SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 45
DISTURBIOS
DA FALA
Todos os problemas que ocorrem na área
da linguagem e da fala, apresentam dois aspectos
importantes, que se relacionam, tornando-se ora
causa, ora consequência: o Psicológico (ou
emocional) e o Orgânico.
MUDEZ
 É a incapacidade de articular palavras, geralmente
decorrente de transtornos do SNC, atingindo a formulação
e coordenação de ideias e impedindo sua transmissão em
forma de comunicação verbal;
 Boa parte dos problemas de mudez (mutismo) decorre
de problemas na audição;
 Quando a criança fica surda antes de
adquirir a linguagem, ela não aprende a
falar. Mas, a fala não desaparece em
crianças que ficam surdas a partir dos 9
anos.
MUDEZ
 Há fatores físicos que prejudicam a fala da criança, pois ao
perceber que não é compreendida, ela deixa de falar,
configurando um mutismo como reação psicológica.
Lábio
Leporino
Dentição mal implantada
Distrofia
Muscular
MUDEZ
 Os fatores emocionais e psicológicos também estão presentes
em algumas formas de mudez:
 Há crianças que não evoluem na fala por falta de
oportunidade. Ficam muito tempo sozinhas, sem muitos
estímulos e/ou afeto;
 Mudez eletiva, negação da fala somente em certas situações
ou com determinadas pessoas;
 Há também alguns casos de crianças que
escolhem o silêncio total para usá-lo como arma
contra seus educadores. Geralmente ocorre
quando os pais são ansiosos ou perfeccionistas e
exigem muito da criança.
MUDEZ
 Há casos em que a criança não fala
porque está sob tensão excessiva, ou
sofreu algum trauma psíquico, como
um grande susto ou um ataque sexual;
 Na escola, quando o professor detecta
alguma forma de mudez, deve evitar situações
que solicitem a expressão oral daquele aluno.
O melhor é levar a criança a cumprir seus
deveres que não exija muita comunicação
verbal, posteriormente fazer o
encaminhamento para o especialista.
Atraso na Linguagem
 O fato da criança começar a falar depois da época considerada
normal, não quer dizer que será pouco inteligente;
 É esperado que a criança tenha sua linguagem estruturada por volta
dos 3 anos, quando isso não ocorre é que se pode definir uma forma de
atraso na linguagem;
 Problemas de audição interferem com frequência nos casos de
atrasos na linguagem, mas o fator emocional é o mais encontrado
(traumas, carência afetiva, superproteção e idioma diferente em casa);
 As características principais da criança
com atraso na linguagem que os professores
devem observar são: deficiência no
vocabulário, deficiência na capacidade de
formular ideias, dificuldade em estruturar
frases.
Problemas de Articulação
 Durante a fase pré-escolar, muitas crianças apresentam dificuldade
em articular determinados sons. Isso é normal, pois somente por volta
dos 7 ou 8 anos é que os órgãos da fala têm maturidade suficiente para
produzir todos os sons linguísticos;
 A criança de mais de 7 anos que não consegue pronunciar
corretamente todas as consoantes e suas combinações apresenta um
problema de articulação;
É a omissão,
substituição, distorção
ou acréscimo de sons
na palavra falada.
Dislalia
Trata-se de falhas de articulação cuja origem pode ser
orgânica (defeitos no arco dental, lábio leporino, freio de
língua curto, língua de tamanho acima do normal) ou funcional
(a criança não sabe mudar a posição da língua e dos lábios).
Dislalia
 A Dislalia Funcional é frequente em filhos caçulas, por
terem uma função importante na família, tendem a conservar
formas de articulação infantil;
 A Dislalia Funcional pode ocorrer também com filhos de
estrangeiro que em casa usam a língua de origem, que obriga a
acriança a ter dois sistemas de articulação;
 O tratamento das dislalias consiste em
exercícios articulatórios feitos diante do
espelho e de treino de movimentação da
língua e lábios;
 A dislalia como todos os problemas de
fala, interferem no aprendizado da língua
escrita.
Disartria é definida como a
dificuldade de utilizar os músculos
da fala, ou então a fraqueza destes.
É um problema articulatório.
Disartria
 Pode ser causada por danos no tronco cerebral ou às fibras
nervosas que ligam a camada externa do cérebro (córtex cerebral)
ao tronco cerebral;
Nas formas mais brandas, as falhas só aparecem
quando o portador tenta falar com rapidez, em
situações de tensão e fadiga.
Disartria
Pessoas que têm Disartria
produzem sons que se aproximam ao
real som das palavras, e na ordem
correta. A fala pode ser ofegante,
irregular, imprecisa e com tons
monótonos ou de vibração,
dependendo do local em que ocorreu o
dano cerebral. Pelo fato de a
capacidade para compreender e usar a
linguagem não ser afetada, a maioria
das pessoas com Disartria pode ler e
escrever normalmente.
Linguagem Tatibitate
É um distúrbio de articulação (e
também fonação) em que se conserva
voluntariamente a linguagem
infantil.
 Esse tipo de linguagem geralmente tem causa emocional e pode
resultar em problemas psicológicos para a criança;
 Na maioria dos casos, esse defeito da fala é cultivado pela
reação dos adultos. Alguns chegam a se dirigir a criança
reproduzindo suas falhas: “Minha tilidinha”! (Minha queridinha),
“Té tocolate?” (Quer chocolate?);
 Essa fala “tão engraçadinha”, quando
muito reforçada, é conservada pela criança;
 A conservação voluntária da linguagem
infantil, pode ocorrer também com a
chegada de um novo irmãozinho, quando a
criança sente que perdeu sua posição no
universo familiar.
Linguagem Tatibitate
Distúrbios de Ritmo
(Disfonia)
Gagueira
 Gagueira ou tartamudez, tem início mais frequente por volta
dos 3 ou 4 anos, em torno dos 7 anos e na puberdade;
 Atinge mais o sexo masculino: para cada dois meninos gagos,
há apenas uma menina. Entre os adultos, a proporção é de 10
homens para cada duas mulheres;
 É um distúrbio do fluxo e ritmo normal da fala
que envolve bloqueios, hesitações,
prolongamentos e repetições de sons, sílabas,
palavras ou frases. Pode ser acompanhada por
tensão muscular, rápido piscar de olhos,
irregularidades respiratórias e caretas;
 A gagueira pode ser contínua ou surgir apenas
em momentos que sensibilizem a criança.
Gagueira
 Gagueira ou tartamudez, tem início mais frequente por volta
dos 3 ou 4 anos, em torno dos 7 anos e na puberdade;
 Atinge mais o sexo masculino: para cada dois meninos gagos,
há apenas uma menina. Entre os adultos, a proporção é de 10
homens para cada duas mulheres;
 É um distúrbio do fluxo e ritmo normal da fala
que envolve bloqueios, hesitações,
prolongamentos e repetições de sons, sílabas,
palavras ou frases. Pode ser acompanhada por
tensão muscular, rápido piscar de olhos,
irregularidades respiratórias e caretas;
 A gagueira pode ser contínua ou surgir apenas
em momentos que sensibilizem a criança.
Gagueira
Causas - Gagueira
Gagueira
Origem
Genética
Origem Lesão
Cerebral
Origem
“Psicogênica”
Causas - Gagueira
Fases da Gagueira
FASE PRIMÁRIA
 A criança ainda não tem noção de suas dificuldades na fala,
apesar de manifestar bloqueios, hesitações e repetições de sons ou
palavras;
 Ocorre na maioria das vezes, com crianças de 2 a 4 anos. Elas
gaguejam, mas não sentem os sintomas secundários de crescente
tensão muscular, medo e esforço, que caracterizam a fase
secundária da gagueira;
 É importante tentar desenvolver na
criança sentimentos de adequação e
autoconfiança, ressaltando suas aptidões
positivas e minimizando as suas
deficiências.
Fases da Gagueira
FASE SECUNDÁRIA
 O indivíduo já foi classificado por si mesmo e pelos outros como
gago;
 Sente ansiedade ao falar certas palavras e teme gaguejar, temor que
aumenta ainda mais a possibilidade de que gagueje;
 Nesta fase é necessário ensinar ao gago técnicas de respiração para
o controle do ritmo da fala e da articulação de frases;
 O procedimento corretivo visa desenvolver a
dessensibilização emocional, a redução da
ansiedade e a fala controlada;
 Acredita-se que a gagueira é mais um
problema emocional do que da fala.
Normalmente a criança gaga é sensível,
insegura e emotiva.
Como lidar com uma criança gaga
 Os métodos de tratamento variam desde os exercícios
respiratórios até a psicoterapia. No entanto, o objetivo é comum:
fazer com que a pessoa fale de modo aceitável;
 Para a criança gaga, o papel dos pais é muito importante, mesmo
depois da escola. A ambientação escolar dependerá muito da
postura do professor, que servirá de modelo para as reações de
outras crianças.
Como lidar com uma criança gaga
 Aceite-o. Ele costuma ser rejeitado e, na realidade, precisa de
ajuda para adquirir confiança em si;
 Elimine dificuldades, interrupções e impaciência e encoraje as
outras crianças a agirem da mesma forma;
 Faça com que o ambiente seja calmo e sereno. Evite tensões,
eliminando falas rápidas, ordens em voz alta e muito rigor;
 Promova a autoconfiança do aluno, dando ênfase às suas
habilidades;
 Encoraje o gago a falar, mas não o force;
 Não “fale por ele”;
 Dê oportunidade de falar em situações nas quais
terá sucesso.
Por que o gago não gagueja quando canta?
Porque o ato de cantar envolve duas ações que ajudam a driblar a
gagueira. A primeira é que não precisamos pensar muito para interpretar
uma música. Como a letra já está lá, prontinha, basta decorá-la para poder
soltar a voz. Isso inibe o problema porque a gagueira costuma aparecer mais
na hora de fornecer informações novas. Por essa razão, a gagueira não some
apenas com a música, mas também quando a pessoa fala algo que já treinou
antes ou dá uma resposta bem conhecida, citando os dias da semana ou os
meses do ano. O segundo fator é que, quando cantamos, usamos mais o
hemisfério direito do cérebro, que concentra as habilidades
artísticas, enquanto a fala está mais ligada ao hemisfério
esquerdo. A ajuda do lado direito diminui as falhas que
geram a gagueira. "Essas falhas acontecem por uma falta de
sincronia no sistema nervoso, que faz com que a pessoa
deseje falar uma coisa, mas acaba não conseguindo.
Moisés - Líder Religioso do Antigo Egito,
nascido em 1593 a.C.
Charles Darwin - Naturalista britânico, nascido
em 1809
Winston churchill - Político britânico,
nascido em 1874
Marilin Monroe – atriz Americana,
nascida em 1926
Malvino Salvador - ator brasileiro,
nascido em 1976
David Brazil- Promoter, humorista e
repórter brasileiro, 1969
Murilo Benício - ator brasileiro,
nascido em 1971
A afasia é uma deterioração da função da linguagem
falada e escrita, após ter sido adquirida de maneira
normal e sem déficit intelectual correlativo. É
caracterizada pela dificuldade em nomear pessoas e
objetos.
 Os quadros de afasia são muito variados. Vão desde a
dificuldade de articular bem as palavras até a perda total da
linguagem oral e da capacidade de traduzir conceitos em palavras
e de simbolização;
 A afasia pode manifestar-se também na escrita. Em
alguns casos, são capazes de escrever sob ditado ou de
copiar, mas incapazes de ler o que escreveram. Em
outros, trocam ou omitem letras, às vezes, as vogais; às
vezes, as consoantes.
Afasia
 A principal causa da afasia é o acidente vascular cerebral
(AVC), que resulta em uma lesão cerebral;
 Tumores;
 Doenças infecciosas (como a meningite);
 Doenças degenerativas (como a esclerose múltipla ou as
demências);
 Acidentes com traumatismo cranioencefálico;
 Tensão metabólica (intoxicações);
 Epilepsia.
Causas
Tipos de Afasia
AFASIA DE WERNICKE
 Caracteriza-se pela fala fluente, que não
faz sentido para quem ouve, embora a pessoa
acredite estar falando corretamente e
mantenha a entonação adequada;
 É como se uma linha telefônica com defeito distorcesse ou
truncasse as palavras interferindo na comunicação. A pessoa
consegue articular as palavras e irrita-se quando não se
faz entender.
 É muito comum, também, o afásico de Wernicke
articular palavras que existem, mas que juntas não
estabelecem nenhum significado lógico.
Afasia de Wernicke:
(as respostas saem com facilidade, mas não
fazem sentido).
Pergunta: «Como se sente hoje?»
Resposta: «Quando? Fácil, dado que o meu
rio discorre caixas pretas umda abata H para
quando venham os bubas.»
Tipos de Afasia
AFASIA DE BROCA
 Caracteriza-se por grande dificuldade em
falar, porém a compreensão da linguagem
encontra-se preservada. os pacientes
conseguem executar normalmente a leitura
silenciosa, mas a escrita está comprometida.
 Os pacientes têm consciência do seu déficit e se
deprimem com facilidade (frustração);
 Há dificuldade para falar, porque faltam as
palavras. Algumas pessoas escolhem jargões, uma
palavra ou um nome qualquer para situações distintas
e acreditam estar comunicando o que querem dizer.
Afasia de Broca:
(as respostas são indecisas mas sensatas).
Pergunta: «Que representa esta fotografia?»
(um cão a ladrar)
Resposta: «C-ca-ca-cão, oh não…ca-car…
caramba a-a-ani-animal, sim, sim, animal,
animal, c-c-…faz ruído.»

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados (20)

Deficiência Intelectual
Deficiência IntelectualDeficiência Intelectual
Deficiência Intelectual
 
A Neurociência e os Transtornos de Aprendizagem
A Neurociência e os Transtornos de AprendizagemA Neurociência e os Transtornos de Aprendizagem
A Neurociência e os Transtornos de Aprendizagem
 
Estudo discalculia
Estudo discalculiaEstudo discalculia
Estudo discalculia
 
Dificuldade e Distúrbio de Aprendizagem
Dificuldade e Distúrbio de AprendizagemDificuldade e Distúrbio de Aprendizagem
Dificuldade e Distúrbio de Aprendizagem
 
Dificuldades de aprendizagem
Dificuldades de aprendizagemDificuldades de aprendizagem
Dificuldades de aprendizagem
 
Funções executivas e aprendizagem
Funções executivas e aprendizagemFunções executivas e aprendizagem
Funções executivas e aprendizagem
 
Slides sobre TDAH
Slides sobre TDAHSlides sobre TDAH
Slides sobre TDAH
 
Distúrbios de aprendizagem na escola
Distúrbios de aprendizagem na escolaDistúrbios de aprendizagem na escola
Distúrbios de aprendizagem na escola
 
TDAH
TDAH TDAH
TDAH
 
Tdah slide
Tdah   slideTdah   slide
Tdah slide
 
Dificuldades de aprendizagem
Dificuldades de aprendizagemDificuldades de aprendizagem
Dificuldades de aprendizagem
 
Dislexia~Disgrafia~Disortografia
Dislexia~Disgrafia~DisortografiaDislexia~Disgrafia~Disortografia
Dislexia~Disgrafia~Disortografia
 
Deficiências
DeficiênciasDeficiências
Deficiências
 
Desenvolvimento infantil
Desenvolvimento infantilDesenvolvimento infantil
Desenvolvimento infantil
 
Autismo
AutismoAutismo
Autismo
 
Afasias
AfasiasAfasias
Afasias
 
Transtornos da aprendizagem ufop
Transtornos da aprendizagem   ufopTranstornos da aprendizagem   ufop
Transtornos da aprendizagem ufop
 
Autismo aula power point
Autismo aula power pointAutismo aula power point
Autismo aula power point
 
Psicomotricidade
PsicomotricidadePsicomotricidade
Psicomotricidade
 
Curso Dsm-5 –Transtornos do Neurodesenvolvimento
Curso Dsm-5 –Transtornos do NeurodesenvolvimentoCurso Dsm-5 –Transtornos do Neurodesenvolvimento
Curso Dsm-5 –Transtornos do Neurodesenvolvimento
 

Destaque

14 avaliação fonoaudiológica
14   avaliação fonoaudiológica14   avaliação fonoaudiológica
14 avaliação fonoaudiológicaCaroline Augusta
 
Caderno de exercicios 1 1
Caderno de exercicios 1  1Caderno de exercicios 1  1
Caderno de exercicios 1 1deanieves
 
Exercícios de fonoaudiologia e aprimoramento miofuncional
Exercícios de fonoaudiologia e aprimoramento miofuncionalExercícios de fonoaudiologia e aprimoramento miofuncional
Exercícios de fonoaudiologia e aprimoramento miofuncionalCelso Silvati
 
Atividade de leitura e escrita
Atividade de leitura e escritaAtividade de leitura e escrita
Atividade de leitura e escritaElisangela Rabelo
 
94071757 caderno-de-atividades-alfabetizacao
94071757 caderno-de-atividades-alfabetizacao94071757 caderno-de-atividades-alfabetizacao
94071757 caderno-de-atividades-alfabetizacaoEduardo Lopes
 

Destaque (6)

14 avaliação fonoaudiológica
14   avaliação fonoaudiológica14   avaliação fonoaudiológica
14 avaliação fonoaudiológica
 
Caderno de exercicios 1 1
Caderno de exercicios 1  1Caderno de exercicios 1  1
Caderno de exercicios 1 1
 
Exercícios de fonoaudiologia e aprimoramento miofuncional
Exercícios de fonoaudiologia e aprimoramento miofuncionalExercícios de fonoaudiologia e aprimoramento miofuncional
Exercícios de fonoaudiologia e aprimoramento miofuncional
 
Fonoaudiologia infantil
Fonoaudiologia infantilFonoaudiologia infantil
Fonoaudiologia infantil
 
Atividade de leitura e escrita
Atividade de leitura e escritaAtividade de leitura e escrita
Atividade de leitura e escrita
 
94071757 caderno-de-atividades-alfabetizacao
94071757 caderno-de-atividades-alfabetizacao94071757 caderno-de-atividades-alfabetizacao
94071757 caderno-de-atividades-alfabetizacao
 

Semelhante a Distúrbios da Fala

A40e249ff5ec147c74448d366914a301
A40e249ff5ec147c74448d366914a301A40e249ff5ec147c74448d366914a301
A40e249ff5ec147c74448d366914a301daiana fernandes
 
Gagueira - Projeto Colônia de Educação
Gagueira - Projeto Colônia de EducaçãoGagueira - Projeto Colônia de Educação
Gagueira - Projeto Colônia de EducaçãoArthur Veiga
 
Gagueira - Colônia de Educação
Gagueira - Colônia de EducaçãoGagueira - Colônia de Educação
Gagueira - Colônia de EducaçãoArthur Veiga
 
A dislexia e as dificuldades de disléxicos
A dislexia e as dificuldades de disléxicosA dislexia e as dificuldades de disléxicos
A dislexia e as dificuldades de disléxicosSimoneHelenDrumond
 
O que você precisa saber sobre gagueira na infância
O que você precisa saber sobre gagueira na infânciaO que você precisa saber sobre gagueira na infância
O que você precisa saber sobre gagueira na infânciaDirlene Moreira
 
Deficiência auditiva
Deficiência auditivaDeficiência auditiva
Deficiência auditivaHélder Santos
 
Gagueira e disfluência geral
Gagueira e disfluência   geralGagueira e disfluência   geral
Gagueira e disfluência geraladrianomedico
 
Cura da gagueira chega a 90% em crianças
Cura da gagueira chega a 90% em criançasCura da gagueira chega a 90% em crianças
Cura da gagueira chega a 90% em criançasadrianomedico
 
Perturbacoes especificas linguagem
Perturbacoes especificas linguagemPerturbacoes especificas linguagem
Perturbacoes especificas linguagemAna Lúcia Pereira
 
Perturbacoes especificas da linguagem
Perturbacoes especificas da linguagemPerturbacoes especificas da linguagem
Perturbacoes especificas da linguagemausendanunes
 
Gagueira até onde é normal
Gagueira   até onde é normalGagueira   até onde é normal
Gagueira até onde é normaladrianomedico
 
dificuldadesdeaprendizagem-090930130523-phpapp01 (1).pptx
dificuldadesdeaprendizagem-090930130523-phpapp01 (1).pptxdificuldadesdeaprendizagem-090930130523-phpapp01 (1).pptx
dificuldadesdeaprendizagem-090930130523-phpapp01 (1).pptxMariadelCarmen286573
 

Semelhante a Distúrbios da Fala (20)

Linguagem
LinguagemLinguagem
Linguagem
 
Gagueira infantil
Gagueira infantilGagueira infantil
Gagueira infantil
 
A40e249ff5ec147c74448d366914a301
A40e249ff5ec147c74448d366914a301A40e249ff5ec147c74448d366914a301
A40e249ff5ec147c74448d366914a301
 
Gagueira - Projeto Colônia de Educação
Gagueira - Projeto Colônia de EducaçãoGagueira - Projeto Colônia de Educação
Gagueira - Projeto Colônia de Educação
 
Gagueira - Colônia de Educação
Gagueira - Colônia de EducaçãoGagueira - Colônia de Educação
Gagueira - Colônia de Educação
 
A dislexia e as dificuldades de disléxicos
A dislexia e as dificuldades de disléxicosA dislexia e as dificuldades de disléxicos
A dislexia e as dificuldades de disléxicos
 
Seu filho gagueja sp
Seu filho gagueja   spSeu filho gagueja   sp
Seu filho gagueja sp
 
Seu filho gagueja.
Seu filho gagueja.Seu filho gagueja.
Seu filho gagueja.
 
Seu filho gagueja
Seu filho gaguejaSeu filho gagueja
Seu filho gagueja
 
Seu filho gagueja
Seu filho gaguejaSeu filho gagueja
Seu filho gagueja
 
O que você precisa saber sobre gagueira na infância
O que você precisa saber sobre gagueira na infânciaO que você precisa saber sobre gagueira na infância
O que você precisa saber sobre gagueira na infância
 
Dislalia
DislaliaDislalia
Dislalia
 
Deficiência auditiva
Deficiência auditivaDeficiência auditiva
Deficiência auditiva
 
Gagueira e disfluência geral
Gagueira e disfluência   geralGagueira e disfluência   geral
Gagueira e disfluência geral
 
Cura da gagueira chega a 90% em crianças
Cura da gagueira chega a 90% em criançasCura da gagueira chega a 90% em crianças
Cura da gagueira chega a 90% em crianças
 
Perturbacoes especificas linguagem
Perturbacoes especificas linguagemPerturbacoes especificas linguagem
Perturbacoes especificas linguagem
 
Perturbacoes especificas da linguagem
Perturbacoes especificas da linguagemPerturbacoes especificas da linguagem
Perturbacoes especificas da linguagem
 
Deficiência auditiva
Deficiência auditivaDeficiência auditiva
Deficiência auditiva
 
Gagueira até onde é normal
Gagueira   até onde é normalGagueira   até onde é normal
Gagueira até onde é normal
 
dificuldadesdeaprendizagem-090930130523-phpapp01 (1).pptx
dificuldadesdeaprendizagem-090930130523-phpapp01 (1).pptxdificuldadesdeaprendizagem-090930130523-phpapp01 (1).pptx
dificuldadesdeaprendizagem-090930130523-phpapp01 (1).pptx
 

Mais de Cassia Dias

Principios e Práticas da Psi Experimental
Principios e Práticas da Psi ExperimentalPrincipios e Práticas da Psi Experimental
Principios e Práticas da Psi ExperimentalCassia Dias
 
Transtorno de Conduta
Transtorno de CondutaTranstorno de Conduta
Transtorno de CondutaCassia Dias
 
A Escolha de uma Profissão
A Escolha de uma ProfissãoA Escolha de uma Profissão
A Escolha de uma ProfissãoCassia Dias
 
Produtos da Aprendizagem
Produtos da AprendizagemProdutos da Aprendizagem
Produtos da AprendizagemCassia Dias
 
Tiques e Síndrome de Tourette
Tiques e Síndrome de TouretteTiques e Síndrome de Tourette
Tiques e Síndrome de TouretteCassia Dias
 
Promovendo a Saúde do Professor
Promovendo a Saúde do ProfessorPromovendo a Saúde do Professor
Promovendo a Saúde do ProfessorCassia Dias
 
PSICOLOGIA ESCOLAR
PSICOLOGIA ESCOLARPSICOLOGIA ESCOLAR
PSICOLOGIA ESCOLARCassia Dias
 
Transtorno Desafiador Opositivo - TDO
Transtorno Desafiador Opositivo - TDOTranstorno Desafiador Opositivo - TDO
Transtorno Desafiador Opositivo - TDOCassia Dias
 
MENTIRAS NA INFÂNCIA
MENTIRAS NA INFÂNCIAMENTIRAS NA INFÂNCIA
MENTIRAS NA INFÂNCIACassia Dias
 
Psicólogos Especialistas
Psicólogos EspecialistasPsicólogos Especialistas
Psicólogos EspecialistasCassia Dias
 
Documentos Técnicos~ Psicologia
Documentos Técnicos~ PsicologiaDocumentos Técnicos~ Psicologia
Documentos Técnicos~ PsicologiaCassia Dias
 
Legislação e recomendações para o exercício profissional do(a) psicólogo(a)~
Legislação e recomendações para o exercício profissional do(a) psicólogo(a)~Legislação e recomendações para o exercício profissional do(a) psicólogo(a)~
Legislação e recomendações para o exercício profissional do(a) psicólogo(a)~Cassia Dias
 
Condições Psicológicas da Aprendizagem~Motivação
Condições Psicológicas da Aprendizagem~MotivaçãoCondições Psicológicas da Aprendizagem~Motivação
Condições Psicológicas da Aprendizagem~MotivaçãoCassia Dias
 
Deficiência Intelectual/Mental
Deficiência Intelectual/MentalDeficiência Intelectual/Mental
Deficiência Intelectual/MentalCassia Dias
 
Deficiencia Visual
Deficiencia VisualDeficiencia Visual
Deficiencia VisualCassia Dias
 
Psicologia da Aprendizagem
Psicologia da AprendizagemPsicologia da Aprendizagem
Psicologia da AprendizagemCassia Dias
 
Comunicação apresentação
Comunicação apresentaçãoComunicação apresentação
Comunicação apresentaçãoCassia Dias
 

Mais de Cassia Dias (20)

Principios e Práticas da Psi Experimental
Principios e Práticas da Psi ExperimentalPrincipios e Práticas da Psi Experimental
Principios e Práticas da Psi Experimental
 
Transtorno de Conduta
Transtorno de CondutaTranstorno de Conduta
Transtorno de Conduta
 
A Escolha de uma Profissão
A Escolha de uma ProfissãoA Escolha de uma Profissão
A Escolha de uma Profissão
 
Produtos da Aprendizagem
Produtos da AprendizagemProdutos da Aprendizagem
Produtos da Aprendizagem
 
Tiques e Síndrome de Tourette
Tiques e Síndrome de TouretteTiques e Síndrome de Tourette
Tiques e Síndrome de Tourette
 
Promovendo a Saúde do Professor
Promovendo a Saúde do ProfessorPromovendo a Saúde do Professor
Promovendo a Saúde do Professor
 
PSICOLOGIA ESCOLAR
PSICOLOGIA ESCOLARPSICOLOGIA ESCOLAR
PSICOLOGIA ESCOLAR
 
Transtorno Desafiador Opositivo - TDO
Transtorno Desafiador Opositivo - TDOTranstorno Desafiador Opositivo - TDO
Transtorno Desafiador Opositivo - TDO
 
MENTIRAS NA INFÂNCIA
MENTIRAS NA INFÂNCIAMENTIRAS NA INFÂNCIA
MENTIRAS NA INFÂNCIA
 
TDAH
TDAHTDAH
TDAH
 
Psicólogos Especialistas
Psicólogos EspecialistasPsicólogos Especialistas
Psicólogos Especialistas
 
Documentos Técnicos~ Psicologia
Documentos Técnicos~ PsicologiaDocumentos Técnicos~ Psicologia
Documentos Técnicos~ Psicologia
 
Legislação e recomendações para o exercício profissional do(a) psicólogo(a)~
Legislação e recomendações para o exercício profissional do(a) psicólogo(a)~Legislação e recomendações para o exercício profissional do(a) psicólogo(a)~
Legislação e recomendações para o exercício profissional do(a) psicólogo(a)~
 
Condições Psicológicas da Aprendizagem~Motivação
Condições Psicológicas da Aprendizagem~MotivaçãoCondições Psicológicas da Aprendizagem~Motivação
Condições Psicológicas da Aprendizagem~Motivação
 
Deficiência Intelectual/Mental
Deficiência Intelectual/MentalDeficiência Intelectual/Mental
Deficiência Intelectual/Mental
 
A escola
A escolaA escola
A escola
 
Deficiencia Visual
Deficiencia VisualDeficiencia Visual
Deficiencia Visual
 
Psicologia da Aprendizagem
Psicologia da AprendizagemPsicologia da Aprendizagem
Psicologia da Aprendizagem
 
Surdez
SurdezSurdez
Surdez
 
Comunicação apresentação
Comunicação apresentaçãoComunicação apresentação
Comunicação apresentação
 

Último

PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxTainTorres4
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdfLeloIurk1
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....LuizHenriquedeAlmeid6
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfMarianaMoraesMathias
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfmaurocesarpaesalmeid
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxMauricioOliveira258223
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇJaineCarolaineLima
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfEmanuel Pio
 

Último (20)

PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
 
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
 
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULACINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
 

Distúrbios da Fala

  • 2. Todos os problemas que ocorrem na área da linguagem e da fala, apresentam dois aspectos importantes, que se relacionam, tornando-se ora causa, ora consequência: o Psicológico (ou emocional) e o Orgânico.
  • 3. MUDEZ  É a incapacidade de articular palavras, geralmente decorrente de transtornos do SNC, atingindo a formulação e coordenação de ideias e impedindo sua transmissão em forma de comunicação verbal;  Boa parte dos problemas de mudez (mutismo) decorre de problemas na audição;  Quando a criança fica surda antes de adquirir a linguagem, ela não aprende a falar. Mas, a fala não desaparece em crianças que ficam surdas a partir dos 9 anos.
  • 4. MUDEZ  Há fatores físicos que prejudicam a fala da criança, pois ao perceber que não é compreendida, ela deixa de falar, configurando um mutismo como reação psicológica. Lábio Leporino Dentição mal implantada Distrofia Muscular
  • 5. MUDEZ  Os fatores emocionais e psicológicos também estão presentes em algumas formas de mudez:  Há crianças que não evoluem na fala por falta de oportunidade. Ficam muito tempo sozinhas, sem muitos estímulos e/ou afeto;  Mudez eletiva, negação da fala somente em certas situações ou com determinadas pessoas;  Há também alguns casos de crianças que escolhem o silêncio total para usá-lo como arma contra seus educadores. Geralmente ocorre quando os pais são ansiosos ou perfeccionistas e exigem muito da criança.
  • 6. MUDEZ  Há casos em que a criança não fala porque está sob tensão excessiva, ou sofreu algum trauma psíquico, como um grande susto ou um ataque sexual;  Na escola, quando o professor detecta alguma forma de mudez, deve evitar situações que solicitem a expressão oral daquele aluno. O melhor é levar a criança a cumprir seus deveres que não exija muita comunicação verbal, posteriormente fazer o encaminhamento para o especialista.
  • 7. Atraso na Linguagem  O fato da criança começar a falar depois da época considerada normal, não quer dizer que será pouco inteligente;  É esperado que a criança tenha sua linguagem estruturada por volta dos 3 anos, quando isso não ocorre é que se pode definir uma forma de atraso na linguagem;  Problemas de audição interferem com frequência nos casos de atrasos na linguagem, mas o fator emocional é o mais encontrado (traumas, carência afetiva, superproteção e idioma diferente em casa);  As características principais da criança com atraso na linguagem que os professores devem observar são: deficiência no vocabulário, deficiência na capacidade de formular ideias, dificuldade em estruturar frases.
  • 8. Problemas de Articulação  Durante a fase pré-escolar, muitas crianças apresentam dificuldade em articular determinados sons. Isso é normal, pois somente por volta dos 7 ou 8 anos é que os órgãos da fala têm maturidade suficiente para produzir todos os sons linguísticos;  A criança de mais de 7 anos que não consegue pronunciar corretamente todas as consoantes e suas combinações apresenta um problema de articulação;
  • 9. É a omissão, substituição, distorção ou acréscimo de sons na palavra falada.
  • 10. Dislalia Trata-se de falhas de articulação cuja origem pode ser orgânica (defeitos no arco dental, lábio leporino, freio de língua curto, língua de tamanho acima do normal) ou funcional (a criança não sabe mudar a posição da língua e dos lábios).
  • 11.
  • 12. Dislalia  A Dislalia Funcional é frequente em filhos caçulas, por terem uma função importante na família, tendem a conservar formas de articulação infantil;  A Dislalia Funcional pode ocorrer também com filhos de estrangeiro que em casa usam a língua de origem, que obriga a acriança a ter dois sistemas de articulação;  O tratamento das dislalias consiste em exercícios articulatórios feitos diante do espelho e de treino de movimentação da língua e lábios;  A dislalia como todos os problemas de fala, interferem no aprendizado da língua escrita.
  • 13. Disartria é definida como a dificuldade de utilizar os músculos da fala, ou então a fraqueza destes. É um problema articulatório.
  • 14. Disartria  Pode ser causada por danos no tronco cerebral ou às fibras nervosas que ligam a camada externa do cérebro (córtex cerebral) ao tronco cerebral; Nas formas mais brandas, as falhas só aparecem quando o portador tenta falar com rapidez, em situações de tensão e fadiga.
  • 15. Disartria Pessoas que têm Disartria produzem sons que se aproximam ao real som das palavras, e na ordem correta. A fala pode ser ofegante, irregular, imprecisa e com tons monótonos ou de vibração, dependendo do local em que ocorreu o dano cerebral. Pelo fato de a capacidade para compreender e usar a linguagem não ser afetada, a maioria das pessoas com Disartria pode ler e escrever normalmente.
  • 16. Linguagem Tatibitate É um distúrbio de articulação (e também fonação) em que se conserva voluntariamente a linguagem infantil.
  • 17.  Esse tipo de linguagem geralmente tem causa emocional e pode resultar em problemas psicológicos para a criança;  Na maioria dos casos, esse defeito da fala é cultivado pela reação dos adultos. Alguns chegam a se dirigir a criança reproduzindo suas falhas: “Minha tilidinha”! (Minha queridinha), “Té tocolate?” (Quer chocolate?);  Essa fala “tão engraçadinha”, quando muito reforçada, é conservada pela criança;  A conservação voluntária da linguagem infantil, pode ocorrer também com a chegada de um novo irmãozinho, quando a criança sente que perdeu sua posição no universo familiar. Linguagem Tatibitate
  • 19.  Gagueira ou tartamudez, tem início mais frequente por volta dos 3 ou 4 anos, em torno dos 7 anos e na puberdade;  Atinge mais o sexo masculino: para cada dois meninos gagos, há apenas uma menina. Entre os adultos, a proporção é de 10 homens para cada duas mulheres;  É um distúrbio do fluxo e ritmo normal da fala que envolve bloqueios, hesitações, prolongamentos e repetições de sons, sílabas, palavras ou frases. Pode ser acompanhada por tensão muscular, rápido piscar de olhos, irregularidades respiratórias e caretas;  A gagueira pode ser contínua ou surgir apenas em momentos que sensibilizem a criança. Gagueira
  • 20.  Gagueira ou tartamudez, tem início mais frequente por volta dos 3 ou 4 anos, em torno dos 7 anos e na puberdade;  Atinge mais o sexo masculino: para cada dois meninos gagos, há apenas uma menina. Entre os adultos, a proporção é de 10 homens para cada duas mulheres;  É um distúrbio do fluxo e ritmo normal da fala que envolve bloqueios, hesitações, prolongamentos e repetições de sons, sílabas, palavras ou frases. Pode ser acompanhada por tensão muscular, rápido piscar de olhos, irregularidades respiratórias e caretas;  A gagueira pode ser contínua ou surgir apenas em momentos que sensibilizem a criança. Gagueira
  • 21. Causas - Gagueira Gagueira Origem Genética Origem Lesão Cerebral Origem “Psicogênica”
  • 23. Fases da Gagueira FASE PRIMÁRIA  A criança ainda não tem noção de suas dificuldades na fala, apesar de manifestar bloqueios, hesitações e repetições de sons ou palavras;  Ocorre na maioria das vezes, com crianças de 2 a 4 anos. Elas gaguejam, mas não sentem os sintomas secundários de crescente tensão muscular, medo e esforço, que caracterizam a fase secundária da gagueira;  É importante tentar desenvolver na criança sentimentos de adequação e autoconfiança, ressaltando suas aptidões positivas e minimizando as suas deficiências.
  • 24. Fases da Gagueira FASE SECUNDÁRIA  O indivíduo já foi classificado por si mesmo e pelos outros como gago;  Sente ansiedade ao falar certas palavras e teme gaguejar, temor que aumenta ainda mais a possibilidade de que gagueje;  Nesta fase é necessário ensinar ao gago técnicas de respiração para o controle do ritmo da fala e da articulação de frases;  O procedimento corretivo visa desenvolver a dessensibilização emocional, a redução da ansiedade e a fala controlada;  Acredita-se que a gagueira é mais um problema emocional do que da fala. Normalmente a criança gaga é sensível, insegura e emotiva.
  • 25.
  • 26. Como lidar com uma criança gaga  Os métodos de tratamento variam desde os exercícios respiratórios até a psicoterapia. No entanto, o objetivo é comum: fazer com que a pessoa fale de modo aceitável;  Para a criança gaga, o papel dos pais é muito importante, mesmo depois da escola. A ambientação escolar dependerá muito da postura do professor, que servirá de modelo para as reações de outras crianças.
  • 27. Como lidar com uma criança gaga  Aceite-o. Ele costuma ser rejeitado e, na realidade, precisa de ajuda para adquirir confiança em si;  Elimine dificuldades, interrupções e impaciência e encoraje as outras crianças a agirem da mesma forma;  Faça com que o ambiente seja calmo e sereno. Evite tensões, eliminando falas rápidas, ordens em voz alta e muito rigor;  Promova a autoconfiança do aluno, dando ênfase às suas habilidades;  Encoraje o gago a falar, mas não o force;  Não “fale por ele”;  Dê oportunidade de falar em situações nas quais terá sucesso.
  • 28.
  • 29. Por que o gago não gagueja quando canta? Porque o ato de cantar envolve duas ações que ajudam a driblar a gagueira. A primeira é que não precisamos pensar muito para interpretar uma música. Como a letra já está lá, prontinha, basta decorá-la para poder soltar a voz. Isso inibe o problema porque a gagueira costuma aparecer mais na hora de fornecer informações novas. Por essa razão, a gagueira não some apenas com a música, mas também quando a pessoa fala algo que já treinou antes ou dá uma resposta bem conhecida, citando os dias da semana ou os meses do ano. O segundo fator é que, quando cantamos, usamos mais o hemisfério direito do cérebro, que concentra as habilidades artísticas, enquanto a fala está mais ligada ao hemisfério esquerdo. A ajuda do lado direito diminui as falhas que geram a gagueira. "Essas falhas acontecem por uma falta de sincronia no sistema nervoso, que faz com que a pessoa deseje falar uma coisa, mas acaba não conseguindo.
  • 30. Moisés - Líder Religioso do Antigo Egito, nascido em 1593 a.C.
  • 31. Charles Darwin - Naturalista britânico, nascido em 1809
  • 32. Winston churchill - Político britânico, nascido em 1874
  • 33. Marilin Monroe – atriz Americana, nascida em 1926
  • 34. Malvino Salvador - ator brasileiro, nascido em 1976
  • 35. David Brazil- Promoter, humorista e repórter brasileiro, 1969
  • 36. Murilo Benício - ator brasileiro, nascido em 1971
  • 37.
  • 38. A afasia é uma deterioração da função da linguagem falada e escrita, após ter sido adquirida de maneira normal e sem déficit intelectual correlativo. É caracterizada pela dificuldade em nomear pessoas e objetos.
  • 39.  Os quadros de afasia são muito variados. Vão desde a dificuldade de articular bem as palavras até a perda total da linguagem oral e da capacidade de traduzir conceitos em palavras e de simbolização;  A afasia pode manifestar-se também na escrita. Em alguns casos, são capazes de escrever sob ditado ou de copiar, mas incapazes de ler o que escreveram. Em outros, trocam ou omitem letras, às vezes, as vogais; às vezes, as consoantes. Afasia
  • 40.  A principal causa da afasia é o acidente vascular cerebral (AVC), que resulta em uma lesão cerebral;  Tumores;  Doenças infecciosas (como a meningite);  Doenças degenerativas (como a esclerose múltipla ou as demências);  Acidentes com traumatismo cranioencefálico;  Tensão metabólica (intoxicações);  Epilepsia. Causas
  • 41. Tipos de Afasia AFASIA DE WERNICKE  Caracteriza-se pela fala fluente, que não faz sentido para quem ouve, embora a pessoa acredite estar falando corretamente e mantenha a entonação adequada;  É como se uma linha telefônica com defeito distorcesse ou truncasse as palavras interferindo na comunicação. A pessoa consegue articular as palavras e irrita-se quando não se faz entender.  É muito comum, também, o afásico de Wernicke articular palavras que existem, mas que juntas não estabelecem nenhum significado lógico.
  • 42.
  • 43. Afasia de Wernicke: (as respostas saem com facilidade, mas não fazem sentido). Pergunta: «Como se sente hoje?» Resposta: «Quando? Fácil, dado que o meu rio discorre caixas pretas umda abata H para quando venham os bubas.»
  • 44. Tipos de Afasia AFASIA DE BROCA  Caracteriza-se por grande dificuldade em falar, porém a compreensão da linguagem encontra-se preservada. os pacientes conseguem executar normalmente a leitura silenciosa, mas a escrita está comprometida.  Os pacientes têm consciência do seu déficit e se deprimem com facilidade (frustração);  Há dificuldade para falar, porque faltam as palavras. Algumas pessoas escolhem jargões, uma palavra ou um nome qualquer para situações distintas e acreditam estar comunicando o que querem dizer.
  • 45. Afasia de Broca: (as respostas são indecisas mas sensatas). Pergunta: «Que representa esta fotografia?» (um cão a ladrar) Resposta: «C-ca-ca-cão, oh não…ca-car… caramba a-a-ani-animal, sim, sim, animal, animal, c-c-…faz ruído.»