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O desenvolvimento
    da criança

   Dos 0 aos 10 anos
Nascimento

- Completa    dependência       dos    adultos
  cuidadores;

- Posição mais passiva, ligada à satisfação das
  suas necessidades básicas.
Nascimento

- Comunicação essencialmente através do
choro quando não satisfeitas as suas
necessidades;

- Reconhecimento das figuras cuidadoras;

- Reduzido controlo motor.
Capacidade Sensorial

- Audição;
- Gosto/Paladar;
- Olfacto;
- Tacto;
- Visão.
Segundo/Terceiro Mês

- Aumento do número de horas acordado;

- Progressivo domínio do pescoço;
Segundo/Terceiro Mês

- Segue as pessoas com o olhar;

- Aparecimento do sorriso voluntário;

- Alguma imitação do adulto (palrar).
Quarto Mês



          - Senta-se com apoio;

     - Tenta agarrar objectos (pinça);

- Boa maturidade dos sentidos.
Terceiro Trimestre

Progressivo desenvolvimento motor:

- Passa os objectos duma mão
  para a outra;

- Agarra e explora-os com maior destreza;
Terceiro Trimestre
- Senta-se e agarra-se com maior facilidade;

- Bom domínio do pescoço;
Terceiro Trimestre
- Idade da curiosidade, do explorar  (examina,
  agarra, agita e leva à boca);


- Surge a “angústia do estranho”;


- Reconhece o seu nome (responde quando
  chamado).
Quarto Trimestre

O desenvolvimento motor permite todo
      um mundo por explorar.

    Explorar / limites protectores
Desenvolvimento Emocional
- Grande dependência da figura materna;

- Fase do egocentrismo e omnipotência por
excelência.
Ganham os bebés que:
- Efectuarem uma boa ligação aos adultos
  mais próximos;


- Construírem uma relação de confiança
  básica, marcada por um padrão rotineiro,
  sem períodos de separação traumáticos ou
  perdas de figuras de referência.
Ideias para estimulação do bebé
1º Mês - Converse ou cante para o bebé. O
som da sua voz é reconfortante e transmite-
lhe segurança.

Faça massagens à criança, estimule cada
parte do corpo dela: pés, mãos, costas, rosto.

O toque das mãos transmite amor, carinho e
segurança.
Ideias para estimulação do bebé
2º Mês - Apresente objectos grandes e
coloridos para que ele possa brincar e tentar
alcançá-los com as mãos.


Junto ao berço coloque um móbil colorido
dentro do campo de visão do bebé.
Ideias para estimulação do bebé
3º Mês - Cante, faça gestos e expressões
faciais. O bebé tentará imitar e responderá
aos estímulos com sorrisos e ruídos.

Estimule o tacto do bebé com objectos de
diferentes texturas.

Coloque-o sentado apoiado por almofadas.
Ideias para estimulação do bebé
4º Mês - Conte histórias curtas e imite o
barulho dos animais com diferentes tons de
voz. O bebé tentará imitar.


Mande-lhe brinquedos (bolas, dados) para
ele tentar agarrar.
Ideias para estimulação do bebé
5º Mês - Deixe-o brincar com brinquedos
macios, como mordedores, pois tudo que ele
agarrar, vai levar à boca.

Coloque músicas de diferentes ritmos e
dance com ele.

Espalhe brinquedos à sua volta e deixe-o a
brincar no chão.
Ideias para estimulação do bebé
6º Mês - Durante as refeições relate ao bebé o que
ele está a comer. Mostre-lhe os alimentos.

Convide a criança para passear, e espere que ela
lhe estenda os braços.

Imite o barulho de animais e objectos, como gatos,
telefone, estimulando-a a fazer o mesmo.

Ao ar livre, deixe-a próxima das árvores, para que
ela observe o balancear o e barulho das folhas.
Ideias para estimulação do bebé
7º Mês – Proporcione à criança a
manipulação de brinquedos que façam
barulho, de diferentes cores, formas e
tamanhos. Coloque-os próximos do bebé e
estimule-o de modo a ele ir buscá-los.

Ensine-o a dizer adeus. Em pouco tempo
repetirá os gestos dos adultos.
Ideias para estimulação do bebé
8º Mês - Brinque às escondidas com uma
toalha ou cortina. Permita que a criança
mande objectos para o chão. Ele repetirá
inúmeras vezes este movimento. Desta
forma, está-se a fomentar a noção de causa e
efeito.

Conte histórias, mostrando as imagens do
livro.
Ideias para estimulação do bebé
9º Mês - Deixe junto ao bebé brinquedos
grandes e coloridos. Ensine-o a empilhá-los
e a encaixá-los.


Relate-lhe verbalmente as suas acções. Ele
começará a repetir sílabas. Converse sobre
animais e imite o barulho dos mesmos.
Ideias para estimulação do bebé
10º Mês - Converse com o bebé e dê-lhe
alternativas. Ex.: "Queres o urso ou a bola".
Procurar que aponte o desejado.

Dê-lhe um telefone        de   brinquedo    -
incentivar a linguagem.
Ideias para estimulação do bebé
11º Mês - Deixe à mão objectos que possam
ser colocados e retirados de uma caixa ou
balde.

Chame a atenção para objectos e animais
conhecidos e também para as novidades.

Estimule-o a beber água em copos ou com o
auxílio de palhinhas.
Ideias para estimulação do bebé
12º Mês - Cante e conte histórias.

Disponibilize livros e revistas para manusear.

Incentive-o a comer sozinho.

Explique-lhe tudo: o que estão a fazer, onde vão...

Brinque às escondidas ou à apanhada com a
criança.
Segundo/Terceiro Ano
    Dependência absoluta ➯ Relativa

Vai aprendendo a interagir em dois mundos
fundamentais:

- Mundo das relações interpessoais;

- Mundo físico.
Segundo/Terceiro ano
Três marcos evolutivos no desenvolvimento:
- Aparecimento da marcha;

- Linguagem oral (sobretudo o não);

- Controlo dos esfíncteres.
Desenvolvimento Motor
 Proporciona uma maior capacidade e
 aptidão para explorar e manipular o meio à
 sua volta:
- Desenvolve a marcha;
- Aperfeiçoa a motricidade fina.
Desenvolvimento da Linguagem
  Surge a “função semiótica”, que permite:

- Pensar;

- Falar;

- Fantasiar, o jogo simbólico e o faz-de-conta;

- Desenhar;

- Dramatizar.
Desenvolvimento da Linguagem
1 ano: Primeiras palavras (desenvolvimento
  mais lento que o motor);

18    meses:   Maior      investimento        no
  desenvolvimento da linguagem;

2º ano de vida: Surgimento do não, eu, meu.
Desenvolvimento da Linguagem
24 meses: Idade dos porquês (alia cada vez
  mais a exploração física à verbal);

32 meses: Usa frases curtas e fala sobre um
  assunto por curtos períodos de tempo;

  Desenvolve a consciência de si e imagens
         mentais (ideias, símbolos).
Desenvolvimento da Linguagem
  Sugestões:

- Falar para a criança de frente para ela;

- Ler, contar histórias, cantar;

- Mandar beijinhos, mostrar a língua, fazer caretas...

- Pronunciar as palavras correctamente;

- Evitar repreender erros.
Controlo dos esfíncteres

Com cerca de dois anos de idade, inicia-se o
processo   de   ensino   do   controlo   dos
músculos que permitem a possibilidade de
contenção e expulsão das fezes e da urina.
Controlo dos esfíncteres

Momento marcante da relação pais/criança.

Importa    realizar   o   processo   com
tranquilidade, aceitando e respeitando o
ritmo da criança.
Dos 3 aos 5 anos
A capacidade de criar imagens mentais
(símbolos,   ideias)   leva   à    progressiva
compreensão de conceitos como dentro,
fora, cima, baixo, trás, frente (etc.),
 fundamentais para a aprendizagem

académica.
Dos 3 aos 5 anos
-   Fase    fundamental       da     criatividade,
imaginação e das brincadeiras “faz-de-
conta”.

-   Temas     ligados     à        imitação    do
comportamento dos adultos.

- Desenvolvimento da empatia.
Medos da Criança

        A imaginação assume um papel
preponderante nos medos das crianças e é
potenciado o surgimento do medo do
escuro, dos monstros, fantasmas, ladrões,
entre outros.
Os pais podem ajudar

- Validar os sentimentos dos filhos;

- Explorarem em conjunto os medos e suas

  razões;

- Cumplicidade pais/filhos;

- Evitar a fuga aos medos.
Sexualidade da criança
A exploração do mundo através da
manipulação e da linguagem leva à
inevitável questão da sexualidade, e das
diferenças anatómicas.
Sexualidade da criança
É a fase de reconhecimento do seu sexo.


Procurará explorar através do tacto, da
observação, comparação, e do brincar
(brincadeiras   que     promovem      o
contacto).
Sexualidade da criança
A criança começa a identificar-se com o
progenitor do mesmo sexo.

Curiosidade    em    explorar  questões
relacionadas com a vida dos adultos (de
onde vêm os bebés?).

Brincadeiras exibicionistas.
Pede-se aos pais:
- Procurem satisfazer a curiosidade dos seus
filhos (de modo adequado à sua
maturidade);


- Mantenham viva a diferença geracional
pais/criança (limites);
Pede-se aos pais:
- Afirmação dos seus próprios afectos e pela
ligação de amor entre o pai e a mãe: a
criança   deve   aprender   a   respeitar   a
existência de intimidade entre os pais, sem
que isso corresponda a um sentimento de
perda de amor.
Regras e limites
Fase por excelência em que a criança
investe na medição das sua posses / limites.


São comuns as birras, comportamentos
omnipotentes, de risco, oposição.
Regras e limites

Torna-se, mais que nunca, importante
transmitir regras e limites consistentes
        por parte dos adultos.
Regras e limites

Ensinar uma criança a lidar com o não,
também é ensinar-lhe que ela também
pode dizer não quando alguém quiser lhe
impor atitudes ou comportamentos.
Regras dos limites
Afecto- Os limites aprendem-se com o
desejo de agradar à figura amada;

Modelagem – A moral desenvolve-se a
partir da tentativa de querer ser como o
adulto admirado.
Regras dos limites
O estabelecimento de limites claros é
promotor do desenvolvimento da criança.
Quando for necessário, dizer não,
explicando o motivo da decisão. Não ter
receio em impor a autoridade;
Regras dos limites
  É importante que ambos os progenitores
estejam em sintonia na aplicação dos
limites;

Devem ser coerentes e consistentes (o que
            não pode fazer hoje, não
            pode amanhã).
Regras dos limites
  Atenção a momentos como:

- Refeições;

- Hora de dormir.


               Segurança das rotinas
Regras dos limites
- Devem ser mantidos, apesar das “armas
utilizadas pelas crianças;


- Demonstrar a diferença geracional;


             Tarefa a longo prazo.
Lidar com a agressividade

É necessário aceitar que, bem doseados,
sentimentos   como    a   frustração   e   a
agressividade são naturais e, é essencial
para a criança poder brincar e experienciá-
los.
Lidar com a agressividade

Quando existe uma agressão por parte da
criança, importa perguntar o motivo de tal
gesto.

 Posteriormente, fazê-la pedir desculpa à
agredida.
Lidar com a agressividade
É importante incentivar o diálogo e ser
paciente. Muitas vezes, o tom de voz é
determinante e diz mais do que as palavras.


Procure ouvir a criança.
Castigos:

Sim ou Não?
“Regras” das repreensões
    Explicar de forma clara o comportamento “alvo”
    da repreensão, e comunicar, de forma construtiva e
    optimista, o que esperamos que ela realize;

    Expressar à criança que confiamos que, no futuro,
    conseguirá realizar o comportamento desejado;

 Poder do elogio.
       Palavras proibidas - “Sempre” e “Nunca”;
Dos 5 aos 7 anos
Entrada no período de latência;

O princípio da realidade ganha espaço ao do
prazer;

“Período de calma” no desenvolvimento
emocional.
Dos 5 aos 7 anos

Até este estádio de desenvolvimento espera-
se   que   a criança   tenha adquirido a
maturidade sensório-motora necessária para
ingressar num novo desafio: A Escola.
Escola
A escola ajusta-se perfeitamente ao estádio de
desenvolvimento das crianças, exigindo delas
produção e ordem.

A relação com novas pessoas que representam
a autoridade e a competência exercita, da
parte da criança, a adaptação, a auto-
afirmação, a capacidade de concentração, etc.
Escola
A criança passa a estar sujeita a avaliações
por parte do(s) seu(s) professor(es), colegas,
bem como por si mesma, necessitando
possuir um auto-controlo que lhe permita
corresponder às novas exigências.
Escola

As crianças são menos egocêntricas, e
capazes de usar operações mentais para
resolver problemas concretos.

Ainda   sem   a    capacidade   de   realizar
operações formais e pensamento abstracto
(adolescência).
Escola
Pede-se que:
Estimule        o     desenvolvimento
cognitivo da criança, através de
actividades         como   o   contar,
classificar, construir e manipular,
entre outras.
Dos 6 aos 10 anos
As actividades podem (e devem) ter cada
vez mais regras. O valor destas é quase mais
significativo do que a actividade em si.

Enquanto a criança em idade pré-escolar
obedece às regras sem compreender o
porquê, a partir dos 6/7 anos percebe-as
pelo seu valor funcional.
Brincar
                Até aos 6 anos: brincadeiras
físicas, lutas, perseguições, “faz de conta”;


Dos 6 anos 10 anos: predominância dos
jogos com regras, como as
escondidas, macaca, elástico...
Desenvolvimento Motor
Adquire um maior equilíbrio;

Coordenação e controlo do seu corpo, bem
como dos seus limites;

Maior capacidade de
   auto-controlo.
Socialização
A identidade de género continua a
estruturar-se (importância das
figuras de referência);

O grupo de pares torna-se
progressivamente mais importante
- a pertença a um grupo é
fundamental para a sua identidade.
A criança aprende a brincar
  É a brincar que ela aprende o que mais
        ninguém lhe pode ensinar.

Descobre, compreende o papel dos adultos e
  a comportar-se e a sentir-se como eles.

Aprende a conhecer o mundo, bem como a
        conhecer-se a si mesma.
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Apresentação4

  • 1. O desenvolvimento da criança Dos 0 aos 10 anos
  • 2. Nascimento - Completa dependência dos adultos cuidadores; - Posição mais passiva, ligada à satisfação das suas necessidades básicas.
  • 3. Nascimento - Comunicação essencialmente através do choro quando não satisfeitas as suas necessidades; - Reconhecimento das figuras cuidadoras; - Reduzido controlo motor.
  • 4. Capacidade Sensorial - Audição; - Gosto/Paladar; - Olfacto; - Tacto; - Visão.
  • 5. Segundo/Terceiro Mês - Aumento do número de horas acordado; - Progressivo domínio do pescoço;
  • 6. Segundo/Terceiro Mês - Segue as pessoas com o olhar; - Aparecimento do sorriso voluntário; - Alguma imitação do adulto (palrar).
  • 7. Quarto Mês - Senta-se com apoio; - Tenta agarrar objectos (pinça); - Boa maturidade dos sentidos.
  • 8. Terceiro Trimestre Progressivo desenvolvimento motor: - Passa os objectos duma mão para a outra; - Agarra e explora-os com maior destreza;
  • 9. Terceiro Trimestre - Senta-se e agarra-se com maior facilidade; - Bom domínio do pescoço;
  • 10. Terceiro Trimestre - Idade da curiosidade, do explorar  (examina, agarra, agita e leva à boca); - Surge a “angústia do estranho”; - Reconhece o seu nome (responde quando chamado).
  • 11. Quarto Trimestre O desenvolvimento motor permite todo um mundo por explorar. Explorar / limites protectores
  • 12. Desenvolvimento Emocional - Grande dependência da figura materna; - Fase do egocentrismo e omnipotência por excelência.
  • 13. Ganham os bebés que: - Efectuarem uma boa ligação aos adultos mais próximos; - Construírem uma relação de confiança básica, marcada por um padrão rotineiro, sem períodos de separação traumáticos ou perdas de figuras de referência.
  • 14. Ideias para estimulação do bebé 1º Mês - Converse ou cante para o bebé. O som da sua voz é reconfortante e transmite- lhe segurança. Faça massagens à criança, estimule cada parte do corpo dela: pés, mãos, costas, rosto. O toque das mãos transmite amor, carinho e segurança.
  • 15. Ideias para estimulação do bebé 2º Mês - Apresente objectos grandes e coloridos para que ele possa brincar e tentar alcançá-los com as mãos. Junto ao berço coloque um móbil colorido dentro do campo de visão do bebé.
  • 16. Ideias para estimulação do bebé 3º Mês - Cante, faça gestos e expressões faciais. O bebé tentará imitar e responderá aos estímulos com sorrisos e ruídos. Estimule o tacto do bebé com objectos de diferentes texturas. Coloque-o sentado apoiado por almofadas.
  • 17. Ideias para estimulação do bebé 4º Mês - Conte histórias curtas e imite o barulho dos animais com diferentes tons de voz. O bebé tentará imitar. Mande-lhe brinquedos (bolas, dados) para ele tentar agarrar.
  • 18. Ideias para estimulação do bebé 5º Mês - Deixe-o brincar com brinquedos macios, como mordedores, pois tudo que ele agarrar, vai levar à boca. Coloque músicas de diferentes ritmos e dance com ele. Espalhe brinquedos à sua volta e deixe-o a brincar no chão.
  • 19. Ideias para estimulação do bebé 6º Mês - Durante as refeições relate ao bebé o que ele está a comer. Mostre-lhe os alimentos. Convide a criança para passear, e espere que ela lhe estenda os braços. Imite o barulho de animais e objectos, como gatos, telefone, estimulando-a a fazer o mesmo. Ao ar livre, deixe-a próxima das árvores, para que ela observe o balancear o e barulho das folhas.
  • 20. Ideias para estimulação do bebé 7º Mês – Proporcione à criança a manipulação de brinquedos que façam barulho, de diferentes cores, formas e tamanhos. Coloque-os próximos do bebé e estimule-o de modo a ele ir buscá-los. Ensine-o a dizer adeus. Em pouco tempo repetirá os gestos dos adultos.
  • 21. Ideias para estimulação do bebé 8º Mês - Brinque às escondidas com uma toalha ou cortina. Permita que a criança mande objectos para o chão. Ele repetirá inúmeras vezes este movimento. Desta forma, está-se a fomentar a noção de causa e efeito. Conte histórias, mostrando as imagens do livro.
  • 22. Ideias para estimulação do bebé 9º Mês - Deixe junto ao bebé brinquedos grandes e coloridos. Ensine-o a empilhá-los e a encaixá-los. Relate-lhe verbalmente as suas acções. Ele começará a repetir sílabas. Converse sobre animais e imite o barulho dos mesmos.
  • 23. Ideias para estimulação do bebé 10º Mês - Converse com o bebé e dê-lhe alternativas. Ex.: "Queres o urso ou a bola". Procurar que aponte o desejado. Dê-lhe um telefone de brinquedo - incentivar a linguagem.
  • 24. Ideias para estimulação do bebé 11º Mês - Deixe à mão objectos que possam ser colocados e retirados de uma caixa ou balde. Chame a atenção para objectos e animais conhecidos e também para as novidades. Estimule-o a beber água em copos ou com o auxílio de palhinhas.
  • 25. Ideias para estimulação do bebé 12º Mês - Cante e conte histórias. Disponibilize livros e revistas para manusear. Incentive-o a comer sozinho. Explique-lhe tudo: o que estão a fazer, onde vão... Brinque às escondidas ou à apanhada com a criança.
  • 26. Segundo/Terceiro Ano Dependência absoluta ➯ Relativa Vai aprendendo a interagir em dois mundos fundamentais: - Mundo das relações interpessoais; - Mundo físico.
  • 27. Segundo/Terceiro ano Três marcos evolutivos no desenvolvimento: - Aparecimento da marcha; - Linguagem oral (sobretudo o não); - Controlo dos esfíncteres.
  • 28. Desenvolvimento Motor Proporciona uma maior capacidade e aptidão para explorar e manipular o meio à sua volta: - Desenvolve a marcha; - Aperfeiçoa a motricidade fina.
  • 29. Desenvolvimento da Linguagem Surge a “função semiótica”, que permite: - Pensar; - Falar; - Fantasiar, o jogo simbólico e o faz-de-conta; - Desenhar; - Dramatizar.
  • 30. Desenvolvimento da Linguagem 1 ano: Primeiras palavras (desenvolvimento mais lento que o motor); 18 meses: Maior investimento no desenvolvimento da linguagem; 2º ano de vida: Surgimento do não, eu, meu.
  • 31. Desenvolvimento da Linguagem 24 meses: Idade dos porquês (alia cada vez mais a exploração física à verbal); 32 meses: Usa frases curtas e fala sobre um assunto por curtos períodos de tempo; Desenvolve a consciência de si e imagens mentais (ideias, símbolos).
  • 32. Desenvolvimento da Linguagem Sugestões: - Falar para a criança de frente para ela; - Ler, contar histórias, cantar; - Mandar beijinhos, mostrar a língua, fazer caretas... - Pronunciar as palavras correctamente; - Evitar repreender erros.
  • 33. Controlo dos esfíncteres Com cerca de dois anos de idade, inicia-se o processo de ensino do controlo dos músculos que permitem a possibilidade de contenção e expulsão das fezes e da urina.
  • 34. Controlo dos esfíncteres Momento marcante da relação pais/criança. Importa realizar o processo com tranquilidade, aceitando e respeitando o ritmo da criança.
  • 35. Dos 3 aos 5 anos A capacidade de criar imagens mentais (símbolos, ideias) leva à progressiva compreensão de conceitos como dentro, fora, cima, baixo, trás, frente (etc.), fundamentais para a aprendizagem académica.
  • 36. Dos 3 aos 5 anos - Fase fundamental da criatividade, imaginação e das brincadeiras “faz-de- conta”. - Temas ligados à imitação do comportamento dos adultos. - Desenvolvimento da empatia.
  • 37. Medos da Criança A imaginação assume um papel preponderante nos medos das crianças e é potenciado o surgimento do medo do escuro, dos monstros, fantasmas, ladrões, entre outros.
  • 38. Os pais podem ajudar - Validar os sentimentos dos filhos; - Explorarem em conjunto os medos e suas razões; - Cumplicidade pais/filhos; - Evitar a fuga aos medos.
  • 39. Sexualidade da criança A exploração do mundo através da manipulação e da linguagem leva à inevitável questão da sexualidade, e das diferenças anatómicas.
  • 40. Sexualidade da criança É a fase de reconhecimento do seu sexo. Procurará explorar através do tacto, da observação, comparação, e do brincar (brincadeiras que promovem o contacto).
  • 41. Sexualidade da criança A criança começa a identificar-se com o progenitor do mesmo sexo. Curiosidade em explorar questões relacionadas com a vida dos adultos (de onde vêm os bebés?). Brincadeiras exibicionistas.
  • 42. Pede-se aos pais: - Procurem satisfazer a curiosidade dos seus filhos (de modo adequado à sua maturidade); - Mantenham viva a diferença geracional pais/criança (limites);
  • 43. Pede-se aos pais: - Afirmação dos seus próprios afectos e pela ligação de amor entre o pai e a mãe: a criança deve aprender a respeitar a existência de intimidade entre os pais, sem que isso corresponda a um sentimento de perda de amor.
  • 44. Regras e limites Fase por excelência em que a criança investe na medição das sua posses / limites. São comuns as birras, comportamentos omnipotentes, de risco, oposição.
  • 45. Regras e limites Torna-se, mais que nunca, importante transmitir regras e limites consistentes por parte dos adultos.
  • 46. Regras e limites Ensinar uma criança a lidar com o não, também é ensinar-lhe que ela também pode dizer não quando alguém quiser lhe impor atitudes ou comportamentos.
  • 47. Regras dos limites Afecto- Os limites aprendem-se com o desejo de agradar à figura amada; Modelagem – A moral desenvolve-se a partir da tentativa de querer ser como o adulto admirado.
  • 48. Regras dos limites O estabelecimento de limites claros é promotor do desenvolvimento da criança. Quando for necessário, dizer não, explicando o motivo da decisão. Não ter receio em impor a autoridade;
  • 49. Regras dos limites É importante que ambos os progenitores estejam em sintonia na aplicação dos limites; Devem ser coerentes e consistentes (o que não pode fazer hoje, não pode amanhã).
  • 50. Regras dos limites Atenção a momentos como: - Refeições; - Hora de dormir. Segurança das rotinas
  • 51. Regras dos limites - Devem ser mantidos, apesar das “armas utilizadas pelas crianças; - Demonstrar a diferença geracional; Tarefa a longo prazo.
  • 52. Lidar com a agressividade É necessário aceitar que, bem doseados, sentimentos como a frustração e a agressividade são naturais e, é essencial para a criança poder brincar e experienciá- los.
  • 53. Lidar com a agressividade Quando existe uma agressão por parte da criança, importa perguntar o motivo de tal gesto. Posteriormente, fazê-la pedir desculpa à agredida.
  • 54. Lidar com a agressividade É importante incentivar o diálogo e ser paciente. Muitas vezes, o tom de voz é determinante e diz mais do que as palavras. Procure ouvir a criança.
  • 56. “Regras” das repreensões  Explicar de forma clara o comportamento “alvo” da repreensão, e comunicar, de forma construtiva e optimista, o que esperamos que ela realize;  Expressar à criança que confiamos que, no futuro, conseguirá realizar o comportamento desejado;  Poder do elogio. Palavras proibidas - “Sempre” e “Nunca”;
  • 57. Dos 5 aos 7 anos Entrada no período de latência; O princípio da realidade ganha espaço ao do prazer; “Período de calma” no desenvolvimento emocional.
  • 58. Dos 5 aos 7 anos Até este estádio de desenvolvimento espera- se que a criança tenha adquirido a maturidade sensório-motora necessária para ingressar num novo desafio: A Escola.
  • 59. Escola A escola ajusta-se perfeitamente ao estádio de desenvolvimento das crianças, exigindo delas produção e ordem. A relação com novas pessoas que representam a autoridade e a competência exercita, da parte da criança, a adaptação, a auto- afirmação, a capacidade de concentração, etc.
  • 60. Escola A criança passa a estar sujeita a avaliações por parte do(s) seu(s) professor(es), colegas, bem como por si mesma, necessitando possuir um auto-controlo que lhe permita corresponder às novas exigências.
  • 61. Escola As crianças são menos egocêntricas, e capazes de usar operações mentais para resolver problemas concretos. Ainda sem a capacidade de realizar operações formais e pensamento abstracto (adolescência).
  • 62. Escola Pede-se que: Estimule o desenvolvimento cognitivo da criança, através de actividades como o contar, classificar, construir e manipular, entre outras.
  • 63. Dos 6 aos 10 anos As actividades podem (e devem) ter cada vez mais regras. O valor destas é quase mais significativo do que a actividade em si. Enquanto a criança em idade pré-escolar obedece às regras sem compreender o porquê, a partir dos 6/7 anos percebe-as pelo seu valor funcional.
  • 64. Brincar Até aos 6 anos: brincadeiras físicas, lutas, perseguições, “faz de conta”; Dos 6 anos 10 anos: predominância dos jogos com regras, como as escondidas, macaca, elástico...
  • 65. Desenvolvimento Motor Adquire um maior equilíbrio; Coordenação e controlo do seu corpo, bem como dos seus limites; Maior capacidade de auto-controlo.
  • 66. Socialização A identidade de género continua a estruturar-se (importância das figuras de referência); O grupo de pares torna-se progressivamente mais importante - a pertença a um grupo é fundamental para a sua identidade.
  • 67. A criança aprende a brincar É a brincar que ela aprende o que mais ninguém lhe pode ensinar. Descobre, compreende o papel dos adultos e a comportar-se e a sentir-se como eles. Aprende a conhecer o mundo, bem como a conhecer-se a si mesma.
  • 68. O desenvolvimento da criança Dos 0 aos 10 anos