Humanização Na Assistencia de EnfermagemCharles Lima
Com o avanço científico, tecnológico e a modernização de procedimentos, vinculados à necessidade de se estabelecer controle, o enfermeiro passou a assumir cada vez mais encargos administrativos, afastando-se gradualmente do cuidado ao paciente, surgindo com isso a necessidade de resgatar os valores humanísticos da assistência de enfermagem.
Humanização Na Assistencia de EnfermagemCharles Lima
Com o avanço científico, tecnológico e a modernização de procedimentos, vinculados à necessidade de se estabelecer controle, o enfermeiro passou a assumir cada vez mais encargos administrativos, afastando-se gradualmente do cuidado ao paciente, surgindo com isso a necessidade de resgatar os valores humanísticos da assistência de enfermagem.
Trabalho sobre a Teoria da adaptação de Callista Roy, enfermeira que nos mostra que a pessoa é um indivíduo que se adapta ao meio, tanto de forma física, como mental.
Esta aula sobre Introdução à Segurança do Paciente é uma produção institucional do Centro Colaborador para a Qualidade do Cuidado e Segurança do Paciente (Proqualis) e foi elaborada pelos professores Lucas Zambom, Renata Galotti e Maria Duthil Novaes (FM-USP)
Teoria das 14 necessidades fundamentais, de Virginia Henderson - No Caminho d...Lucas Fontes
Slide sobre a teoria de Virginia Henderson, que trata das 14 necessidades fundamentais do paciente, apresentado por um grupo de graduandos do curso de Enfermagem da Faculdade Aliança - Maurício de Nassau. Lucas Fontes. http://NoCaminhoDaEnfermagem.blogspot.com.br/
Trabalho sobre a Teoria da adaptação de Callista Roy, enfermeira que nos mostra que a pessoa é um indivíduo que se adapta ao meio, tanto de forma física, como mental.
Esta aula sobre Introdução à Segurança do Paciente é uma produção institucional do Centro Colaborador para a Qualidade do Cuidado e Segurança do Paciente (Proqualis) e foi elaborada pelos professores Lucas Zambom, Renata Galotti e Maria Duthil Novaes (FM-USP)
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Livro de conscientização acerca do autismo, através de uma experiência pessoal.
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2. Pensamento Crítico na enfermagem
• Porquê…
• Porque o pensamento crítico é um modo de pensar,
sobre qualquer tema, conteúdo ou problema...
• Porque aquele que pensa criticamente tem um
propósito claro e uma pergunta definida…
• Porque se empenha em ser claro, exato, preciso e
relevante. Procura profundidade com lógica e
imparcialidade…
• Porque aplica estas habilidades quando lê, escreve,
estuda, na sala de aula, no estágio, na vida pessoal…
3. • Porque pensar criticamente leva a refletir
sobre temas, problemas em enfermagem. A
prática reflexiva é frequentemente referida e
usada por estudantes de enfermagem durante
os cursos, contudo esta prática não é
continuada quando terminam o curso
(Rolfe,2005).
4. Praticas de enfermagem
• Idade antiga
• Trabalho
doméstico,
valorizado;
de
manual, feminino
e
cunho
pouco
– Divisão social:
– Escravos = cuidar;
– Senhores = curar;
• Cuidar X Curar
– A tarefa do cuidado era tida como
vergonhosa, domestica, subalterna;
5. Praticas de enfermagem...
• Idade Média
– Diaconato: apostolado de Cristo – diáconos
e diaconisas – visando a prática da caridade;
• Cuidado = conforto físico e espiritual;
• Exaltação do espirito de caridade e obediência;
– Os cuidados administrados no lar – leigos
ou religiosos;
6. Pratica de enfermagem...
• Século XX
– Modelo técnico cientifico
• Trabalho autônomo – cuidados em domicilio;
• Organização das técnicas de enfermagem;
– Primeiras expressões organizadas do saber
de enfermagem
– Modelo funcional = enfermeiro tarefeiro;
7. Prática de enfermagem no Brasil...
• Período de 1920 – 1950:
– Caráter caritativo;
• Economia cafeira – exportação – política de saneamento;
– Fundação Rockfeler;
– Manifesto Parsons;
• Guerra do Paraguai – Ana Neri;
– Primeira escola de enfermagem - 1923- escola do DNSP;
• Foco até final da década de 30 voltado para a saúde
pública;
• 1949 – regulamentação do ensino de enfermagem
– 66% - saúde pública e 32% - hospitais;
8. • Conselho Federal de Enfermagem
(COFEN) por meio da Resolução
358/2009
–Tem preconizado que a assistência
de
enfermagem
deve
ser
sistematizada implantando-se o
processo de enfermagem(PE)
9. SAE
• É fundamental por contribuir para a melhoria
da qualidade da assistência de enfermagem
(Marques; Carvalho, 2005);
• Promove caracterização do corpo de
conhecimentos da profissão (Jesus, 2002);
• Leva a desdobramentos positivos para o
paciente e para equipe de enfermagem
(Mendes; Bastos, 2003).
10. • Concepção de que a enfermagem
como ciência deve estar pautada
em uma ampla estrutura teórica,
aplicada à prática por meio do PE
• Deve ser guiado Teoria de
Enfermagem
–Tornar mais operacionalizáveis os
resultados da assistência
11. Precisamos cada vez mais de
conhecimentos a cerca de :
1.
2.
3.
4.
5.
Teorias de enfermagem
Processo de enfermagem
Semiologia
Fisiologia
Patologia + habilidades necessárias para
gerenciarem as unidades
12. • As tentativas de organizar o conhecimento na
enfermagem datam da década de 1950 avanço
considerável na construção e na organização dos
modelos teóricos da enfermagem
• A partir dos estudos de Horta (1979) no final da
década de 1960 que a atenção dos enfermeiros
brasileiros começou a ser direcionada para a SAE.
• Enfatizou-se o planejamento da assistência na
tentativa de tornar autônoma a profissão e de
caracterizá-la como ciência, por meio da
implantação da SAE
13. Conhecimentos Próprios????
• Florence Nightingale
– Enfermagem requeria conhecimentos distintos daqueles da
medicina.
• “Definiu premissas em que a profissão deveria basear-se,
estabelecendo um conhecimento de enfermagem direcionado às
pessoas, às condições em que elas viviam e em como o ambiente
poderia atuar, positivamente ou não, sobre a saúde delas.
(Nightingale, 1989)”
• Profissão embasada em reflexões e questionamentos;
– Edificada sob um arcabouço de conhecimentos científicos
diferentes do modelo biomédico;
• .... Mesmo assim a enfermagem acabou por assumir uma
orientação dirigida pelo imediatismo, baseando-se em
práticas, de modo intuitivo e não sistematizado. Centrando
ações mais na doença do que no paciente.
15. Teoria de enfermagem
• Teoria:
• “Um conjunto de conceitos, definições, e propostas interrelacionadas, que apresentam uma visão sistemática dos
fenômenos, especificando relações entre variáveis, COM O
PROPÓSITO DE EXPLICAR E PREVER OS FENÔMENOS”.
• TODA CIÊNCIA...
– Apresenta conhecimentos específicos, próprios e
organizados.
• Enfermagem é uma ciência = TEORIAS DE
ENFERMAGEM
16. TEORIAS DE ENFERMAGEM
• Surgimento das Teorias
– A partir de 1950: necessidade de um
conhecimento específico na Enfermagem;
– As teorias foram fundamentadas na
prática profissional, através de reflexões
dessa prática;
– As teorias surgiram com a finalidade de
descrever, explicar, prever ou prescrever
o cuidado de enfermagem.
17. O que se espera de toda
enfermeira????
•
•
•
•
•
•
Cuidado de excelência...
Ciência da enfermagem
Ciências sociais
Ciências físicas
Politicas de saúde
Ciências biomédicas
18. Cuidado de Excelência...
• Cuidado Individuais;
– Atendendo as necessidades individuais e familiares
nos problemas de saúde
• Teorias = humanização e individualização do
cuidado;
– Ajuda a descrever; explicar; prever e/ou prescrever as
medidas de cuidados de enfermagem;
• Pericia de enfermagem
– Conhecimento + experiência clínica
– É necessário para interpretar as situações clinicas e
fazer julgamentos
19. Domínio de Enfermagem
• Perspectiva de uma profissão;
• Determina:
– Conceitos centrais;
– Valores;
– Crenças;
– Fenômenos de interesses;
– Problemas centrais de uma disciplina
• É o conhecimento da prática de enfermagem;
20. Paradigmas da Enfermagem
• São ideias que estabelecem a conexão entre as ciências; filosofia e
teorias aceitas e aplicadas;
– Sua função direcionar as atividades da profissão, incluindo: filosofia,
teoria, experiência educacional e prática:
• INDIVÍDUO
– É o centro do cuidado que você fornece;
– Individualizado e centrado nas necessidades do cliente;
• Clientes individuais, famílias e comunidade;
• SAÚDE
– Representa diferentes significados para casa cliente; ambiente clínico
e profissional da saúde;
– Dinâmico;
– Desafio é fornecer o melhor cuidado possível de acordo com o nível de
saúde do cliente;
21. Paradigmas de Enfermagem
• AMBIENTE/SITUAÇÃO
– Condições
possíveis
que
afetam
as
necessidades do cuidado
– Interação continua entre cliente e o ambiente
– Fatores presentes no lar, na escola, no local de
trabalho e comunidade;
• ENFERMAGEM
– É o diagnóstico, tratamento das respostas
humanos aos problemas de saúde;
22. Teoria
• Objetiva explicar um fenômeno;
– Ex.: autocuidado ou cuidar;
• É o modo de ver através de “um conjunto de conceitos
relativamente concretos, específicos e as proposições que
descrevem ou estabelecem conexões com os conceitos;
• As teorias de enfermagem são contextualizações de
aspectos da enfermagem com objetivos de descrever;
explicar; prever e/ou prescrever cuidados de enfermagem;
– Faz previsões de intervenções para promover o autocuidado do
cliente no manejo de uma doença;
– Teoria = pesquisa
23. Teorias de Enfermagem
• Auxilia a equipe de enfermagem a idealizar as
intervenções;
• ex.: pte com diabetes;
– Promove a perspectivas de como encara uma
situação;
– Modo de organizar;
– Método para analise e interpretação de estabilidade;
– Um guia para o planejamento as intervenções de
enfermagem individualizadas;
• “a enfermagem é uma profissão aprendida, uma
ciência e uma arte.”
24. Componentes da Teoria
• É composta de conceitos, definições e
pressupostos ou preposições para explicar;
– Fenômeno
• É uma aspecto da realidade que pessoas sentem ou
experimentam conscientemente;
– Ex.: cuidar; autocuidado;
– Conceitos
• Ideias inter-relacionadas, simples ou complexas que
buscam relacionar objeto ou um evento com
experiências individuais;
• Auxilia na descrição dos fenômenos e na rotulação;
25. Componentes da Teoria
• Definições:
– Comunicam os significados gerais dos conceitos;
– Descrevem atividades necessárias para medir os
conceitos, relacionamentos ou variáveis dentro da
teoria;
• Pressupostos:
– São afirmações que explicam a natureza dos
conceitos, definições, propósitos, relação e
estruturas de uma teoria;
– “que se pressupõem
26. Segundo Hickman (2000) as teorias são
classificadas em quatro níveis de acordo com
sua finalidade
• Nível I- Isolamento de fatores :
– Ex Enfermeiro descreve aparecimento de hiperemia na região
sacral do paciente
• Nível II – Relacionamento de fatores:
– Ex. Enfermeiro associa a hiperemia aos fatos de o paciente estar
acamado, ser obeso e estar fazendo uso de fármacos vasoativos.
• Nível III – Relacionamento de situações (preditivas)
– Ex. Enfermeiro prevê que é necessária uma intervenção rápida
para que haja a regressão dessa hiperemia; caso contrário a
evolução será prejudicial ao paciente.
• Nível IV – Produtora de situações (prescritiva).
– Ex. O Enfermeiro atua prescrevendo ações para a minimizar a
evolução dessa lesão, entre elas mudança de decúbito, uso de
colchão especial, hidratação da pele...
27. Teorias de enfermagem
Teoria Ambiental: F. Nightingale (1820/1910)
Teoria das Necessidades Básicas: Virginia Henderson (1897)
Teoria do Autocuidado: Dorothea Orem (1914)
Teoria da Adaptação: Sister Calista Roy (1939)
Teoria das Relações Interpessoais em Enfermagem: Hildegard Peplau (1952)
Teoria Holística: Myra E. Levine (1967)
Teoria do Modelo Conceitual do Homem: Martha Rogers (1970)
Teoria das Necessidades Humanas Básicas: Wanda Horta (1970)
Teoria Alcance dos Objetivos: Imogenes King (1971)
28.
29.
30. Teoria Ambientalista
• Representou o modelo inicial para enfermagem;
– Seu conceito de ambiente foi o foco dos cuidados de enfermagem;
– A enfermagem deveria saber tudo sobre patologias.
• Tentou diferenciar enfermagem e medicina;
• Acreditava que a enfermagem não estava limitadas a administração
de medicamentos e sim orientada a fornecer: AR FRESCO, LUZ,
AQUECIMENTO, HIGIENE, QUIETUDE, NUTRIÇÃO ADEQUADA;
– Sua teoria se baseada na coleta de dado através da observação;
• Condições de saúde = fatores ambientais;
– Teoria descritiva = uma maneira de pensar sobre o ambiente do
cliente e o nosso
– Processo de enfermagem = observação vital
• Objetivo: aumentar a saúde e o conforto e salvar vidas.
31. Teoria ambiental
Foco principal da Teoria: Ambiente
Homem: Indivíduo cujas defesas naturais são
influenciadas por um ambiente saudável ou não
Saúde: Processo reparador
Ambiente: Condições externas capazes de prevenir
doenças, suprimi-las ou contribuir para elas
Enfermagem: Modificar os aspectos não-saudáveis
do ambiente a fim de colocar o paciente na
melhor condição para ação da natureza
32. Wanda de Aguiar Horta
• Na segunda metade dos anos 1960;
– Primeira enfermeira brasileira a abordar teoria em campo
profissional
• Embasou-se na teoria da motivação humana de Abarham Maslow e
na teoria de João Mohana para elaborar a Teoria da Necessidade
Humanas Básicas (NHB)
– Surge no Brasil uma nova visão da Enfermagem (Horta, 1979)
Leopardi (1990) afirma que as teorias são tão importantes para
a assistência profissional quanto:
1.
2.
3.
Técnica
Comunicação
Interação
• Guia do contexto assistencial
33. Teoria das Necessidades Humanas Básicas
• “Enfermagem é a arte de assistir o ser
humano no atendimento de suas
necessidades básicas, de torná-lo
independente desta assistência através da
educação; de recuperar, manter e promover
sua saúde, contando para isso a participação
de outros grupos profissionais.”
34. • O ser humano tem necessidades básicas que
precisam ser atendidas para o seu completo
bem-estar: Fisiológicas, segurança, sociais,
auto-estima, auto-realização.
• A Enfermagem assiste o ser humano no
atendimento de suas necessidades básicas,
utilizando dos conhecimentos e princípios
científicos das ciências físico-químicas,
biológicas e psicossociais
35. Teoria das Necessidades Básicas
Foco: Necessidades Básicas
Homem: Indivíduos com necessidades humanas
com significado e valor singular a cada pessoa
Saúde: Capacidade para satisfazer as necessidades
humanas (Físicas, Psicológicas e Sociais)
Ambiente: Cenário em que o indivíduo aprende
padrões singulares de vida
Enfermagem: Assistência temporária a um
indivíduo que possua dificuldades para
satisfazer uma ou mais necessidades básicas
36. Processo de Enfermagem
• Metodologia
– Método: ordem que se deve impor aos diferentes
processos;
– Metodologia : estudo dos métodos;
– Processo: série de ações sistematizadas e progressivas
visando a determinado fim;
• Processo de Enfermagem: ações sistematizadas
e seqüenciais que visam o cuidado enfermagem
ao indivíduo, família e comunidade.
37. Processo de Enfermagem
• Provê um guia sistematizado para o
desenvolvimento de um estilo de pensamento
que direciona julgamentos clínicos
apropriados (Kenney,1995).
38.
39. Processo de Enfermagem
Sistematização da Assistência
=
Sistema de Assistência de Enfermagem
=
Processo de Cuidar
=
Metodologia da Assistência de Enfermagem
40. O QUE É SISTEMATIZAÇÃO DA
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM?
Resolução COFEN nº 272/2002
“Atividade privativa do Enfermeiro, utiliza
método e estratégia de trabalho científico
para a identificação das atividades de
saúde/doença, subsidiando ações de
assistência de Enfermagem que possam
contribuir para a promoção, prevenção,
recuperação e reabilitação da saúde do
indivíduo, família e comunidade”
41. Sistematização da Assistência de
Enfermagem
• É a organização e aplicação de um método de
trabalho para assistir o indivíduo, a família e a
comunidade;
• Uma série de passos (histórico de
enfermagem, exame físico, diagnóstico de
enfermagem, prescrição da assistência de
enfermagem, evolução da assistência de
enfermagem, relatório de enfermagem);
• É a essência da prática de enfermagem
42. Relação Teoria x Processo
Teoria
geração do conhecimento de enfermagem
para uso na sua prática
Processo de Enfermagem
é o método para implementação da Teoria
ou conhecimento
43. Teorias
• Conjunto de conceitos que proporcionam visão
de um fato ou acontecimento;
• É a criação que organiza nossa percepção do
mundo;
É uma estrutura (conjunto) organizada de conceitos
inventada com um propósito. Explicam,
descrevem e predizem os fatos do mundo
empírico;
Fundamentada em princípio, crenças, valores e
normas tradicionalmente aceitas.
44. Teorias de Enfermagem
• Indicam um caminho de como ver os fatos ou
eventos e assim direcionar o planejamento e
determinar as intervenções de enfermagem;
45. Cronologia dos Modelos Teóricos em
Enfermagem
Ano
Teorista
1952 Hildegard E. Peplau
1960
1967
1970
1970
1971
1971
1974
1978
1989
Ênfase Principal
O processo interpessoal - maturação
para a personalidade
Faye Abdellah
Os problemas do paciente determinam o
cuidado
Myra E. Levine
O holismo - conservação da integridade
Martha Rogers
Pessoas e ambiente são campos de
energia que evoluem
Wanda de A. Horta
Necessidades humanas básicas
Dorothea E. Orem
O autocuidado mantém a integridade
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Alcance dos objetivos
Irmã Callista Roy
Estímulos rompem um sistema adaptativo
Madeleine M. Leininger Cuidado transcultural
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