O documento resume as principais teorias administrativas e teorias de enfermagem. As teorias administrativas incluem a teoria científica de Taylor, a teoria clássica de Fayol, a teoria das relações humanas de Mayo e a teoria burocrática de Weber. As teorias de enfermagem incluem as teorias de Nightingale, Peplau, Abdellah, Henderson, Travelbee, Johnson, Rogers, King, Orem, Levine e Roy.
Slide focado em explicar e aplicar á prática, a teoria criada por Martha Rogers, um dos grandes nomes da enfermagem.
Grupo: Gleice Mattos, Izabelle Figueiró, Lander Rodrigues e Daiane Novais.
Faculdade Estácio de Sá
Disciplina: Sistematização do Cuidar III
Curso: Enfermagem
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Grupo: Gleice Mattos, Izabelle Figueiró, Lander Rodrigues e Daiane Novais.
Faculdade Estácio de Sá
Disciplina: Sistematização do Cuidar III
Curso: Enfermagem
Slide focado em explicar e aplicar á prática, a teoria criada por Martha Rogers, um dos grandes nomes da enfermagem.
Grupo: Gleice Mattos, Izabelle Figueiró, Lander Rodrigues e Daiane Novais.
Faculdade Estácio de Sá
Disciplina: Sistematização do Cuidar III
Curso: Enfermagem
Slide focado em explicar e aplicar á prática, a teoria criada por Martha Rogers, um dos grandes nomes da enfermagem.
Grupo: Gleice Mattos, Izabelle Figueiró, Lander Rodrigues e Daiane Novais.
Faculdade Estácio de Sá
Disciplina: Sistematização do Cuidar III
Curso: Enfermagem
Trabalho sobre a Teoria da adaptação de Callista Roy, enfermeira que nos mostra que a pessoa é um indivíduo que se adapta ao meio, tanto de forma física, como mental.
Trabalho apresentado a docente K.V.A , como parte das exigências para a obtenção de nota complementar na parte prática da disciplina Sistematização do Cuidar III, Estácio - Macaé - RJ.
O termo Hospital tem sua origem no Latim – hospitale, adjetivo derivado de hospes (hóspede, viajante, estrangeiro), significando aquele que dá o agasalho ou que hospeda. Do primitivo latim, originaram-se os termos hospital e ospedale, aceitos em diversos países. Entretanto, nos primórdios da era cristã, a terminologia mais utilizada relacionava-se com o grego latinizado, salientando-se: Nosodochium: lugar para receber doentes. Ptochotrophium: asilo para pobres.
Poedotrophium: asilo para crianças. Xenotrophium: asilo e refúgio para viajantes estrangeiros. Gynetrophium: asilo para velhos. Hospitum: lugar que recebia enfermos incuráveis ou insanos.
O Conselho Regional de Enfermagem de São Paulo – COREN-SP, gestão 2015- 2017, apresenta aos profissionais de Enfermagem de São Paulo a publicação “Processo de Enfermagem: Guia para a Prática”. O presente guia é fruto dos debates e conclusões do Grupo de Trabalho sobre a Sistematização da Assistência em Enfermagem – SAE do COREN-SP e visa encorajar a reflexão sobre a aplicação e o aprimoramento dessa ferramenta no dia a dia do profissional.
Trabalho sobre a Teoria da adaptação de Callista Roy, enfermeira que nos mostra que a pessoa é um indivíduo que se adapta ao meio, tanto de forma física, como mental.
Trabalho apresentado a docente K.V.A , como parte das exigências para a obtenção de nota complementar na parte prática da disciplina Sistematização do Cuidar III, Estácio - Macaé - RJ.
O termo Hospital tem sua origem no Latim – hospitale, adjetivo derivado de hospes (hóspede, viajante, estrangeiro), significando aquele que dá o agasalho ou que hospeda. Do primitivo latim, originaram-se os termos hospital e ospedale, aceitos em diversos países. Entretanto, nos primórdios da era cristã, a terminologia mais utilizada relacionava-se com o grego latinizado, salientando-se: Nosodochium: lugar para receber doentes. Ptochotrophium: asilo para pobres.
Poedotrophium: asilo para crianças. Xenotrophium: asilo e refúgio para viajantes estrangeiros. Gynetrophium: asilo para velhos. Hospitum: lugar que recebia enfermos incuráveis ou insanos.
O Conselho Regional de Enfermagem de São Paulo – COREN-SP, gestão 2015- 2017, apresenta aos profissionais de Enfermagem de São Paulo a publicação “Processo de Enfermagem: Guia para a Prática”. O presente guia é fruto dos debates e conclusões do Grupo de Trabalho sobre a Sistematização da Assistência em Enfermagem – SAE do COREN-SP e visa encorajar a reflexão sobre a aplicação e o aprimoramento dessa ferramenta no dia a dia do profissional.
Trabalho apresentado por Afonso Arribança e Emanuel António na Unidade Curricular de Etica e deontologia, no Instituto de Ciências da Saúde da Universidade Católica Portuguesa, Lisboa
Os fundamentos de enfermagem representam a base essencial da prática de enfermagem e são fundamentais para o cuidado eficaz e compassivo aos pacientes. Eles abrangem uma série de princípios, conceitos e habilidades que os enfermeiros utilizam para fornecer assistência de qualidade, promover a saúde, prevenir doenças e tratar pacientes em diversas configurações de assistência à saúde. Aqui estão alguns aspectos importantes dos fundamentos de enfermagem:
1. Avaliação: A avaliação é o primeiro passo crítico na enfermagem. Os enfermeiros avaliam a saúde do paciente, coletando informações sobre sua história médica, sinais vitais, exames físicos e avaliações psicossociais. Essa avaliação ajuda a identificar as necessidades do paciente e orientar o plano de cuidados.
2. Cuidado Holístico: Os enfermeiros consideram o paciente como um todo, incluindo não apenas as questões físicas, mas também as emocionais, sociais e espirituais. Eles se esforçam para fornecer um cuidado holístico que leve em conta todas as dimensões da saúde.
3. Planejamento de Cuidados: Com base na avaliação, os enfermeiros desenvolvem planos de cuidados individualizados para cada paciente. Esses planos detalham as intervenções necessárias para alcançar os objetivos de saúde do paciente.
4. Implementação: Os enfermeiros executam as intervenções planejadas, que podem incluir administração de medicamentos, procedimentos, educação do paciente e apoio emocional. Eles também monitoram continuamente o progresso do paciente e fazem ajustes conforme necessário.
5. Comunicação: A comunicação eficaz é fundamental na enfermagem. Os enfermeiros precisam se comunicar claramente com os pacientes, suas famílias e outros profissionais de saúde para garantir o cuidado coordenado e informado.
6. Ética e Legalidade: Os enfermeiros aderem a padrões éticos e legais rigorosos em sua prática. Eles respeitam a confidencialidade do paciente, garantem o consentimento informado e agem de acordo com as leis e regulamentos da profissão.
7. Prevenção de Infecções: A prevenção de infecções é uma parte crítica dos fundamentos de enfermagem. Os enfermeiros seguem protocolos rigorosos de higiene e precauções para evitar a disseminação de infecções nos ambientes de cuidados de saúde.
8. Educação e Promoção da Saúde: Os enfermeiros desempenham um papel ativo na educação dos pacientes sobre suas condições de saúde, tratamentos e prevenção de doenças. Eles também promovem práticas saudáveis e estilos de vida.
9. Segurança do Paciente: A segurança do paciente é uma prioridade fundamental. Os enfermeiros devem garantir que os pacientes estejam seguros durante os procedimentos, que recebam a medicação correta e que sejam protegidos contra riscos de lesões.
10. Avaliação Contínua: A avaliação contínua é essencial para garantir que os cuidados de enfermagem sejam eficazes. Os enfermeiros monitoram constantemente o progresso do paciente, avaliam a resposta às intervenções e fazem ajustes conforme necessário.
Os fundame
A palavra PSICOSSOMATICA tem como raiz as palavras gregas: Psico (alma, mente), somática (corpo).
É a parte da medicina que estuda os efeitos da mente sobre o corpo.
Pessoas desajustadas emocionalmente tendem a ficarem mais doentes.
Exemplo do efeito da mente sobre o corpo: uma pessoa recebe uma notícia da morte de um parente. O choque emocional é muitas vezes tão forte que o cérebro desarma o "disjuntor" e a pessoa desmaia. Em alguns casos a descarga de hormônios e adrenalina no coração é tão forte que a pessoa morre na hora ao receber uma notícia terrível.
O que entra na sua mente ou coração pode em um instante te matar.
Maus sentimentos de rancor e mágoa podem envenenar o organismo lentamente.
A medicina psicossomática é uma concepção “holística” da medicina pluricausal que tem como objetivo estudar não a doença isolada, mas o homem doente, que é o paciente humanizado na sua mais completa perspectiva nosológica e ecológica. Numerosos argumentos parecem indicar a realidade das ligações clínicas e experimentais entre a vida emocional, os problemas psíquicos e o disfuncionamento de órgãos ou o aparecimento de lesões viscerais. Os estudos anatómicos e fisiológicos desempenham um papel capital ao nível do hipotálamo, do sistema límbico e dos diferentes sistemas neuroendocrinológicos (hipófise, corticoadrenal e medulloadrenal). No nível experimental, além de limitar as úlceras obtidas por diferentes técnicas no rato de laboratório, deve-se insistir nos experimentos de Weiss que mostraram que as úlceras pépticas do rato, sob certas condições, dependem de duas variáveis: o número de estímulos que o animal deve enfrentar e os feedbacks informativos mais ou menos úteis que recebe em troca. As investigações realizadas no doente mostram a importância dos problemas funcionais em relação às anomalias do sistema nervoso autônomo ou às anomalias dos gânglios intramurais, o que talvez explique a noção de órgãos-alvo dos problemas. Considerando os conceitos mais recentes que valorizam o papel dos fatores genéticos na determinação das doenças psicossomáticas, pode-se conceber que os determinantes psicológicos, afetivos ou ambientais, são cofatores que se integram a fatores somáticos, genéticos, constitucionais e nutricionais para produzir o quadro mórbido final.
Prevenção de Acidentes de Trabalho na Enfermagem.pdfHELLEN CRISTINA
Trabalho em equipe, comunicação e escrita.
Pensamento crítico, científico e criativo.
Análise crítica de dados e informações.
Atitude ética.
Bibliografia
B1 MORAES, Márcia Vilma Gonçalvez de. Enfermagem do Trabalho - Programas,
Procedimentos e Técnicas. São Paulo: IÁTRIA, 2012. E-book. ISBN 9788576140825
B2 LUCAS, Alexandre Juan. O Processo de Enfermagem do Trabalho. São Paulo:
IÁTRIA, 2004. E-book. ISBN 9788576140832
B3 CHIRMICI, Anderson; OLIVEIRA, Eduardo Augusto Rocha de. Introdução à
Segurança e Saúde no Trabalho. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. E-book.
ISBN 9788527730600
C1 CAMISASSA, Mara Queiroga. Segurança e Saúde no Trabalho: NRs 1 a 37
Comentadas e Descomplicadas. Rio de Janeiro: Método, 2022. E-book. ISBN
9786559645893
C2 OGUISSO, Taka; ZOBOLI, Elma Lourdes Campos Pavone. Ética e bioética: desafios
para a enfermagem e a saúde. Barueri: Manole, 2017. E-book. ISBN 9788520455333
C3 KURCGANT, Paulina. Gerenciamento em Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2016. E-book. ISBN 9788527730198
C4 GUIMARÃES, Raphael Mendonça; MESQUITA, Selma Cristina de Jesus. GPS - Guia
Prático de Saúde - Enfermagem. Rio de Janeiro: AC Farmacêutica, 2015. E-book.
ISBN 978-85-8114-321-7
C5 BECKER, Bruna; OLIVEIRA, Simone Machado Kühn de. Gestão em enfermagem na
atenção básica. Porto Alegre: SAGAH, 2019. E-book. ISBN 9788595029637
2. http://materialenfermagem.blogspot.com
RESUMO - TEORIAS ADMINISTRATIVAS E TEORIAS DE ENFERMAGEM
1. TEORIAS ADMINISTRATIVAS
Teoria Teórico
Propostas da teoria, princí-
pios e críticas
Influência na Enfer-
magem
CIENTÍFICA
Frederick
Taylor
Propostas:
# Aumento da produção pela eficiência do
nível operacional;
# Homem econômico, movido pela re-
muneração salarial.
* Escalas diárias
* Divisão de atividades
* Assistência fragmentada
* Dificuldade em ver o ho-
mem como ser holístico.
Princípios:
# Divisão do tra-
balho;
Especialização do
operário;
# Padronização
de tarefas;
#Trabalhadores
possuíam incenti-
vos salariais e
prêmios de acor-
do com a produ-
ção.
Críticas:
# Aspecto mecanicis-
ta;
# Homem como peça
de engrenagem;
# Padronização
bloqueia a criativida-
de e a iniciativa.
CLÁSSICA Henry Fayol
Propostas:
# Eficiência da organização através de
estrutura compatível com funcionamento.
(anatomistas e fisiologistas);
# 6 funções da empresa: Técnica, co-
mercial, financeira, de segurança, contá-
bil e administrativa;
# Quanto mais organizada é a empresa,
maior é a produção.
* Organogramas represen-
tativos da hierarquização
do serviço de enfermagem
nos hospitais.
Princípios:
# Divisão horizon-
tal do trabalho
(subordinação do
empregado ao
chefe imediato);
# Autoridade e
responsabilidade;
# Disciplina;
# Unidade de
comando e dire-
ção;
# Remuneração
do pessoal;
# Centralização,
subordinação e
hierarquia.
Críticas:
# Não admite a in-
formalidade do rela-
cionamento interpes-
soal;
# Inibe a criatividade.
DAS RELAÇÕES
HUMANAS
Elton Mayo
Propostas:
# Enfatizar as pessoas, ao invés da estru-
tura;
# Preocupação com o Homem no Traba-
lho, ao invés de preocupar-se com os
métodos de trabalho, normas e regras;
# “Homem social”, motivado pela intera-
ção social;
* Liderança como
estratégia para con-
duzir grupos;
* Comunicação adequada
(registros de enfermagem).
Princípios:
# Recompensa
social;
# Enfoque em
temas como:
motivação, lide-
rança, comunica-
ção dinâmica de
grupo.
Crítica:
# Forma paternalista
de administração.
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BUROCRÁTICA OU
ESTRUTURALISTA
Max Weber
Propostas:
# Organização vista sob ponto estrutural:
# Enfoque na racionalidade, no mínimo
detalhamento;
# Organização, controle, autoridade e
poder de dominação;
# Divisão sistemática de trabalho.
* Caracterização da enfer-
magem como profissão
técnica especializada.
Princípios:
# Valorização da
especialização
profissional;
# Remuneração
de acordo com o
cargo;
# Possibilidade de
ascensão profis-
sional.
Crítica:
# Valorização de
normas e regras em
detrimento do con-
tingente humano.
COMPORTAMENTA-
LISTA
Kurt Lewin
Propostas:
# Preocupação com o processo de
trabalho e com a dinâmica da or-
ganização;
# Ênfase nas pessoas;
# "Homem administrativo", que visa a
forma satisfatória da realização do traba-
lho.
* Visão dos subordinados
como profissionais irres-
ponsáveis e resistentes a
mudanças.
Princípios:
# Estudo da moti-
vação humana.
Crítica:
# Valoriza o homem,
mas impõe uma
hierarquia de neces-
sidades.
DE SISTEMAS
Ludwig Ber-
talanffy
Propostas:
# Propõe a organização como um sis-
tema;
# Os sistemas existem dentro de outros
sistemas;
# Os sistemas são abertos (intercâmbio
com o meio externo) ou fechados (sem
intercâmbio com o meio externo);
# As funções de um sistema dependem
da retroalimentação (feedback).
* Criação de subsistemas
dentro de um sistema prin-
cipal.
Princípios:
# Entradas →
Processo → Saí-
das (resultados).
Crítica:
Não há.
CONTINGENCIAL
Lawrence e
Lorsch
Propostas:
# A organização funciona de formas
diferentes em diferentes condições,
devido à influência do ambiente ex-
terno. "Tudo depende".
# Existe uma relação entre as variáveis
ambientais e as variáveis técnico adminis-
trativas.
* Não relatada em literatu-
ra.
Princípios:
# Divisão depar-
tamental da orga-
nização.
# União dos di-
versos departa-
mentos para o
alcance dos obje-
tivos da organiza-
ção.
Crítica:
Não há.
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2. TEORIAS DE ENFERMAGEM E SUAS IDEALIZADORAS
Teóricas Síntese da teoria
Florence Nigthingale (séc. XIX)
* Os profissionais de enfermagem precisam ter prepa-
ração formal para exercer a profissão;
* O ambiente interfere na saúde dos indivíduos.
* Ambiente adequado inclui ar puro e boa iluminação.
Hildegard Peplau (1952)
* É necessário desenvolver uma relação interpessoal
entre paciente e enfermeiro.
* O diálogo (comunicação) é o principal meio de esta-
belecimento desta relação.
* A relação interpessoal enfermeiro x paciente faz parte
da enfermagem atual.
Faye Abdellah (1960)
* Há necessidade de prestar assistência ao indivíduo
como um todo.
* Esta assistência deve atender as necessidades físi-
cas, emocionais,intelectuais, sociais e espirituais;
* Necessidades de: conforto, higiene e segurança,
equilíbrio fisiológico, fatores sociais e psicológicos,
fatores sociais e comunitários.
Virgínia Henderson (1964)
* O paciente deve ser ajudado para obter independên-
cia.
* 14 necessidades de Henderson:
Respirar bem, comer e beber, eliminar, movimentar-se
e manter postura, dormir e descansar, vestir-se e des-
pir-se, manter a temperatura corpórea normal, manter o
corpo limpo e arrumado, evitar perigos do ambiente,
comunicar-se, adorar de acordo com a própria fé, traba-
lhar com satisfação, recrear-se, aprender.
Joyce Travelbee (1966)
* Enfermagem é um processo interpessoal que envolve
enfermeiro e paciente.
* Enfermagem tem o objetivo de ajudar paciente e famí-
lia a enfrentar a doença.
Dorothy Johnson (1968)
* Deve-se reduzir o estresse para que o paciente possa
se recuperar o mais rápido possível.
* o enfermeiro deve agir para atender as necessidades
do paciente.
* O enfermeiro deve perceber a incapacidade do paci-
ente de adaptar-se e propiciar assistência para a solu-
ção dos problemas encontrados.
Martha Rogers (1968)
* O ser humano é unificado; o indivíduo e o ambiente
estão em constante troca de energia desenvolvimento e
mudança; o processo de vida evolui irreversivelmente;
* Deve-se ajudar o paciente a alcançar seu nível máxi-
mo de bem estar;
* "Homem Unitário" se desenvolve ao longo da vida.
Imogene King (1971)
* Deve-se usar a comunicação para ajudar o paciente a
restabelecer uma adaptação positiva ao seu meio am-
biente.
* Processo de enfermagem > dinâmica interpessoal
entre enfermeiro e paciente, que estabelecem metas a
serem alcançadas.
5. http://materialenfermagem.blogspot.com
Dorothea Orem (1971)
* Teoria do autocuidado > autocuidado, déficit de
autocuidado e sistema de
enfermagem.
* A assistência de enfermagem é necessária quando o
paciente está incapacitado de
atender suas necessidades biológicas, psicológicas, de
desenvolvimento ou sociais .
* Deve-se observar até que ponto o paciente é auto-
suficiente.
Myra Levine (1973)
* As pessoas são dependentes de suas relações com
os outros;
* A enfermagem é interação humana;
* Princípios de conservação: 1 - da energia do paciente,
2 - da integridade
estrutural, 3 - da integridade pessoal, 4 - da integridade
social.
Callista Roy (1976)
* Pessoas > ambiente > saúde > enfermagem com-
põem o modelo de Roy;
* As pessoas são sistemas adaptativos vivos cujos
comportamentos são respostas
de adaptação ou respostas ineficientes;
* Necessidades: 1) Fisiológicas, 2) autoconceito positi-
vo, 3) desempenho de papel
social, 4 - equilíbrio e interdependência.