SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 17
Baixar para ler offline
APLICAÇÃO DE CALOR E FRIO
Métodos e Processos de Enfermagem
Futuros técnicos de enfermagem:
Cristiane, Edna, Elaine,Erline,Rosane e Talles
Docente: Sandra Santos
Senac MG
APLICAÇÃO DE CALOR E FRIO E OS CUIDADOS DE ENFERMAGEM
A aplicação térmica externa, de calor ou frio, é um
dos tratamentos mais utilizado desde o início dos tempos.
É eficaz e proporciona efeito imediato.
O procedimento de mudança de temperatura, está
ficando a cada dia mais aprimorado e fundamentado em
estudos científicos. Atualmente é chamado de
TERMOTERAPIA, a técnica consiste na aplicação ou
retirada do calor corporal para fins terapêuticos; uma
alternativa de tratamento paliativo para a dor.
APLICAÇÃO DE FRIO E SEUS EFEITOS FISIOLÓGICOS
Chamada de CRIOTERAPIA ou TERMOTERAPIA DE SUBTRAÇÃO, é um método terapêutico que
baseia-se na aplicação de frio no local, com o intuito de remover o calor corporal. Se tratando de
um trauma, há extravasamento do sangue, liberação de substâncias e ativação do sistema
imunológico para tentar reparar o tecido e curar a lesão. Os sintomas desse processo são edema,
dor, vermelhidão, sensação de calor e até perda da função do tecido.
O frio pode ser um recurso terapêutico em várias situações, tratamentos e patologias. Desse
modo, algumas indicações da crioterapia são:
Nos traumatismos (distensões musculares, entorses,
contusões ou manchas roxas na pele), previne o edema,
diminui os espasmos musculares e as reações
inflamatórias.
FEBRE
Para tratamento de
verrugas causadas pelo
HPV
Redução de dor e edema em pós-operatórios
COMO UTILIZAR O FRIO
A crioterapia envolve múltiplas formas terapêuticas, entre as quais banho de imersão com
água gelada, bolsas frias de gel, gelo picado ou em pedra, envolto em um pano, spray frio,
aparelhos específicos e até nitrogênio líquido. A aplicação de cada uma dessas técnicas depende
da área lesionada e do tipo de lesão.
Seja qual for a técnica escolhida, o uso de gelo deve ser suspenso em caso de desconforto
intenso ou perda da sensibilidade, o tempo de contato do gelo com o corpo nunca deverá ser
acima de 20 minutos, para não queimar a pele.
CONTRAINDICAÇÕES DO FRIO
As contraindicações do uso de gelo devem ser respeitadas pois, quando a técnica é utilizada de
forma inadequada, pode prejudicar a saúde da pessoa, piorando doenças. Pois, como é um método
que intervém na circulação do sangue, aplicações de gelo indevidas podem comprometer o
suprimento sanguíneo para uma área em que o sangue já não está circulando adequadamente.
Assim, a realização desse tipo de tratamento não é recomendado quando há:
Feridas abertas
Má circulação sanguínea
Doença imunológica associada ao frio e alergias
Situação de desmaio ou coma
APLICAÇÃO DE CALORE SEUS EFEITOS FISIOLÓGICOS
A HIPERTERMOTERAPIA ou TERMOTERAPIA DE ADIÇÃO, é a utilização terapêutica de recursos
para aplicação de calor no corpo e aumento da temperatura, proporcionando conforto e bem
estar.
• Vasodilatação;
• Redução do espasmo muscular;
• Aumento do metabolismo celular;
• Diminuição da rigidez articular;
• Aumento da liberação de leucócitos;
• Aumento da velocidade da condução nervosa.
O calor pode ser usado nas seguintes situações:
Torcicolo e dores crônicas
Cólica menstrual e no bebê
A cólica é resultante da tensão dos músculos abdominais, que quando tensos
causam dor.
Em furúnculo e terçol
Alívio da dor e da inflamação, facilidade na drenagem do pus do seu interior.
COMO UTILIZAR O CALOR
Banho quente
Compressa
Forno de Bier
Existem diversas formas de
aplicar a termoterapia de adição,
mas o calor nunca deve ultrapassar
os 57 graus Celsius, nem
permanecer por mais de 20
minutos em contato com a pele.
CONTRAINDICAÇÕES DO CALOR
A termoterapia de adição é contraindicada para pacientes com
feridas cirúrgicas, hipertensão, luxações ou pancadas antes de 24h,
doentes hemofílicos ou com fragilidade capilar, febre, cardiopatias
e grávidas.
Indivíduos portadores de tumores também não podem ser expostos
a técnica.
Enquanto houver sinais inflamatórios agudos como
dor, inchaço, febre local, vermelhidão ou hematomas e
perda de movimento, utiliza-se o FRIO.
O CALOR por sua vez, deve ser reservado para lesões
crônicas, aquelas que estão presentes há mais tempo e
que, em geral, manifestam-se apenas pela dor e
dificuldade de movimento.
CONCLUSÃO:

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a 575428838-aplicacao-de-calor-e-frio-231010225302-5f6992a8.pdf

Fisioterapia dermatofuncional em queimados
Fisioterapia dermatofuncional em queimadosFisioterapia dermatofuncional em queimados
Fisioterapia dermatofuncional em queimadosNay Ribeiro
 
CRIOTERAPIA NAS LESÕES ESPORTIVAS
CRIOTERAPIA NAS LESÕES ESPORTIVASCRIOTERAPIA NAS LESÕES ESPORTIVAS
CRIOTERAPIA NAS LESÕES ESPORTIVASAngella Barros
 
PEIM - ESTÉTICA PWP-1.pptx
PEIM - ESTÉTICA PWP-1.pptxPEIM - ESTÉTICA PWP-1.pptx
PEIM - ESTÉTICA PWP-1.pptxPriscilaMarin6
 
procedimento estetico injetavel em microvasos
procedimento estetico injetavel em microvasosprocedimento estetico injetavel em microvasos
procedimento estetico injetavel em microvasosmatesfernandomora
 
Terapias Complementares _folheto
Terapias Complementares _folhetoTerapias Complementares _folheto
Terapias Complementares _folhetoIdalina Nogueira
 
Aula-de-Meios-físicos-no-tratamento-da-dor.pdf
Aula-de-Meios-físicos-no-tratamento-da-dor.pdfAula-de-Meios-físicos-no-tratamento-da-dor.pdf
Aula-de-Meios-físicos-no-tratamento-da-dor.pdfFrancianeOliveira22
 
Termoterapia - calor
Termoterapia - calorTermoterapia - calor
Termoterapia - calorNay Ribeiro
 
Aula 10 termoterapia e crioterapia
Aula 10  termoterapia e crioterapiaAula 10  termoterapia e crioterapia
Aula 10 termoterapia e crioterapiaRodrigo Abreu
 
Hidroterapia - crioalongamento - Aula 10
Hidroterapia - crioalongamento - Aula 10Hidroterapia - crioalongamento - Aula 10
Hidroterapia - crioalongamento - Aula 10Cleanto Santos Vieira
 
Manual Coldfrequência Ethernia Cold - Medical San
Manual Coldfrequência Ethernia Cold - Medical SanManual Coldfrequência Ethernia Cold - Medical San
Manual Coldfrequência Ethernia Cold - Medical SanAmericanFisio
 
Crioterapia e turbilhão
Crioterapia e turbilhãoCrioterapia e turbilhão
Crioterapia e turbilhãoRenan Malaquias
 
376758105-Termoterapia-Calor-1ª-Aula.ppt
376758105-Termoterapia-Calor-1ª-Aula.ppt376758105-Termoterapia-Calor-1ª-Aula.ppt
376758105-Termoterapia-Calor-1ª-Aula.pptthiagopennachaves
 

Semelhante a 575428838-aplicacao-de-calor-e-frio-231010225302-5f6992a8.pdf (20)

Fisioterapia dermatofuncional em queimados
Fisioterapia dermatofuncional em queimadosFisioterapia dermatofuncional em queimados
Fisioterapia dermatofuncional em queimados
 
CRIOTERAPIA NAS LESÕES ESPORTIVAS
CRIOTERAPIA NAS LESÕES ESPORTIVASCRIOTERAPIA NAS LESÕES ESPORTIVAS
CRIOTERAPIA NAS LESÕES ESPORTIVAS
 
Presentation1.pptx
Presentation1.pptxPresentation1.pptx
Presentation1.pptx
 
Termoeletroterapia Aplicada
Termoeletroterapia AplicadaTermoeletroterapia Aplicada
Termoeletroterapia Aplicada
 
PEIM - ESTÉTICA PWP-1.pptx
PEIM - ESTÉTICA PWP-1.pptxPEIM - ESTÉTICA PWP-1.pptx
PEIM - ESTÉTICA PWP-1.pptx
 
procedimento estetico injetavel em microvasos
procedimento estetico injetavel em microvasosprocedimento estetico injetavel em microvasos
procedimento estetico injetavel em microvasos
 
Terapias Complementares _folheto
Terapias Complementares _folhetoTerapias Complementares _folheto
Terapias Complementares _folheto
 
Tipos de massagem
Tipos de massagemTipos de massagem
Tipos de massagem
 
Tratamento Emergencial em Queimaduras - Enf. Cida Amaral
Tratamento Emergencial em Queimaduras - Enf. Cida AmaralTratamento Emergencial em Queimaduras - Enf. Cida Amaral
Tratamento Emergencial em Queimaduras - Enf. Cida Amaral
 
Crioterapia
CrioterapiaCrioterapia
Crioterapia
 
Variação da temperatura superficial da pele utilizando tres recursos da criot...
Variação da temperatura superficial da pele utilizando tres recursos da criot...Variação da temperatura superficial da pele utilizando tres recursos da criot...
Variação da temperatura superficial da pele utilizando tres recursos da criot...
 
Aula-de-Meios-físicos-no-tratamento-da-dor.pdf
Aula-de-Meios-físicos-no-tratamento-da-dor.pdfAula-de-Meios-físicos-no-tratamento-da-dor.pdf
Aula-de-Meios-físicos-no-tratamento-da-dor.pdf
 
Termoterapia - calor
Termoterapia - calorTermoterapia - calor
Termoterapia - calor
 
Tipos de massagem
Tipos de massagem Tipos de massagem
Tipos de massagem
 
Aula 10 termoterapia e crioterapia
Aula 10  termoterapia e crioterapiaAula 10  termoterapia e crioterapia
Aula 10 termoterapia e crioterapia
 
Hidroterapia - crioalongamento - Aula 10
Hidroterapia - crioalongamento - Aula 10Hidroterapia - crioalongamento - Aula 10
Hidroterapia - crioalongamento - Aula 10
 
Manual Coldfrequência Ethernia Cold - Medical San
Manual Coldfrequência Ethernia Cold - Medical SanManual Coldfrequência Ethernia Cold - Medical San
Manual Coldfrequência Ethernia Cold - Medical San
 
Crioterapia e turbilhão
Crioterapia e turbilhãoCrioterapia e turbilhão
Crioterapia e turbilhão
 
Massagens corporal
Massagens corporalMassagens corporal
Massagens corporal
 
376758105-Termoterapia-Calor-1ª-Aula.ppt
376758105-Termoterapia-Calor-1ª-Aula.ppt376758105-Termoterapia-Calor-1ª-Aula.ppt
376758105-Termoterapia-Calor-1ª-Aula.ppt
 

Mais de RodolfoFreitas21

Síndrome da Membrana hialina na neonatologia.pdf
Síndrome da Membrana hialina na neonatologia.pdfSíndrome da Membrana hialina na neonatologia.pdf
Síndrome da Membrana hialina na neonatologia.pdfRodolfoFreitas21
 
apresentaodebiologia-150906133745-lva1-app6891.pdf
apresentaodebiologia-150906133745-lva1-app6891.pdfapresentaodebiologia-150906133745-lva1-app6891.pdf
apresentaodebiologia-150906133745-lva1-app6891.pdfRodolfoFreitas21
 
aph-conceitosmodalidadeshistricoaula1-131011161421-phpapp02.pdf
aph-conceitosmodalidadeshistricoaula1-131011161421-phpapp02.pdfaph-conceitosmodalidadeshistricoaula1-131011161421-phpapp02.pdf
aph-conceitosmodalidadeshistricoaula1-131011161421-phpapp02.pdfRodolfoFreitas21
 
polticanacionaldehumanizao-131014184109-phpapp02.pdf
polticanacionaldehumanizao-131014184109-phpapp02.pdfpolticanacionaldehumanizao-131014184109-phpapp02.pdf
polticanacionaldehumanizao-131014184109-phpapp02.pdfRodolfoFreitas21
 
aulatemposcirurgicos-140521160158-phpapp02.pdf
aulatemposcirurgicos-140521160158-phpapp02.pdfaulatemposcirurgicos-140521160158-phpapp02.pdf
aulatemposcirurgicos-140521160158-phpapp02.pdfRodolfoFreitas21
 
Aula 3- Cuidador de Idoso.pptx
Aula 3- Cuidador de Idoso.pptxAula 3- Cuidador de Idoso.pptx
Aula 3- Cuidador de Idoso.pptxRodolfoFreitas21
 

Mais de RodolfoFreitas21 (10)

Síndrome da Membrana hialina na neonatologia.pdf
Síndrome da Membrana hialina na neonatologia.pdfSíndrome da Membrana hialina na neonatologia.pdf
Síndrome da Membrana hialina na neonatologia.pdf
 
apresentaodebiologia-150906133745-lva1-app6891.pdf
apresentaodebiologia-150906133745-lva1-app6891.pdfapresentaodebiologia-150906133745-lva1-app6891.pdf
apresentaodebiologia-150906133745-lva1-app6891.pdf
 
aph-conceitosmodalidadeshistricoaula1-131011161421-phpapp02.pdf
aph-conceitosmodalidadeshistricoaula1-131011161421-phpapp02.pdfaph-conceitosmodalidadeshistricoaula1-131011161421-phpapp02.pdf
aph-conceitosmodalidadeshistricoaula1-131011161421-phpapp02.pdf
 
polticanacionaldehumanizao-131014184109-phpapp02.pdf
polticanacionaldehumanizao-131014184109-phpapp02.pdfpolticanacionaldehumanizao-131014184109-phpapp02.pdf
polticanacionaldehumanizao-131014184109-phpapp02.pdf
 
Trauma(1) abdominal.ppt
Trauma(1)   abdominal.pptTrauma(1)   abdominal.ppt
Trauma(1) abdominal.ppt
 
adm hemocomponentes.pdf
adm hemocomponentes.pdfadm hemocomponentes.pdf
adm hemocomponentes.pdf
 
Primeiro socorros.pptx
Primeiro socorros.pptxPrimeiro socorros.pptx
Primeiro socorros.pptx
 
Apresentação 2.pdf
Apresentação 2.pdfApresentação 2.pdf
Apresentação 2.pdf
 
aulatemposcirurgicos-140521160158-phpapp02.pdf
aulatemposcirurgicos-140521160158-phpapp02.pdfaulatemposcirurgicos-140521160158-phpapp02.pdf
aulatemposcirurgicos-140521160158-phpapp02.pdf
 
Aula 3- Cuidador de Idoso.pptx
Aula 3- Cuidador de Idoso.pptxAula 3- Cuidador de Idoso.pptx
Aula 3- Cuidador de Idoso.pptx
 

Último

Aula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdf
Aula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdfAula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdf
Aula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdfGiza Carla Nitz
 
CULMINANCIA DA ELETIVA BEM ESTAR E SAUDE
CULMINANCIA DA ELETIVA BEM ESTAR E SAUDECULMINANCIA DA ELETIVA BEM ESTAR E SAUDE
CULMINANCIA DA ELETIVA BEM ESTAR E SAUDEErikajosiane
 
XABCDE - atendimento ao politraumatizado
XABCDE - atendimento ao politraumatizadoXABCDE - atendimento ao politraumatizado
XABCDE - atendimento ao politraumatizadojosianeavila3
 
Aula 3 - Epidemiologia - Conceito e História.pdf
Aula 3 - Epidemiologia - Conceito e História.pdfAula 3 - Epidemiologia - Conceito e História.pdf
Aula 3 - Epidemiologia - Conceito e História.pdfGiza Carla Nitz
 
AULA NUTRIÇÃO EM ENFERMAGEM.2024 PROF GABRIELLA
AULA NUTRIÇÃO EM ENFERMAGEM.2024 PROF GABRIELLAAULA NUTRIÇÃO EM ENFERMAGEM.2024 PROF GABRIELLA
AULA NUTRIÇÃO EM ENFERMAGEM.2024 PROF GABRIELLAgabriella462340
 
Nutrição Enteral e parenteral para enfermagem .pdf
Nutrição Enteral e parenteral para enfermagem .pdfNutrição Enteral e parenteral para enfermagem .pdf
Nutrição Enteral e parenteral para enfermagem .pdfThiagoAlmeida458596
 
SC- Mortalidade infantil 2 aula .pptx.pdf
SC- Mortalidade infantil 2 aula .pptx.pdfSC- Mortalidade infantil 2 aula .pptx.pdf
SC- Mortalidade infantil 2 aula .pptx.pdfTHIALYMARIASILVADACU
 
Aula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdf
Aula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdfAula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdf
Aula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 6 - Primeiros Socorros - Choque Elétrico .pdf
Aula 6 - Primeiros Socorros - Choque Elétrico .pdfAula 6 - Primeiros Socorros - Choque Elétrico .pdf
Aula 6 - Primeiros Socorros - Choque Elétrico .pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 8 - Primeiros Socorros - IAM- INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO.pdf
Aula 8 - Primeiros Socorros - IAM- INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO.pdfAula 8 - Primeiros Socorros - IAM- INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO.pdf
Aula 8 - Primeiros Socorros - IAM- INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 2.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo -  PARTE 2.pdfAula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo -  PARTE 2.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 2.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdfAula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 4 - Centro Cirúrgico -Materiais.pdf
Aula 4 - Centro Cirúrgico -Materiais.pdfAula 4 - Centro Cirúrgico -Materiais.pdf
Aula 4 - Centro Cirúrgico -Materiais.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdfAula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 3- CME - Tipos de Instrumentais - Pacotes -.pdf
Aula 3- CME - Tipos de Instrumentais -  Pacotes -.pdfAula 3- CME - Tipos de Instrumentais -  Pacotes -.pdf
Aula 3- CME - Tipos de Instrumentais - Pacotes -.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 3- Biologia Celular - Componente da Celula Eucarionte Animal - Parte 1.pdf
Aula 3- Biologia Celular - Componente da Celula Eucarionte Animal  - Parte 1.pdfAula 3- Biologia Celular - Componente da Celula Eucarionte Animal  - Parte 1.pdf
Aula 3- Biologia Celular - Componente da Celula Eucarionte Animal - Parte 1.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 4- Biologia Celular - Membrana Plasmática. pptx.pdf
Aula 4- Biologia Celular - Membrana Plasmática. pptx.pdfAula 4- Biologia Celular - Membrana Plasmática. pptx.pdf
Aula 4- Biologia Celular - Membrana Plasmática. pptx.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 5- Biologia Celular - Célula Eucarionte Vegetal.pdf
Aula 5- Biologia Celular - Célula Eucarionte Vegetal.pdfAula 5- Biologia Celular - Célula Eucarionte Vegetal.pdf
Aula 5- Biologia Celular - Célula Eucarionte Vegetal.pdfGiza Carla Nitz
 
372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptx
372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptx372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptx
372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptxpatrcialibreloto
 
Aula 6- Biologia Celular - Nucleo da Célula Mitose e Meiose.pdf
Aula 6- Biologia Celular - Nucleo da Célula Mitose e Meiose.pdfAula 6- Biologia Celular - Nucleo da Célula Mitose e Meiose.pdf
Aula 6- Biologia Celular - Nucleo da Célula Mitose e Meiose.pdfGiza Carla Nitz
 

Último (20)

Aula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdf
Aula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdfAula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdf
Aula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdf
 
CULMINANCIA DA ELETIVA BEM ESTAR E SAUDE
CULMINANCIA DA ELETIVA BEM ESTAR E SAUDECULMINANCIA DA ELETIVA BEM ESTAR E SAUDE
CULMINANCIA DA ELETIVA BEM ESTAR E SAUDE
 
XABCDE - atendimento ao politraumatizado
XABCDE - atendimento ao politraumatizadoXABCDE - atendimento ao politraumatizado
XABCDE - atendimento ao politraumatizado
 
Aula 3 - Epidemiologia - Conceito e História.pdf
Aula 3 - Epidemiologia - Conceito e História.pdfAula 3 - Epidemiologia - Conceito e História.pdf
Aula 3 - Epidemiologia - Conceito e História.pdf
 
AULA NUTRIÇÃO EM ENFERMAGEM.2024 PROF GABRIELLA
AULA NUTRIÇÃO EM ENFERMAGEM.2024 PROF GABRIELLAAULA NUTRIÇÃO EM ENFERMAGEM.2024 PROF GABRIELLA
AULA NUTRIÇÃO EM ENFERMAGEM.2024 PROF GABRIELLA
 
Nutrição Enteral e parenteral para enfermagem .pdf
Nutrição Enteral e parenteral para enfermagem .pdfNutrição Enteral e parenteral para enfermagem .pdf
Nutrição Enteral e parenteral para enfermagem .pdf
 
SC- Mortalidade infantil 2 aula .pptx.pdf
SC- Mortalidade infantil 2 aula .pptx.pdfSC- Mortalidade infantil 2 aula .pptx.pdf
SC- Mortalidade infantil 2 aula .pptx.pdf
 
Aula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdf
Aula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdfAula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdf
Aula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdf
 
Aula 6 - Primeiros Socorros - Choque Elétrico .pdf
Aula 6 - Primeiros Socorros - Choque Elétrico .pdfAula 6 - Primeiros Socorros - Choque Elétrico .pdf
Aula 6 - Primeiros Socorros - Choque Elétrico .pdf
 
Aula 8 - Primeiros Socorros - IAM- INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO.pdf
Aula 8 - Primeiros Socorros - IAM- INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO.pdfAula 8 - Primeiros Socorros - IAM- INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO.pdf
Aula 8 - Primeiros Socorros - IAM- INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO.pdf
 
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 2.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo -  PARTE 2.pdfAula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo -  PARTE 2.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 2.pdf
 
Aula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdfAula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdf
 
Aula 4 - Centro Cirúrgico -Materiais.pdf
Aula 4 - Centro Cirúrgico -Materiais.pdfAula 4 - Centro Cirúrgico -Materiais.pdf
Aula 4 - Centro Cirúrgico -Materiais.pdf
 
Aula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdfAula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdf
 
Aula 3- CME - Tipos de Instrumentais - Pacotes -.pdf
Aula 3- CME - Tipos de Instrumentais -  Pacotes -.pdfAula 3- CME - Tipos de Instrumentais -  Pacotes -.pdf
Aula 3- CME - Tipos de Instrumentais - Pacotes -.pdf
 
Aula 3- Biologia Celular - Componente da Celula Eucarionte Animal - Parte 1.pdf
Aula 3- Biologia Celular - Componente da Celula Eucarionte Animal  - Parte 1.pdfAula 3- Biologia Celular - Componente da Celula Eucarionte Animal  - Parte 1.pdf
Aula 3- Biologia Celular - Componente da Celula Eucarionte Animal - Parte 1.pdf
 
Aula 4- Biologia Celular - Membrana Plasmática. pptx.pdf
Aula 4- Biologia Celular - Membrana Plasmática. pptx.pdfAula 4- Biologia Celular - Membrana Plasmática. pptx.pdf
Aula 4- Biologia Celular - Membrana Plasmática. pptx.pdf
 
Aula 5- Biologia Celular - Célula Eucarionte Vegetal.pdf
Aula 5- Biologia Celular - Célula Eucarionte Vegetal.pdfAula 5- Biologia Celular - Célula Eucarionte Vegetal.pdf
Aula 5- Biologia Celular - Célula Eucarionte Vegetal.pdf
 
372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptx
372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptx372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptx
372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptx
 
Aula 6- Biologia Celular - Nucleo da Célula Mitose e Meiose.pdf
Aula 6- Biologia Celular - Nucleo da Célula Mitose e Meiose.pdfAula 6- Biologia Celular - Nucleo da Célula Mitose e Meiose.pdf
Aula 6- Biologia Celular - Nucleo da Célula Mitose e Meiose.pdf
 

575428838-aplicacao-de-calor-e-frio-231010225302-5f6992a8.pdf

  • 1. APLICAÇÃO DE CALOR E FRIO Métodos e Processos de Enfermagem Futuros técnicos de enfermagem: Cristiane, Edna, Elaine,Erline,Rosane e Talles Docente: Sandra Santos Senac MG
  • 2. APLICAÇÃO DE CALOR E FRIO E OS CUIDADOS DE ENFERMAGEM A aplicação térmica externa, de calor ou frio, é um dos tratamentos mais utilizado desde o início dos tempos. É eficaz e proporciona efeito imediato. O procedimento de mudança de temperatura, está ficando a cada dia mais aprimorado e fundamentado em estudos científicos. Atualmente é chamado de TERMOTERAPIA, a técnica consiste na aplicação ou retirada do calor corporal para fins terapêuticos; uma alternativa de tratamento paliativo para a dor.
  • 3. APLICAÇÃO DE FRIO E SEUS EFEITOS FISIOLÓGICOS Chamada de CRIOTERAPIA ou TERMOTERAPIA DE SUBTRAÇÃO, é um método terapêutico que baseia-se na aplicação de frio no local, com o intuito de remover o calor corporal. Se tratando de um trauma, há extravasamento do sangue, liberação de substâncias e ativação do sistema imunológico para tentar reparar o tecido e curar a lesão. Os sintomas desse processo são edema, dor, vermelhidão, sensação de calor e até perda da função do tecido. O frio pode ser um recurso terapêutico em várias situações, tratamentos e patologias. Desse modo, algumas indicações da crioterapia são: Nos traumatismos (distensões musculares, entorses, contusões ou manchas roxas na pele), previne o edema, diminui os espasmos musculares e as reações inflamatórias.
  • 5. Redução de dor e edema em pós-operatórios
  • 6. COMO UTILIZAR O FRIO A crioterapia envolve múltiplas formas terapêuticas, entre as quais banho de imersão com água gelada, bolsas frias de gel, gelo picado ou em pedra, envolto em um pano, spray frio, aparelhos específicos e até nitrogênio líquido. A aplicação de cada uma dessas técnicas depende da área lesionada e do tipo de lesão. Seja qual for a técnica escolhida, o uso de gelo deve ser suspenso em caso de desconforto intenso ou perda da sensibilidade, o tempo de contato do gelo com o corpo nunca deverá ser acima de 20 minutos, para não queimar a pele.
  • 7. CONTRAINDICAÇÕES DO FRIO As contraindicações do uso de gelo devem ser respeitadas pois, quando a técnica é utilizada de forma inadequada, pode prejudicar a saúde da pessoa, piorando doenças. Pois, como é um método que intervém na circulação do sangue, aplicações de gelo indevidas podem comprometer o suprimento sanguíneo para uma área em que o sangue já não está circulando adequadamente. Assim, a realização desse tipo de tratamento não é recomendado quando há: Feridas abertas
  • 9. Doença imunológica associada ao frio e alergias
  • 11. APLICAÇÃO DE CALORE SEUS EFEITOS FISIOLÓGICOS A HIPERTERMOTERAPIA ou TERMOTERAPIA DE ADIÇÃO, é a utilização terapêutica de recursos para aplicação de calor no corpo e aumento da temperatura, proporcionando conforto e bem estar. • Vasodilatação; • Redução do espasmo muscular; • Aumento do metabolismo celular; • Diminuição da rigidez articular; • Aumento da liberação de leucócitos; • Aumento da velocidade da condução nervosa.
  • 12. O calor pode ser usado nas seguintes situações: Torcicolo e dores crônicas
  • 13. Cólica menstrual e no bebê A cólica é resultante da tensão dos músculos abdominais, que quando tensos causam dor.
  • 14. Em furúnculo e terçol Alívio da dor e da inflamação, facilidade na drenagem do pus do seu interior.
  • 15. COMO UTILIZAR O CALOR Banho quente Compressa Forno de Bier Existem diversas formas de aplicar a termoterapia de adição, mas o calor nunca deve ultrapassar os 57 graus Celsius, nem permanecer por mais de 20 minutos em contato com a pele.
  • 16. CONTRAINDICAÇÕES DO CALOR A termoterapia de adição é contraindicada para pacientes com feridas cirúrgicas, hipertensão, luxações ou pancadas antes de 24h, doentes hemofílicos ou com fragilidade capilar, febre, cardiopatias e grávidas. Indivíduos portadores de tumores também não podem ser expostos a técnica.
  • 17. Enquanto houver sinais inflamatórios agudos como dor, inchaço, febre local, vermelhidão ou hematomas e perda de movimento, utiliza-se o FRIO. O CALOR por sua vez, deve ser reservado para lesões crônicas, aquelas que estão presentes há mais tempo e que, em geral, manifestam-se apenas pela dor e dificuldade de movimento. CONCLUSÃO: