplicada à enfermagem
 
Perturbações sexuais
Perturbações sexuaisPerturbações sexuais
Perturbações sexuais
 
1ª aula introducao de-enfermagem
1ª aula introducao de-enfermagem1ª aula introducao de-enfermagem
1ª aula introducao de-enfermagem
 

Semelhante a ACPE Informações Clinicas

Comunicação de má notícias - Como sistematizar?
Comunicação de má notícias - Como sistematizar?Comunicação de má notícias - Como sistematizar?
Comunicação de má notícias - Como sistematizar?Daniel Valente
 
Clinica Médica.pptx
Clinica Médica.pptxClinica Médica.pptx
Clinica Médica.pptxMirna Kathary
 
Biodireito & bioetica
Biodireito & bioeticaBiodireito & bioetica
Biodireito & bioeticaMilton Aldana
 
Cuidados paliativos
Cuidados paliativosCuidados paliativos
Cuidados paliativosleiafrocha
 
1ª Aula_S. Respiratório.pdf
1ª Aula_S. Respiratório.pdf1ª Aula_S. Respiratório.pdf
1ª Aula_S. Respiratório.pdfssuser37a213
 
O LIVRO VERMELHO DA SAÚDE (Renato Dias)
O LIVRO VERMELHO DA SAÚDE (Renato Dias)O LIVRO VERMELHO DA SAÚDE (Renato Dias)
O LIVRO VERMELHO DA SAÚDE (Renato Dias)ceudeagartha1
 
Paciente Terminal - Rodrigo Mont'Alverne
Paciente Terminal - Rodrigo Mont'AlvernePaciente Terminal - Rodrigo Mont'Alverne
Paciente Terminal - Rodrigo Mont'AlverneRodrigo Mont'Alverne
 
2008 ROA, OLIVEIRA, SAVASSI et al. Medicina Centrada nas Pessoas
2008  ROA, OLIVEIRA, SAVASSI et al. Medicina Centrada nas Pessoas2008  ROA, OLIVEIRA, SAVASSI et al. Medicina Centrada nas Pessoas
2008 ROA, OLIVEIRA, SAVASSI et al. Medicina Centrada nas PessoasLeonardo Savassi
 
MINI EBOOK GUIANDO A COMUNICAÇÃO DE NOTÍCIAS DIFÍCÉIS BASEADA NO PROTOCOLO SP...
MINI EBOOK GUIANDO A COMUNICAÇÃO DE NOTÍCIAS DIFÍCÉIS BASEADA NO PROTOCOLO SP...MINI EBOOK GUIANDO A COMUNICAÇÃO DE NOTÍCIAS DIFÍCÉIS BASEADA NO PROTOCOLO SP...
MINI EBOOK GUIANDO A COMUNICAÇÃO DE NOTÍCIAS DIFÍCÉIS BASEADA NO PROTOCOLO SP...ssuser978969
 
4 terminalidade da vida e cuidados paliativos
4  terminalidade da vida e cuidados paliativos4  terminalidade da vida e cuidados paliativos
4 terminalidade da vida e cuidados paliativosAlmeida Almeida
 
ASPECTOS BIOÉTICOS NOS CUIDADOS PALIATIVOS (EUTANÁSIA E DISTANÁSIA)
ASPECTOS BIOÉTICOS NOS CUIDADOS PALIATIVOS (EUTANÁSIA E DISTANÁSIA)ASPECTOS BIOÉTICOS NOS CUIDADOS PALIATIVOS (EUTANÁSIA E DISTANÁSIA)
ASPECTOS BIOÉTICOS NOS CUIDADOS PALIATIVOS (EUTANÁSIA E DISTANÁSIA)Fernanda Marinho
 
ASPECTOS BIOÉTICOS NOS CUIDADOS PALIATIVOS (EUTANÁSIA E DISTANÁSIA).
ASPECTOS BIOÉTICOS NOS CUIDADOS PALIATIVOS (EUTANÁSIA E DISTANÁSIA).ASPECTOS BIOÉTICOS NOS CUIDADOS PALIATIVOS (EUTANÁSIA E DISTANÁSIA).
ASPECTOS BIOÉTICOS NOS CUIDADOS PALIATIVOS (EUTANÁSIA E DISTANÁSIA). Fernanda Marinho
 
Relação médico-paciente - Comunicações Dolorosas
Relação médico-paciente - Comunicações DolorosasRelação médico-paciente - Comunicações Dolorosas
Relação médico-paciente - Comunicações DolorosasLuciana Krebs
 
Conflitos éTicos Em Uti Colorido Com Marcadores Para CóPia
Conflitos éTicos Em Uti Colorido Com Marcadores Para CóPiaConflitos éTicos Em Uti Colorido Com Marcadores Para CóPia
Conflitos éTicos Em Uti Colorido Com Marcadores Para CóPiagalegoo
 

Semelhante a ACPE Informações Clinicas (20)

Gislaine Cresmashi Lima Padovan
Gislaine Cresmashi Lima PadovanGislaine Cresmashi Lima Padovan
Gislaine Cresmashi Lima Padovan
 
Comunicação de má notícias - Como sistematizar?
Comunicação de má notícias - Como sistematizar?Comunicação de má notícias - Como sistematizar?
Comunicação de má notícias - Como sistematizar?
 
Cuidados paliativos
Cuidados paliativosCuidados paliativos
Cuidados paliativos
 
Cuidado centrado na pessoa
Cuidado centrado na pessoaCuidado centrado na pessoa
Cuidado centrado na pessoa
 
Clinica Médica.pptx
Clinica Médica.pptxClinica Médica.pptx
Clinica Médica.pptx
 
Principios de enfermagem
Principios de enfermagemPrincipios de enfermagem
Principios de enfermagem
 
Biodireito & bioetica
Biodireito & bioeticaBiodireito & bioetica
Biodireito & bioetica
 
Cuidados paliativos
Cuidados paliativosCuidados paliativos
Cuidados paliativos
 
Cap 01anamnese
Cap 01anamneseCap 01anamnese
Cap 01anamnese
 
1ª Aula_S. Respiratório.pdf
1ª Aula_S. Respiratório.pdf1ª Aula_S. Respiratório.pdf
1ª Aula_S. Respiratório.pdf
 
O LIVRO VERMELHO DA SAÚDE (Renato Dias)
O LIVRO VERMELHO DA SAÚDE (Renato Dias)O LIVRO VERMELHO DA SAÚDE (Renato Dias)
O LIVRO VERMELHO DA SAÚDE (Renato Dias)
 
Paciente Terminal - Rodrigo Mont'Alverne
Paciente Terminal - Rodrigo Mont'AlvernePaciente Terminal - Rodrigo Mont'Alverne
Paciente Terminal - Rodrigo Mont'Alverne
 
Semiologia
SemiologiaSemiologia
Semiologia
 
2008 ROA, OLIVEIRA, SAVASSI et al. Medicina Centrada nas Pessoas
2008  ROA, OLIVEIRA, SAVASSI et al. Medicina Centrada nas Pessoas2008  ROA, OLIVEIRA, SAVASSI et al. Medicina Centrada nas Pessoas
2008 ROA, OLIVEIRA, SAVASSI et al. Medicina Centrada nas Pessoas
 
MINI EBOOK GUIANDO A COMUNICAÇÃO DE NOTÍCIAS DIFÍCÉIS BASEADA NO PROTOCOLO SP...
MINI EBOOK GUIANDO A COMUNICAÇÃO DE NOTÍCIAS DIFÍCÉIS BASEADA NO PROTOCOLO SP...MINI EBOOK GUIANDO A COMUNICAÇÃO DE NOTÍCIAS DIFÍCÉIS BASEADA NO PROTOCOLO SP...
MINI EBOOK GUIANDO A COMUNICAÇÃO DE NOTÍCIAS DIFÍCÉIS BASEADA NO PROTOCOLO SP...
 
4 terminalidade da vida e cuidados paliativos
4  terminalidade da vida e cuidados paliativos4  terminalidade da vida e cuidados paliativos
4 terminalidade da vida e cuidados paliativos
 
ASPECTOS BIOÉTICOS NOS CUIDADOS PALIATIVOS (EUTANÁSIA E DISTANÁSIA)
ASPECTOS BIOÉTICOS NOS CUIDADOS PALIATIVOS (EUTANÁSIA E DISTANÁSIA)ASPECTOS BIOÉTICOS NOS CUIDADOS PALIATIVOS (EUTANÁSIA E DISTANÁSIA)
ASPECTOS BIOÉTICOS NOS CUIDADOS PALIATIVOS (EUTANÁSIA E DISTANÁSIA)
 
ASPECTOS BIOÉTICOS NOS CUIDADOS PALIATIVOS (EUTANÁSIA E DISTANÁSIA).
ASPECTOS BIOÉTICOS NOS CUIDADOS PALIATIVOS (EUTANÁSIA E DISTANÁSIA).ASPECTOS BIOÉTICOS NOS CUIDADOS PALIATIVOS (EUTANÁSIA E DISTANÁSIA).
ASPECTOS BIOÉTICOS NOS CUIDADOS PALIATIVOS (EUTANÁSIA E DISTANÁSIA).
 
Relação médico-paciente - Comunicações Dolorosas
Relação médico-paciente - Comunicações DolorosasRelação médico-paciente - Comunicações Dolorosas
Relação médico-paciente - Comunicações Dolorosas
 
Conflitos éTicos Em Uti Colorido Com Marcadores Para CóPia
Conflitos éTicos Em Uti Colorido Com Marcadores Para CóPiaConflitos éTicos Em Uti Colorido Com Marcadores Para CóPia
Conflitos éTicos Em Uti Colorido Com Marcadores Para CóPia
 

Mais de Luciane Santana

Demostração da Visita técnica hospitalar
Demostração da Visita técnica hospitalarDemostração da Visita técnica hospitalar
Demostração da Visita técnica hospitalarLuciane Santana
 
Visita técnica hospitalar 17 11-2015
Visita técnica hospitalar 17 11-2015Visita técnica hospitalar 17 11-2015
Visita técnica hospitalar 17 11-2015Luciane Santana
 
Doenças diarréicas e o A,B,C da desidratação.
Doenças diarréicas e o A,B,C da desidratação.Doenças diarréicas e o A,B,C da desidratação.
Doenças diarréicas e o A,B,C da desidratação.Luciane Santana
 
Diarreia A,B,C desidratação
Diarreia A,B,C desidratação Diarreia A,B,C desidratação
Diarreia A,B,C desidratação Luciane Santana
 
Dois Estudos de caso,Um fala sobre o Luto.Outro a questão das dores sistemáti...
Dois Estudos de caso,Um fala sobre o Luto.Outro a questão das dores sistemáti...Dois Estudos de caso,Um fala sobre o Luto.Outro a questão das dores sistemáti...
Dois Estudos de caso,Um fala sobre o Luto.Outro a questão das dores sistemáti...Luciane Santana
 
Iras-Infecções respiratoria aguda
Iras-Infecções respiratoria agudaIras-Infecções respiratoria aguda
Iras-Infecções respiratoria agudaLuciane Santana
 
Riscos no centro cirúrgico-ergonômico
Riscos no centro cirúrgico-ergonômico  Riscos no centro cirúrgico-ergonômico
Riscos no centro cirúrgico-ergonômico Luciane Santana
 
Conceito sobre saúde mental Hoje
Conceito sobre saúde mental Hoje Conceito sobre saúde mental Hoje
Conceito sobre saúde mental Hoje Luciane Santana
 
Conceito de saúde mental.
Conceito de saúde mental.Conceito de saúde mental.
Conceito de saúde mental.Luciane Santana
 
Trab.Saúde mental do idoso usando escala de MEEM
Trab.Saúde mental do idoso usando escala de MEEMTrab.Saúde mental do idoso usando escala de MEEM
Trab.Saúde mental do idoso usando escala de MEEMLuciane Santana
 
Gerenciamento Físico e Material na Enfermagem
Gerenciamento Físico e Material na EnfermagemGerenciamento Físico e Material na Enfermagem
Gerenciamento Físico e Material na EnfermagemLuciane Santana
 
Artigo:Gerenciamento fisico e material
Artigo:Gerenciamento fisico  e materialArtigo:Gerenciamento fisico  e material
Artigo:Gerenciamento fisico e materialLuciane Santana
 
Mini exame estado mental (Meen)
Mini exame estado mental (Meen) Mini exame estado mental (Meen)
Mini exame estado mental (Meen) Luciane Santana
 

Mais de Luciane Santana (20)

ISOPO-PAI das Fábulas
ISOPO-PAI das FábulasISOPO-PAI das Fábulas
ISOPO-PAI das Fábulas
 
Demostração da Visita técnica hospitalar
Demostração da Visita técnica hospitalarDemostração da Visita técnica hospitalar
Demostração da Visita técnica hospitalar
 
Visita técnica hospitalar 17 11-2015
Visita técnica hospitalar 17 11-2015Visita técnica hospitalar 17 11-2015
Visita técnica hospitalar 17 11-2015
 
Doenças diarréicas e o A,B,C da desidratação.
Doenças diarréicas e o A,B,C da desidratação.Doenças diarréicas e o A,B,C da desidratação.
Doenças diarréicas e o A,B,C da desidratação.
 
Diarreia A,B,C desidratação
Diarreia A,B,C desidratação Diarreia A,B,C desidratação
Diarreia A,B,C desidratação
 
Dois Estudos de caso,Um fala sobre o Luto.Outro a questão das dores sistemáti...
Dois Estudos de caso,Um fala sobre o Luto.Outro a questão das dores sistemáti...Dois Estudos de caso,Um fala sobre o Luto.Outro a questão das dores sistemáti...
Dois Estudos de caso,Um fala sobre o Luto.Outro a questão das dores sistemáti...
 
Câncer de mama
 Câncer de mama Câncer de mama
Câncer de mama
 
Iras-Infecções respiratoria aguda
Iras-Infecções respiratoria agudaIras-Infecções respiratoria aguda
Iras-Infecções respiratoria aguda
 
Câncer de mama
Câncer de mamaCâncer de mama
Câncer de mama
 
Riscos no centro cirúrgico-ergonômico
Riscos no centro cirúrgico-ergonômico  Riscos no centro cirúrgico-ergonômico
Riscos no centro cirúrgico-ergonômico
 
Conceito sobre saúde mental Hoje
Conceito sobre saúde mental Hoje Conceito sobre saúde mental Hoje
Conceito sobre saúde mental Hoje
 
Planejamento familíar
Planejamento familíarPlanejamento familíar
Planejamento familíar
 
Conceito de saúde mental.
Conceito de saúde mental.Conceito de saúde mental.
Conceito de saúde mental.
 
Autismo
AutismoAutismo
Autismo
 
Trab.Saúde mental do idoso usando escala de MEEM
Trab.Saúde mental do idoso usando escala de MEEMTrab.Saúde mental do idoso usando escala de MEEM
Trab.Saúde mental do idoso usando escala de MEEM
 
Diabetes mellitus (1)
Diabetes mellitus (1)Diabetes mellitus (1)
Diabetes mellitus (1)
 
Diabetes Mellitus
Diabetes MellitusDiabetes Mellitus
Diabetes Mellitus
 
Gerenciamento Físico e Material na Enfermagem
Gerenciamento Físico e Material na EnfermagemGerenciamento Físico e Material na Enfermagem
Gerenciamento Físico e Material na Enfermagem
 
Artigo:Gerenciamento fisico e material
Artigo:Gerenciamento fisico  e materialArtigo:Gerenciamento fisico  e material
Artigo:Gerenciamento fisico e material
 
Mini exame estado mental (Meen)
Mini exame estado mental (Meen) Mini exame estado mental (Meen)
Mini exame estado mental (Meen)
 

Último

Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfcomercial400681
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxMauricioOliveira258223
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaHELENO FAVACHO
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfEmanuel Pio
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéisines09cachapa
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....LuizHenriquedeAlmeid6
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfHELENO FAVACHO
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfmaurocesarpaesalmeid
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecniCleidianeCarvalhoPer
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?AnabelaGuerreiro7
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 

Último (20)

Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
 
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecni
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 

ACPE Informações Clinicas

  • 1. DISCIPLINA: ASSISTENCIA CLINICA PSICOLOGIA DE ENFERMAGEM(ACPE) Docente:Profº Enfª Ms: Mônica Lopes. Tema: Informações Clinicas e sua comunicação ao paciente. Curso: Enfermagem Turma:3A Maio/2014 BELÉM-PA.
  • 2. DISCENTES: Josiane Tavares Lia Araújo Luciane Santana Mª da Graça Costa Oswaldina Souza Maio/2014 BELÉM-PA.
  • 3. O que é Bioética? Estuda a moral da conduta humana nas áreas das ciências da vida que pesquisam, manipulam e curam os seres vivos. PROFISSIONAL PACIENTE PRINCÍPIOS BIOÉTICOS
  • 4. Código internacional de ética fala: Respeito total à dignidade do ser humano e necessidade de se obter o consentimento livre e esclarecido dos indivíduos –alvos e grupos vulneráveis, excluindo-se as possibilidades de dependência,subordinação,coação e intimidação. Ter como preocupação primária o bem estar do seu paciente.
  • 5. Aspectos de natureza criminal: imprudência - Descuido Negligência - Omissão de deveres Imperícia - Não hábil
  • 6. A enfermagem de inicio precisa vencer:
  • 7.
  • 8. Na construção de um processo comunicativo de qualidade, também é fundamental que haja: Preocupação com a construção da nossa imagem profissional. E as suas demonstrações de interesse pelo paciente são muito bem-vindos. Um dos atributos importantes é o fortalecimento do sentimento de empatia entre profissional e paciente e seus familiares. estabelecer concordância mútua e adequação do plano de tratamento à realidade do paciente. desenvolver uma compreensão compartilhada sobre a situação.
  • 9. A importância de se estabelecer um relacionamento terapêutico conseguido terapêutica. através da utilização da comunicação. Quando uma pessoa passa pelo processo de hospitalização, ocorre a transposição da situação de “normalidade”, antes garantida pela condição de saúde, para a dependência dos profissionais na resolução de seus problemas o que constitui, por si, elemento de desconforto e insegurança. Quando usamos conscientemente as técnicas de comunicação em todo o processo de relacionamento com o paciente buscamos compreender e identificar suas necessidades.
  • 10. A BOA NOTICIA: Quem não gosta de receber aquela noticia positiva? E quem gosta de oferecer o momento feliz de satisfação ao paciente? Boa noticia causa certo efeito ao paciente como alívio e sensação de bem estar no que diz respeito a seu estado clínico. o próprio bate papo do enfermeiro com o paciente e seus familiares podem perceber a melhora no olhar. A energia positiva muda à vida, até a doença parece perde força diante da boa noticia.
  • 11. O estado psicoespiritual do enfermeiro também precisa de atenção: O enfermeiro também é um ser humano. A frieza não pode fazer parte da vida do Enfermeiro. Segurança quanto ao tratamento do paciente. A enfermagem atua como uma faca de dois gumes, tanto na boa quanto na má notícia. O enfermeiro desenvolve os dois papeis.
  • 12. Má noticia: Quem gosta de receber? Principalmente quem gosta de dar na hora mais difícil da vida do paciente e sua família? A importância do estado psicológico e equilíbrio emocional do paciente se tornaram hoje, fundamental para uma boa evolução de seu quadro clínico. Então como proceder diante de uma noticia de diagnóstico grave? O avanço de uma doença ou a impossibilidade de alcançar a cura.
  • 13. O preparo diante da má noticia: 1º passo: Preparando-se para o encontro. 2º passo: Percebendo o paciente. 3º passo: Convidando para o dialogo. 4º passo: Transmitindo a informação. 5º passo: Expressão de emoções. 6º passo: Resumindo e organizando estratégias. OBS:Diante do momento nós enfermeiros lembramos sempre que somos seres humanos, e que devemos nos colocar no lugar da pessoa (paciente, membro da família ou amigo da família) e sempre procurar compreender e proceder nessas horas difíceis visto que poucas pessoas assumem tal tarefa.
  • 14. Momento de dar má noticia: 1º passo: Ter tempo disponível e estar tranquila. 2º passo: Oferecer a possibilidade de novos encontros pra tirar dúvidas. 3º passo: Transmitir afeto, cuidado e companheirismo. 4º passo: Respeitar preferência especiais e culturais do paciente. 5º passo: Evitar falso otimismo e excesso de desencorajamento. 6º passo: Usar linguagens claras e simples, evitando nessa hora os termos técnicos de enfermagem. 7º passo: Ouvir bem o paciente e as preocupações dos familiares. 8º passo: Dar informação de forma gradual. 9º passo: Entender o que o paciente deseja e suporta naquele momento difícil da vida. 10º passo: Compreender o silêncio e o calar do paciente. E se necessário, repetir quantas vezes forem necessárias as informações.
  • 15.
  • 16. 1-O paciente tem direito a atendimento humano, atencioso e respeitoso, por parte de todos os profissionais de saúde. Tem direito a um local digno e adequado para seu atendimento. 2-O paciente tem direito a ser identificado pelo nome sobrenome. Não deve ser chamado pelo nome da doença ou do agravo à saúde, ou ainda de forma genérica ou quaisquer outras formas impróprias, desrespeitosas ou preconceituosas. 3-O paciente tem direito a receber do funcionário adequado, presente no local, auxílio imediato e oportuno para a melhoria de seu conforto e bem-estar.
  • 17. 4-O paciente tem direito a informações claras, simples e compreensivas, adaptadas à sua condição cultural, sobre as ações diagnósticas e terapêuticas, o que pode decorrer delas, a duração do tratamento, a localização de sua patologia se existe necessidade de anestesia, qual o instrumental a ser utilizado e quais regiões do corpo serão afetadas pelos procedimentos. 5-O paciente tem direito de revogar o consentimento anterior, a qualquer instante, por decisão livre, consciente e esclarecida, sem que lhe sejam imputadas sanções morais ou legais. 6-O paciente tem direito à sua segurança e integridade física nos estabelecimentos de saúde, públicos ou privados. 7-O paciente tem direito de receber ou recusar assistência moral, psicológica, social e religiosa. Portaria do Ministério da Saúde nº1286 de 26/10/93 Art.8º e nº74 de 04/05/94. Fonte: FÓRUM DE PATOLOGIAS DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE Copyright 2007, Instituto EnzoAssugeni.
  • 18.
  • 19. A comunicação possui importância ainda maior.É. Fundamental conquistar e manter vínculo tanto do enfermeiro e paciente e seus familiares. Somos a porta de entrada do sistema e nos encontramos expostos às mais diversas situações. Em virtude do que foi mencionada neste Trabalho, a importância de se dar uma notícia, seja ela má ou boa, com ética e responsabilidade, de suas consequências, é primordial para a humanização do sistema de saúde. por isso é muito importante o aprofundamento desse tema, para a observação, compreensão e conscientização, principalmente dos profissionais da área de saúde que se comprometem em proporcionar o bem estar do paciente.
  • 20.
  • 21. SwearengL.Pamela/Manual da enfermagem no cuidado critico. Editora:Antemed ano 2004 pág.70,88,91 a 112. Revista Nurseng/Edição: 92 pág.24/ano; 2006.