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1
Desenvolvimento Humano
Conheça os aspectos sobre o desenvolvimento físico, cognitivo, afetivo social e da linguagem, da
infância ao envelhecimento
Desenvolvimento infantil: físico, afetivo, cognitivo e social
Desenvolvimento físico e motor estão relacionados aos aspectos da motricidade da criança, ou
seja, tudo o que se refere ao ato de engatinhar, andar, correr, pegar, chupar, comer, beber, enfim, é
a parte biológica do corpo que sofrerá transformações ao longo da vida.
Desenvolvimento cognitivo está relacionado à teoria de Jean Piaget, mas, o que significa
cognição? Trata-se do conjunto de habilidades cerebrais/mentais necessárias para a obtenção de
conhecimento sobre o mundo. Essas habilidades envolvem pensamento, raciocínio, abstração,
linguagem, memória, atenção, criatividade, capacidade de resolução de problemas, entre outras
funções.
Desenvolvimento social consiste na maneira como as crianças se relacionam entre elas e com os
adultos. São as interações relativas ao comportamento de agir diante de uma pessoa ou de uma
determinada situação. Quanto ao desenvolvimento afetivo/emocional, este se refere às emoções,
aos sentimentos e às paixões, bem como à forma como se manifestam.
É claro que todos esses aspectos compõem a criança em sua totalidade, mas cabe colocar aqui as
perguntas feitas por uma professora de educação infantil que trabalha com crianças de 5 anos de
idade: “Esses aspectos são desenvolvidos separadamente em uma criança? Preciso preparar o
meu planejamento de atividades para cada um deles? Como faço? Como eu os considero em cada
atividade?”
Vejam bem: somos seres humanos complexos e o nosso desenvolvimento não se dá
separadamente; assim, o físico, o cognitivo, o social e o afetivo/emocional estão interligados. Vou
dar um exemplo: quando uma professora se propõe a fazer uma atividade de massa de bolo e as
crianças participam da atividade, mexendo, colocando os ingredientes, elas estão desenvolvendo
aspectos físicos (mexer), aspectos cognitivos (pensar na quantidade, na transformação que
acontecerá com os ingredientes que, separados são de uma forma, e juntos são de outra); além
disso, essa atividade elas fazem junto com outras crianças e com os adultos que as acompanham,
instalando-se, assim, os aspectos sociais. Somemos a isso o lado emocional por ser uma atividade
lúdica que aciona o paladar e a vontade de comer o bolo logo que ele ficar prontinho! Entenderam
quando digo que os aspectos estão interligados e que podem acontecer simultaneamente?
Um outro exemplo é quando a criança está sozinha desenhando e pintando, sem ninguém por
perto, nem um adulto e nem outra criança; neste caso, estão sendo desenvolvidos aspectos físicos
(motricidade) e cognitivos (a escolha dos temas, das cores, da composição dos espaços,
etc.,) mas não os aspectos sociais. Por isso, é importante que se entenda que, dependendo da
situação, um ou outro aspecto é mais privilegiado, mas, em termos gerais, eles são desenvolvidos
simultaneamente. Entenderam?
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2
Do nascimento aos 18 meses - Infância
Desenvolvimento físico
A criança, através da maturação do Sistema Nervoso Central e do Sistema motor, vai progredindo e
começa a coordenar os reflexos que traz ao nascer (sugar, pegar e olhar para) em ações mais
complexas: coordena a sucção com a visão (olha para o que suga), depois o olhar e o pegar (olha e
pega), desenvolve em seguida o movimento de pegar, começa a descobrir objetos, senta sem
suporte, fica de pé e finalmente anda sem ajuda.
Desenvolvimento da linguagem
Ao nascer o bebê possui vocalizações diferentes do choro para "fome", "dor". É chorando que o
bebê se comunica, especialmente com a mãe. E é incrível como ela consegue entender cada tipo
de choro...
Aos 3 meses faz ruídos com a garganta e estala o céu da boca.
Balbucia (repete uma série de sons: "ma-ma", "da-da") aos 6 meses e reserva cada som para um
objeto específico. Brinca com as suas próprias vocalizações. E os adultos, imitando-os, também
brincam!
Reconhece o "não" e seu próprio nome aos 7 e 8 meses.
A média de idade para a 1ª palavra é 11 meses.
Desenvolvimento cognitivo
Piaget denomina esta fase como período sensório-motor. Por que? Porque o bebê conhece o mudo
e desenvolve a inteligência através dos sentidos e das ações.
Ele caminha das atividades reflexas inatas (respostas que traz prontas ao nascer para reagir ao
ambiente: sugar, agarrar, acompanhar visualmente) para atividades desenvolvidas para um fim e
relacionadas ao ambiente. Por exemplo: olha, agarra e depois põe na boca o que quer.
O domínio do ambiente pelo bebê ocorre através do chamado processo de Assimilação
(incorporando novos estímulos ambientais: p.ex., agarrar novos objetos) e pelo processo da
Acomodação (modificação do comportamento para a adaptação a novos estímulos: p. ex., esticar o
braço para agarrar um objeto distante).
Desenvolvimento afetivo e social
O vínculo mãe-bebê (relação de apego) é extremamente importante neste início da vida!
A criança aprende através dele se o mundo é um lugar bom e agradável para viver ou uma fonte de
dor, frustração e incerteza.
A criança "sinaliza" ao ambiente como ela está, através de alguns comportamentos como o choro, o
sorriso, a vocalização, o olhar, cada um deles indicando coisas diferentes: há alguns "sinais" que
buscam a aproximação da mãe e outros que pretendem mantê-la presente, interagindo. É possível
distinguir, como já dissemos, choros de "manha", "mágoa" e "dor", assim como há sorrisos
"fechados", "sociais" e "largos".
Quando a mãe responde aos "sinais" que a criança emite (chamamos a isso de interação
"sintônica") uma relação afetiva se desenvolve e tanto a criança, como a própria mãe, desenvolvem
um sentimento de segurança: o bebê frente ao ambiente e a mãe frente ao seu papel materno.
Qual é a tarefa do ambiente junto à criança de zero a 1ano e meio?
A tarefa do ambiente nesse período é a de prover condições para que o bebê desenvolva um
sentido de segurança e confiança em relação ao mundo através do afeto da mãe ou substituto e da
adequada satisfação de suas necessidades.
Mas, mais importante que a quantidade é a qualidade e a contingência da estimulação que o
ambiente provê ao bebê: a criança se apega a quem em com ela uma interação melhor (em
qualidade e no momento da necessidade) e não quem fica com ela a maior parte do tempo!
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3
O brincar
A criança geralmente se diverte jogando objetos e pegando-os, e gosta muito de brincar com a mãe
de "achou!" (nas mais diferentes culturas, diga-se de passagem).
Brinca de sacudir chocalhos (4 meses), empilhar cubos (13 meses) e com 1 ano e meio folheia
livros.
Dos 18 meses aos 3 anos
Desenvolvimento físico
Este é o momento da aquisição dos "dentes de leite". Ocorre também o refinamento das manobras
de pegar e soltar (apreensão fina dos dedos).
Nesse sentido, e acompanhando essas conquistas, a maioria das crianças começa a alimentar-se
sozinhas, colocar e tirar algumas peças de roupas.
Do ponto de vista físico é também o importante momento da aquisição do controle da bexiga e o
intestino: das fraldas para o penico!
Desenvolvimento da linguagem
A criança se personaliza e começa a usar o "eu", mostrando assim a fundamental aquisição da
diferenciação "eu" e "não eu".
Utiliza já frases de duas palavras: "roupa mamãe" (2 anos) para pedir o que deseja.
Mas, como a fala não é ainda capaz de dar à criança condições de expressar tudo, a frustração dá
lugar à raiva e a raiva gera a birra. É importante que as pessoas ao redor compreendam o porquê
desta irritação.
Surge o plural e começa a fase dos "porquês".
Desenvolvimento cognitivo
Piaget
Este momento é denominado agora de Período pré-operatório e o grande avanço é o surgimento
da função simbólica com o uso da linguagem (2 anos).
A criança aprende a diferenciar entre ela e o mundo externo: começa a ver os objetos como
separados de si mesma (conceito de objeto).
Desenvolve a capacidade de representar objetos e pessoas mentalmente em sua ausência
(permanência do objeto) em torno dos 2 anos.
Outras características importantes desta fase:
- Egocentrismo: a criança entende tudo a partir da própria perspectiva.
- Animismo: a criança acredita que os objetos inanimados estão vivos, isto é, possuem
sentimentos e intenções.
- Pensamento mágico: a criança acredita ter o poder de fazer coisas acontecerem a partir de seus
desejos.
Desenvolvimento afetivo e social
Com o crescente processo separação-individuação, a criança ganha um senso de existência
inteiramente separada, aumenta a independência da mãe, embora, às vezes, vacile entre um
funcionamento independente e retorno ao apego inicial.
É teimosa, negativista: "não vou", "não quero", "não gosto".
Aparecem de forma intensa alguns impulsos como os de: aquisição (a criança passa a pegar tudo,
a querer tudo, dizendo que é dela); agressão (reage muitas vezes batendo, chutando, fazendo birra
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às frustrações que o ambiente impõe à ela); sexual (na situação de banho é frequente encontrar
crianças explorando as sensações produzidas pelo toque a seus órgãos sexuais).
O brincar
A criança nesta fase tem objetos favoritos (brinquedos, cobertor e outros).
Brinca de forma solitária, não dividindo os brinquedos (tudo é "meu") e sua brincadeira é livre e sem
regras.
Importante lembrar que seu tempo de atenção muito curto (por isso devem ocorrer mudanças
freqüentes de brincadeira). Gosta bastante de brincar de esconde-esconde.
Qual a tarefa do ambiente junto à criança de até 3 anos?
A tarefa do ambiente nesse período é o de dar limites aos comportamentos da criança, isto é,
começar a estabelecer para a criança o que pode e o que não pode, o certo e o errado.
Normas para a criança
Importante nesse sentido que:
- as normas sejam claras, bem determinadas e exigidas na maioria das vezes: isto faz com que a
criança aprenda mais rápido e se sinta segura frente às consequências de seu comportamento.
- a aprendizagem das normas e do controle não signifique a aquisição do medo e da vergonha.
Importante esclarecer que, nesse momento inicial do aprendizado das normas, que as normas
sociais são obedecidas geralmente apenas quando o agente socializador está presente.
Há necessidade de um controle externo, ou seja, a mãe precisa estar presente na situação dizendo
à criança para "não fazer sujeira", "não subir na mesa"!
E é, por sua vez, pelo receio de perder o "amor" da mãe que a criança obedece à ela.
Dos 3 aos 5 anos
Desenvolvimento físico
Nesta fase corre, salta, pula, anda de triciclo (3 anos). Também anda de bicicleta, anda na ponta
dos pés, joga bola, aprende a nadar (4 anos).
Usa tesouras, botões, massa de modelar e utensílios como colher e garfo.
Ocorre uma alteração nas proporções do corpo, a criança passa a reconhecer as diferentes partes
do corpo e se interessa por roupas de adulto.
Demonstra curiosidade pelos órgãos sexuais, pelo nascimento dos bebês e pelas diferenças
sexuais.
Desenvolvimento cognitivo
Piaget - Período pré-operatório (continuação)
Usando palavras, a criança pode imaginar e falar sobre objetos não presentes, acontecimentos e
sentimentos.
O pensamento é, entretanto, egocêntrico: a criança é incapaz de adotar o ponto de vista do outro e
esforça-se pouco para adaptar a comunicação às necessidades de quem ouve.
O pensamento é também limitado pela inabilidade em levar em conta dois aspectos da observação
ou dos objetos simultaneamente (não conservação).
Desenvolvimento afetivo e social
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Continua a dependência dos pais, mas inicia-se o esforço pela autonomia: A criança inicia tarefas,
propõe atividades, se antecipa ao ambiente.
O brincar
A criança nesta fase brinca ativamente com a fantasia e faz uso intenso da imaginação.
Entretanto, o brincar tem características diferentes: já não precisa tanto da manipulação do
concreto e recorre muito ao "faz-de-conta".
Também começa a brincar com jogos competitivos.
Os adultos como modelos
Nesta fase, a criança se identifica com os adultos frente aos quais se ligou emocionalmente e com
os quais convive. Ela imita esses modelos, ensaia "papéis" em termos do comportamento, dos
valores, das atitudes e da forma de reagir.
Quais as tarefas do ambiente junto à criança de 3 a 5 anos?
As tarefas do ambiente nesse período são no sentido de permitir, dentro dos limites por ele
considerados como adequados, que a criança teste a sua iniciativa, sejam dadas condições para
que ela verifique o efeito de suas ações e possa aprender que se lançar em frente pode ser algo
agradável e ter bons resultados, dentro do equilíbrio liberdade x limites.
É fundamental a adequação dos pais como modelos a serem imitados e seguidos: se estes são
indiferentes ou hostis, criam modelos pobres para que a criança se identifique, o afeto é a base
tanto para a aquisição de normas quanto da identificação.
Nesse sentido é importante que os pais como modelos tenham um bom conhecimento de si
mesmos, se aceitem e se respeitem como pessoas, estejam satisfeitos consigo mesmo e possam
transmitir um ao outro com tranquilidade a visão que cada um tem da criança.
A influência dos pais sobre os filhos é profunda justamente porque ela se dá através dessa
aprendizagem por imitação mais do que por um ensino direto.
A tarefa do ambiente nesse período é também, portanto a reflexão individual e a auto-análise dos
adultos como pessoas frente às quais a criança se identifica e toma como modelos.
Dos 5 aos 12 anos
Desenvolvimento físico
Ocorre a erupção dos dentes permanentes e se tem a elaboração da coordenação motora fina.
As crianças têm maior consciência das mãos como instrumentos de trabalho.
Começam a identificar-se com o pai do mesmo sexo (5 anos).
Ocorre o início da puberdade ao final do período (para as meninas).
Desenvolvimento da linguagem
Nesta fase tem-se um vocabulário enriquecido e sofisticado gramaticalmente.
Desenvolvimento cognitivo
Piaget - Período operacional concreto
Este é um estágio caracterizado pela aquisição de lógica elementar (relações de causa-efeito)
sobre eventos concretos, presentes e vivenciados.
Os princípios de reversibilidade e conservação de volume, peso, número e extensão são
adquiridos.
Há compreensão sobre a relação entre a parte e o todo, capacidade de seriação e classificação
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(por exemplo: frente à pergunta: há mais bolas vermelhas ou brinquedos nesta caixa)
Desenvolvimento afetivo e social
Consequentemente tem-se também a separação da mãe e de casa por um período de tempo
maior.
Os professores, os colegas e os amigos se tornam influências sociais importantes.
Entretanto, as amizades são transitórias e os interesses mudam rapidamente.
A criança vai deixando de lado a fantasia e o brinquedo, passando a empreender tarefas reais na
direção de competências acadêmicas e sociais.
Quais as tarefas do ambiente?
- em relação à escola: responder às necessidades da criança de se sentir capaz, empreendedora,
competente; informar e formar, assumir o desenvolvimento da criança como um todo, não ser
apenas um mero transmissor e cobrador de informações ou, pior ainda, um lugar onde a criança
gasta parte do seu tempo, aliviando as responsabilidades da família. Cabe à escola o manter ou
transformar a visão que a criança tem de si mesma, de suas capacidades, de seu valor: os
professores são adultos significantes e modelos a serem imitados, bem como os companheiros
serão os transmissores de novos padrões de comportamento e atitudes.

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Desenvolvimento humano

  • 1. Fundada em 04/03/69 – CNPJ: 17.862.038/0001-76 Sede: Rua Florival Xavier, 44 – Centro – Itajubá – MG – Cep: 37.500-002 Tels.: (35) 3622-0917 – Fax: (35) 3622-5274 apaeitajubá@gmail.com / atendimento@apaeitajubá,com.br 1 Desenvolvimento Humano Conheça os aspectos sobre o desenvolvimento físico, cognitivo, afetivo social e da linguagem, da infância ao envelhecimento Desenvolvimento infantil: físico, afetivo, cognitivo e social Desenvolvimento físico e motor estão relacionados aos aspectos da motricidade da criança, ou seja, tudo o que se refere ao ato de engatinhar, andar, correr, pegar, chupar, comer, beber, enfim, é a parte biológica do corpo que sofrerá transformações ao longo da vida. Desenvolvimento cognitivo está relacionado à teoria de Jean Piaget, mas, o que significa cognição? Trata-se do conjunto de habilidades cerebrais/mentais necessárias para a obtenção de conhecimento sobre o mundo. Essas habilidades envolvem pensamento, raciocínio, abstração, linguagem, memória, atenção, criatividade, capacidade de resolução de problemas, entre outras funções. Desenvolvimento social consiste na maneira como as crianças se relacionam entre elas e com os adultos. São as interações relativas ao comportamento de agir diante de uma pessoa ou de uma determinada situação. Quanto ao desenvolvimento afetivo/emocional, este se refere às emoções, aos sentimentos e às paixões, bem como à forma como se manifestam. É claro que todos esses aspectos compõem a criança em sua totalidade, mas cabe colocar aqui as perguntas feitas por uma professora de educação infantil que trabalha com crianças de 5 anos de idade: “Esses aspectos são desenvolvidos separadamente em uma criança? Preciso preparar o meu planejamento de atividades para cada um deles? Como faço? Como eu os considero em cada atividade?” Vejam bem: somos seres humanos complexos e o nosso desenvolvimento não se dá separadamente; assim, o físico, o cognitivo, o social e o afetivo/emocional estão interligados. Vou dar um exemplo: quando uma professora se propõe a fazer uma atividade de massa de bolo e as crianças participam da atividade, mexendo, colocando os ingredientes, elas estão desenvolvendo aspectos físicos (mexer), aspectos cognitivos (pensar na quantidade, na transformação que acontecerá com os ingredientes que, separados são de uma forma, e juntos são de outra); além disso, essa atividade elas fazem junto com outras crianças e com os adultos que as acompanham, instalando-se, assim, os aspectos sociais. Somemos a isso o lado emocional por ser uma atividade lúdica que aciona o paladar e a vontade de comer o bolo logo que ele ficar prontinho! Entenderam quando digo que os aspectos estão interligados e que podem acontecer simultaneamente? Um outro exemplo é quando a criança está sozinha desenhando e pintando, sem ninguém por perto, nem um adulto e nem outra criança; neste caso, estão sendo desenvolvidos aspectos físicos (motricidade) e cognitivos (a escolha dos temas, das cores, da composição dos espaços, etc.,) mas não os aspectos sociais. Por isso, é importante que se entenda que, dependendo da situação, um ou outro aspecto é mais privilegiado, mas, em termos gerais, eles são desenvolvidos simultaneamente. Entenderam?
  • 2. Fundada em 04/03/69 – CNPJ: 17.862.038/0001-76 Sede: Rua Florival Xavier, 44 – Centro – Itajubá – MG – Cep: 37.500-002 Tels.: (35) 3622-0917 – Fax: (35) 3622-5274 apaeitajubá@gmail.com / atendimento@apaeitajubá,com.br 2 Do nascimento aos 18 meses - Infância Desenvolvimento físico A criança, através da maturação do Sistema Nervoso Central e do Sistema motor, vai progredindo e começa a coordenar os reflexos que traz ao nascer (sugar, pegar e olhar para) em ações mais complexas: coordena a sucção com a visão (olha para o que suga), depois o olhar e o pegar (olha e pega), desenvolve em seguida o movimento de pegar, começa a descobrir objetos, senta sem suporte, fica de pé e finalmente anda sem ajuda. Desenvolvimento da linguagem Ao nascer o bebê possui vocalizações diferentes do choro para "fome", "dor". É chorando que o bebê se comunica, especialmente com a mãe. E é incrível como ela consegue entender cada tipo de choro... Aos 3 meses faz ruídos com a garganta e estala o céu da boca. Balbucia (repete uma série de sons: "ma-ma", "da-da") aos 6 meses e reserva cada som para um objeto específico. Brinca com as suas próprias vocalizações. E os adultos, imitando-os, também brincam! Reconhece o "não" e seu próprio nome aos 7 e 8 meses. A média de idade para a 1ª palavra é 11 meses. Desenvolvimento cognitivo Piaget denomina esta fase como período sensório-motor. Por que? Porque o bebê conhece o mudo e desenvolve a inteligência através dos sentidos e das ações. Ele caminha das atividades reflexas inatas (respostas que traz prontas ao nascer para reagir ao ambiente: sugar, agarrar, acompanhar visualmente) para atividades desenvolvidas para um fim e relacionadas ao ambiente. Por exemplo: olha, agarra e depois põe na boca o que quer. O domínio do ambiente pelo bebê ocorre através do chamado processo de Assimilação (incorporando novos estímulos ambientais: p.ex., agarrar novos objetos) e pelo processo da Acomodação (modificação do comportamento para a adaptação a novos estímulos: p. ex., esticar o braço para agarrar um objeto distante). Desenvolvimento afetivo e social O vínculo mãe-bebê (relação de apego) é extremamente importante neste início da vida! A criança aprende através dele se o mundo é um lugar bom e agradável para viver ou uma fonte de dor, frustração e incerteza. A criança "sinaliza" ao ambiente como ela está, através de alguns comportamentos como o choro, o sorriso, a vocalização, o olhar, cada um deles indicando coisas diferentes: há alguns "sinais" que buscam a aproximação da mãe e outros que pretendem mantê-la presente, interagindo. É possível distinguir, como já dissemos, choros de "manha", "mágoa" e "dor", assim como há sorrisos "fechados", "sociais" e "largos". Quando a mãe responde aos "sinais" que a criança emite (chamamos a isso de interação "sintônica") uma relação afetiva se desenvolve e tanto a criança, como a própria mãe, desenvolvem um sentimento de segurança: o bebê frente ao ambiente e a mãe frente ao seu papel materno. Qual é a tarefa do ambiente junto à criança de zero a 1ano e meio? A tarefa do ambiente nesse período é a de prover condições para que o bebê desenvolva um sentido de segurança e confiança em relação ao mundo através do afeto da mãe ou substituto e da adequada satisfação de suas necessidades. Mas, mais importante que a quantidade é a qualidade e a contingência da estimulação que o ambiente provê ao bebê: a criança se apega a quem em com ela uma interação melhor (em qualidade e no momento da necessidade) e não quem fica com ela a maior parte do tempo!
  • 3. Fundada em 04/03/69 – CNPJ: 17.862.038/0001-76 Sede: Rua Florival Xavier, 44 – Centro – Itajubá – MG – Cep: 37.500-002 Tels.: (35) 3622-0917 – Fax: (35) 3622-5274 apaeitajubá@gmail.com / atendimento@apaeitajubá,com.br 3 O brincar A criança geralmente se diverte jogando objetos e pegando-os, e gosta muito de brincar com a mãe de "achou!" (nas mais diferentes culturas, diga-se de passagem). Brinca de sacudir chocalhos (4 meses), empilhar cubos (13 meses) e com 1 ano e meio folheia livros. Dos 18 meses aos 3 anos Desenvolvimento físico Este é o momento da aquisição dos "dentes de leite". Ocorre também o refinamento das manobras de pegar e soltar (apreensão fina dos dedos). Nesse sentido, e acompanhando essas conquistas, a maioria das crianças começa a alimentar-se sozinhas, colocar e tirar algumas peças de roupas. Do ponto de vista físico é também o importante momento da aquisição do controle da bexiga e o intestino: das fraldas para o penico! Desenvolvimento da linguagem A criança se personaliza e começa a usar o "eu", mostrando assim a fundamental aquisição da diferenciação "eu" e "não eu". Utiliza já frases de duas palavras: "roupa mamãe" (2 anos) para pedir o que deseja. Mas, como a fala não é ainda capaz de dar à criança condições de expressar tudo, a frustração dá lugar à raiva e a raiva gera a birra. É importante que as pessoas ao redor compreendam o porquê desta irritação. Surge o plural e começa a fase dos "porquês". Desenvolvimento cognitivo Piaget Este momento é denominado agora de Período pré-operatório e o grande avanço é o surgimento da função simbólica com o uso da linguagem (2 anos). A criança aprende a diferenciar entre ela e o mundo externo: começa a ver os objetos como separados de si mesma (conceito de objeto). Desenvolve a capacidade de representar objetos e pessoas mentalmente em sua ausência (permanência do objeto) em torno dos 2 anos. Outras características importantes desta fase: - Egocentrismo: a criança entende tudo a partir da própria perspectiva. - Animismo: a criança acredita que os objetos inanimados estão vivos, isto é, possuem sentimentos e intenções. - Pensamento mágico: a criança acredita ter o poder de fazer coisas acontecerem a partir de seus desejos. Desenvolvimento afetivo e social Com o crescente processo separação-individuação, a criança ganha um senso de existência inteiramente separada, aumenta a independência da mãe, embora, às vezes, vacile entre um funcionamento independente e retorno ao apego inicial. É teimosa, negativista: "não vou", "não quero", "não gosto". Aparecem de forma intensa alguns impulsos como os de: aquisição (a criança passa a pegar tudo, a querer tudo, dizendo que é dela); agressão (reage muitas vezes batendo, chutando, fazendo birra
  • 4. Fundada em 04/03/69 – CNPJ: 17.862.038/0001-76 Sede: Rua Florival Xavier, 44 – Centro – Itajubá – MG – Cep: 37.500-002 Tels.: (35) 3622-0917 – Fax: (35) 3622-5274 apaeitajubá@gmail.com / atendimento@apaeitajubá,com.br 4 às frustrações que o ambiente impõe à ela); sexual (na situação de banho é frequente encontrar crianças explorando as sensações produzidas pelo toque a seus órgãos sexuais). O brincar A criança nesta fase tem objetos favoritos (brinquedos, cobertor e outros). Brinca de forma solitária, não dividindo os brinquedos (tudo é "meu") e sua brincadeira é livre e sem regras. Importante lembrar que seu tempo de atenção muito curto (por isso devem ocorrer mudanças freqüentes de brincadeira). Gosta bastante de brincar de esconde-esconde. Qual a tarefa do ambiente junto à criança de até 3 anos? A tarefa do ambiente nesse período é o de dar limites aos comportamentos da criança, isto é, começar a estabelecer para a criança o que pode e o que não pode, o certo e o errado. Normas para a criança Importante nesse sentido que: - as normas sejam claras, bem determinadas e exigidas na maioria das vezes: isto faz com que a criança aprenda mais rápido e se sinta segura frente às consequências de seu comportamento. - a aprendizagem das normas e do controle não signifique a aquisição do medo e da vergonha. Importante esclarecer que, nesse momento inicial do aprendizado das normas, que as normas sociais são obedecidas geralmente apenas quando o agente socializador está presente. Há necessidade de um controle externo, ou seja, a mãe precisa estar presente na situação dizendo à criança para "não fazer sujeira", "não subir na mesa"! E é, por sua vez, pelo receio de perder o "amor" da mãe que a criança obedece à ela. Dos 3 aos 5 anos Desenvolvimento físico Nesta fase corre, salta, pula, anda de triciclo (3 anos). Também anda de bicicleta, anda na ponta dos pés, joga bola, aprende a nadar (4 anos). Usa tesouras, botões, massa de modelar e utensílios como colher e garfo. Ocorre uma alteração nas proporções do corpo, a criança passa a reconhecer as diferentes partes do corpo e se interessa por roupas de adulto. Demonstra curiosidade pelos órgãos sexuais, pelo nascimento dos bebês e pelas diferenças sexuais. Desenvolvimento cognitivo Piaget - Período pré-operatório (continuação) Usando palavras, a criança pode imaginar e falar sobre objetos não presentes, acontecimentos e sentimentos. O pensamento é, entretanto, egocêntrico: a criança é incapaz de adotar o ponto de vista do outro e esforça-se pouco para adaptar a comunicação às necessidades de quem ouve. O pensamento é também limitado pela inabilidade em levar em conta dois aspectos da observação ou dos objetos simultaneamente (não conservação). Desenvolvimento afetivo e social
  • 5. Fundada em 04/03/69 – CNPJ: 17.862.038/0001-76 Sede: Rua Florival Xavier, 44 – Centro – Itajubá – MG – Cep: 37.500-002 Tels.: (35) 3622-0917 – Fax: (35) 3622-5274 apaeitajubá@gmail.com / atendimento@apaeitajubá,com.br 5 Continua a dependência dos pais, mas inicia-se o esforço pela autonomia: A criança inicia tarefas, propõe atividades, se antecipa ao ambiente. O brincar A criança nesta fase brinca ativamente com a fantasia e faz uso intenso da imaginação. Entretanto, o brincar tem características diferentes: já não precisa tanto da manipulação do concreto e recorre muito ao "faz-de-conta". Também começa a brincar com jogos competitivos. Os adultos como modelos Nesta fase, a criança se identifica com os adultos frente aos quais se ligou emocionalmente e com os quais convive. Ela imita esses modelos, ensaia "papéis" em termos do comportamento, dos valores, das atitudes e da forma de reagir. Quais as tarefas do ambiente junto à criança de 3 a 5 anos? As tarefas do ambiente nesse período são no sentido de permitir, dentro dos limites por ele considerados como adequados, que a criança teste a sua iniciativa, sejam dadas condições para que ela verifique o efeito de suas ações e possa aprender que se lançar em frente pode ser algo agradável e ter bons resultados, dentro do equilíbrio liberdade x limites. É fundamental a adequação dos pais como modelos a serem imitados e seguidos: se estes são indiferentes ou hostis, criam modelos pobres para que a criança se identifique, o afeto é a base tanto para a aquisição de normas quanto da identificação. Nesse sentido é importante que os pais como modelos tenham um bom conhecimento de si mesmos, se aceitem e se respeitem como pessoas, estejam satisfeitos consigo mesmo e possam transmitir um ao outro com tranquilidade a visão que cada um tem da criança. A influência dos pais sobre os filhos é profunda justamente porque ela se dá através dessa aprendizagem por imitação mais do que por um ensino direto. A tarefa do ambiente nesse período é também, portanto a reflexão individual e a auto-análise dos adultos como pessoas frente às quais a criança se identifica e toma como modelos. Dos 5 aos 12 anos Desenvolvimento físico Ocorre a erupção dos dentes permanentes e se tem a elaboração da coordenação motora fina. As crianças têm maior consciência das mãos como instrumentos de trabalho. Começam a identificar-se com o pai do mesmo sexo (5 anos). Ocorre o início da puberdade ao final do período (para as meninas). Desenvolvimento da linguagem Nesta fase tem-se um vocabulário enriquecido e sofisticado gramaticalmente. Desenvolvimento cognitivo Piaget - Período operacional concreto Este é um estágio caracterizado pela aquisição de lógica elementar (relações de causa-efeito) sobre eventos concretos, presentes e vivenciados. Os princípios de reversibilidade e conservação de volume, peso, número e extensão são adquiridos. Há compreensão sobre a relação entre a parte e o todo, capacidade de seriação e classificação
  • 6. Fundada em 04/03/69 – CNPJ: 17.862.038/0001-76 Sede: Rua Florival Xavier, 44 – Centro – Itajubá – MG – Cep: 37.500-002 Tels.: (35) 3622-0917 – Fax: (35) 3622-5274 apaeitajubá@gmail.com / atendimento@apaeitajubá,com.br 6 (por exemplo: frente à pergunta: há mais bolas vermelhas ou brinquedos nesta caixa) Desenvolvimento afetivo e social Consequentemente tem-se também a separação da mãe e de casa por um período de tempo maior. Os professores, os colegas e os amigos se tornam influências sociais importantes. Entretanto, as amizades são transitórias e os interesses mudam rapidamente. A criança vai deixando de lado a fantasia e o brinquedo, passando a empreender tarefas reais na direção de competências acadêmicas e sociais. Quais as tarefas do ambiente? - em relação à escola: responder às necessidades da criança de se sentir capaz, empreendedora, competente; informar e formar, assumir o desenvolvimento da criança como um todo, não ser apenas um mero transmissor e cobrador de informações ou, pior ainda, um lugar onde a criança gasta parte do seu tempo, aliviando as responsabilidades da família. Cabe à escola o manter ou transformar a visão que a criança tem de si mesma, de suas capacidades, de seu valor: os professores são adultos significantes e modelos a serem imitados, bem como os companheiros serão os transmissores de novos padrões de comportamento e atitudes.