SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 34
Baixar para ler offline
CRIOTERAPIA
PROF. MARCIO RODRIGUES DE MATOS
DEFINIÇÃO
• Aplicação terapêutica de qualquer substância ao corpo que
resulte em remoção do calor corporal, diminuindo, assim a
temperatura dos tecidos.
Knight, 2000.
Knight, 2000.
EXEMPLOS DE CRIOTERAPIA
• Aplicação de gelo ou compressas geladas;
• Massagem com gelo;
• Colocação de uma queimadura sob água fria corrente;
• Crioalongamento;
• Entre outros.
• Entre outros.
EFEITOS FISIOLÓGICOS
• Diminuição da temperatura tecidual;
• Diminuição da demanda metabólica;
• Vasoconstrição;
• Limitação do edema (local);
• Controle do edema;
• Controle do edema;
• Diminuição da dor (analgesia).
EFEITOS FISIOLÓGICOS
• Diminuição do espasmo muscular – ciclo espasmo-isquemia-
dor;
• Diminuição da resposta inflamatória;
• Diminuição do extravasamento sanguíneo com diminuição da
liberação de fibrinas no meio extracelular, promovendo a
liberação de fibrinas no meio extracelular, promovendo a
diminuição da produção de colágeno e consequentemente,
diminuição da formação de aderências.
EFEITOS NEUROLÓGICOS E
NEUROMUSCULARES
• O resfriamento das fibras nervosas causa diminuição da
velocidade de transmissão de impulso;
• O frio parece atuar diretamente sobre os fusos musculares e
OTGs;
OTGs;
DOR E APLICAÇÃO DO FRIO
• Dor profunda e incômoda;
• Sensação de “pontadas e agulhadas” ou “picadas”;
• Anestesia.
REGECEE
• Repouso: Muita atividade pode gerar mais lesões e a inatividade
pode agravar com cicatrização demorada, aderências, atrofia
muscular, perda do condicionamento, perda da confiança e de
habilidades devido à inibição neural (força e amplitude de
movimento diminuídos, por exemplo).
REGECEE
• Gelo: Provoca vasoconstrição e diminuição da permeabilidade
vascular, se aplicado no início, controla o edema proveniente
da fase inflamatória.
• Freqüência de aplicação: intermitente nas primeiras 12 a 24
horas após a lesão.
horas após a lesão.
REGECEE
• Compressão: gera um aumento da pressão exterior da
vasculatura, promovendo reabsorção do líquido, reduzindo
o inchaço, pois reduz a pressão hidrostática capilar.
• Aplicar nos primeiros minutos da lesão e manter por no
• Aplicar nos primeiros minutos da lesão e manter por no
mínimo 24 horas, de preferência até o edema desaparecer.
REGECEE
• Elevação: abaixa a pressão hidrostática capilar (dentro do vaso)
que força o líquido para fora dos capilares (para os tecidos).
• A pressão hidrostática capilar é maior quando a parte do corpo
está em posição inferior do que quando está elevado, porque
está em posição inferior do que quando está elevado, porque
há mais peso de água sobre ela.
• Frequência de aplicação: o máximo possível nas primeiras 24
horas
REGECEE
• Estabilização: A defesa muscular, na qual os músculos ao redor
se contraem ou entram em espasmo na tentativa de imobilizar a
região lesada e protegê-la contra mais agressões.
• A estabilização precoce permite que os músculos relaxem,
• A estabilização precoce permite que os músculos relaxem,
evitando espasmos e dor.
CRIOTERAPIA X INFLAMAÇÃO
• redução da inflamação;
• redução da hipóxia secundária;
• diminuição do edema e hematoma;
• reduzir o limiar de transmissão nervosa da dor e redução do
metabolismo;
metabolismo;
• dar início ao processo de reparação mais rapidamente
CRIOCINÉTICA
• É uma combinação sistemática de aplicações de frio para
causar hipoestesia à área do corpo lesionada e de exercício
ativo, graduado e progressivo.
CRIOCINÉTICA – VANTAGENS
• Realização de exercício muito antes do que o tratamento
convencional;
• Retarda a atrofia muscular e as inibições neurais;
• Reduz o edema por “ação de drenagem” muscular;
• O gelo é relativamente barato e o exercício gratuito (?);
• O gelo é relativamente barato e o exercício gratuito (?);
• É possível progredir de acordo com a velocidade do paciente
CRIOCINÉTICA - DESVANTAGENS
• O gelo é muito doloroso durante a imersão inicial;
• Gelo derretido pode causar sujeira.
– INDICAÇÕES
• Entorses de tornozelo
• Entorses de tornozelo
• Entorses nos dedos
• Entorses no ombro entorses em outras articulações
CRIOCINÉTICA – CONTRA-INDICAÇÃO
• Não realizar qualquer exercício que cause dor;
• Não usar gelo em indivíduos hipersensíveis ao frio.
• PRECAUÇÕES:
• O paciente não deve conscientemente e
• O paciente não deve conscientemente e
intencionalmente superar a dor;
• Evitar claudicação, pois pode provocar lesões por uso
excessivo em outros músculos
• A dor pode aumentar em 4 a 8 horas após o
tratamento.
CRIOCINÉTICA
• PROCEDIMENTOS DE APLICAÇÃO:
• Hipoestesia em geral demora de 12 a 20 minutos;
• Todo exercício deve ser ativo, progressivo, durante 2 a 3
minutos –tempo que dura a hipoestesia;
minutos –tempo que dura a hipoestesia;
• Aplicar frio novamente durante 5 minutos;
• O tempo e o número de repetições não é importante,
na criocinética;
CRIOALONGAMENTO
• É a combinação de três técnicas para redução do espasmo
muscular:
– aplicação de frio;
– alongamento estático;
– alongamento estático;
– técnica de contração-relaxamento da facilitação neuromuscular
proprioceptiva (FNP).
CRIOALONGAMENTO
Vantagens:
– A combinação das três técnicas é, em geral, mais
eficiente do que qualquer delas independentemente;
– O gelo é barato e o exercício gratuito(?);
Desvantagens:
– Doloroso para alguns indivíduos;
– Gelo derretido causa sujeira.
CRIOALONGAMENTO
Indicações:
– Espasmo muscular;
– Redução de amplitude de movimento
Contra-indicações:
– Não realizar exercícios com dor;
– Não usar gelo em indivíduos hipersensíveis ao frio
CRIOALONGAMENTO
Precauções:
– O paciente não deve superar a dor consciente ou
intencionalmente;
– A dor pode aumentar em 4 a 8 horas após o tratamento;
– O músculo pode romper-se ou ficar tracionado se o
exercício estático começar muito rápido ou
O músculo pode romper-se ou ficar tracionado se o
exercício estático começar muito rápido ou
repentinamente. A chegada à contração máxima precisa
ser gradual.
Equipamentos necessários:
– Cubos de gelo (massagem com gelo), compressas de gelo
ou compressas frias e sprays refrigeradores;
– Toalha
CRIOALONGAMENTO
Procedimentos de aplicação:
– Provocar hipoestesia de 10 até 20 minutos no local da lesão;
– Solicitar ao paciente contrair o grupo de músculos
apropriado (treinamento neuromuscular) antes de começar o
apropriado (treinamento neuromuscular) antes de começar o
exercício;
TÉCNICAS E APLICAÇÕES DA CRIOTERAPIA
• COMPRESSA DE GELO
MÉTODO: recomendado o gelo triturado com uso da toalha
úmida limpa ou do saco plástico descartável.
• Tempo de aplicação de 20 a 30 minutos (vide precauções).
TÉCNICAS E APLICAÇÕES DA CRIOTERAPIA
• COMPRESSA DE GEL
• NÃO RECOMENDADA. Pode atingir temperatura abaixo da
terapêutica e troca calor com ambiente rapidamente. O
mesmo vale para MISTURAS ÁLCOOL/ÁGUA.
mesmo vale para MISTURAS ÁLCOOL/ÁGUA.
TÉCNICAS E APLICAÇÕES DA CRIOTERAPIA
• COMPRESSA QUÍMICA
• Consiste em duas substâncias químicas, uma em um pequeno
saco de vinil que fica dentro de um saco maior;
• Apertar o pacote até que o saco menor se rompa e seu líquido
se espalhe na bolsa maior;
TÉCNICAS E APLICAÇÕES DA CRIOTERAPIA
• IMERSÃO EM GELO
Crioimersão local:
• INDICAÇÃO: extremidades.
• INDICAÇÃO: extremidades.
• MÉTODO: temperatura média de 10º a 15ºC controlada por
termômetro, com tempo máximo de 30 minutos, respeitando
a tolerância do indivíduo.
TÉCNICAS E APLICAÇÕES DA CRIOTERAPIA
• CRYO CUFF
• Combinação de frio e dispositivo de compressão
• É utilizado após cirurgia e no atendimento imediato de lesões
• É utilizado após cirurgia e no atendimento imediato de lesões
agudas;
TÉCNICAS E APLICAÇÕES DA CRIOTERAPIA
• POLAR CARE
• É portátil e de fácil operação;
• Consiste em um resfriador, uma bomba e várias almofadas de
• Consiste em um resfriador, uma bomba e várias almofadas de
diferentes tamanhos e formas;
TÉCNICAS E APLICAÇÕES DA CRIOTERAPIA
• MASSAGEM COM GELO
• Massagem com um cubo de gelo (copos de 150 a 300 ml);
• MÉTODO: movimento de vaivém paralelo à fibra muscular;
• MÉTODO: movimento de vaivém paralelo à fibra muscular;
TÉCNICAS E APLICAÇÕES DA CRIOTERAPIA
• SPRAYS REFRIGERANTES
Sem evidências até o momento – não há consenso
O cloreto de etila e o fluorometano líquidos evaporam muito
O cloreto de etila e o fluorometano líquidos evaporam muito
rápido;
INDICAÇÕES
• Indicação geral:
• controle da dor (analgesia) e da inflamação;
• Indicações especificas:
• Indicações especificas:
• Cuidado imediato das lesões musculoesqueléticas agudas;
• Redução do espasmo muscular / ciclo espasmo-dor;
• Controle do edema/derrame
• Reduzir o tempo de imobilização em lesões de tecidos moles;
• Minimizar o tempo de recuperação;
CONTRA-INDICAÇÕES
• Problemas de sensibilidade (síndrome de Raynaud, doença
vascular periférica, diabetes, etc);
• Indivíduos com alergia a gelo;
• Em indivíduos com distúrbios cognitivos, verificar o estado da
pele a cada 5 minutos (contra-indicação relativa).
pele a cada 5 minutos (contra-indicação relativa).
• Dor indefinida, diagnóstico inespecífico ou duvidoso.
• DICA: recomenda-se uso do termômetro de pele com escala
de temperatura a cada 0,1ºC. Avaliar a diferença entre os
membros como evidência de sinal flogístico.
PRECAUÇÕES
• Idosos (?)
• Proteção da pele contra queimaduras (geral). Para tal, deve-se
fazer o uso de proteção dérmica (como a vaselina) nas
imersões em baixa temperatura.
• Proteção das áreas de extremidades (dedos, em caso de
• Proteção das áreas de extremidades (dedos, em caso de
imersão), proeminências ósseas e terminações nervosas.
• Proteger cicatrizes cirúrgicas, escoriações, mantendo-as secas.
• Modificações de tempo de aplicação do frio para
extremidades avaliando o percentual de gordura tecidual local

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Hidroterapia - crioalongamento - Aula 10
Hidroterapia - crioalongamento - Aula 10Hidroterapia - crioalongamento - Aula 10
Hidroterapia - crioalongamento - Aula 10Cleanto Santos Vieira
 
Eletroterapia - Frio - agentes térmicos - capítulo 4 Aula 5
Eletroterapia - Frio - agentes térmicos - capítulo 4 Aula 5 Eletroterapia - Frio - agentes térmicos - capítulo 4 Aula 5
Eletroterapia - Frio - agentes térmicos - capítulo 4 Aula 5 Cleanto Santos Vieira
 
Portfólio formação Massagem Terapêutica e Desportiva
Portfólio formação Massagem Terapêutica e DesportivaPortfólio formação Massagem Terapêutica e Desportiva
Portfólio formação Massagem Terapêutica e DesportivaHugo Pedrosa
 
Termoterapia ondas curtas e microondas - cap 7
Termoterapia   ondas curtas e microondas - cap 7Termoterapia   ondas curtas e microondas - cap 7
Termoterapia ondas curtas e microondas - cap 7Cleanto Santos Vieira
 
Termoterapia ultra-som - capítulo 14
Termoterapia   ultra-som - capítulo 14Termoterapia   ultra-som - capítulo 14
Termoterapia ultra-som - capítulo 14Cleanto Santos Vieira
 
Estimulação elétrica nervosa transcutânea (TENS)
Estimulação elétrica nervosa transcutânea (TENS)Estimulação elétrica nervosa transcutânea (TENS)
Estimulação elétrica nervosa transcutânea (TENS)FUAD HAZIME
 
Eletroterapia - FES - estimulação eletrica funcional - agentes elétricos - ca...
Eletroterapia - FES - estimulação eletrica funcional - agentes elétricos - ca...Eletroterapia - FES - estimulação eletrica funcional - agentes elétricos - ca...
Eletroterapia - FES - estimulação eletrica funcional - agentes elétricos - ca...Cleanto Santos Vieira
 
Massagem Desportiva
Massagem DesportivaMassagem Desportiva
Massagem DesportivaHugo Pedrosa
 
Eletrotermofototerapia - Aula Ultrassom.pptx
Eletrotermofototerapia - Aula Ultrassom.pptxEletrotermofototerapia - Aula Ultrassom.pptx
Eletrotermofototerapia - Aula Ultrassom.pptxRAFAELVINICIUSDEOLIV
 
Corrente interferencial
Corrente interferencial Corrente interferencial
Corrente interferencial FUAD HAZIME
 
Eletroterapia - corrente russa - capitulo 7 aula 17
Eletroterapia - corrente russa - capitulo 7 aula 17Eletroterapia - corrente russa - capitulo 7 aula 17
Eletroterapia - corrente russa - capitulo 7 aula 17Cleanto Santos Vieira
 

Mais procurados (20)

Hidroterapia - crioalongamento - Aula 10
Hidroterapia - crioalongamento - Aula 10Hidroterapia - crioalongamento - Aula 10
Hidroterapia - crioalongamento - Aula 10
 
Termoterapia
TermoterapiaTermoterapia
Termoterapia
 
Eletroterapia - Frio - agentes térmicos - capítulo 4 Aula 5
Eletroterapia - Frio - agentes térmicos - capítulo 4 Aula 5 Eletroterapia - Frio - agentes térmicos - capítulo 4 Aula 5
Eletroterapia - Frio - agentes térmicos - capítulo 4 Aula 5
 
Portfólio formação Massagem Terapêutica e Desportiva
Portfólio formação Massagem Terapêutica e DesportivaPortfólio formação Massagem Terapêutica e Desportiva
Portfólio formação Massagem Terapêutica e Desportiva
 
Crioterapia
CrioterapiaCrioterapia
Crioterapia
 
Eletroterapia
EletroterapiaEletroterapia
Eletroterapia
 
Ultra Som
Ultra SomUltra Som
Ultra Som
 
Termoterapia ondas curtas e microondas - cap 7
Termoterapia   ondas curtas e microondas - cap 7Termoterapia   ondas curtas e microondas - cap 7
Termoterapia ondas curtas e microondas - cap 7
 
Termoterapia ultra-som - capítulo 14
Termoterapia   ultra-som - capítulo 14Termoterapia   ultra-som - capítulo 14
Termoterapia ultra-som - capítulo 14
 
Estimulação elétrica nervosa transcutânea (TENS)
Estimulação elétrica nervosa transcutânea (TENS)Estimulação elétrica nervosa transcutânea (TENS)
Estimulação elétrica nervosa transcutânea (TENS)
 
Massagem modeladora
Massagem modeladoraMassagem modeladora
Massagem modeladora
 
ultrasom
ultrasomultrasom
ultrasom
 
Ultra som
Ultra somUltra som
Ultra som
 
ondas curtas
ondas curtasondas curtas
ondas curtas
 
Eletroterapia - FES - estimulação eletrica funcional - agentes elétricos - ca...
Eletroterapia - FES - estimulação eletrica funcional - agentes elétricos - ca...Eletroterapia - FES - estimulação eletrica funcional - agentes elétricos - ca...
Eletroterapia - FES - estimulação eletrica funcional - agentes elétricos - ca...
 
Massagem Desportiva
Massagem DesportivaMassagem Desportiva
Massagem Desportiva
 
Termoterapia
TermoterapiaTermoterapia
Termoterapia
 
Eletrotermofototerapia - Aula Ultrassom.pptx
Eletrotermofototerapia - Aula Ultrassom.pptxEletrotermofototerapia - Aula Ultrassom.pptx
Eletrotermofototerapia - Aula Ultrassom.pptx
 
Corrente interferencial
Corrente interferencial Corrente interferencial
Corrente interferencial
 
Eletroterapia - corrente russa - capitulo 7 aula 17
Eletroterapia - corrente russa - capitulo 7 aula 17Eletroterapia - corrente russa - capitulo 7 aula 17
Eletroterapia - corrente russa - capitulo 7 aula 17
 

Semelhante a Crioterapia: técnicas e aplicações

Hidroterapia - crio tapping - Aula 8
Hidroterapia - crio tapping - Aula 8Hidroterapia - crio tapping - Aula 8
Hidroterapia - crio tapping - Aula 8Cleanto Santos Vieira
 
Crioterapia e Termoterapia 2.pptx
Crioterapia e Termoterapia 2.pptxCrioterapia e Termoterapia 2.pptx
Crioterapia e Termoterapia 2.pptxthiagopennachaves
 
procedimento estetico injetavel em microvasos
procedimento estetico injetavel em microvasosprocedimento estetico injetavel em microvasos
procedimento estetico injetavel em microvasosmatesfernandomora
 
575428838-Aplicacao-de-Calor-e-Frio.pptx
575428838-Aplicacao-de-Calor-e-Frio.pptx575428838-Aplicacao-de-Calor-e-Frio.pptx
575428838-Aplicacao-de-Calor-e-Frio.pptxCristianePires38
 
575428838-aplicacao-de-calor-e-frio-231010225302-5f6992a8.pdf
575428838-aplicacao-de-calor-e-frio-231010225302-5f6992a8.pdf575428838-aplicacao-de-calor-e-frio-231010225302-5f6992a8.pdf
575428838-aplicacao-de-calor-e-frio-231010225302-5f6992a8.pdfRodolfoFreitas21
 
PEIM - ESTÉTICA PWP-1.pptx
PEIM - ESTÉTICA PWP-1.pptxPEIM - ESTÉTICA PWP-1.pptx
PEIM - ESTÉTICA PWP-1.pptxPriscilaMarin6
 
Hidroterapia - banhos de contraste - Aula 12
Hidroterapia - banhos de contraste - Aula 12 Hidroterapia - banhos de contraste - Aula 12
Hidroterapia - banhos de contraste - Aula 12 Cleanto Santos Vieira
 
Técnicas de imersão aula
Técnicas de imersão aulaTécnicas de imersão aula
Técnicas de imersão aulaMarcos vieira
 
Hidroterapia - imersão no gelo - Aula 9
Hidroterapia - imersão no gelo - Aula 9Hidroterapia - imersão no gelo - Aula 9
Hidroterapia - imersão no gelo - Aula 9Cleanto Santos Vieira
 
Aula Criolipólise
Aula CriolipóliseAula Criolipólise
Aula CriolipóliseDraGilian
 
Analgésicos antipiréticos; analgésicos opiáceios e fármacos usados no tratame...
Analgésicos antipiréticos; analgésicos opiáceios e fármacos usados no tratame...Analgésicos antipiréticos; analgésicos opiáceios e fármacos usados no tratame...
Analgésicos antipiréticos; analgésicos opiáceios e fármacos usados no tratame...Auggoustt Eddson Jose
 
Aula-de-Meios-físicos-no-tratamento-da-dor.pdf
Aula-de-Meios-físicos-no-tratamento-da-dor.pdfAula-de-Meios-físicos-no-tratamento-da-dor.pdf
Aula-de-Meios-físicos-no-tratamento-da-dor.pdfFrancianeOliveira22
 
Eletroterapia - calor - agentes térmicos - capítulo 4 Aula 6
Eletroterapia - calor - agentes térmicos - capítulo 4 Aula 6 Eletroterapia - calor - agentes térmicos - capítulo 4 Aula 6
Eletroterapia - calor - agentes térmicos - capítulo 4 Aula 6 Cleanto Santos Vieira
 
nocoes-basicas-de-agentes-fisicos-2007-2008 (2).ppt
nocoes-basicas-de-agentes-fisicos-2007-2008 (2).pptnocoes-basicas-de-agentes-fisicos-2007-2008 (2).ppt
nocoes-basicas-de-agentes-fisicos-2007-2008 (2).pptAlexandre de Aguiar
 

Semelhante a Crioterapia: técnicas e aplicações (20)

Hidroterapia - crio tapping - Aula 8
Hidroterapia - crio tapping - Aula 8Hidroterapia - crio tapping - Aula 8
Hidroterapia - crio tapping - Aula 8
 
Crioterapia e Termoterapia 2.pptx
Crioterapia e Termoterapia 2.pptxCrioterapia e Termoterapia 2.pptx
Crioterapia e Termoterapia 2.pptx
 
procedimento estetico injetavel em microvasos
procedimento estetico injetavel em microvasosprocedimento estetico injetavel em microvasos
procedimento estetico injetavel em microvasos
 
Presentation1.pptx
Presentation1.pptxPresentation1.pptx
Presentation1.pptx
 
575428838-Aplicacao-de-Calor-e-Frio.pptx
575428838-Aplicacao-de-Calor-e-Frio.pptx575428838-Aplicacao-de-Calor-e-Frio.pptx
575428838-Aplicacao-de-Calor-e-Frio.pptx
 
575428838-aplicacao-de-calor-e-frio-231010225302-5f6992a8.pdf
575428838-aplicacao-de-calor-e-frio-231010225302-5f6992a8.pdf575428838-aplicacao-de-calor-e-frio-231010225302-5f6992a8.pdf
575428838-aplicacao-de-calor-e-frio-231010225302-5f6992a8.pdf
 
PEIM - ESTÉTICA PWP-1.pptx
PEIM - ESTÉTICA PWP-1.pptxPEIM - ESTÉTICA PWP-1.pptx
PEIM - ESTÉTICA PWP-1.pptx
 
Hidroterapia - banhos de contraste - Aula 12
Hidroterapia - banhos de contraste - Aula 12 Hidroterapia - banhos de contraste - Aula 12
Hidroterapia - banhos de contraste - Aula 12
 
Aplicação de frio
Aplicação de frioAplicação de frio
Aplicação de frio
 
Aplicação de frio
Aplicação de frioAplicação de frio
Aplicação de frio
 
Técnicas de imersão aula
Técnicas de imersão aulaTécnicas de imersão aula
Técnicas de imersão aula
 
Hidroterapia - imersão no gelo - Aula 9
Hidroterapia - imersão no gelo - Aula 9Hidroterapia - imersão no gelo - Aula 9
Hidroterapia - imersão no gelo - Aula 9
 
Aula Criolipólise
Aula CriolipóliseAula Criolipólise
Aula Criolipólise
 
Analgésicos antipiréticos; analgésicos opiáceios e fármacos usados no tratame...
Analgésicos antipiréticos; analgésicos opiáceios e fármacos usados no tratame...Analgésicos antipiréticos; analgésicos opiáceios e fármacos usados no tratame...
Analgésicos antipiréticos; analgésicos opiáceios e fármacos usados no tratame...
 
Aula-de-Meios-físicos-no-tratamento-da-dor.pdf
Aula-de-Meios-físicos-no-tratamento-da-dor.pdfAula-de-Meios-físicos-no-tratamento-da-dor.pdf
Aula-de-Meios-físicos-no-tratamento-da-dor.pdf
 
Crioterapia
CrioterapiaCrioterapia
Crioterapia
 
Distensão
DistensãoDistensão
Distensão
 
Massagens corporal
Massagens corporalMassagens corporal
Massagens corporal
 
Eletroterapia - calor - agentes térmicos - capítulo 4 Aula 6
Eletroterapia - calor - agentes térmicos - capítulo 4 Aula 6 Eletroterapia - calor - agentes térmicos - capítulo 4 Aula 6
Eletroterapia - calor - agentes térmicos - capítulo 4 Aula 6
 
nocoes-basicas-de-agentes-fisicos-2007-2008 (2).ppt
nocoes-basicas-de-agentes-fisicos-2007-2008 (2).pptnocoes-basicas-de-agentes-fisicos-2007-2008 (2).ppt
nocoes-basicas-de-agentes-fisicos-2007-2008 (2).ppt
 

Mais de thiagopennachaves

Mais de thiagopennachaves (6)

Contratura de Dupuytren.doc
Contratura de Dupuytren.docContratura de Dupuytren.doc
Contratura de Dupuytren.doc
 
AULA 12 - TENDINITE PATELAR.pdf
AULA 12 - TENDINITE PATELAR.pdfAULA 12 - TENDINITE PATELAR.pdf
AULA 12 - TENDINITE PATELAR.pdf
 
CONDROPATIA PATELAR - Slides.pptx
CONDROPATIA PATELAR - Slides.pptxCONDROPATIA PATELAR - Slides.pptx
CONDROPATIA PATELAR - Slides.pptx
 
376758105-Termoterapia-Calor-1ª-Aula.ppt
376758105-Termoterapia-Calor-1ª-Aula.ppt376758105-Termoterapia-Calor-1ª-Aula.ppt
376758105-Termoterapia-Calor-1ª-Aula.ppt
 
termoterapia.ppt
termoterapia.ppttermoterapia.ppt
termoterapia.ppt
 
ULTRA-SOM.pdf
ULTRA-SOM.pdfULTRA-SOM.pdf
ULTRA-SOM.pdf
 

Último

CULMINANCIA DA ELETIVA BEM ESTAR E SAUDE
CULMINANCIA DA ELETIVA BEM ESTAR E SAUDECULMINANCIA DA ELETIVA BEM ESTAR E SAUDE
CULMINANCIA DA ELETIVA BEM ESTAR E SAUDEErikajosiane
 
Aula 9 - Sistema Respiratório - Anatomia Humana.pdf
Aula 9 - Sistema Respiratório - Anatomia  Humana.pdfAula 9 - Sistema Respiratório - Anatomia  Humana.pdf
Aula 9 - Sistema Respiratório - Anatomia Humana.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 8 - Primeiros Socorros - IAM- INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO.pdf
Aula 8 - Primeiros Socorros - IAM- INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO.pdfAula 8 - Primeiros Socorros - IAM- INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO.pdf
Aula 8 - Primeiros Socorros - IAM- INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 7 - Sistema Linfático - Anatomia humana.pdf
Aula 7 - Sistema Linfático - Anatomia humana.pdfAula 7 - Sistema Linfático - Anatomia humana.pdf
Aula 7 - Sistema Linfático - Anatomia humana.pdfGiza Carla Nitz
 
Cosmetologia estética - Definições, legislação
Cosmetologia estética - Definições, legislaçãoCosmetologia estética - Definições, legislação
Cosmetologia estética - Definições, legislaçãos62vfyjhrm
 
Guia Haihua para operação em acupuntura .pdf
Guia Haihua para operação em acupuntura .pdfGuia Haihua para operação em acupuntura .pdf
Guia Haihua para operação em acupuntura .pdfVeronicaMauchle
 
dispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALAR
dispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALARdispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALAR
dispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALARBelinha Donatti
 
Aula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdfAula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 2 - Contrução do SUS - Linha do Tempo da Saúde no Brasil.pdf
Aula 2 - Contrução do SUS - Linha do Tempo da Saúde no Brasil.pdfAula 2 - Contrução do SUS - Linha do Tempo da Saúde no Brasil.pdf
Aula 2 - Contrução do SUS - Linha do Tempo da Saúde no Brasil.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 02 -Biologia Celular - Células Procariontes e Eucariontes .pdf
Aula 02 -Biologia Celular -  Células Procariontes e  Eucariontes .pdfAula 02 -Biologia Celular -  Células Procariontes e  Eucariontes .pdf
Aula 02 -Biologia Celular - Células Procariontes e Eucariontes .pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 4 - Centro Cirúrgico -Materiais.pdf
Aula 4 - Centro Cirúrgico -Materiais.pdfAula 4 - Centro Cirúrgico -Materiais.pdf
Aula 4 - Centro Cirúrgico -Materiais.pdfGiza Carla Nitz
 
372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptx
372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptx372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptx
372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptxpatrcialibreloto
 
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 1.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 1.pdfAula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 1.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 1.pdfGiza Carla Nitz
 
Histologia- Tecido muscular e nervoso.pdf
Histologia- Tecido muscular e nervoso.pdfHistologia- Tecido muscular e nervoso.pdf
Histologia- Tecido muscular e nervoso.pdfzsasukehdowna
 
Aula 10 - Doenças Cardiovasculares - Infecciosas.pdf
Aula 10 - Doenças Cardiovasculares - Infecciosas.pdfAula 10 - Doenças Cardiovasculares - Infecciosas.pdf
Aula 10 - Doenças Cardiovasculares - Infecciosas.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 6- Biologia Celular - Nucleo da Célula Mitose e Meiose.pdf
Aula 6- Biologia Celular - Nucleo da Célula Mitose e Meiose.pdfAula 6- Biologia Celular - Nucleo da Célula Mitose e Meiose.pdf
Aula 6- Biologia Celular - Nucleo da Célula Mitose e Meiose.pdfGiza Carla Nitz
 
XABCDE - atendimento ao politraumatizado
XABCDE - atendimento ao politraumatizadoXABCDE - atendimento ao politraumatizado
XABCDE - atendimento ao politraumatizadojosianeavila3
 
Aula 3- Conhecendo o Instrumental Cirúrgico.pdf
Aula 3-  Conhecendo o Instrumental Cirúrgico.pdfAula 3-  Conhecendo o Instrumental Cirúrgico.pdf
Aula 3- Conhecendo o Instrumental Cirúrgico.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 4- Biologia Celular - Membrana Plasmática. pptx.pdf
Aula 4- Biologia Celular - Membrana Plasmática. pptx.pdfAula 4- Biologia Celular - Membrana Plasmática. pptx.pdf
Aula 4- Biologia Celular - Membrana Plasmática. pptx.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 3- CME - Tipos de Instrumentais - Pacotes -.pdf
Aula 3- CME - Tipos de Instrumentais -  Pacotes -.pdfAula 3- CME - Tipos de Instrumentais -  Pacotes -.pdf
Aula 3- CME - Tipos de Instrumentais - Pacotes -.pdfGiza Carla Nitz
 

Último (20)

CULMINANCIA DA ELETIVA BEM ESTAR E SAUDE
CULMINANCIA DA ELETIVA BEM ESTAR E SAUDECULMINANCIA DA ELETIVA BEM ESTAR E SAUDE
CULMINANCIA DA ELETIVA BEM ESTAR E SAUDE
 
Aula 9 - Sistema Respiratório - Anatomia Humana.pdf
Aula 9 - Sistema Respiratório - Anatomia  Humana.pdfAula 9 - Sistema Respiratório - Anatomia  Humana.pdf
Aula 9 - Sistema Respiratório - Anatomia Humana.pdf
 
Aula 8 - Primeiros Socorros - IAM- INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO.pdf
Aula 8 - Primeiros Socorros - IAM- INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO.pdfAula 8 - Primeiros Socorros - IAM- INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO.pdf
Aula 8 - Primeiros Socorros - IAM- INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO.pdf
 
Aula 7 - Sistema Linfático - Anatomia humana.pdf
Aula 7 - Sistema Linfático - Anatomia humana.pdfAula 7 - Sistema Linfático - Anatomia humana.pdf
Aula 7 - Sistema Linfático - Anatomia humana.pdf
 
Cosmetologia estética - Definições, legislação
Cosmetologia estética - Definições, legislaçãoCosmetologia estética - Definições, legislação
Cosmetologia estética - Definições, legislação
 
Guia Haihua para operação em acupuntura .pdf
Guia Haihua para operação em acupuntura .pdfGuia Haihua para operação em acupuntura .pdf
Guia Haihua para operação em acupuntura .pdf
 
dispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALAR
dispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALARdispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALAR
dispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALAR
 
Aula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdfAula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdf
 
Aula 2 - Contrução do SUS - Linha do Tempo da Saúde no Brasil.pdf
Aula 2 - Contrução do SUS - Linha do Tempo da Saúde no Brasil.pdfAula 2 - Contrução do SUS - Linha do Tempo da Saúde no Brasil.pdf
Aula 2 - Contrução do SUS - Linha do Tempo da Saúde no Brasil.pdf
 
Aula 02 -Biologia Celular - Células Procariontes e Eucariontes .pdf
Aula 02 -Biologia Celular -  Células Procariontes e  Eucariontes .pdfAula 02 -Biologia Celular -  Células Procariontes e  Eucariontes .pdf
Aula 02 -Biologia Celular - Células Procariontes e Eucariontes .pdf
 
Aula 4 - Centro Cirúrgico -Materiais.pdf
Aula 4 - Centro Cirúrgico -Materiais.pdfAula 4 - Centro Cirúrgico -Materiais.pdf
Aula 4 - Centro Cirúrgico -Materiais.pdf
 
372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptx
372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptx372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptx
372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptx
 
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 1.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 1.pdfAula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 1.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 1.pdf
 
Histologia- Tecido muscular e nervoso.pdf
Histologia- Tecido muscular e nervoso.pdfHistologia- Tecido muscular e nervoso.pdf
Histologia- Tecido muscular e nervoso.pdf
 
Aula 10 - Doenças Cardiovasculares - Infecciosas.pdf
Aula 10 - Doenças Cardiovasculares - Infecciosas.pdfAula 10 - Doenças Cardiovasculares - Infecciosas.pdf
Aula 10 - Doenças Cardiovasculares - Infecciosas.pdf
 
Aula 6- Biologia Celular - Nucleo da Célula Mitose e Meiose.pdf
Aula 6- Biologia Celular - Nucleo da Célula Mitose e Meiose.pdfAula 6- Biologia Celular - Nucleo da Célula Mitose e Meiose.pdf
Aula 6- Biologia Celular - Nucleo da Célula Mitose e Meiose.pdf
 
XABCDE - atendimento ao politraumatizado
XABCDE - atendimento ao politraumatizadoXABCDE - atendimento ao politraumatizado
XABCDE - atendimento ao politraumatizado
 
Aula 3- Conhecendo o Instrumental Cirúrgico.pdf
Aula 3-  Conhecendo o Instrumental Cirúrgico.pdfAula 3-  Conhecendo o Instrumental Cirúrgico.pdf
Aula 3- Conhecendo o Instrumental Cirúrgico.pdf
 
Aula 4- Biologia Celular - Membrana Plasmática. pptx.pdf
Aula 4- Biologia Celular - Membrana Plasmática. pptx.pdfAula 4- Biologia Celular - Membrana Plasmática. pptx.pdf
Aula 4- Biologia Celular - Membrana Plasmática. pptx.pdf
 
Aula 3- CME - Tipos de Instrumentais - Pacotes -.pdf
Aula 3- CME - Tipos de Instrumentais -  Pacotes -.pdfAula 3- CME - Tipos de Instrumentais -  Pacotes -.pdf
Aula 3- CME - Tipos de Instrumentais - Pacotes -.pdf
 

Crioterapia: técnicas e aplicações

  • 2. DEFINIÇÃO • Aplicação terapêutica de qualquer substância ao corpo que resulte em remoção do calor corporal, diminuindo, assim a temperatura dos tecidos. Knight, 2000. Knight, 2000.
  • 3. EXEMPLOS DE CRIOTERAPIA • Aplicação de gelo ou compressas geladas; • Massagem com gelo; • Colocação de uma queimadura sob água fria corrente; • Crioalongamento; • Entre outros. • Entre outros.
  • 4. EFEITOS FISIOLÓGICOS • Diminuição da temperatura tecidual; • Diminuição da demanda metabólica; • Vasoconstrição; • Limitação do edema (local); • Controle do edema; • Controle do edema; • Diminuição da dor (analgesia).
  • 5. EFEITOS FISIOLÓGICOS • Diminuição do espasmo muscular – ciclo espasmo-isquemia- dor; • Diminuição da resposta inflamatória; • Diminuição do extravasamento sanguíneo com diminuição da liberação de fibrinas no meio extracelular, promovendo a liberação de fibrinas no meio extracelular, promovendo a diminuição da produção de colágeno e consequentemente, diminuição da formação de aderências.
  • 6. EFEITOS NEUROLÓGICOS E NEUROMUSCULARES • O resfriamento das fibras nervosas causa diminuição da velocidade de transmissão de impulso; • O frio parece atuar diretamente sobre os fusos musculares e OTGs; OTGs;
  • 7. DOR E APLICAÇÃO DO FRIO • Dor profunda e incômoda; • Sensação de “pontadas e agulhadas” ou “picadas”; • Anestesia.
  • 8. REGECEE • Repouso: Muita atividade pode gerar mais lesões e a inatividade pode agravar com cicatrização demorada, aderências, atrofia muscular, perda do condicionamento, perda da confiança e de habilidades devido à inibição neural (força e amplitude de movimento diminuídos, por exemplo).
  • 9. REGECEE • Gelo: Provoca vasoconstrição e diminuição da permeabilidade vascular, se aplicado no início, controla o edema proveniente da fase inflamatória. • Freqüência de aplicação: intermitente nas primeiras 12 a 24 horas após a lesão. horas após a lesão.
  • 10. REGECEE • Compressão: gera um aumento da pressão exterior da vasculatura, promovendo reabsorção do líquido, reduzindo o inchaço, pois reduz a pressão hidrostática capilar. • Aplicar nos primeiros minutos da lesão e manter por no • Aplicar nos primeiros minutos da lesão e manter por no mínimo 24 horas, de preferência até o edema desaparecer.
  • 11. REGECEE • Elevação: abaixa a pressão hidrostática capilar (dentro do vaso) que força o líquido para fora dos capilares (para os tecidos). • A pressão hidrostática capilar é maior quando a parte do corpo está em posição inferior do que quando está elevado, porque está em posição inferior do que quando está elevado, porque há mais peso de água sobre ela. • Frequência de aplicação: o máximo possível nas primeiras 24 horas
  • 12. REGECEE • Estabilização: A defesa muscular, na qual os músculos ao redor se contraem ou entram em espasmo na tentativa de imobilizar a região lesada e protegê-la contra mais agressões. • A estabilização precoce permite que os músculos relaxem, • A estabilização precoce permite que os músculos relaxem, evitando espasmos e dor.
  • 13. CRIOTERAPIA X INFLAMAÇÃO • redução da inflamação; • redução da hipóxia secundária; • diminuição do edema e hematoma; • reduzir o limiar de transmissão nervosa da dor e redução do metabolismo; metabolismo; • dar início ao processo de reparação mais rapidamente
  • 14. CRIOCINÉTICA • É uma combinação sistemática de aplicações de frio para causar hipoestesia à área do corpo lesionada e de exercício ativo, graduado e progressivo.
  • 15. CRIOCINÉTICA – VANTAGENS • Realização de exercício muito antes do que o tratamento convencional; • Retarda a atrofia muscular e as inibições neurais; • Reduz o edema por “ação de drenagem” muscular; • O gelo é relativamente barato e o exercício gratuito (?); • O gelo é relativamente barato e o exercício gratuito (?); • É possível progredir de acordo com a velocidade do paciente
  • 16. CRIOCINÉTICA - DESVANTAGENS • O gelo é muito doloroso durante a imersão inicial; • Gelo derretido pode causar sujeira. – INDICAÇÕES • Entorses de tornozelo • Entorses de tornozelo • Entorses nos dedos • Entorses no ombro entorses em outras articulações
  • 17. CRIOCINÉTICA – CONTRA-INDICAÇÃO • Não realizar qualquer exercício que cause dor; • Não usar gelo em indivíduos hipersensíveis ao frio. • PRECAUÇÕES: • O paciente não deve conscientemente e • O paciente não deve conscientemente e intencionalmente superar a dor; • Evitar claudicação, pois pode provocar lesões por uso excessivo em outros músculos • A dor pode aumentar em 4 a 8 horas após o tratamento.
  • 18. CRIOCINÉTICA • PROCEDIMENTOS DE APLICAÇÃO: • Hipoestesia em geral demora de 12 a 20 minutos; • Todo exercício deve ser ativo, progressivo, durante 2 a 3 minutos –tempo que dura a hipoestesia; minutos –tempo que dura a hipoestesia; • Aplicar frio novamente durante 5 minutos; • O tempo e o número de repetições não é importante, na criocinética;
  • 19. CRIOALONGAMENTO • É a combinação de três técnicas para redução do espasmo muscular: – aplicação de frio; – alongamento estático; – alongamento estático; – técnica de contração-relaxamento da facilitação neuromuscular proprioceptiva (FNP).
  • 20. CRIOALONGAMENTO Vantagens: – A combinação das três técnicas é, em geral, mais eficiente do que qualquer delas independentemente; – O gelo é barato e o exercício gratuito(?); Desvantagens: – Doloroso para alguns indivíduos; – Gelo derretido causa sujeira.
  • 21. CRIOALONGAMENTO Indicações: – Espasmo muscular; – Redução de amplitude de movimento Contra-indicações: – Não realizar exercícios com dor; – Não usar gelo em indivíduos hipersensíveis ao frio
  • 22. CRIOALONGAMENTO Precauções: – O paciente não deve superar a dor consciente ou intencionalmente; – A dor pode aumentar em 4 a 8 horas após o tratamento; – O músculo pode romper-se ou ficar tracionado se o exercício estático começar muito rápido ou O músculo pode romper-se ou ficar tracionado se o exercício estático começar muito rápido ou repentinamente. A chegada à contração máxima precisa ser gradual. Equipamentos necessários: – Cubos de gelo (massagem com gelo), compressas de gelo ou compressas frias e sprays refrigeradores; – Toalha
  • 23. CRIOALONGAMENTO Procedimentos de aplicação: – Provocar hipoestesia de 10 até 20 minutos no local da lesão; – Solicitar ao paciente contrair o grupo de músculos apropriado (treinamento neuromuscular) antes de começar o apropriado (treinamento neuromuscular) antes de começar o exercício;
  • 24. TÉCNICAS E APLICAÇÕES DA CRIOTERAPIA • COMPRESSA DE GELO MÉTODO: recomendado o gelo triturado com uso da toalha úmida limpa ou do saco plástico descartável. • Tempo de aplicação de 20 a 30 minutos (vide precauções).
  • 25. TÉCNICAS E APLICAÇÕES DA CRIOTERAPIA • COMPRESSA DE GEL • NÃO RECOMENDADA. Pode atingir temperatura abaixo da terapêutica e troca calor com ambiente rapidamente. O mesmo vale para MISTURAS ÁLCOOL/ÁGUA. mesmo vale para MISTURAS ÁLCOOL/ÁGUA.
  • 26. TÉCNICAS E APLICAÇÕES DA CRIOTERAPIA • COMPRESSA QUÍMICA • Consiste em duas substâncias químicas, uma em um pequeno saco de vinil que fica dentro de um saco maior; • Apertar o pacote até que o saco menor se rompa e seu líquido se espalhe na bolsa maior;
  • 27. TÉCNICAS E APLICAÇÕES DA CRIOTERAPIA • IMERSÃO EM GELO Crioimersão local: • INDICAÇÃO: extremidades. • INDICAÇÃO: extremidades. • MÉTODO: temperatura média de 10º a 15ºC controlada por termômetro, com tempo máximo de 30 minutos, respeitando a tolerância do indivíduo.
  • 28. TÉCNICAS E APLICAÇÕES DA CRIOTERAPIA • CRYO CUFF • Combinação de frio e dispositivo de compressão • É utilizado após cirurgia e no atendimento imediato de lesões • É utilizado após cirurgia e no atendimento imediato de lesões agudas;
  • 29. TÉCNICAS E APLICAÇÕES DA CRIOTERAPIA • POLAR CARE • É portátil e de fácil operação; • Consiste em um resfriador, uma bomba e várias almofadas de • Consiste em um resfriador, uma bomba e várias almofadas de diferentes tamanhos e formas;
  • 30. TÉCNICAS E APLICAÇÕES DA CRIOTERAPIA • MASSAGEM COM GELO • Massagem com um cubo de gelo (copos de 150 a 300 ml); • MÉTODO: movimento de vaivém paralelo à fibra muscular; • MÉTODO: movimento de vaivém paralelo à fibra muscular;
  • 31. TÉCNICAS E APLICAÇÕES DA CRIOTERAPIA • SPRAYS REFRIGERANTES Sem evidências até o momento – não há consenso O cloreto de etila e o fluorometano líquidos evaporam muito O cloreto de etila e o fluorometano líquidos evaporam muito rápido;
  • 32. INDICAÇÕES • Indicação geral: • controle da dor (analgesia) e da inflamação; • Indicações especificas: • Indicações especificas: • Cuidado imediato das lesões musculoesqueléticas agudas; • Redução do espasmo muscular / ciclo espasmo-dor; • Controle do edema/derrame • Reduzir o tempo de imobilização em lesões de tecidos moles; • Minimizar o tempo de recuperação;
  • 33. CONTRA-INDICAÇÕES • Problemas de sensibilidade (síndrome de Raynaud, doença vascular periférica, diabetes, etc); • Indivíduos com alergia a gelo; • Em indivíduos com distúrbios cognitivos, verificar o estado da pele a cada 5 minutos (contra-indicação relativa). pele a cada 5 minutos (contra-indicação relativa). • Dor indefinida, diagnóstico inespecífico ou duvidoso. • DICA: recomenda-se uso do termômetro de pele com escala de temperatura a cada 0,1ºC. Avaliar a diferença entre os membros como evidência de sinal flogístico.
  • 34. PRECAUÇÕES • Idosos (?) • Proteção da pele contra queimaduras (geral). Para tal, deve-se fazer o uso de proteção dérmica (como a vaselina) nas imersões em baixa temperatura. • Proteção das áreas de extremidades (dedos, em caso de • Proteção das áreas de extremidades (dedos, em caso de imersão), proeminências ósseas e terminações nervosas. • Proteger cicatrizes cirúrgicas, escoriações, mantendo-as secas. • Modificações de tempo de aplicação do frio para extremidades avaliando o percentual de gordura tecidual local