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Durante os primeiros tempos a criança aprende mais do que
em qualquer outra época da vida: o andar direito, o falar e
o pensar são três vitórias. Durante essas três conquistas, e
durante todo o resto da evolução, pais ou outros adultos
devem sempre estar presentes para dar uma mão, tão firme
quanto carinhosa. A pequena criança deve ser guiada! Nada
mais errado do que deixá-la sempre “livre”.
O aumento da autonomia, e com ela alguma tentativa de independência, vai
despertá-los para a noção do tempo, principalmente as crianças que iniciam
uma nova etapa nas suas vidas, a entrada no jardim de infância. A noção de
existir um horário a cumprir (o despertar, ir para a creche, e nesta os tempos
das actividades e os tempos de repouso, os períodos das refeições) será uma
das primeiras regras da vida em sociedade, o respeitar de horários e assim
desenvolvem noções básicas de responsabilidade.
No âmbito específico do psicomotor, o eixo básico e mais
compreensivo de referência é o esquema corporal: o
desenvolvimento das estruturas e funções do próprio corpo.
Trabalhar educativamente o próprio corpo é, sem dúvida,
atribuições fundamentais da escola infantil. O corpo é o
espaço básico de integração das diferentes funções e níveis
de desenvolvimento do sujeito e é, ao mesmo tempo, o
referente privilegiado de significação das suas
experiências.
O corpo é o conteúdo didáctico permanente da escola infantil.
Concretizando um pouco mais a temática do desenvolvimento corporal,
encontramos conteúdos diferenciados que darão lugar ao desenvolvimento
de actividades especificas no âmbito dos programas de educação infantil:
- Tonicidade corporal e relaxamento;
- Coordenação dos movimentos e lateralidade;
- Respiração e controlo cinético;
- Equilíbrio;
- Aquisição do ritmo e da temporalidade;
- Organização espacial;
O desenvolvimento da percepção e intuição das crianças
acontece a todo momento. Na relação connosco é muito
importante que as crianças tenham um porto seguro no
momento em que nos procuram para fazer chegar essas
percepções. Por isso, é fundamental sabermos que quando
as crianças nos perguntam se estamos chateados, tristes ,
stressados, o melhor caminho é dizer a verdade.
Essa pergunta costuma ser bem comum e quando respondemos , mesmo estando
bravos ou tristes, que não temos nada, levamos as crianças para dois lugares
muito improdutivos.
No primeiro a criança pensa que o motivo de estar chateada é dela, é devido a
algo que ela fez. Pensa que talvez o pai já tenha descoberto que se chateou
com o irmão, ou que tenha deixado de almoçar, ou qualquer outra coisa que ela
tenha vivido e que a tenha deixado preocupada com a reacção do adulto. Na
maioria das vezes costuma ser uma preocupação com algo bem simples.
A outra questão é que a criança ao fazer chegar a sua percepção e receber
a negativa, passa a duvidar de seu sistema de percepção e intuição. Dúvida
do que percebeu. Como esse é um movimento que segue junto com o
desenvolvimento natural da criança, toda a confiança nas suas percepções ,
pode ficar abalada. Por isso, vale muito a pena ser verdadeiro. Cuidar do
nosso estado interno, liberar a criança desse lugar de preocupação e
cuidarmos dos nossos sentimentos.
Assim , a criança que nos conhece muito bem , segue tranquila sabendo
que receberá de nós a verdade quando a sua dúvida acontecer, quando o
seu sistema apontar alguma percepção importante. Aprende isso, sabendo
também que, quando precisar de alguma correção, os seus pais estarão
lá, presentes para atravessarem juntos esses momentos. Com cada coisa
no seu lugar, todos crescemos e nós recebemos os presentes de ricas
percepções que chegam até a nos desmontar.
• Hora do conto;
• Visitas a bibliotecas e centros escolares;
• Projetos de educação ambiental;
• Projetos eco-escolas;
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• Atividades de articulação;
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http://www.daniellafaria.com.br/videos/
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Trabalho realizado por:
• Anabela Silva;
• Daniela Pinto;
• Diana Sousa;
• Hugo Rocha;
• Rita Fernandes.

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Desenvolvimento infantil e educação

  • 1.
  • 2. Durante os primeiros tempos a criança aprende mais do que em qualquer outra época da vida: o andar direito, o falar e o pensar são três vitórias. Durante essas três conquistas, e durante todo o resto da evolução, pais ou outros adultos devem sempre estar presentes para dar uma mão, tão firme quanto carinhosa. A pequena criança deve ser guiada! Nada mais errado do que deixá-la sempre “livre”.
  • 3. O aumento da autonomia, e com ela alguma tentativa de independência, vai despertá-los para a noção do tempo, principalmente as crianças que iniciam uma nova etapa nas suas vidas, a entrada no jardim de infância. A noção de existir um horário a cumprir (o despertar, ir para a creche, e nesta os tempos das actividades e os tempos de repouso, os períodos das refeições) será uma das primeiras regras da vida em sociedade, o respeitar de horários e assim desenvolvem noções básicas de responsabilidade.
  • 4. No âmbito específico do psicomotor, o eixo básico e mais compreensivo de referência é o esquema corporal: o desenvolvimento das estruturas e funções do próprio corpo. Trabalhar educativamente o próprio corpo é, sem dúvida, atribuições fundamentais da escola infantil. O corpo é o espaço básico de integração das diferentes funções e níveis de desenvolvimento do sujeito e é, ao mesmo tempo, o referente privilegiado de significação das suas experiências.
  • 5. O corpo é o conteúdo didáctico permanente da escola infantil. Concretizando um pouco mais a temática do desenvolvimento corporal, encontramos conteúdos diferenciados que darão lugar ao desenvolvimento de actividades especificas no âmbito dos programas de educação infantil: - Tonicidade corporal e relaxamento; - Coordenação dos movimentos e lateralidade; - Respiração e controlo cinético; - Equilíbrio; - Aquisição do ritmo e da temporalidade; - Organização espacial;
  • 6. O desenvolvimento da percepção e intuição das crianças acontece a todo momento. Na relação connosco é muito importante que as crianças tenham um porto seguro no momento em que nos procuram para fazer chegar essas percepções. Por isso, é fundamental sabermos que quando as crianças nos perguntam se estamos chateados, tristes , stressados, o melhor caminho é dizer a verdade.
  • 7. Essa pergunta costuma ser bem comum e quando respondemos , mesmo estando bravos ou tristes, que não temos nada, levamos as crianças para dois lugares muito improdutivos. No primeiro a criança pensa que o motivo de estar chateada é dela, é devido a algo que ela fez. Pensa que talvez o pai já tenha descoberto que se chateou com o irmão, ou que tenha deixado de almoçar, ou qualquer outra coisa que ela tenha vivido e que a tenha deixado preocupada com a reacção do adulto. Na maioria das vezes costuma ser uma preocupação com algo bem simples.
  • 8. A outra questão é que a criança ao fazer chegar a sua percepção e receber a negativa, passa a duvidar de seu sistema de percepção e intuição. Dúvida do que percebeu. Como esse é um movimento que segue junto com o desenvolvimento natural da criança, toda a confiança nas suas percepções , pode ficar abalada. Por isso, vale muito a pena ser verdadeiro. Cuidar do nosso estado interno, liberar a criança desse lugar de preocupação e cuidarmos dos nossos sentimentos.
  • 9. Assim , a criança que nos conhece muito bem , segue tranquila sabendo que receberá de nós a verdade quando a sua dúvida acontecer, quando o seu sistema apontar alguma percepção importante. Aprende isso, sabendo também que, quando precisar de alguma correção, os seus pais estarão lá, presentes para atravessarem juntos esses momentos. Com cada coisa no seu lugar, todos crescemos e nós recebemos os presentes de ricas percepções que chegam até a nos desmontar.
  • 10. • Hora do conto; • Visitas a bibliotecas e centros escolares; • Projetos de educação ambiental; • Projetos eco-escolas; • Festividades; • Atividades de articulação; • Desenhar/ pintar.
  • 12. Trabalho realizado por: • Anabela Silva; • Daniela Pinto; • Diana Sousa; • Hugo Rocha; • Rita Fernandes.