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TERMOTERAPIA
Fontes de Calor
Fontes Radiantes
Raios Infravermelhos
Radiação Infravermelha
É um tipo de radiação eletromagnética não ionizante
com freqüência inferior a luz vermelha, mas superior
às ondas de rádio.
Fontes Condutoras
Transmissão de energia por contato.
Fontes Conversivas
Emitem ondas mecânicas ou eletromagnéticas,
provocando elevação de temperatura nos tecidos
biológicos.
Fontes Convectivas
Transfere calor por convecção.
Efeitos Físicos do Calor
 Elevação de temperatura
Expansão do material
Aceleração das Reações Químicas
Redução da viscosidade
Transferência de Calor
Condução:Troca de energia entre regiões de diferentes
temperaturas, por meio de colisões.
Contato direto com a pele.
 Quantidade de calor depende de:
 • Tempo de fluxo
 • Área pelo qual ele flui
 • Gradiente de temperatura
 • Condutividade térmica
 • Espessura da camada
Transferência de Calor
 Convecção: transferência de calor ocorrente
num fluido, decorrente de movimentos de
moléculas no fluido.
Mecanismos de Regulação Térmica
Hipotálamo
Termorreceptores Cutâneos
Termorreceptores cutâneos:
-Sinalizam a sensação de temperatura
-Contribuem para o controle da temperatura do corpo
45 º DOR
Efeitos Fisiológicos do Calor
 Efeitos locais
- Metabolismo celular: As reações químicas envolvidas na
atividade metabólica são incrementadas por uma elevação de
temperatura ( Lei de Van´t Hoff).
 A taxa metabólica eleva-se em 13 % para cada 1 º C de
temperatura elevada.
Conseqüência nos tecidos biológicos?
 Vamos elevar a temperatura? Temperatura limítrofe
Metabolismo Celular
 Oxigênio
Nutrientes
Resíduos metabólicos
Efeitos Fisiológicos do Calor
- Fluxo sanguíneo:
 Vasodilatação  aumento do fluxo sanguíneo.
Efeito sobre o estado de dilatação das arteríolas e
vênulas.
Histamina
Bradicinina
 Transferência nos tecidos
Colágeno
Efeitos Fisiológicos do Calor
-Aumento da extensibilidade
-Degeneração do colágeno a 50º C
Alterações Neuromusculares
Tônus Muscular:
- Diminuição do tônus   da rigidez articular.
DOR
Alterações Neuromusculares
Alteração na velocidade da condução
nervosa.
Desempenho Muscular
Diminuição do desempenho muscular.
Regeneração dos Tecidos
Sangue e Líquido Tissular
Alívio da dor
Efeitos Fisiológicos do Calor
- Alteração nas propriedades dos tecidos
específicos.
1- ?????? Tendão
2-  Viscosidade
3- $$$ Dor
4- Músculo
5- Reparo nos tecidos
Novo recurso com efeito térmico!
Radiação Infravermelha
Radiação eletromagnética cujo
comprimento de onda é maior do que da
luz vermelha visível.
760 nm a 1mm.
Espectro eletromagnético
Longos
Médios
Curtos
Radiação Infravermelha
Radiação Infravermelha
Radiações no comprimento de onda de 0,78 – 1000 μm.
Calor superficial
Produção de calor: movimentos moleculares no interior
de materiais aquecidos.
Fontes de radiação infravermelha: Natural = sol.
Artificial:
 Geradores luminosos:
Produzidos por filamentos eletricamente aquecidos
(tungstênio) envolvido por vidro com gás, de
superfície interna prateada para reflexão. Emite
radiações visíveis, com banda de IV curtas.
Preteridos para aquecimento
Efeitos Terapêuticos
1) Dor: Alivio da dor aguda e da dor crônica.
2) Espasmo muscular
3) Rigidez articular
4) Reparo nos tecidos
5)  Circulação
6) Edema
7) Lesões Cutâneas
Alivio da dor
Parâmetros
Tempo: 15 minutos
Distância: 50 a 75 cm
Dose: resposta do paciente
Cuidados e Contra-indicações
 Sensibilidade
 Paciente portadores de doença
cardiovascular.
 Circulação comprometida
 Neoplasia
 Testículos
 Redução do nível de consciência
 Tecido cicatricial desvitalizado
Indicações
 Dor crônica ou suave.
 Várias manifestações inflamatórias (ex.: artrite).
 Terapia adjunta à iontoforese, estimulação elétrica,
ultra-som, mobilização, cinesioterapia.
 Aceleração de cicatrização e reparo.
 Redução do espasmo muscular.
Perigos do tratamento
 Queimaduras
 Irritação da pele
 Pressão sanguínea reduzida
 Dano aos olhos
 Desidratação
Diatermia por Ondas Curtas
 É um tipo de radiação eletromagnética que
atua numa freqüência de 27,12 MHz.
 Geração de um campo eletromagnético.
Ondas Curtas
 As Ondas Curtas são produzidas pela transformação
de uma corrente de baixa voltagem e freqüência em
uma corrente alternada senoidal de alta voltagem e
freqüência.
 A alta freqüência produz uma oscilação ou inversão
de polaridades muito rápidas
 Pela heterogeneidade dos tecidos, um controle de
sintonia deverá ser feito.
Produção de Calor nos Tecidos
 Moléculas carregadas: íons
 Moléculas dipolares: água e proteínas
 Moléculas apolares: moléculas de gordura
Tipos de Eletrodos
Eletrodos Capacitivos:
> Materiais flexíveis recobertos de borracha;
> Contato direto;
> Método de transferência por condução;
 Maior efetividade em tecidos não recobertos por
gorduras.
Tipos de Eletrodos
Eletrodos Indutivos:
> Materiais mais rígidos, em forma de tambor;
> Sem contato;
> Método de transferência pela radiação;
> Maior efetividade em tecidos mais profundos.
Posicionamento dos Eletrodos
 Aplicação Longitudinal  para aquecer todo
um segmento corporal.
 Aplicação Co-planar  para atingir tecidos
mais superficiais.
 Aplicação Transversal o aumento da
temperatura poderá ser maior nos tecidos
superficiais.
Diatermia por Ondas Curtas
Pulsantes
Aplicação de serie de breves rajadas ( pulsos) de DOC.
Ligado: 27,12 MHz.
Parâmetros
NT Calor não detectável Traumatismo agudo;
Inflamação aguda;
redução de edema
1 Calor leve Inflamação subaguda;
2 Calor moderado Síndromes dolorosas;
espasmo muscular;
inflamação crônica;
para aumentar a
irrigação sanguínea
3 Aquecimento forte Estiramentos dos
tecidos ricos em
colágenos
Tempo: 15 minutos
Efeitos Terapêuticos
 Aumenta o fluxo sanguíneo
 Ajuda na resolução da inflamação
 Aumenta a extensibilidade do tecido
colagenoso profundo
 Diminui a rigidez articular
 Alivia dores e espasmos musculares
profundos
Efeitos Clínicos da DOC e DOCP
 Cicatrização de tecidos moles
 Pos-operatorio
 Regeneração de nervos
 Osteoartrite
 Dor
PRECAUÇÕES
 Vestimenta / materiais sintéticos
 Sudorese
 Gravidez
 Operador há 1 metro do aparelho
 Cruzamento dos cabos
CONTRA-INDICAÇÕES
 Marcapasso
 Implantes metálicos
 Sensibilidade térmica alterada
 Útero gravídico
 Condições hemorrágicas
 Deficit vascular / TVP
 Tumores malignos
 Lesões tuberculosas
 Estado febril
 Epífises de crescimento
 Aparelhos auditivos
 Febre
 Artrite reumatóide
 Crianças
Cuidados
 Tecido com elevada capacidade de
divisão: ex: epífises de crescimento,
gônadas.
 Pacientes hemofílicos.
 Pacientes com uso de drogas
anticoagulantes.
 Osteoporose
TURBILHÃO
 Aplicação de calor e frio
EFEITOS:
- Massageador
- Sedação, analgesia e  da circulação.
Quente: relaxamento muscular
Frio: diminuição do espasmo e espasticidade muscular.
- Trabalho proprioceptivo ( térmico e tátil)
TURBILHÃO
 Tempo de aplicação:
Inicio: 5 a 10 minutos
Progressão: 20 a 30 minutos
 Freqüência: 2 x ao dia
 Temperatura: 35 º e 5 a 10 º para áreas pequenas e
10 a 15 º C para áreas maiores.
TURBILHÃO
CUIDADOS:
- Elevação ou diminuição da temperatura x área que esta sendo
tratada  hipotermia ou hipertermia.
- A área tratada deve estar toda imersa.
- Adicionar desinfetante
- Ferida aberta (desinfetante: povidona)
- Limpeza
TURBILHÃO
Indicações:
-  de ADM
- Doenças inflamatórias
Subagudas e crônicas.
- Lesões de nervos periféricos
TURBILHÃO
 Contra-indicações:
- Quadros agudos
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- Pacientes que necessitem de suporte
postural.

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  • 2. Fontes de Calor Fontes Radiantes Raios Infravermelhos
  • 3. Radiação Infravermelha É um tipo de radiação eletromagnética não ionizante com freqüência inferior a luz vermelha, mas superior às ondas de rádio.
  • 4. Fontes Condutoras Transmissão de energia por contato.
  • 5. Fontes Conversivas Emitem ondas mecânicas ou eletromagnéticas, provocando elevação de temperatura nos tecidos biológicos.
  • 7. Efeitos Físicos do Calor  Elevação de temperatura
  • 11. Transferência de Calor Condução:Troca de energia entre regiões de diferentes temperaturas, por meio de colisões. Contato direto com a pele.  Quantidade de calor depende de:  • Tempo de fluxo  • Área pelo qual ele flui  • Gradiente de temperatura  • Condutividade térmica  • Espessura da camada
  • 12. Transferência de Calor  Convecção: transferência de calor ocorrente num fluido, decorrente de movimentos de moléculas no fluido.
  • 13. Mecanismos de Regulação Térmica Hipotálamo
  • 14. Termorreceptores Cutâneos Termorreceptores cutâneos: -Sinalizam a sensação de temperatura -Contribuem para o controle da temperatura do corpo 45 º DOR
  • 15. Efeitos Fisiológicos do Calor  Efeitos locais - Metabolismo celular: As reações químicas envolvidas na atividade metabólica são incrementadas por uma elevação de temperatura ( Lei de Van´t Hoff).  A taxa metabólica eleva-se em 13 % para cada 1 º C de temperatura elevada. Conseqüência nos tecidos biológicos?  Vamos elevar a temperatura? Temperatura limítrofe
  • 17. Efeitos Fisiológicos do Calor - Fluxo sanguíneo:  Vasodilatação  aumento do fluxo sanguíneo. Efeito sobre o estado de dilatação das arteríolas e vênulas. Histamina Bradicinina  Transferência nos tecidos
  • 18. Colágeno Efeitos Fisiológicos do Calor -Aumento da extensibilidade -Degeneração do colágeno a 50º C
  • 19. Alterações Neuromusculares Tônus Muscular: - Diminuição do tônus   da rigidez articular. DOR
  • 20. Alterações Neuromusculares Alteração na velocidade da condução nervosa.
  • 21. Desempenho Muscular Diminuição do desempenho muscular.
  • 23. Sangue e Líquido Tissular
  • 25. Efeitos Fisiológicos do Calor - Alteração nas propriedades dos tecidos específicos. 1- ?????? Tendão 2-  Viscosidade 3- $$$ Dor 4- Músculo 5- Reparo nos tecidos
  • 26. Novo recurso com efeito térmico!
  • 27.
  • 28. Radiação Infravermelha Radiação eletromagnética cujo comprimento de onda é maior do que da luz vermelha visível. 760 nm a 1mm. Espectro eletromagnético Longos Médios Curtos
  • 30. Radiação Infravermelha Radiações no comprimento de onda de 0,78 – 1000 μm. Calor superficial Produção de calor: movimentos moleculares no interior de materiais aquecidos. Fontes de radiação infravermelha: Natural = sol. Artificial:  Geradores luminosos: Produzidos por filamentos eletricamente aquecidos (tungstênio) envolvido por vidro com gás, de superfície interna prateada para reflexão. Emite radiações visíveis, com banda de IV curtas. Preteridos para aquecimento
  • 31.
  • 32. Efeitos Terapêuticos 1) Dor: Alivio da dor aguda e da dor crônica. 2) Espasmo muscular 3) Rigidez articular 4) Reparo nos tecidos 5)  Circulação 6) Edema 7) Lesões Cutâneas
  • 34. Parâmetros Tempo: 15 minutos Distância: 50 a 75 cm Dose: resposta do paciente
  • 35. Cuidados e Contra-indicações  Sensibilidade  Paciente portadores de doença cardiovascular.  Circulação comprometida  Neoplasia  Testículos  Redução do nível de consciência  Tecido cicatricial desvitalizado
  • 36. Indicações  Dor crônica ou suave.  Várias manifestações inflamatórias (ex.: artrite).  Terapia adjunta à iontoforese, estimulação elétrica, ultra-som, mobilização, cinesioterapia.  Aceleração de cicatrização e reparo.  Redução do espasmo muscular.
  • 37. Perigos do tratamento  Queimaduras  Irritação da pele  Pressão sanguínea reduzida  Dano aos olhos  Desidratação
  • 38. Diatermia por Ondas Curtas  É um tipo de radiação eletromagnética que atua numa freqüência de 27,12 MHz.  Geração de um campo eletromagnético.
  • 39. Ondas Curtas  As Ondas Curtas são produzidas pela transformação de uma corrente de baixa voltagem e freqüência em uma corrente alternada senoidal de alta voltagem e freqüência.  A alta freqüência produz uma oscilação ou inversão de polaridades muito rápidas  Pela heterogeneidade dos tecidos, um controle de sintonia deverá ser feito.
  • 40. Produção de Calor nos Tecidos  Moléculas carregadas: íons  Moléculas dipolares: água e proteínas  Moléculas apolares: moléculas de gordura
  • 41. Tipos de Eletrodos Eletrodos Capacitivos: > Materiais flexíveis recobertos de borracha; > Contato direto; > Método de transferência por condução;  Maior efetividade em tecidos não recobertos por gorduras.
  • 42. Tipos de Eletrodos Eletrodos Indutivos: > Materiais mais rígidos, em forma de tambor; > Sem contato; > Método de transferência pela radiação; > Maior efetividade em tecidos mais profundos.
  • 43. Posicionamento dos Eletrodos  Aplicação Longitudinal  para aquecer todo um segmento corporal.  Aplicação Co-planar  para atingir tecidos mais superficiais.  Aplicação Transversal o aumento da temperatura poderá ser maior nos tecidos superficiais.
  • 44. Diatermia por Ondas Curtas Pulsantes Aplicação de serie de breves rajadas ( pulsos) de DOC. Ligado: 27,12 MHz.
  • 45. Parâmetros NT Calor não detectável Traumatismo agudo; Inflamação aguda; redução de edema 1 Calor leve Inflamação subaguda; 2 Calor moderado Síndromes dolorosas; espasmo muscular; inflamação crônica; para aumentar a irrigação sanguínea 3 Aquecimento forte Estiramentos dos tecidos ricos em colágenos Tempo: 15 minutos
  • 46. Efeitos Terapêuticos  Aumenta o fluxo sanguíneo  Ajuda na resolução da inflamação  Aumenta a extensibilidade do tecido colagenoso profundo  Diminui a rigidez articular  Alivia dores e espasmos musculares profundos
  • 47. Efeitos Clínicos da DOC e DOCP  Cicatrização de tecidos moles  Pos-operatorio  Regeneração de nervos  Osteoartrite  Dor
  • 48. PRECAUÇÕES  Vestimenta / materiais sintéticos  Sudorese  Gravidez  Operador há 1 metro do aparelho  Cruzamento dos cabos
  • 49. CONTRA-INDICAÇÕES  Marcapasso  Implantes metálicos  Sensibilidade térmica alterada  Útero gravídico  Condições hemorrágicas  Deficit vascular / TVP  Tumores malignos  Lesões tuberculosas  Estado febril  Epífises de crescimento  Aparelhos auditivos  Febre  Artrite reumatóide  Crianças
  • 50. Cuidados  Tecido com elevada capacidade de divisão: ex: epífises de crescimento, gônadas.  Pacientes hemofílicos.  Pacientes com uso de drogas anticoagulantes.  Osteoporose
  • 51. TURBILHÃO  Aplicação de calor e frio EFEITOS: - Massageador - Sedação, analgesia e  da circulação. Quente: relaxamento muscular Frio: diminuição do espasmo e espasticidade muscular. - Trabalho proprioceptivo ( térmico e tátil)
  • 52. TURBILHÃO  Tempo de aplicação: Inicio: 5 a 10 minutos Progressão: 20 a 30 minutos  Freqüência: 2 x ao dia  Temperatura: 35 º e 5 a 10 º para áreas pequenas e 10 a 15 º C para áreas maiores.
  • 53. TURBILHÃO CUIDADOS: - Elevação ou diminuição da temperatura x área que esta sendo tratada  hipotermia ou hipertermia. - A área tratada deve estar toda imersa. - Adicionar desinfetante - Ferida aberta (desinfetante: povidona) - Limpeza
  • 54. TURBILHÃO Indicações: -  de ADM - Doenças inflamatórias Subagudas e crônicas. - Lesões de nervos periféricos
  • 55. TURBILHÃO  Contra-indicações: - Quadros agudos - Febre - Pacientes que necessitem de suporte postural.