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ULTRASSOM
TERAPÊUTICO
DEFINIÇÃO
Tratamento por meio de vibrações
mecânicas com uma frequência acima
20.000 Hz.
(BORGES, 2010)
DEFINIÇÃO
Vibrações acústicas inaudíveis de alta
frequência que podem gerar efeitos
fisiológicos térmicos ou atérmicos nos
tecidos biológicos.
(PRENTICE, 2002)
O EQUIPAMENTO DO ULTRA-
SOM
Geração dos Ultra-sons
Segundo HOOGLAND (1996), qualquer objeto que
vibra é uma fonte de som.
BORGES (2010) cita que o som é onda mecânica
perceptível ao ouvido humano:
Infrasom:
< 20 Hz
Ultrassom:
> 20.000 Hz
Propagação
• As ondas sonoras necessitam de um meio para
se propagarem (líquido, sólido e gasoso).
• Nos tecidos a propagação depende das
características de propagação do meio biológico
e da reflexão de energia ultrassônica nas
interfaces teciduais.
• A velocidade é maior em meios com maior
agregação molecular
Ar:343 m/s H2O sal.: 1500 m/s osso:4000 m/s
EFEITO PIEZELÉTRICO
Pierri e Jaques Curie- 1880
Quando a corrente elétrica alternada, gerada em igual
frequência que a ressonância do cristal, é propagada
através do cristal piezoelétrico, este expandir-se-á e
contrair-se-á ou vibrará na frequência da oscilação
elétrica, proporcionando, desta maneira, ultrassom na
frequência desejada.
FÍSICA DO CAMPO
ULTRASSÔNICO
Freqüências do ultrassom
O ultra-som terapêutico nacional, é
comercializado nas freqüências de
1, 3 ou 5 megahertz (MHz)
INTENSIDADE
ULTRASSÔNICA
• É a energia / segundo a cada cm²
de uma superfície perpendicular à
emissão das ondas.
• É Calculada em W/ cm²
• Intensidade: 0,01 - 3,0 W/ cm².
Potência ultra-sônica
É a energia total que se produz por
segundo, medida em watts.
TRANSMISSÃO DA ENERGIA
ACÚSTICA NOS TECIDOS
BIOLÓGICOS
Existem dois tipos de ondas que podem se
propagar por um meio sólido:
LONGITUDINAIS TRANSVERSAIS
Ondas Longitudinais
 O deslocamento molecular na direção em que a
onda se propaga
Durante a propagação da onda longitudinal em
regiões de alta densidade cria-se uma
compressão
 Durante a propagação da onda longitudinal em
regiões de baixa intensidade cria-se uma
rarefação
Ondas Transversais
As moléculas são movimentadas em uma direção
perpendicular à direção em que a onda ultrassônica
se move.
Ondas longitudinais: se propagam
em sólidos e líquidos
Ondas transversais: se propagam
apenas no sólido
Área de Radiação Efetiva (ARE)
 região da superfície do transdutor que
realmente produz a onda sonora.
 Corresponde aproximadamente ao diâmetro da
superfície de contato do transdutor.
 Considerando que a área de radiação efetiva
sempre é menor que a superfície do transdutor,
o tamanho do transdutor não é real indicação da
superfície de radiação.
 O tamanho da área a ser tratada usando-se o
ultrassom é de 2 a 3 vezes o tamanho da área de
radiação efetiva (ARE) do cristal.
 O gráfico a seguir mostra que quanto maior a
área a ser tratada independente da frequência e
intensidade menor é o aquecimento nos tecidos.
Absorção dos diferentes meios e
tecidos nas diferentes
freqüências de energia
ultrassônica
A absorção de energia sonora é
maior nos tecidos com quantidades
maiores de proteínas e menor
conteúdo de água
Sangue
Gordura
Nervo
Músculo
Pele
Tendão
Cartilagem
Osso
Menor conteúdo de
Proteína
Maior conteúdo de
proteína
Menor absorção
de US
Maior absorção
de Us
A profundidade de penetração do
tecido é determinada pela frequência
do ultrassom e não pela intensidade
> Frequência < Profundidade
Absorção das ondas ultrassônicas
utilizando a frequência de 1 MHz
A energia ultrassônica a 1 MHz é transmitida
através dos tecidos mais superficiais e absorvida
principalmente nos tecidos profundos ( 2 a 5cm).
É muito útil em pacientes com alta porcentagem
de gordura cutânea no corpo e sempre que os
efeitos desejados se destinarem às estruturas mais
profundas
Absorção das ondas ultrassônicas a 3 MHz
A energia de 3 MHz é absorvida nos tecidos mais
superficiais (1 a 2 cm), sendo utilizado para tratar
as condições mais superficiais.
A frequência de 3 Mhz não é somente mais
absorvida superficialmente, é também absorvida 3
vezes mais rapidamente do que o ultra-som de 1
MHz. Esta maior taxa de absorção resulta em pico
de aquecimento mais rápido nos tecidos. Tem sido
demonstrado que o ultra-som de 3 MHz aquece o
músculo humano 3 vezes mais rapidamente do que
o ultra-som de 1 MHz
Profundidade média
Meio (mm) (mm)
1 Mhz 3 MHz
Ar 2,5 0,8
Tendão 6,1 2,0
Pele 11,1 4,0
Músculo 9,0 3,0
Gordura 50,0 16,4
Água 11500,0 3833,3
Relação de não-uniformidade do feixe
Indica a quantidade de variação da intensidade
dentro de um feixe ultrassônico e é determinada
pelo pico da intensidade máxima do transdutor em
contraposição à intensidade média, através da
superfície do transdutor
As ondas ultrassônicas não são homogêneas ao
longo do seu eixo longitudinal; em alguns pontos
têm intensidade mais altas que em outros ao longo
da superfície do transdutor
Relação de não-uniformidade do feixe
Quanto maior o diâmetro do transdutor, melhor
será focalizado ou alinhado os feixes de ultra-
som.
A transmissão do ultra-som gerado a uma
frequência de 1MHz é mais divergente do que o
ultra-som de 3 MHz
Relação de não-uniformidade do feixe
Campo próximo ou zona de Fresnel: área de
absorção próxima do campo ultra-sônico, onde
a absorção se torna mais irregular
Campo distante ou zona de Fraunhofer: área de
absorção distante do campo ultra-sônico, onde a
absorção se torna mais regular
Feixe ideal: 1:1 ou até de 2 a 6:1
Ultra-som Contínuo versus Pulsado
• Pulsado: a intensidade é periodicamente
interrompida, com nenhuma energia
ultrassônica sendo produzida durante o período
desligado.
• Contínuo: a intensidade sonora permanece
constante ao longo do tratamento e a energia do
ultrassom é produzida em 100% do tempo
Efeitos Fisiológicos do Ultra-som
Na aplicação das ondas ultra-sônicas é possível
observar efeitos térmicos e não térmicos nos
diferentes tipos de tecidos biológicos: células,
tecidos e órgãos.
Efeitos térmicos
Aumento na extensibilidade das fibras de
colágeno encontrada nos tendões e cápsulas
articulare;
Diminuição da rigidez articular;
Redução do espasmo muscular:
Modulação da dor;
Aumento do fluxo de sangue;
Efeitos térmicos
Tem sido sugerido que para a maioria desses efeitos
acontecerem, os tecidos devem ser elevados para um
nível de 37,5 a 40,5°C por um mínimo de 5 minutos
Aumento da temperatura tecidual em 1°C acelera o
metabolismo e o processo de cura;
Aumentos de 2 a 3°C diminuem a dor e o espasmo
muscular
Aumentos de 4°C aumentam a extensibilidade do
colágeno e diminuem a rigidez articular
Tem se demonstrado que
temperaturas acima de 40,5°C
podem ser potencialmente lesivas
aos tecidos, mas, entretanto,
pacientes normalmente sentem dor
antes de se atingir essas
temperaturas extremas
Efeitos não-térmicos
Cavitação
Micromassagem
Cavitação
Formação de bolhas gasosas que expandem-se e
comprimem-se em razão da mudança de pressão
induzida pelo ultrassom nos líquidos teciduais
Estável: as bolhas se expandem e se contraem em
resposta à mudança de pressão regularmente repetida
durante muitos ciclos.
Instável: existem grandes modificações violentas nos
volumes de bolhas de ar antes que ocorra a implosão
e o colapso depois de uns poucos ciclos.
Cavitação
Na cavitação estável ocorre um movimento localizado e
unidirecional de líquido em torno da bolha que esta
vibrando.
O efeito chamado de microcorrenteza, exerce sobrecarga
viscosa sobre a membrana da célula e portanto pode
aumentar a permeabilidade da membrana.
Este aumento de permeabilidade pode aumentar a
secreção pelos mastócitos, aumento na captação de cálcio
e maior produção do fator de crescimento pelos
macrófagos
Micromassagem
As ondas de compressãoe rarefaçãopodem
produzir umaforma de micromassagemcapaz
dereduziro edema
Técnicas de aplicação
Instruções gerais ao paciente
Preparo e teste do equipamento
Aplicação e movimento do cabeçote
Preparo e teste do equipamento
Colocar o cabeçote logo abaixo da superfície
da água.
Pode-se também cobrir o cabeçote com água ou
álcool quanto este não tem características sub-
aquática.
Movimentos do
cabeçote
Métodos de acoplamento
Sub-Aquática
É usado quando o contato direto não é possível
devido a forma irregular da parte a ser tratada.
Geralmente utilizado nas extremidades.
O cabeçote é colocado na água e movido
paralelo à superfície da parte que está sendo
tratada e o mais próximo possível da pele
Sub- Aquática
Para que a tenha seja eficaz alguns requisitos
devem ser seguidos
1. Se possível a água deverá ser fervida e aquecida
2. A mão do terapeuta não deverá estar em contato
com a água
3. Caso a água não seja desgaseificada o terapeuta
deverá constantemente limpar o cabeçote devido a
formação de bolhas.
Aplicação com gel sólido
O mais utilizado
É importante que a distância entre o cabeçote e o
tecido seja preenchida por gel numa distância
aproximada de 0,5 cm.
Evitar durante a aplicação mudanças no ângulo do
cabeçote
Se o cabeçote se aquecer em excesso é possível
que o preenchimento de gel é inadequado
Após a aplicação retirar todo o gel do cabeçote
Aplicação com bolsa de água
Utilizado também em superfícies irregulares
Geralmente utiliza-se uma bolsa de plástico ou
borracha, preenchida com água desgaseificada.
Entre a bolsa,o cabeçote e a pele do ultra-som
deverá existir uma fina camada de gel.
O cabeçote deverá ser firmemente pressionado
sobre a bolsa
Utilização em feridas abertas
Como não se deve aplicar diretamente sobre a
ferida, o terapeuta deverá ter alguns cuidados
para evitar riscos de infecção
Utilizar gel estéril de ágar poliacrilamida em
uma folha de 3,3 mm como meio de acoplamento
O espaço entre a ferida e a folha deverá ser
preenchida com soro fisiológico.
Regras gerais
Na aplicação de modo sub-aquático a absorção
da onda ultra-sônica é de 100%
Na aplicação com gel é de 80%
Quando se utiliza com bolsa de água 50%
assim como com o gel estéril
Quando se utiliza outras substâncias como
cremes, óleos a absorção é de 50%
Dosagem
• Três fatores determinam a dosagem do
ultra-som:
– Tamanho da área a ser tratada
– Profundidade da lesão
– Natureza da lesão
Tempo de aplicação
• Tempo = Área / ERA
• Ex.: ÁREA: Largura = 5 cm; comprimento =
8 cm
• área = 40 cm2
• ERA: 4 cm2
• TEMPO = 40 / 4 = 10 min
• - Tempo máximo = 15 min por área
Como não há um modo certo de saber
quanta energia é absorvida por um tecido
em particular, as decisões sobre
dosagem dependem até certo ponto do
julgamento individual. Esse julgamento
precisa ser baseado nos fatores
conhecidos que governam a absorção do
ultrassom
Quando uma modalidade de calor é
aplicada no tecido, somente deve fazer
sentido se o paciente sentir o calor local.
Se o aquecimento não é sentido, ou o
terapeuta está movendo o cabeçote muito
rapidamente, ou a intensidade está muito
baixa
Aplicação básica do Ultra-som
terapêutico
Efeito Aumento do tempo
Não-térmico Linha de base 37,5
Térmico brando 1° C – 38,5
Térmico moderado 2° C – 39,5
Térmico forte 4° C – 41,5
Indicações
Condições agudas e pós-agudas
Cura e reparo do tecido mole
Tecido cicatricical
Contratura articular
Inflamação crônica
Aumento da extensibilidade do colágeno
Redução do espasmo muscular
Modulação da dor
Indicações
Aumento do fluxo sanguíneo
Reparação do tecido mole
Aumento da síntese de proteína
Regeneração do tecido
Reparação de fraturas não-unidas
Pontos-gatilho miofasciais
Precauções
 podem ocorrer queimaduras se o calor gerado
exceder a habilidade fisiológica para dissipa-lo
Pode haver destruição do tecido como resultado
de cavitação transitória
Pode ocorrer estase de células sanguíneas e
dano endotelial se houver formação de ondas
estacionárias
Contra-indicações
 Condições agudas
 Áreas de sensação de temperatura diminuida
Insuficiência vascular
Tromboflebite
Olhos
Órgãos reprodutores
Pelve imediatamente após menstruação
Contra-indicações
 Gravidez
Marcapasso
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  • 2. DEFINIÇÃO Tratamento por meio de vibrações mecânicas com uma frequência acima 20.000 Hz. (BORGES, 2010)
  • 3. DEFINIÇÃO Vibrações acústicas inaudíveis de alta frequência que podem gerar efeitos fisiológicos térmicos ou atérmicos nos tecidos biológicos. (PRENTICE, 2002)
  • 4. O EQUIPAMENTO DO ULTRA- SOM
  • 5. Geração dos Ultra-sons Segundo HOOGLAND (1996), qualquer objeto que vibra é uma fonte de som. BORGES (2010) cita que o som é onda mecânica perceptível ao ouvido humano:
  • 7. Propagação • As ondas sonoras necessitam de um meio para se propagarem (líquido, sólido e gasoso). • Nos tecidos a propagação depende das características de propagação do meio biológico e da reflexão de energia ultrassônica nas interfaces teciduais. • A velocidade é maior em meios com maior agregação molecular Ar:343 m/s H2O sal.: 1500 m/s osso:4000 m/s
  • 8. EFEITO PIEZELÉTRICO Pierri e Jaques Curie- 1880 Quando a corrente elétrica alternada, gerada em igual frequência que a ressonância do cristal, é propagada através do cristal piezoelétrico, este expandir-se-á e contrair-se-á ou vibrará na frequência da oscilação elétrica, proporcionando, desta maneira, ultrassom na frequência desejada.
  • 9.
  • 11. Freqüências do ultrassom O ultra-som terapêutico nacional, é comercializado nas freqüências de 1, 3 ou 5 megahertz (MHz)
  • 12. INTENSIDADE ULTRASSÔNICA • É a energia / segundo a cada cm² de uma superfície perpendicular à emissão das ondas. • É Calculada em W/ cm² • Intensidade: 0,01 - 3,0 W/ cm².
  • 13. Potência ultra-sônica É a energia total que se produz por segundo, medida em watts.
  • 14. TRANSMISSÃO DA ENERGIA ACÚSTICA NOS TECIDOS BIOLÓGICOS
  • 15. Existem dois tipos de ondas que podem se propagar por um meio sólido: LONGITUDINAIS TRANSVERSAIS
  • 16. Ondas Longitudinais  O deslocamento molecular na direção em que a onda se propaga Durante a propagação da onda longitudinal em regiões de alta densidade cria-se uma compressão  Durante a propagação da onda longitudinal em regiões de baixa intensidade cria-se uma rarefação
  • 17. Ondas Transversais As moléculas são movimentadas em uma direção perpendicular à direção em que a onda ultrassônica se move.
  • 18. Ondas longitudinais: se propagam em sólidos e líquidos Ondas transversais: se propagam apenas no sólido
  • 19.
  • 20. Área de Radiação Efetiva (ARE)  região da superfície do transdutor que realmente produz a onda sonora.  Corresponde aproximadamente ao diâmetro da superfície de contato do transdutor.  Considerando que a área de radiação efetiva sempre é menor que a superfície do transdutor, o tamanho do transdutor não é real indicação da superfície de radiação.
  • 21.  O tamanho da área a ser tratada usando-se o ultrassom é de 2 a 3 vezes o tamanho da área de radiação efetiva (ARE) do cristal.  O gráfico a seguir mostra que quanto maior a área a ser tratada independente da frequência e intensidade menor é o aquecimento nos tecidos.
  • 22.
  • 23.
  • 24. Absorção dos diferentes meios e tecidos nas diferentes freqüências de energia ultrassônica
  • 25. A absorção de energia sonora é maior nos tecidos com quantidades maiores de proteínas e menor conteúdo de água
  • 26. Sangue Gordura Nervo Músculo Pele Tendão Cartilagem Osso Menor conteúdo de Proteína Maior conteúdo de proteína Menor absorção de US Maior absorção de Us
  • 27. A profundidade de penetração do tecido é determinada pela frequência do ultrassom e não pela intensidade > Frequência < Profundidade
  • 28. Absorção das ondas ultrassônicas utilizando a frequência de 1 MHz A energia ultrassônica a 1 MHz é transmitida através dos tecidos mais superficiais e absorvida principalmente nos tecidos profundos ( 2 a 5cm). É muito útil em pacientes com alta porcentagem de gordura cutânea no corpo e sempre que os efeitos desejados se destinarem às estruturas mais profundas
  • 29. Absorção das ondas ultrassônicas a 3 MHz A energia de 3 MHz é absorvida nos tecidos mais superficiais (1 a 2 cm), sendo utilizado para tratar as condições mais superficiais.
  • 30.
  • 31. A frequência de 3 Mhz não é somente mais absorvida superficialmente, é também absorvida 3 vezes mais rapidamente do que o ultra-som de 1 MHz. Esta maior taxa de absorção resulta em pico de aquecimento mais rápido nos tecidos. Tem sido demonstrado que o ultra-som de 3 MHz aquece o músculo humano 3 vezes mais rapidamente do que o ultra-som de 1 MHz
  • 32. Profundidade média Meio (mm) (mm) 1 Mhz 3 MHz Ar 2,5 0,8 Tendão 6,1 2,0 Pele 11,1 4,0 Músculo 9,0 3,0 Gordura 50,0 16,4 Água 11500,0 3833,3
  • 33. Relação de não-uniformidade do feixe Indica a quantidade de variação da intensidade dentro de um feixe ultrassônico e é determinada pelo pico da intensidade máxima do transdutor em contraposição à intensidade média, através da superfície do transdutor As ondas ultrassônicas não são homogêneas ao longo do seu eixo longitudinal; em alguns pontos têm intensidade mais altas que em outros ao longo da superfície do transdutor
  • 34. Relação de não-uniformidade do feixe Quanto maior o diâmetro do transdutor, melhor será focalizado ou alinhado os feixes de ultra- som. A transmissão do ultra-som gerado a uma frequência de 1MHz é mais divergente do que o ultra-som de 3 MHz
  • 35. Relação de não-uniformidade do feixe Campo próximo ou zona de Fresnel: área de absorção próxima do campo ultra-sônico, onde a absorção se torna mais irregular Campo distante ou zona de Fraunhofer: área de absorção distante do campo ultra-sônico, onde a absorção se torna mais regular Feixe ideal: 1:1 ou até de 2 a 6:1
  • 36. Ultra-som Contínuo versus Pulsado • Pulsado: a intensidade é periodicamente interrompida, com nenhuma energia ultrassônica sendo produzida durante o período desligado. • Contínuo: a intensidade sonora permanece constante ao longo do tratamento e a energia do ultrassom é produzida em 100% do tempo
  • 37. Efeitos Fisiológicos do Ultra-som Na aplicação das ondas ultra-sônicas é possível observar efeitos térmicos e não térmicos nos diferentes tipos de tecidos biológicos: células, tecidos e órgãos.
  • 38. Efeitos térmicos Aumento na extensibilidade das fibras de colágeno encontrada nos tendões e cápsulas articulare; Diminuição da rigidez articular; Redução do espasmo muscular: Modulação da dor; Aumento do fluxo de sangue;
  • 39. Efeitos térmicos Tem sido sugerido que para a maioria desses efeitos acontecerem, os tecidos devem ser elevados para um nível de 37,5 a 40,5°C por um mínimo de 5 minutos Aumento da temperatura tecidual em 1°C acelera o metabolismo e o processo de cura; Aumentos de 2 a 3°C diminuem a dor e o espasmo muscular Aumentos de 4°C aumentam a extensibilidade do colágeno e diminuem a rigidez articular
  • 40. Tem se demonstrado que temperaturas acima de 40,5°C podem ser potencialmente lesivas aos tecidos, mas, entretanto, pacientes normalmente sentem dor antes de se atingir essas temperaturas extremas
  • 42. Cavitação Formação de bolhas gasosas que expandem-se e comprimem-se em razão da mudança de pressão induzida pelo ultrassom nos líquidos teciduais Estável: as bolhas se expandem e se contraem em resposta à mudança de pressão regularmente repetida durante muitos ciclos. Instável: existem grandes modificações violentas nos volumes de bolhas de ar antes que ocorra a implosão e o colapso depois de uns poucos ciclos.
  • 43. Cavitação Na cavitação estável ocorre um movimento localizado e unidirecional de líquido em torno da bolha que esta vibrando. O efeito chamado de microcorrenteza, exerce sobrecarga viscosa sobre a membrana da célula e portanto pode aumentar a permeabilidade da membrana. Este aumento de permeabilidade pode aumentar a secreção pelos mastócitos, aumento na captação de cálcio e maior produção do fator de crescimento pelos macrófagos
  • 44. Micromassagem As ondas de compressãoe rarefaçãopodem produzir umaforma de micromassagemcapaz dereduziro edema
  • 45. Técnicas de aplicação Instruções gerais ao paciente Preparo e teste do equipamento Aplicação e movimento do cabeçote
  • 46. Preparo e teste do equipamento Colocar o cabeçote logo abaixo da superfície da água. Pode-se também cobrir o cabeçote com água ou álcool quanto este não tem características sub- aquática.
  • 47.
  • 48.
  • 51. Sub-Aquática É usado quando o contato direto não é possível devido a forma irregular da parte a ser tratada. Geralmente utilizado nas extremidades. O cabeçote é colocado na água e movido paralelo à superfície da parte que está sendo tratada e o mais próximo possível da pele
  • 52. Sub- Aquática Para que a tenha seja eficaz alguns requisitos devem ser seguidos 1. Se possível a água deverá ser fervida e aquecida 2. A mão do terapeuta não deverá estar em contato com a água 3. Caso a água não seja desgaseificada o terapeuta deverá constantemente limpar o cabeçote devido a formação de bolhas.
  • 53. Aplicação com gel sólido O mais utilizado É importante que a distância entre o cabeçote e o tecido seja preenchida por gel numa distância aproximada de 0,5 cm. Evitar durante a aplicação mudanças no ângulo do cabeçote Se o cabeçote se aquecer em excesso é possível que o preenchimento de gel é inadequado Após a aplicação retirar todo o gel do cabeçote
  • 54.
  • 55. Aplicação com bolsa de água Utilizado também em superfícies irregulares Geralmente utiliza-se uma bolsa de plástico ou borracha, preenchida com água desgaseificada. Entre a bolsa,o cabeçote e a pele do ultra-som deverá existir uma fina camada de gel. O cabeçote deverá ser firmemente pressionado sobre a bolsa
  • 56.
  • 57. Utilização em feridas abertas Como não se deve aplicar diretamente sobre a ferida, o terapeuta deverá ter alguns cuidados para evitar riscos de infecção Utilizar gel estéril de ágar poliacrilamida em uma folha de 3,3 mm como meio de acoplamento O espaço entre a ferida e a folha deverá ser preenchida com soro fisiológico.
  • 58. Regras gerais Na aplicação de modo sub-aquático a absorção da onda ultra-sônica é de 100% Na aplicação com gel é de 80% Quando se utiliza com bolsa de água 50% assim como com o gel estéril Quando se utiliza outras substâncias como cremes, óleos a absorção é de 50%
  • 59. Dosagem • Três fatores determinam a dosagem do ultra-som: – Tamanho da área a ser tratada – Profundidade da lesão – Natureza da lesão
  • 60. Tempo de aplicação • Tempo = Área / ERA • Ex.: ÁREA: Largura = 5 cm; comprimento = 8 cm • área = 40 cm2 • ERA: 4 cm2 • TEMPO = 40 / 4 = 10 min • - Tempo máximo = 15 min por área
  • 61.
  • 62. Como não há um modo certo de saber quanta energia é absorvida por um tecido em particular, as decisões sobre dosagem dependem até certo ponto do julgamento individual. Esse julgamento precisa ser baseado nos fatores conhecidos que governam a absorção do ultrassom
  • 63. Quando uma modalidade de calor é aplicada no tecido, somente deve fazer sentido se o paciente sentir o calor local. Se o aquecimento não é sentido, ou o terapeuta está movendo o cabeçote muito rapidamente, ou a intensidade está muito baixa
  • 64. Aplicação básica do Ultra-som terapêutico Efeito Aumento do tempo Não-térmico Linha de base 37,5 Térmico brando 1° C – 38,5 Térmico moderado 2° C – 39,5 Térmico forte 4° C – 41,5
  • 65. Indicações Condições agudas e pós-agudas Cura e reparo do tecido mole Tecido cicatricical Contratura articular Inflamação crônica Aumento da extensibilidade do colágeno Redução do espasmo muscular Modulação da dor
  • 66. Indicações Aumento do fluxo sanguíneo Reparação do tecido mole Aumento da síntese de proteína Regeneração do tecido Reparação de fraturas não-unidas Pontos-gatilho miofasciais
  • 67. Precauções  podem ocorrer queimaduras se o calor gerado exceder a habilidade fisiológica para dissipa-lo Pode haver destruição do tecido como resultado de cavitação transitória Pode ocorrer estase de células sanguíneas e dano endotelial se houver formação de ondas estacionárias
  • 68. Contra-indicações  Condições agudas  Áreas de sensação de temperatura diminuida Insuficiência vascular Tromboflebite Olhos Órgãos reprodutores Pelve imediatamente após menstruação
  • 69. Contra-indicações  Gravidez Marcapasso Câncer Áreas epifisais em crianças Próteses cimentadas Infecção