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Distúrbios da Fala e da 
Linguagem 
O papel do professor frente a essas 
questões em sala de aula 
Organizado e apresentado por: 
Cristina Dagmar Marcelo Vidal
FALAR 
Expressar-se através das palavras 
Utilização pessoal da língua; individual. 
(Única) 
É a utilização oral da língua. Cada indivíduo, pode escolher os 
elementos da língua que lhe convém, conforme seu gosto e sua 
necessidade, de acordo com a situação, o contexto, sua 
personalidade, o ambiente sociocultural em que vive, etc.
Falamos quando queremos algo, quando precisamos de ajuda, 
quando percebemos que podemos ser úteis a outras pessoas, 
elogiando ou criticando ao outro ou a nós mesmos.
Linguagem 
Qualquer processo de comunicação. 
(Universal) 
É a capacidade que possuímos de expressar nossos pensamentos, ideias, 
opiniões e sentimentos. onde há comunicação, há linguagem. Podemos usar 
inúmeros tipos de linguagens para estabelecermos atos de comunicação. Sistema 
de sinais que se valem os indivíduos para comunicar-se.
“É fundamental diminuir a distância entre o que 
se diz e o que se faz, de tal maneira que num 
dado momento a tua fala seja a tua prática.” 
Paulo Freire
Distúrbios na Fala e na Linguagem 
Podemos dizer que há um problema de fala e linguagem 
quando a maneira de falar interfere na comunicação 
(distraindo a atenção do ouvinte sobre o que é dito 
enfocando no como foi dito).
Atraso na linguagem 
As principais características da criança que tem atraso na 
linguagem, são: deficiência no vocabulário; deficiência na 
capacidade de formular ideias e desenvolvimento 
retardado da estruturação de sentenças. 
Problemas de articulação – as crianças de mais de 7 
anos que não conseguem pronunciar corretamente todas as 
consoantes e suas combinações apresentam problema de 
articulação. Podemos citar:
Dislalia - é a omissão, distorção, substituição ou 
acréscimo de sons na palavra falada; 
A dislalia também pode interferir no aprendizado da escrita tal como ocorre com a 
fala. 
A maioria dos casos de dislalia ocorre na primeira infância, quando a criança está 
aprendendo a falar. As principais causas, nestes casos, decorrem de fatores 
emocionais, como, por exemplo, ciúme de um irmão mais novo que nasceu, 
separação dos pais ou convivência com pessoas que apresentam esse problema 
(babás, por exemplo, que dizem “pobrema”, “Framengo”, etc.), e a criança acaba 
assimilando essa deficiência. 
As trocas de letras mais comuns provocadas pela dislalia são de “P” por “B”, “F” 
por “V”, “T” por “D”, “R” por “L”, “F” por “S”, “J” por “Z” e “X” por “S”. 
Omissão: não pronuncia sons – “omei” = “tomei”; 
Substituição: troca alguns sons por outros – “balata” = “barata”; 
Acréscimo: introduz mais um som – “Atelântico” = “Atlântico”.
Dislalia evolutiva: considerada normal em crianças, sendo corrigida REVER 
gradativamente durante o seu desenvolvimento. 
Dislalia funcional: neste caso, ocorre substituição de letras durante a fala, não 
pronunciar o som, acrescente letras na palavra ou distorce o som. 
Dislalia audiógena: ocorre em indivíduos que são deficientes auditivos e que não 
conseguem imitar os sons. 
Dislalia orgânica: ocorre em casos de lesão no encéfalo, impossibilitando à correta 
pronuncia, ou quando há alguma alteração na boca. 
Há alguns casos comuns específicos de dislalia, que envolvem pronúncia do 
“K” do “G”, nos quais, por falta de motilidade do palato mole, a pessoa omite 
tais fonemas (por exemplo, falando “ato” ao invés de “gato”; “ma’a’o” ao 
invés de MACACO). 
Fala de Elivelton
Orientação: pais e professores 
Rejane Rubino - fonoaudióloga e professora do curso de Fonoaudiologia da Pontifícia 
Universidade Católica de São Paulo. 
 Não achar engraçadinho quando a criança pronuncia palavras de 
maneira errada, como “Tota-Tola”, ao invés de “Coca-Cola”; 
 corrigir os erros apresentados filhos e alunos repetindo o modelo 
correto; 
 a repetição de modelos corretos é a melhor maneira da ajudar o 
dislálico. 
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pela via aérea, uma vez que nós nos ouvimos mais internamente do que 
externamente.
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“O pobrema é nosso”! 
Rotacismo é a troca do R pelo L ou vice-versa.. Este é um 
fenômeno Linguístico muito comum, mas que as pessoas não 
tem conhecimento, tendendo a agir com preconceito, que aqui 
chamamos de preconceito linguístico, em relação aos falantes 
que fazem tal uso. 
Ao se falar pobrema ao invés de problema, o falante terá que 
levantar menos a ponta da língua, ocorrendo uma acomodação 
linguística, ou seja, é mais fácil pronunciar a primeira que a 
segunda palavra.
Gagueira ou disfemia 
A gagueira ou disfemia é um distúrbio ou transtorno de 
linguagem que faz com que a pessoa repita sílabas e faça 
pausas durante a pronúncia de uma palavra. Tal transtorno 
além de dificultar a comunicação da pessoa faz com essa se 
sinta diferente das outras, diminuindo seus diálogos dentro e 
fora de casa. 
Inicia-se entre 2 e 5 anos de idade com uma gagueira 
normal, já que falam há pouco tempo e não se sentem 
seguros ao pronunciar frases montadas. Nessa fase é que a 
gagueira pode ser fixada (caso seja psicológica). Não se 
sabe ao certo as causas para este distúrbio que pode ter 
ligações a fatores genéticos, psicológicos e neurológicos.
disartria - problema articulatório que se manifesta na 
forma de dificuldade para realizar alguns ou muitos dos 
movimentos necessários à emissão verbal; 
Em um indivíduo com disartria, um transtorno nervoso, cerebral ou muscular 
dificulta usar ou controlar os músculos da boca, língua, laringe ou cordas 
vocais, que possibilitam a fala. Os músculos podem ficar fracos ou 
completamente paralisados, ou pode ser difícil coordená-los. A disartria 
pode ser resultado de dano cerebral devido a: 
Tumor cerebral 
Demência 
Derrame 
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A disatria pode resultar de dano aos nervos que abastecem os músculos 
que ajudam na fala, ou dos próprios músculos devido a: 
• Trauma na face ou pescoço 
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da língua ou laringe
linguagem tatibite – distúrbio de articulação (e também de 
fonação) em que se conserva voluntariamente a linguagem 
infantil que sempre acontece por excesso de mimos. Com 
isso, a criança fica falando de maneira entrecortada e 
infantilizada. É muito comum, por exemplo, encontrar adultos, 
sobretudo do sexo feminino, que foram excessivamente 
mimados na infância e cresceram falando de maneira infantil, 
o que pode lhes ser extremamente prejudicial quando, por 
exemplo, fazem uma entrevista para conseguir um emprego.
Afasia - é definida como um distúrbio na percepção e 
expressão da linguagem, é uma alteração fundamental da 
comunicação e da formulação do pensamento. Uma pessoa 
afásica, apresenta dificuldades na compreensão e na emissão da 
fala e da linguagem, adquirida em consequência de uma lesão 
nas áreas cerebrais responsáveis pela fala ou pela compreensão 
das palavras faladas. Essa lesão, por sua vez, poderá ter 
diferentes causas, tais como: um acidente vascular cerebral, um 
trauma crânio-encefálico ou um aneurisma. 
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Atitudes a serem adotadas: 
• Evitar que o aluno se sinta inferior; 
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objetiva; 
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seu trabalho. 
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superar-se;
• Bibliografia 
• JOSÉ, Elisabete da Assunção & COELHO, Maria Teresa.Problemas 
de aprendizagem. São Paulo, Ática. 1989. 
• DROUET, Ruth Caribe da Rocha. Distúrbios da Aprendizagem. São 
Paulo, Ática.1990. 
• ASSUMPÇÃO JR., Francisco B. & SPROVIERI, Maria Helena. 
Introdução ao Estudo da Deficiência Mental. São Paulo, Memnon. 
2000. 
• TELFORD, Charles W. & SAWREY, James M.. O indivíduo 
excepcional. Rio de Janeiro, Zahar Editores. 1983. 
• GRÜNSPUN, Haim. Distúrbios Psicossomáticos da Criança: o corpo 
que chora. São Paulo, Atheneu.1988. 
• http://www.google.com.br/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&frm=1&source 
• http://drauziovarella.com.br/crianca-2/problemas-da-fala-na-crianca/ 
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Distúrbio da fala

  • 1. Distúrbios da Fala e da Linguagem O papel do professor frente a essas questões em sala de aula Organizado e apresentado por: Cristina Dagmar Marcelo Vidal
  • 2. FALAR Expressar-se através das palavras Utilização pessoal da língua; individual. (Única) É a utilização oral da língua. Cada indivíduo, pode escolher os elementos da língua que lhe convém, conforme seu gosto e sua necessidade, de acordo com a situação, o contexto, sua personalidade, o ambiente sociocultural em que vive, etc.
  • 3. Falamos quando queremos algo, quando precisamos de ajuda, quando percebemos que podemos ser úteis a outras pessoas, elogiando ou criticando ao outro ou a nós mesmos.
  • 4. Linguagem Qualquer processo de comunicação. (Universal) É a capacidade que possuímos de expressar nossos pensamentos, ideias, opiniões e sentimentos. onde há comunicação, há linguagem. Podemos usar inúmeros tipos de linguagens para estabelecermos atos de comunicação. Sistema de sinais que se valem os indivíduos para comunicar-se.
  • 5. “É fundamental diminuir a distância entre o que se diz e o que se faz, de tal maneira que num dado momento a tua fala seja a tua prática.” Paulo Freire
  • 6.
  • 7.
  • 8.
  • 9.
  • 10.
  • 11. Distúrbios na Fala e na Linguagem Podemos dizer que há um problema de fala e linguagem quando a maneira de falar interfere na comunicação (distraindo a atenção do ouvinte sobre o que é dito enfocando no como foi dito).
  • 12. Atraso na linguagem As principais características da criança que tem atraso na linguagem, são: deficiência no vocabulário; deficiência na capacidade de formular ideias e desenvolvimento retardado da estruturação de sentenças. Problemas de articulação – as crianças de mais de 7 anos que não conseguem pronunciar corretamente todas as consoantes e suas combinações apresentam problema de articulação. Podemos citar:
  • 13. Dislalia - é a omissão, distorção, substituição ou acréscimo de sons na palavra falada; A dislalia também pode interferir no aprendizado da escrita tal como ocorre com a fala. A maioria dos casos de dislalia ocorre na primeira infância, quando a criança está aprendendo a falar. As principais causas, nestes casos, decorrem de fatores emocionais, como, por exemplo, ciúme de um irmão mais novo que nasceu, separação dos pais ou convivência com pessoas que apresentam esse problema (babás, por exemplo, que dizem “pobrema”, “Framengo”, etc.), e a criança acaba assimilando essa deficiência. As trocas de letras mais comuns provocadas pela dislalia são de “P” por “B”, “F” por “V”, “T” por “D”, “R” por “L”, “F” por “S”, “J” por “Z” e “X” por “S”. Omissão: não pronuncia sons – “omei” = “tomei”; Substituição: troca alguns sons por outros – “balata” = “barata”; Acréscimo: introduz mais um som – “Atelântico” = “Atlântico”.
  • 14. Dislalia evolutiva: considerada normal em crianças, sendo corrigida REVER gradativamente durante o seu desenvolvimento. Dislalia funcional: neste caso, ocorre substituição de letras durante a fala, não pronunciar o som, acrescente letras na palavra ou distorce o som. Dislalia audiógena: ocorre em indivíduos que são deficientes auditivos e que não conseguem imitar os sons. Dislalia orgânica: ocorre em casos de lesão no encéfalo, impossibilitando à correta pronuncia, ou quando há alguma alteração na boca. Há alguns casos comuns específicos de dislalia, que envolvem pronúncia do “K” do “G”, nos quais, por falta de motilidade do palato mole, a pessoa omite tais fonemas (por exemplo, falando “ato” ao invés de “gato”; “ma’a’o” ao invés de MACACO). Fala de Elivelton
  • 15. Orientação: pais e professores Rejane Rubino - fonoaudióloga e professora do curso de Fonoaudiologia da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo.  Não achar engraçadinho quando a criança pronuncia palavras de maneira errada, como “Tota-Tola”, ao invés de “Coca-Cola”;  corrigir os erros apresentados filhos e alunos repetindo o modelo correto;  a repetição de modelos corretos é a melhor maneira da ajudar o dislálico. Feedback - Simon Wajntraub O dislálico precisa ouvir as trocas de fonemas na fala externamente, pela via aérea, uma vez que nós nos ouvimos mais internamente do que externamente.
  • 17. “O pobrema é nosso”! Rotacismo é a troca do R pelo L ou vice-versa.. Este é um fenômeno Linguístico muito comum, mas que as pessoas não tem conhecimento, tendendo a agir com preconceito, que aqui chamamos de preconceito linguístico, em relação aos falantes que fazem tal uso. Ao se falar pobrema ao invés de problema, o falante terá que levantar menos a ponta da língua, ocorrendo uma acomodação linguística, ou seja, é mais fácil pronunciar a primeira que a segunda palavra.
  • 18. Gagueira ou disfemia A gagueira ou disfemia é um distúrbio ou transtorno de linguagem que faz com que a pessoa repita sílabas e faça pausas durante a pronúncia de uma palavra. Tal transtorno além de dificultar a comunicação da pessoa faz com essa se sinta diferente das outras, diminuindo seus diálogos dentro e fora de casa. Inicia-se entre 2 e 5 anos de idade com uma gagueira normal, já que falam há pouco tempo e não se sentem seguros ao pronunciar frases montadas. Nessa fase é que a gagueira pode ser fixada (caso seja psicológica). Não se sabe ao certo as causas para este distúrbio que pode ter ligações a fatores genéticos, psicológicos e neurológicos.
  • 19. disartria - problema articulatório que se manifesta na forma de dificuldade para realizar alguns ou muitos dos movimentos necessários à emissão verbal; Em um indivíduo com disartria, um transtorno nervoso, cerebral ou muscular dificulta usar ou controlar os músculos da boca, língua, laringe ou cordas vocais, que possibilitam a fala. Os músculos podem ficar fracos ou completamente paralisados, ou pode ser difícil coordená-los. A disartria pode ser resultado de dano cerebral devido a: Tumor cerebral Demência Derrame Lesão cerebral traumática A disatria pode resultar de dano aos nervos que abastecem os músculos que ajudam na fala, ou dos próprios músculos devido a: • Trauma na face ou pescoço • Cirurgia para câncer na cabeça e pescoço, como remoção total ou parcial da língua ou laringe
  • 20. linguagem tatibite – distúrbio de articulação (e também de fonação) em que se conserva voluntariamente a linguagem infantil que sempre acontece por excesso de mimos. Com isso, a criança fica falando de maneira entrecortada e infantilizada. É muito comum, por exemplo, encontrar adultos, sobretudo do sexo feminino, que foram excessivamente mimados na infância e cresceram falando de maneira infantil, o que pode lhes ser extremamente prejudicial quando, por exemplo, fazem uma entrevista para conseguir um emprego.
  • 21. Afasia - é definida como um distúrbio na percepção e expressão da linguagem, é uma alteração fundamental da comunicação e da formulação do pensamento. Uma pessoa afásica, apresenta dificuldades na compreensão e na emissão da fala e da linguagem, adquirida em consequência de uma lesão nas áreas cerebrais responsáveis pela fala ou pela compreensão das palavras faladas. Essa lesão, por sua vez, poderá ter diferentes causas, tais como: um acidente vascular cerebral, um trauma crânio-encefálico ou um aneurisma. Ex. rua - nua
  • 22. Atitudes a serem adotadas: • Evitar que o aluno se sinta inferior; • considerar o problema de maneira serena e objetiva; • avaliar o desempenho do aluno pela qualidade de seu trabalho. • estimulá-lo a enfrentar o problema, procurando superar-se;
  • 23. • Bibliografia • JOSÉ, Elisabete da Assunção & COELHO, Maria Teresa.Problemas de aprendizagem. São Paulo, Ática. 1989. • DROUET, Ruth Caribe da Rocha. Distúrbios da Aprendizagem. São Paulo, Ática.1990. • ASSUMPÇÃO JR., Francisco B. & SPROVIERI, Maria Helena. Introdução ao Estudo da Deficiência Mental. São Paulo, Memnon. 2000. • TELFORD, Charles W. & SAWREY, James M.. O indivíduo excepcional. Rio de Janeiro, Zahar Editores. 1983. • GRÜNSPUN, Haim. Distúrbios Psicossomáticos da Criança: o corpo que chora. São Paulo, Atheneu.1988. • http://www.google.com.br/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&frm=1&source • http://drauziovarella.com.br/crianca-2/problemas-da-fala-na-crianca/ • http://www.clubedafala.com.br/fonoaudiologia/dislalia-troca-de-letras/