2. ELETROTERAPIA
Modalidades de frio:
O frio é um estado relativo caracterizado
pela diminuição de movimento
molecular.
A crioterapia é utilizada na aplicação de
modalidades de frio, tendo uma variação
de 0°C a 18,3°C.
Durante a crioterapia, o calor é retirado
do corpo e absorvido pela modalidade
de frio
Cap 4: Agentes térmicos
Frio
3. ELETROTERAPIA
Os efeitos da aplicação de frio
incluem:
Vasoconstrição
Diminuição da taxa metabólica
(necessidade reduzida de O²)
Diminuição de resíduos celulares
Diminuição da inflamação
Diminuição da dor
Diminuição do espasmo celular
Cap 4: Agentes Térmicos
Frio
4. ELETROTERAPIA
O calor é medido em calorias, que descrevem a
quantidade necessária para elevar em 1°C a
temperatura de 1 grama de água.
A capacidade térmica é medida pelo número de
unidades de calor necessárias para elevar a
temperatura de uma unidade de massa em 1°C.
Ex: O ferro, precisa de menos energia para elevar
sua temperatura do que a água. Se uma massa
igual dessas substâncias fosse aquecida com uma
quantidade igual de energia o ferro atingiria a
temperatura final mais rápido que a água.
O calor específico de um objeto é determinado
pela relação entre sua capacidade térmica e a
capacidade térmica da água (capacidade térmica
basal = 1).
Comparando-se o calor específico dos três
estados possíveis da água, observamos que o gelo
tem calor específico de 0,5, a água 1 e o vapor de
0,48.
Cap 4: Agentes térmicos
Frio
5. ELETROTERAPIA
Para obtenção de benefícios
terapêuticos, a temperatura da pele deve
cair para aproximadamente 13,8°C.
Assim ocorrerá a redução ideal do fluxo
sanguíneo local, e para cerca de 14,4°C
para que ocorra analgesia.
A aplicação de frio na pele ativa o
mecanismo considerado conservador de
calor no centro do corpo, disparando
uma série de eventos metabólicos e
vasculares que produzem os efeitos
benéficos da crioterapia.
Cap 4: Agentes térmicos
Frio
6. ELETROTERAPIA
Durante o TTO, as alterações de temperatura mais rápidas
ocorrem na pele e no espaço sinovial, e a magnitude desta
resposta varia com os diferentes métodos de aplicação de frio.
Utilizando-se sondas implantadas em joelhos de cães, verificou-
se que as temperaturas intra-articulares caíram 2,4°C durante a
imersão em gelo.
Em humanos, as temperaturas podem cair até -8,3°C durante a
aplicação de bolsas de gelo no joelho.
Se a temperatura do sangue diminuir em 0,2°C, o hipotálamo
responde iniciando vários efeitos sistêmicos.
Cap4: Agentes térmicos
Frio
Efeitos Sistêmicos Gerais da Exposição ao Frio
Vasoconstrição geral em resposta ao
resfriamento do hipotálamo posterior
Redução das frequências respiratória e cardíaca
Tremores e aumento do tônus muscular
7. ELETROTERAPIA
As modalidades de frio podem ser empregadas com eficácia durante todos os estágios
da resposta inflamatória.
Cap4: Agentes térmicos
Frio
Indicações gerais de TTO por frio Contra-indicações gerais de TTO por frio
Traumatismo ou inflamação aguda Envolvimento cardíaco ou respiratório
Dor aguda ou crônica Ferimentos abertos
Queimaduras de 1grau, pequenas e superficiais Insuficiência circulatória
Edema e dor pós cirúrgica Alergia ao frio
Uso em conjunto com exercícios de reabilitação Pele anestesiada
Espasticidade que acompanha distúrbios do sistema
nervoso central
Diabetes avançada
Espasmo muscular agudo ou crônico Fenômeno de Raynaud: pode ser um sintoma de uma
doença de base (esclerose múltipla)
Nevralgia
8. ELETROTERAPIA
Efeitos sobre o Processo de Resposta à
Lesão.
A crioterapia, talvez seja a modalidade
terapêutica mais versátil.
A resposta do corpo ao frio dá origem a
uma ampla variedade de respostas
celulares, vasculares e do S.N.C, que
regulam a resposta inflamatória, reduzem
a dor e o espasmo muscular limitando a
área de lesão original.
Cap4: Agentes térmicos
Frio
9. ELETROTERAPIA
Resposta celular
O efeito mais benéfico da aplicação do frio
durante uma lesão aguda é a redução da
necessidade de oxigênio na área sob tratamento.
O ambiente frio diminui a taxa metabólica
celular, consequentemente reduzindo a
quantidade de oxigênio necessária para a
sobrevivência das células.
Durante um TTO de 20 minutos o metabolismo
celular é reduzido em 19%.
Diminuindo também o número de células
destruídas pela falta de oxigênio, com isso
limita-se o grau de lesão decorrente de hipóxia
secundária.
Uma menor quantidade de mediadores químicos
são liberados, contendo a área da lesão.
Cap4: Agentes térmicos
Frio
10. ELETROTERAPIA
Dinâmica do sangue e dos fluidos.
A vasoconstrição ocorre devido à
estimulação dos receptores nervosos
locais, disparando uma resposta do
S.N.simpático, que ordena os vasos a se
contrair.
A medida que a movimentação
molecular sanguínea e dos fluídos
tissulares diminui, sua viscosidade
aumenta. Como a redução do fluxo
sanguíneo ocorre tardiamente no
processo de resposta à lesão, ela não
afeta o processo hemorrágico, mas pode
prevenir a formação do hematoma.
Cap4: Agentes térmicos
Frio
11. ELETROTERAPIA
Lewis em 1930 conduziu estudos sobre a
dinâmica do fluxo sanguíneo durante TTO a frio.
Dedos eram imersos em água fria, verificando
períodos de aquecimento e resfriamento da pele.
Essa reação foi chamada de resposta de busca,
porque os vasos sanguíneos apresentavam uma
série de vasoconstrições e vasodilatações, o que
parecia uma tentativa de ser adaptar a
temperatura (essa resposta só foi identificada em
áreas selecionadas do corpo ex: dedos,nariz).
Mais tarde Knight (suposto aumento do fluxo
sanguíneo como resultado do TTO a frio),
sugerindo que o grau de vasodilatação apenas
diminui o grau de vasoconstrição inicial. Apesar
da vasodilatação, ainda havia uma vasoconstrição
residual em relação ao diâmetro do vaso antes do
TTO.
Cap4: Agentes térmicos
Frio
12. ELETROTERAPIA
O efeito da aplicação do gelo sobre o fluxo sanguíneo foi
medido utilizando-se uma pletismografia de impedância e a
maioria dos estudos indicou que a crioterapia causa uma
diminuição do fluxo sanguíneo, mas os resultados não são
universalmente conclusivos.
Uma aplicação de bolsa de gelo durante 20 minutos parece
diminuir o fluxo sanguíneo para os tecidos em 26% e o fluxo
sanguíneo esquelético em 19%, além de reduzir o edema em
tornozelos traumatizados.
Devido aos efeitos associados a fricção da pele, a massagem
com gelo pode aumentar o fluxo sanguíneo, pelo menos na
pele.
Porém todos os estudos concordam que não ocorre
vasodilatação reativa durante um período de 20min de
aplicação de frio (qualquer aumento no fluxo sanguíneo parece
ser transitório e relacionado com outro mecanismo ex:
aumento da Fc ou do volume de ejeção, uma vez que o
diâmetro do vaso não parece se alterar).
Cap4: Agentes térmicos
Frio
13. ELETROTERAPIA
As evidências apoiando os efeitos benéficos do
frio em reduzir a formação de edema não são
tão grandes como se supunha e os mecanismos
que facilitariam o retorno venoso e linfático não
estão esclarecidos.
Supõe-se que a vasoconstrição descrita para as
artérias se aplicaria em ambos os vasos
(venosos e linfáticos).
A vasoconstrição, também dificultaria a
drenagem da área e poderia causar um
aumento inicial do volume do membro.
Contudo estudos em animais sugerem que a
aplicação do frio não diminuiu o volume
transversal das arteríolas, mas,
surpreendentemente, aumentou o diâmetro das
vênulas, o que reduz a resistência do fluido ao
fluxo, e também aumenta a área de superfície
necessária para reabsorção do edema
(comprovado em estudos clínicos).
Cap4: Agentes Térmicos
Frio
14. ELETROTERAPIA
A principal utilidade do uso de
crioterapia em lesões agudas, é a
diminuição do metabolismo celular.
Juntamente com a compressão e a
elevação do membro afetado (na
limitação da formação do edema).
Esses três elementos previnem uma
eventual lesão hipóxica.
Cap4: Agentes Térmicos
Frio
15. ELETROTERAPIA
Efeitos sobre a inflamação.
A aplicação de frio suprime a
resposta inflamatória ao:
- Reduzir a liberação de mediadores
químicos;
- Reduzir a síntese de prostaglandina;
- Diminuir a permeabilidade capilar.
A formação secundária de edema e
hemorragia é reduzida em função do
efeito inibitório sobre os mediadores e
da permeabilidade capilar reduzida.
Cap4: Agentes térmicos
Frio
16. ELETROTERAPIA
Espasmo muscular e função.
O frio reduz o espasmo muscular de duas
maneiras:
1. Diminui a dor ao reduzir o limiar das
terminações nervosas aferentes.
2. Diminui a sensibilidade dos fusos musculares.
Uma queda para 12,7°C na temperatura da
superfície da pele provoca a redução da
sensibilidade dos fusos musculares.
A ↓ da atividade do fuso muscular, combinada
com a redução dos impulsos aferentes, inibe o
mecanismo do reflexo de estiramento, reduzindo
o espasmo muscular.
Uma breve quebra no ciclo dor-espasmo-dor
resulta em alívio prolongado dos espasmos
musculares.
Cap4: Agentes térmicos
Frio
17. ELETROTERAPIA
Esse mecanismo também afeta a
capacidade muscular dos membros.
A ↓ da velocidade de condução
nervosa, da sensibilidade dos fusos
musculares e o aumento da
viscosidade dos fluidos levam a
redução na capacidade de realização
de movimentos rápidos.
Após uma aplicação de 20 minutos o
grupo muscular do quadríceps produz
menos potência tanto concêntrica
como excêntrica e menos potência
isométrica (↓ Força e tolerância), por
até 30min após o término do TTO.
Cap4: Agentes térmicos
Frio
18. ELETROTERAPIA
Controle da dor
A aplicação do frio afeta a
percepção e a transmissão da dor
por:
Interrupção da transmissão
Redução da velocidade de
condução nervosa
Redução do espasmo muscular
Redução ou limitação do edema
Ao estimular as fibras A-Β de grande
diâmetro, o frio inibe a transmissão da
dor atuando (comporta medular)
como um contra-irritante.
Cap4: Agentes térmicos
Frio
19. ELETROTERAPIA
Os nervos mielinizados de pequeno
diâmetro são os primeiros a apresentar
alterações nas velocidades de condução.
Os nervos amielinizados de pequeno
diâmetro, são os últimos a responder a
baixa temperatura, essa sequência pode
fornecer uma explicação para a
sequência de sensações que
acompanham a crioterapia.
- O frio ↓ a velocidade de condução
nervosa
- A comunicação sináptica fica mais lenta
Em alguns casos pode ocorrer neuropraxia
e até axôniotmese.
Cap4: Agentes térmicos
Frio
20. ELETROTERAPIA
Apesar de sua capacidade de interromper a
transmissão e percepção da dor o frio não
parece inibir de forma significativa, a
propriocepção articular.
Após TTOs com frio em joelho, perna e
tornozelo, não são significativamente
alteradas a propriocepção, equilíbrio e
agilidade, em relação às mesmas partes do
corpo não submetidas ao frio.
Cap4: Agentes térmicos
Frio
21. ELETROTERAPIA
Sensações associadas à aplicação do
frio
Geralmente são descritas como:
- Frio.
- Queimação.
- Dor.
- Analgesia.
A insensibilidade é resultado da redução da
velocidade de condução nervosa e do
aumento do limiar necessário para estimular
os nervos.
- Nem todas pessoas sentem as mesmas
sensações.
- São necessários de 18 a 21 minutos de
aplicação antes que ocorra a
insensibilidade, a verdadeira analgesia é
raramente conseguida.
Cap4: Agentes térmicos
Frio
22. ELETROTERAPIA
Embora estas reações sejam mais
pronunciadas durante a imersão no gelo,
elas também podem ocorrer em outros
métodos de aplicação de frio e a resposta
“afetiva”, durante o período inicial de
tratamento, pode prejudicar a aderência por
parte do paciente.
A orientação sobre as sensações esperadas
durante o TTO tende a fazer com que a
aplicação do frio, especialmente a imersão
em gelo, seja mais tolerável.
Exposições repetidas ao TTO podem
diminuir a resposta sensorial e afetiva à
aplicação do frio.
Cap4: Agentes térmicos
Frio
23. ELETROTERAPIA
Lesões por congelamento.
Quando a água é utilizada, existe pouca chance de ocorrer
lesão.
Considere as seguintes formas de aplicação de gelo:
- Bolsa de gelo
- Massagem com gelo
- Imersão com gelo
Durante qualquer um desses TTOs, a água está presente. A
bolsa de gelo é preenchida com água a medida que o gelo
derrete, essa presença de água indica que o gelo está se
liquefazendo e que a temperatura da superfície do gelo é
0°C.
As lesões provocadas por congelamento ocorrem quando a
temperatura da pele cai abaixo do ponto de congelamento.
Cap4: Agentes térmicos
Frio
24. ELETROTERAPIA
Quando a temperatura da pele cai abaixo de
12,7°C, ocorre dano tissular.
As modalidades de aplicação com presença
de àgua provocam redução de 7,7°C até
12,7°C, na temperatura do tecido subcutâneo,
uma variação próxima aos limites de
segurança.
Caso o TTO seja aplicado com temperaturas
abaixo das recomendadas, se o tempo excede
o recomendado ou se o paciente apresenta
insuficiência circulatória grave ou redução da
sensibilidade, aumenta o risco de lesão por
congelamento.
Cap4: Agentes térmicos
Frio
25. ELETROTERAPIA
Portanto cuidado com:
- Bolsas de gelo reutilizáveis (contêm
água misturada com anticongelantes e
diminuem a temperatura de fusão).
- Quando colocadas em freezers sua
temperatura pode atingir até -15°C.
- Nesse caso deve-se colocar um meio
protetor, com uma toalha molhada,
entre a bolsa e a pele.
- Particularmente (as bolsas com crio-gel
chegam a uma temperatura mais baixa
mas se mantém frias por pouco tempo).
Cap4: Agentes térmicos
Frio
26. ELETROTERAPIA
Sinais e sintomas da lesão por congelamento.
- Geralmente são acompanhados de dor extrema.
- Pacientes com função sensorial normal não permitirão que o TTO
continue.
- Principal preocupação é com pacientes que apresentem alteração
sensorial e ou circulatória (aqueles em que se utilizou crio-gel).
- 1º sinal físico -> desaparecimento da coloração vermelha.
- Essa cor é substituída por um brilho branco ceráceo.
- Se a lesão continuar a pele apresentará bolhas
- Ou então a pele se soltará evoluindo para um edema nítido.
- Durante qualquer procedimento físico deve ser feito um exame de
perfusão periférica (comprimindo a unha).
- Se há suspeita de lesão por congelamento, remova imediatamente a
fonte de frio do paciente.
- Reaqueça a parte afetada, imergindo-a em água a 37,7°C,
encaminhando o paciente para avaliação médica e acompanhamento.
Cap4: Agentes térmicos
Frio
27. ELETROTERAPIA
Efeitos do tratamento imediato.
Repouso, gelo, compressão e elevação (RGCE)
– serve para neutralizar a resposta inicial do
corpos à lesão.
O repouso limita o alvo da lesão original,
prevenindo novos traumatismos.
No traumatismo agudo, o “repouso” pode
corresponder ao uso de muletas ou a outros
métodos que evitem traumas adicionais ao
tecido lesado.
Gelo triturado: é a forma ideal de tratamento
imediato, pois produz a maior e mais rápida
redução de temperatura, em comparação com
outras formas de aplicação de frio.
Se adapta muito bem à área do corpo a ser
tratada.
Além de reduzir a dor.
Cap4: Agentes térmicos
Frio
28. ELETROTERAPIA
Compressão.
A compressão diminui o gradiente de
pressão entre os vasos sanguíneos e os
tecidos, impedindo futuros
extravasamentos dos leitos capilares para
os tecidos intersticiais, além de favorecer a
drenagem linfática.
Deve ser realizado com maior
pressionamento da parte distal para a
proximal com redução gradual da pressão
a cada volta.
Por meio de três técnicas diferentes:
- Compressão circunferencial->
proporciona a mesma tensão em torno de
toda circunferência da parte do corpo em
questão (enfaixamentos elásticos e
pneumáticos), se presta melhor a áreas do
corpo com lados equivalentes, como joelho
ou coxa.
Cap4: Agentes térmicos
Frio
29. ELETROTERAPIA
Compressão colateral->
Produz pressão em 2 pontos da parte
corpórea em questão.
Os tecidos moles ficam comprimidos
entre o dispositivo e a parte óssea.
Cap4: Agentes térmicos
Frio
30. ELETROTERAPIA
Compressão focal->
Aplicada com coxins em forma de U ou em forma de ferradura,
fornecendo pressão direta sobre o tecido mole envolvido por
estruturas ósseas proeminentes.
O coxim é colocado sobre a área, em contato com o tecido mole
lesado e sem atingir o osso.
A seguir coloca-se um enfaixamento compressivo circunferencial ou
colateral para aplicar pressão.
Cap4: Agentes térmicos
Frio
31. ELETROTERAPIA
A compressão e a elevação atuam para diminuir a
pressão hidrostática no interior dos leitos capilares e
induzem a absorção do edema pelo sistema
linfático.
Esse efeito atinge o ápice quando a extremidade
está posicionada a 90° perpendicular ao solo (mas
não não é uma posição prática).
Almofadas e triângulos de espuma com um ângulo
de 45° são extremamente úteis já que o efeito da
gravidade é de 71% comparado com a posição
perpendicular.
Cap4: Agentes térmicos
Frio
32. ELETROTERAPIA
Criocinética.
Envolve o uso do frio em conjunto com
movimento (“crio” = frio e “cinética” =
movimento).
Essa técnica é utilizada para melhorar o
movimento, pois reduz ou elimina o elemento
dor.
A movimentação, segura e sem dor, resulta em
reação macrofágica mais pronunciada,
resolução mais rápida do hematoma,
regeneração mais rápida do tecido muscular e
cicatricial e aumento da força tênsil do músculo
curado.
Pode ser iniciada nos casos do tecido mole e
osso subjacentes estarem intactos e a dor limita
o grau de movimento funcional (cuidado para
não mascarar a dor).
Cap4: Agentes térmicos
Frio
33. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Referências Bibliográficas:
RODRIGUES, E. GUIMARÃES,C. Manual de Recursos Fisioterapêuticos.
Editora Revinter. Rio de Janeiro-RJ, 1998.
STARKEY, C. Recursos Terapêuticos em Fisioterapia. 1º edição.
Editora Manole. São Paulo-SP, 2001.
LOW, J. REED, A. Eletroterapia Explicada – Princípios e Prática. 3º
edição. Editora Manole. São Paulo-SP, 2001.
RODRIGUES, ADEMIR – CRIOTERAPIA Fisiologia e Técnicas
Terapêuticas. 1ª edição. Editora Cefespar. São José do Rio Preto-SP,
1995.