Uma cultura de segurança salva vidas! Na assistência materna e neonatal os aspectos humanos, sociais, psicológicos e culturais devem ser levados em consideração. Ênfase no trabalho em equipe é parte da Segurança nas Maternidades.
Não se pode organizar os serviços de Saúde sem considerar que os profissionais vão errar. Errar é humano. Cabe ao sistema criar mecanismos para evitar que o erro atinja o paciente.
Material de 10 de dezembro de 2018
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
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Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
O documento discute as melhores práticas no cuidado ao recém-nascido no momento do parto e nascimento, enfatizando a importância do contato pele a pele imediato, do clampeamento oportuno do cordão umbilical e da amamentação na primeira hora de vida para a saúde do recém-nascido e da mãe.
O documento discute a estrutura e organização de unidades de terapia intensiva neonatal e pediátrica. Apresenta informações sobre classificação, recursos humanos e físicos necessários, equipamentos e instalações requeridas para o atendimento adequado de recém-nascidos e crianças em estado grave.
O documento descreve o alojamento conjunto no pós-parto, onde a mãe e o recém-nascido permanecem juntos 24 horas por dia no mesmo quarto do hospital. Isso permite o vínculo entre mãe e bebê, amamentação sob demanda e educação da mãe sobre os cuidados com o recém-nascido. O alojamento conjunto tem como objetivos aumentar a amamentação, vínculo afetivo e aprendizado materno sobre o cuidado do bebê.
O parto é um processo complexo e, por isso, é essencial que esteja disponível tudo aquilo que é necessário para garantir que, tanto a mãe como o recém-nascido, recebam os cuidados mais seguros possíveis (OMS, 2017)
Material de 21 de janeiro de 2022
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Eixo: Atenção às Mulheres
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[1] O documento discute os cuidados de enfermagem no paciente crítico, com foco no atendimento pré-hospitalar e UTI de pacientes politraumatizados. [2] Ele descreve os procedimentos ABCDE para atendimento de trauma, monitoramento contínuo de sinais vitais, hidratação e nutrição do paciente. [3] Também discute o papel fundamental do enfermeiro na UTI como integrante da equipe multiprofissional.
Aula 1- Assistência ao Paciente Grave.pdfThiagoCunha93
O documento descreve a história e definição de unidades de terapia intensiva (UTI), incluindo os requisitos para planta física, equipe, equipamentos e procedimentos de admissão, alta e óbito de pacientes. A enfermagem teve início com Florence Nightingale no século 19 e UTIs evoluíram a partir de salas de recuperação na década de 1920. UTIs no Brasil surgiram na década de 1970 e fornecem cuidados intensivos para pacientes críticos.
“As mulheres não estão morrendo de uma doença que não tem tratamento. Elas estão morrendo porque as sociedades ainda não tomaram a decisão de que a vida de cada uma dessas mulheres vale ser salva.” (Mahmoud F Fathalla)
Material de 19 de setembro de 2018
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O documento discute as melhores práticas no cuidado ao recém-nascido no momento do parto e nascimento, enfatizando a importância do contato pele a pele imediato, do clampeamento oportuno do cordão umbilical e da amamentação na primeira hora de vida para a saúde do recém-nascido e da mãe.
O documento discute a estrutura e organização de unidades de terapia intensiva neonatal e pediátrica. Apresenta informações sobre classificação, recursos humanos e físicos necessários, equipamentos e instalações requeridas para o atendimento adequado de recém-nascidos e crianças em estado grave.
O documento descreve o alojamento conjunto no pós-parto, onde a mãe e o recém-nascido permanecem juntos 24 horas por dia no mesmo quarto do hospital. Isso permite o vínculo entre mãe e bebê, amamentação sob demanda e educação da mãe sobre os cuidados com o recém-nascido. O alojamento conjunto tem como objetivos aumentar a amamentação, vínculo afetivo e aprendizado materno sobre o cuidado do bebê.
O parto é um processo complexo e, por isso, é essencial que esteja disponível tudo aquilo que é necessário para garantir que, tanto a mãe como o recém-nascido, recebam os cuidados mais seguros possíveis (OMS, 2017)
Material de 21 de janeiro de 2022
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[1] O documento discute os cuidados de enfermagem no paciente crítico, com foco no atendimento pré-hospitalar e UTI de pacientes politraumatizados. [2] Ele descreve os procedimentos ABCDE para atendimento de trauma, monitoramento contínuo de sinais vitais, hidratação e nutrição do paciente. [3] Também discute o papel fundamental do enfermeiro na UTI como integrante da equipe multiprofissional.
Aula 1- Assistência ao Paciente Grave.pdfThiagoCunha93
O documento descreve a história e definição de unidades de terapia intensiva (UTI), incluindo os requisitos para planta física, equipe, equipamentos e procedimentos de admissão, alta e óbito de pacientes. A enfermagem teve início com Florence Nightingale no século 19 e UTIs evoluíram a partir de salas de recuperação na década de 1920. UTIs no Brasil surgiram na década de 1970 e fornecem cuidados intensivos para pacientes críticos.
“As mulheres não estão morrendo de uma doença que não tem tratamento. Elas estão morrendo porque as sociedades ainda não tomaram a decisão de que a vida de cada uma dessas mulheres vale ser salva.” (Mahmoud F Fathalla)
Material de 19 de setembro de 2018
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O documento fornece diretrizes sobre os cuidados com recém-nascidos, incluindo cuidados imediatos após o parto, cuidados gerais como amamentação e vacinação, cuidados específicos para problemas como icterícia e brotoejas, e observações sobre fezes, choro e higiene do bebê.
O documento discute o descolamento prematuro de placenta, apresentando recomendações para diagnóstico e conduta rápidos. Aborda a avaliação clínica, exames, condutas para hemorragia maciça e menor, critérios para interrupção da gestação ou conduta conservadora, de acordo com diretrizes do Royal College of Obstetricians and Gynaecologists.
O documento fornece instruções sobre os cuidados com recém-nascidos, incluindo estabilização, prevenção de perda de calor, estabelecimento da permeabilidade das vias aéreas, iniciação da respiração, avaliação com a Escala de Apgar, cuidados com o cordão umbilical e exame físico.
A mortalidade neonatal precoce pode ser reduzida pela adoção de boas práticas no parto e nascimento.
Material de 28 de agosto de 2019
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Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
O documento discute o processo de acolhimento e classificação de risco no atendimento de saúde. Ele descreve como o acolhimento com classificação de risco permite triar pacientes de acordo com suas necessidades, priorizando os casos mais urgentes. O processo divide os pacientes em áreas vermelha, amarela e azul com base na gravidade de seus casos, objetivando uma assistência mais eficiente e humanizada.
O documento discute a importância da assistência humanizada no parto e nascimento, enfatizando o papel da enfermagem em proporcionar informações e apoio à gestante e seu acompanhante. Também aborda os hormônios envolvidos no processo de parto e os mecanismos do parto natural.
O documento discute os conceitos, materiais, técnicas e cuidados da punção venosa periférica. Aborda a anatomia vascular, escolha do local, tipos de cateteres, equipamentos, fixação, complicações e cuidados de enfermagem necessários para realizar o procedimento de forma segura.
O documento apresenta as novas diretrizes da American Heart Association para ressuscitação cardiopulmonar, descrevendo modalidades de parada cardíaca, procedimentos de RCP, uso de desfibriladores e fármacos, cuidados pós-RCP e questões éticas relacionadas.
O documento descreve os principais aspectos da assistência pré-natal, incluindo os anexos embrionários, membranas, placenta e circulação fetal. Também aborda fatores de risco na gravidez, exames realizados no pré-natal e importância do acompanhamento durante a gestação.
O documento descreve os procedimentos de ressuscitação cardiorrespiratória, incluindo diagnóstico de parada, suportes básicos e avançados de vida, e tratamento de acordo com o ritmo cardíaco. É destacada a importância de manter a circulação e respiração, minimizar lesões cerebrais, e identificar a causa subjacente da parada para direcionar o tratamento.
O documento descreve a importância do pré-natal para garantir uma gravidez saudável e parto sem riscos, monitorando o desenvolvimento do feto e identificando possíveis problemas por meio de consultas, exames, vacinas, orientações sobre alimentação e atividades físicas. O pré-natal deve começar antes dos 3 meses de gravidez, com pelo menos 6 consultas ao longo dos trimestres.
O documento discute medidas para estimular o parto normal na saúde suplementar no Brasil, incluindo informar as gestantes sobre taxas de cesárea, uso do cartão da gestante e partograma, e certificação como Hospital Amigo da Criança e da Mulher para incentivar práticas que promovam o parto normal.
1) O documento discute boas práticas no cuidado à mulher durante o primeiro período do trabalho de parto, incluindo respeito à mulher, fornecimento de informações, envolvimento da mulher nas decisões, e atitude dos profissionais.
2) É recomendado que mulheres em trabalho de parto sejam admitidas no hospital apenas quando o trabalho de parto estiver estabelecido, e que mulheres na fase de latência recebam apoio e informações, sem necessariamente serem admitidas.
3) Recomenda-se que mulheres em trabalho de parto tenham
O documento discute as ações do enfermeiro durante a consulta de puericultura para crianças saudáveis, incluindo conceituar puericultura, descrever o roteiro da consulta cobrindo tópicos como imunização, alimentação, crescimento e desenvolvimento, e avaliar diagnósticos de enfermagem comuns.
O documento fornece informações sobre o roteiro de consulta de puericultura para crianças de 0 a 2 anos, incluindo a avaliação do desenvolvimento infantil, fatores de risco, classificação do peso ao nascer, exames físicos e orientações para pais e cuidadores.
O documento discute a importância do acolhimento e classificação de risco em serviços de obstetrícia para melhorar a assistência à saúde da mulher e do recém-nascido. Ele apresenta os princípios e protocolos do acolhimento e classificação de risco, incluindo fluxogramas para avaliação de diferentes queixas e sintomas. O documento enfatiza a necessidade de uma abordagem humanizada e qualificada para garantir o acesso a cuidados seguros e resolutivos.
O documento discute a busca por qualidade no setor da saúde através do desenvolvimento gerencial e da implementação de programas de gerenciamento. A gestão da saúde vem se desenvolvendo para lidar com problemas como aumento de custos e queda na qualidade dos serviços públicos. Isso tem exigido novas técnicas de gerenciamento focadas em aumentar a capacidade, diminuir custos e melhorar a qualidade dos serviços. O gerenciamento de riscos é um aspecto fundamental da acreditação e da certificação dos serviços de saúde.
O documento discute problemas respiratórios, cardiocirculatórios, metabólicos, neurológicos, ortopédicos e dermatológicos em recém-nascidos. Aborda tópicos como dificuldade respiratória, suporte ventilatório, terapias auxiliares para tratamento de insuficiência respiratória, cardiopatias congênitas, distúrbios de glicose e cálcio, hemorragia peri-intraventricular, encefalopatia hipóxico-isquêmica, cri
Este documento discute a saúde da criança no âmbito da Estratégia Saúde da Família, abordando programas e políticas de saúde infantil no Brasil e no mundo, o papel da equipe de saúde da família no planejamento de ações voltadas para a saúde da criança, e a relação da criança com a família e o meio ambiente. Além disso, apresenta conceitos sobre crescimento e desenvolvimento infantil e ações específicas da enfermagem no cuidado à saúde da cri
O documento discute a segurança do paciente em pediatria, apresentando: 1) os objetivos de conceituar segurança do paciente e discutir o cuidado centrado no paciente; 2) a relevância do tema para a pediatria, onde erros ainda afetam 1/3 das crianças hospitalizadas; 3) as 6 metas de segurança do paciente estabelecidas pela OMS.
Erros em pacientes de UTIN são até 8 vezes mais frequentes que em adultos internados. As especificidades e a complexidade do ambiente de terapia intensiva neonatal e a vulnerabilidade dos recém-nascidos aumentam o risco de incidentes e danos, que podem ter efeitos devastadores e permanentes.
Material de 12 de março de 2020
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Eixo: Atenção ao Recém-nascido
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O documento discute o descolamento prematuro de placenta, apresentando recomendações para diagnóstico e conduta rápidos. Aborda a avaliação clínica, exames, condutas para hemorragia maciça e menor, critérios para interrupção da gestação ou conduta conservadora, de acordo com diretrizes do Royal College of Obstetricians and Gynaecologists.
O documento fornece instruções sobre os cuidados com recém-nascidos, incluindo estabilização, prevenção de perda de calor, estabelecimento da permeabilidade das vias aéreas, iniciação da respiração, avaliação com a Escala de Apgar, cuidados com o cordão umbilical e exame físico.
A mortalidade neonatal precoce pode ser reduzida pela adoção de boas práticas no parto e nascimento.
Material de 28 de agosto de 2019
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O documento discute o processo de acolhimento e classificação de risco no atendimento de saúde. Ele descreve como o acolhimento com classificação de risco permite triar pacientes de acordo com suas necessidades, priorizando os casos mais urgentes. O processo divide os pacientes em áreas vermelha, amarela e azul com base na gravidade de seus casos, objetivando uma assistência mais eficiente e humanizada.
O documento discute a importância da assistência humanizada no parto e nascimento, enfatizando o papel da enfermagem em proporcionar informações e apoio à gestante e seu acompanhante. Também aborda os hormônios envolvidos no processo de parto e os mecanismos do parto natural.
O documento discute os conceitos, materiais, técnicas e cuidados da punção venosa periférica. Aborda a anatomia vascular, escolha do local, tipos de cateteres, equipamentos, fixação, complicações e cuidados de enfermagem necessários para realizar o procedimento de forma segura.
O documento apresenta as novas diretrizes da American Heart Association para ressuscitação cardiopulmonar, descrevendo modalidades de parada cardíaca, procedimentos de RCP, uso de desfibriladores e fármacos, cuidados pós-RCP e questões éticas relacionadas.
O documento descreve os principais aspectos da assistência pré-natal, incluindo os anexos embrionários, membranas, placenta e circulação fetal. Também aborda fatores de risco na gravidez, exames realizados no pré-natal e importância do acompanhamento durante a gestação.
O documento descreve os procedimentos de ressuscitação cardiorrespiratória, incluindo diagnóstico de parada, suportes básicos e avançados de vida, e tratamento de acordo com o ritmo cardíaco. É destacada a importância de manter a circulação e respiração, minimizar lesões cerebrais, e identificar a causa subjacente da parada para direcionar o tratamento.
O documento descreve a importância do pré-natal para garantir uma gravidez saudável e parto sem riscos, monitorando o desenvolvimento do feto e identificando possíveis problemas por meio de consultas, exames, vacinas, orientações sobre alimentação e atividades físicas. O pré-natal deve começar antes dos 3 meses de gravidez, com pelo menos 6 consultas ao longo dos trimestres.
O documento discute medidas para estimular o parto normal na saúde suplementar no Brasil, incluindo informar as gestantes sobre taxas de cesárea, uso do cartão da gestante e partograma, e certificação como Hospital Amigo da Criança e da Mulher para incentivar práticas que promovam o parto normal.
1) O documento discute boas práticas no cuidado à mulher durante o primeiro período do trabalho de parto, incluindo respeito à mulher, fornecimento de informações, envolvimento da mulher nas decisões, e atitude dos profissionais.
2) É recomendado que mulheres em trabalho de parto sejam admitidas no hospital apenas quando o trabalho de parto estiver estabelecido, e que mulheres na fase de latência recebam apoio e informações, sem necessariamente serem admitidas.
3) Recomenda-se que mulheres em trabalho de parto tenham
O documento discute as ações do enfermeiro durante a consulta de puericultura para crianças saudáveis, incluindo conceituar puericultura, descrever o roteiro da consulta cobrindo tópicos como imunização, alimentação, crescimento e desenvolvimento, e avaliar diagnósticos de enfermagem comuns.
O documento fornece informações sobre o roteiro de consulta de puericultura para crianças de 0 a 2 anos, incluindo a avaliação do desenvolvimento infantil, fatores de risco, classificação do peso ao nascer, exames físicos e orientações para pais e cuidadores.
O documento discute a importância do acolhimento e classificação de risco em serviços de obstetrícia para melhorar a assistência à saúde da mulher e do recém-nascido. Ele apresenta os princípios e protocolos do acolhimento e classificação de risco, incluindo fluxogramas para avaliação de diferentes queixas e sintomas. O documento enfatiza a necessidade de uma abordagem humanizada e qualificada para garantir o acesso a cuidados seguros e resolutivos.
O documento discute a busca por qualidade no setor da saúde através do desenvolvimento gerencial e da implementação de programas de gerenciamento. A gestão da saúde vem se desenvolvendo para lidar com problemas como aumento de custos e queda na qualidade dos serviços públicos. Isso tem exigido novas técnicas de gerenciamento focadas em aumentar a capacidade, diminuir custos e melhorar a qualidade dos serviços. O gerenciamento de riscos é um aspecto fundamental da acreditação e da certificação dos serviços de saúde.
O documento discute problemas respiratórios, cardiocirculatórios, metabólicos, neurológicos, ortopédicos e dermatológicos em recém-nascidos. Aborda tópicos como dificuldade respiratória, suporte ventilatório, terapias auxiliares para tratamento de insuficiência respiratória, cardiopatias congênitas, distúrbios de glicose e cálcio, hemorragia peri-intraventricular, encefalopatia hipóxico-isquêmica, cri
Este documento discute a saúde da criança no âmbito da Estratégia Saúde da Família, abordando programas e políticas de saúde infantil no Brasil e no mundo, o papel da equipe de saúde da família no planejamento de ações voltadas para a saúde da criança, e a relação da criança com a família e o meio ambiente. Além disso, apresenta conceitos sobre crescimento e desenvolvimento infantil e ações específicas da enfermagem no cuidado à saúde da cri
O documento discute a segurança do paciente em pediatria, apresentando: 1) os objetivos de conceituar segurança do paciente e discutir o cuidado centrado no paciente; 2) a relevância do tema para a pediatria, onde erros ainda afetam 1/3 das crianças hospitalizadas; 3) as 6 metas de segurança do paciente estabelecidas pela OMS.
Erros em pacientes de UTIN são até 8 vezes mais frequentes que em adultos internados. As especificidades e a complexidade do ambiente de terapia intensiva neonatal e a vulnerabilidade dos recém-nascidos aumentam o risco de incidentes e danos, que podem ter efeitos devastadores e permanentes.
Material de 12 de março de 2020
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção ao Recém-nascido
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
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Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
O documento discute a segurança do paciente em unidades neonatais e como começar a melhorar os protocolos de segurança. Em três frases: (1) Apresenta a definição de segurança do paciente e a legislação sobre o assunto; (2) Discutem os principais protocolos e monitoramento de eventos adversos; (3) Enfatiza a importância do trabalho em equipe para prevenir eventos adversos.
A infecção em recém-nascidos prematuros é um dos maiores desafios a serem superados pelos profissionais das Unidades Neonatais, sendo fundamental implementar estratégias para sua prevenção e controle.
Material de 30 de outubro de 2017
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção ao Recém-nascido
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Acesse: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
A auto-percepção-do-enfermeiro-no-atendimento-a-pcr-em-pediatria-de-uma-insti...Tiziane Rogerio
1) O documento discute a auto-percepção de enfermeiros no atendimento de paradas cardiorrespiratórias em pediatria.
2) Os resultados mostram que os enfermeiros reconhecem sinais de PCR, mas relatam dificuldades durante o atendimento.
3) É essencial que os enfermeiros estejam bem treinados em ressuscitação cardiopulmonar para fornecer um atendimento eficaz.
A manutenção dos recém-nascidos com via aérea artificial é uma prática segura, mas não isenta estes pacientes de complicações como extubações não planejadas, um dos eventos adversos mais frequentes em unidades de terapia intensiva neonatais.
Extubação acidental ou Extubação não planejada (ENP) é qualquer extubação inesperada ou realizada em um momento não programado, decorrente da agitação do paciente ou do manuseio da equipe. Ela deve ser evitada pois pode trazer graves consequências ao paciente, como aumento do tempo de ventilação mecânica, aumento do risco de hipoxemia, atelectasia, pneumonia associada a ventilação mecânica, trauma de vias aéreas, instabilidade hemodinâmica, arritmias e parada cardiorrespiratória.
Material de 22 de março de 2019
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Acesse também material sobre Cuidados com o CPAP nasal: http://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/atencao-recem-nascido/cuidados-com-o-cpap-nasal/
O documento discute a política nacional de segurança do paciente no Brasil, definindo seus objetivos de reduzir riscos e eventos adversos nos cuidados de saúde. Apresenta 6 metas internacionais de segurança do paciente relacionadas à identificação, comunicação, prescrição segura, cirurgia segura, redução de infecções e quedas. Também discute desafios de implementação como capacitação e mudança cultural.
Este documento discute a inserção da cultura de segurança na assistência de enfermagem pediátrica ortopédica em um hospital. Ele descreve o perfil de atendimento da unidade pediátrica, as metas de segurança do paciente, e estratégias para monitorar indicadores e melhorar o cumprimento dos protocolos de segurança, como reuniões com as equipes e reconhecimento profissional. O objetivo final é promover uma cultura na qual todos os profissionais assumam responsabilidade pela segurança dos pacientes.
O documento descreve as metas e protocolos de segurança do paciente de um hospital, incluindo a identificação correta do paciente, a comunicação entre profissionais, a segurança em medicamentos, a segurança cirúrgica, a prevenção de infecções e quedas.
O documento descreve as metas e protocolos de segurança do paciente de um hospital, incluindo a identificação correta do paciente, a comunicação entre profissionais, a segurança em medicamentos, a segurança cirúrgica, a prevenção de infecções e quedas.
O documento discute a importância da atuação da enfermagem obstétrica na assistência ao parto e nascimento de forma interdisciplinar. Aponta que modelos liderados por enfermeiras obstétricas estão associados a menos intervenções médicas e maior satisfação das mulheres, sem piores resultados clínicos. Defende que a cobertura efetiva de cuidados maternos e neonatais deve incluir o acesso a enfermeiras obstétricas, que contribuem para melhores experiências e resultados de parto.
O documento discute o planejamento do acesso venoso em pediatria, destacando a importância de um planejamento baseado em evidências para garantir a segurança da criança e o sucesso do tratamento. Aborda os tipos de acessos venosos, indicações, complicações e medidas preventivas, enfatizando a necessidade de protocolos seguros e o envolvimento da família no processo de consentimento informado.
O documento discute as melhores práticas no cuidado ao recém-nascido no momento do parto e nascimento, enfatizando a importância do contato pele a pele imediato, do clampeamento oportuno do cordão umbilical e da amamentação na primeira hora de vida para a saúde do recém-nascido e da mãe.
O documento descreve um protocolo de cirurgia segura com foco em melhorar a qualidade e segurança dos procedimentos cirúrgicos. Ele inclui checklists para antes da anestesia, antes da incisão e antes do paciente deixar a sala de cirurgia para confirmar detalhes cruciais e reduzir erros. Estudos mostram que a utilização de checklists pode reduzir complicações e mortalidade cirúrgicas de forma significativa.
[1] Discute os conceitos e diretrizes de cirurgia segura, incluindo o histórico do lançamento da aliança mundial para a segurança do paciente pela OMS em 2004 com o objetivo de conscientizar profissionais sobre boas práticas assistenciais. [2] Aponta que aproximadamente metade dos eventos adversos em pacientes hospitalizados estão relacionados ao período perioperatório e que a taxa de mortalidade pós-cirurgia varia de 0,4-0,8% em países desenvolvidos a 5-10% em países em desen
O documento descreve a estrutura e organização de uma Unidade de Terapia Intensiva Neonatal e Pediátrica. Detalha os procedimentos para admissão de pacientes, os requisitos para número de leitos, equipe, equipamentos e instalações físicas necessários para o atendimento adequado de recém-nascidos e crianças em estado grave.
A indução do trabalho de parto deve seguir indicações baseadas em evidências científicas.
Objetivos dessa apresentação:
- Conceituar indução e falha de indução do trabalho de parto;
- Compreender as indicações, os métodos, as condutas e contraindicações da indução do trabalho de parto;
- Compreender as indicações de cesárea eletiva, a pedido e de emergência.
Material de 12 de fevereiro de 2021
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Este documento discute problemas de segurança enfrentados por crianças no centro cirúrgico. Os principais problemas identificados foram erros de medicação, ausência da família e distúrbios psicológicos em crianças. Os profissionais de saúde devem se concentrar na prevenção desses problemas e na notificação imediata de eventos adversos.
A mortalidade materna se configura como uma das mais graves violações dos direitos humanos das mulheres, por ser uma tragédia evitável em 92% dos casos e por ocorrer principalmente nos países em desenvolvimento.
Material de 03 de junho de 2022
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Semelhante a Segurança do paciente na assistência obstétrica e neonatal (20)
Muitas ações podem ser realizadas na promoção da saúde e prevenção de agravos. Disbiose e infecções genitais podem interferir com a fertilidade, acometendo a vagina, o colo do útero, as trompas ou a cavidade abdominal.
Material de 15 de maio de 2023
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O documento discute medidas para prevenção de infecção de sítio cirúrgico em pediatria, incluindo protocolos pré, trans e pós-operatórios como banho antisséptico, antibióticos, higiene das mãos e curativos adequados. A infecção de sítio cirúrgico é uma complicação comum que deve ser evitada através de cuidados específicos para crianças no centro cirúrgico e enfermaria.
O climatério é uma janela de vulnerabilidade para depressão e ansiedade, não uma causa. A avaliação de uma mulher deprimida ou ansiosa no climatério precisa levar em conta os fatores biopsicossociais.
Material de 28 de abril de 2023
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1) O documento discute estratégias para organizar e hierarquizar a rede de assistência à saúde para gestantes com diabetes, considerando a alta prevalência da doença no Brasil e a necessidade de garantir cuidados adequados.
2) É proposta uma rede com diferentes níveis de atenção (primário, secundário e terciário) definindo os requisitos mínimos e especialidades de cada nível para melhor atender as necessidades das gestantes.
3) O objetivo é melhorar a qualidade da assistência desde o rastreamento até o tratamento, otimiz
É necessário ter um programa organizado de rastreio populacional e fluxo adequado de exames de diagnóstico, buscando o tratamento das lesões precursoras do câncer de colo conforme diretrizes nacionais vigentes.
Material de 03 de março de 2023
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O documento discute a desospitalização de crianças com condições crônicas complexas de saúde e a atenção domiciliar no Brasil. Apresenta o programa Melhor em Casa, que promove a atenção domiciliar pelo SUS, e os principais desafios na desospitalização dessas crianças. Fornece dados sobre a implementação do programa no Brasil, com 1.854 equipes habilitadas até junho de 2022 atendendo a 42,5% da população. A maioria dos atendimentos pediátricos são para reabilitação, tratamento de ú
O excesso de cesarianas no Brasil é um problema de saúde pública, e impacta negativamente os principais indicadores de saúde materna e neonatal, incluindo a mortalidade materna.
Material de 03 de fevereiro de 2023
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Embora se observe avanços significativos no cuidado de recém-nascidos nas últimas décadas, a mortalidade neonatal precoce ainda se mantém como o principal componente na ocorrência dos óbitos infantis, sendo as malformações congênitas a segunda principal causa de morbimortalidade neonatal e uma das principais demandas de serviços especializados – ambulatoriais e hospitalares.
Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) demonstram que as anomalias congênitas estão entre as principais causas de mortalidade infantil, condições crônicas e incapacidade no mundo. Estas constatações não são recentes e já levaram muitos países a unir esforços para a qualificação dos seus dados epidemiológicos, elaboração de diretrizes de diagnóstico/terapêuticas e definição de centros de referência para as anomalias congênitas.
Considerando que o manejo de recém-nascidos com malformações congênitas se torna complexo, principalmente, diante dos profissionais cujo manejo não é habitual, o desenvolvimento de um documento capaz de direcionar a equipe de saúde é fundamental. Sendo assim, o objetivo desta Diretriz de revisão foi traçar uma linha de cuidados para os recém-nascidos com Hérnia Diafragmática Congênita (HDC), baseado em evidências, na perspectiva do Sistema Único de Saúde, tentando definir estratégias factíveis que possam ser utilizadas por todos que tenham acesso a este documento.
Seu público-alvo são os profissionais de saúde, gestores, usuários, cuidadores e pesquisadores da área de saúde.
Este documento apresenta diretrizes clínicas brasileiras para o cuidado de pacientes com disrafismo espinhal aberto. As diretrizes abordam recomendações para pré-natal, parto, cuidados na UTI neonatal, abordagem neurocirúrgica e seguimento ambulatorial, com o objetivo de promover a organização dos serviços de saúde e qualificar o cuidado a esses pacientes de forma sistemática e humanizada.
O documento discute alterações metabólicas associadas ao diabetes mellitus na gestação, incluindo obesidade e dislipidemias. A obesidade está associada a maiores riscos para a mãe e feto, como diabetes gestacional. As dislipidemias também podem aumentar riscos se não tratadas. O documento fornece recomendações sobre monitoramento, ganho de peso, parto e pós-parto para gestantes com essas condições.
O pesar perante a perda gestacional/neonatal ainda é socialmente desconsiderado, um tema pouco debatido, mas que precisa ser adequadamente abordado dentro das equipes e com os familiares.
Material de 18 de janeiro de 2023
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Eixo: Atenção às Mulheres
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A identificação precoce dos sinais/sintomas de uma reação anafilática e o tratamento adequado são fundamentais para um bom desfecho desse evento agudo.
Material de 21 de dezembro de 2022
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Eixo: Atenção à Criança
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O documento discute os cuidados no parto e puerpério para mulheres com diabetes mellitus na gestação, incluindo a importância do controle glicêmico, momentos recomendados para o parto de acordo com o tipo de diabetes e complicações, e considerações sobre a via de parto.
É necessário manter o controle de doenças imunopreveníveis como o sarampo, a poliomielite, a gripe, o câncer de colo do útero, meningites e todas as outras cujas vacinas são disponibilizadas gratuitamente para a população, nos postos de saúde.
Material de 25 de novembro de 2022
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Eixo: Atenção à Criança
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O documento discute os cuidados com a saúde bucal durante a gestação. Ele ressalta que a falta de cuidados com a saúde bucal na gestação está associada a partos prematuros, bebês com baixo peso e outros riscos. O documento também explica que o tratamento odontológico durante a gestação é seguro e importante para a saúde da gestante e do bebê.
O documento discute como hábitos saudáveis como evitar o álcool, manter peso saudável, praticar exercícios físicos regularmente podem ajudar a prevenir o câncer de mama. Fatores como obesidade, consumo de álcool e inatividade física aumentam o risco da doença, enquanto uma dieta balanceada e exercícios podem reduzir o risco em até 30-50%. Embora não seja possível prevenir completamente o câncer de mama, a adoção de estilo de vida saudável melhora
O documento discute como diagnosticar a fibrose cística em crianças, abordando os critérios diagnósticos, os exames necessários e a importância do diagnóstico precoce.
O documento discute a osteogênese imperfeita, uma doença caracterizada por fragilidade óssea causada por defeitos no colágeno. Ele descreve os sintomas, classificação, diagnóstico e tratamento da doença, incluindo medicamentos como alendronato e pamidronato. O tratamento é multidisciplinar e tem como objetivo reduzir fraturas e melhorar a qualidade de vida dos pacientes.
O documento discute o tratamento e cuidados de diabetes mellitus na gestação, enfatizando a importância do tratamento não farmacológico incluindo terapia nutricional, atividade física e monitorização da glicemia. Também fornece recomendações sobre o tratamento farmacológico e o acompanhamento pré-natal para diferentes tipos de diabetes gestacional.
O acesso à alimentação é um direito básico. E quando se trata da alimentação das crianças, é imperativo associar o ato de alimentar-se com o processo de crescimento e desenvolvimento.
Material de 15 de outubro de 2022
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Eixo: Atenção à Criança
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Mais de Portal de Boas Práticas em Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente (IFF/Fiocruz) (20)
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
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SEGURANÇA DO PACIENTE
NA ASSISTÊNCIA OBSTÉTRICA E NEONATAL
Objetivos dessa apresentação
• Apresentar a importância e o conceito da segurança do
paciente na assistência obstétrica e neonatal
• Apresentar estratégias a serem utilizadas para alcançar
Segurança na Assistência
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SEGURANÇA DO PACIENTE
NA ASSISTÊNCIA OBSTÉTRICA E NEONATAL
O que é Segurança do Paciente?
Reduzir a um mínimo aceitável, o risco de dano desnecessário
associado ao cuidado de saúde. (Portaria nº 529/2013)
É a evitabilidade, prevenção e melhoria de resultados adversos
ou lesões provenientes do processo assistencial. (Vincent, 2007)
Segurança não deve se limitar apenas à tentativa de evitar
lesões.
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SEGURANÇA DO PACIENTE
NA ASSISTÊNCIA OBSTÉTRICA E NEONATAL
Segurança do Paciente no Brasil
Desde 2004 o Brasil se tornou membro da Aliança Mundial para a Segurança do Paciente,
estabelecida pela Organização Mundial de Saúde.
BRASIL, 2013
• Institui o Programa Nacional de Segurança do Paciente (PNSP)
• Determina a criação do Comitê de Implementação do Programa Nacional
de Segurança do Paciente (CIPNSP)
Portaria 529
(1º de Abril de 2013)
• Institui ações para a segurança do paciente em serviços de saúde
• Prevê a criação de Núcleos de Segurança do Paciente (NSP) nos serviços de
saúde com o intuito de promover e apoiar a implementação de ações
voltadas à segurança do paciente
RDC 36
(25 de Julho de 2013)
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SEGURANÇA DO PACIENTE
NA ASSISTÊNCIA OBSTÉTRICA E NEONATAL
BRASIL, 2014
Obstetrícia e Segurança do Paciente - Importância e Magnitude
Estatísticas de Segurança Global
A assistência ao parto mal conduzida contribui para a
morte de cerca de 287 mil mães por ano no mundo.
Nos EEUU cerca de 80 mil eventos obstétricos adversos
por ano e no Brasil cerca de 60 mil.
Aproximadamente 44 mil a 98 mil americanos morrem
por ano por erros assistenciais preveníveis.
Falha de comunicação é responsável por 72% dos
eventos sentinela perinatais nos EE.UU.
Brasil
3 milhões de nascimentos/ano
6 milhões de pacientes (mulheres e bebês)
98% dos partos ocorrem em estabelecimentos
hospitalares
Assistência obstétrica: 3ª causa de internação
hospitalar no SUS -218.418 internações por
afecções originárias no período perinatal(2012)
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SEGURANÇA DO PACIENTE
NA ASSISTÊNCIA OBSTÉTRICA E NEONATAL
Obstetrícia e Segurança do Paciente
Gravidez e parto, em sua maioria, ocorre sem intercorrências
FALSA
segurança
Complicações
relacionadas ao
PROCESSO
REPRODUTIVO
• Modelo assistencial altamente intervencionista
• Iatrogenias
• Grande potencial de dano
Ex. episiotomia, uso rotineiro de ocitocina, cesariana
desnecessária, etc.
Complicações
relacionadas à
ASSISTÊNCIA
Erros cometidos
no processo
NÃO aparecem
rotineiramente
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SEGURANÇA DO PACIENTE
NA ASSISTÊNCIA OBSTÉTRICA E NEONATAL
Por que eventos adversos acontecem?
Sistemas complexos falham devido à combinação de
múltiplos fatores pequenos, cada um individualmente é
insuficiente para causar um acidente. Estas falhas são
latentes no sistema e seus padrões se modificam através do
tempo.
Evento Adverso: dano causado pelo cuidado à saúde e não pela doença de
base, que prolongou o tempo de permanência do paciente ou resultou em
uma incapacidade presente no momento da alta. (Brasil, 2014)
Está relacionado à ASSISTÊNCIA – Ação ou Omissão
(Modificado de REASON, 1990)
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SEGURANÇA DO PACIENTE
NA ASSISTÊNCIA OBSTÉTRICA E NEONATAL
Fatores Humanos e Segurança
• Ninguém comete um erro de propósito
• Qualquer um comete erros banais, todos os dias
• Ninguém irá admitir um erro se for punido por isso
Várias configurações de equipes
Aumento das chances de ocorrerem erros no processo assistencial
Risco de danos para mulheres e bebês
Sobrecarga de trabalho
SAÚDE Grande uso da força de trabalho HUMANO
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SEGURANÇA DO PACIENTE
NA ASSISTÊNCIA OBSTÉTRICA E NEONATAL
• A maioria das unidades envolve tantos profissionais que raramente uma equipe de assistência ao parto
terá sempre as mesmas pessoas – diferentes escalas de enfermeiros e médicos.
• Esta alta variabilidade dos membros da equipe é uma ameaça chave à segurança da paciente.
• A realização de Simulação do Trabalho em Equipe é fundamental para melhorar a qualidade e
segurança da atenção materna e neonatal. Assim, o desempenho da equipe será maior que os esforços
individuais.
Trabalho em equipe Redução de eventos adversos
“Uma equipe de especialistas não a torna uma equipe especial”
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SEGURANÇA DO PACIENTE
NA ASSISTÊNCIA OBSTÉTRICA E NEONATAL
Estratégias de segurança
Treinamento individual e em equipe
Simulações (situações raras onde as equipes não são treinadas)
Desenvolvimento de protocolos baseados em evidências científicas
Diretrizes e listas de checagem
Tecnologia da informação
Educação e rondas de segurança
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SEGURANÇA DO PACIENTE
NA ASSISTÊNCIA OBSTÉTRICA E NEONATAL
Conceitos enfatizados nas simulações do trabalho em equipe
• Alerta para a situação
• Comunicação padronizada
• Comunicação em alça fechada
• Modelo mental compartilhado
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SEGURANÇA DO PACIENTE
NA ASSISTÊNCIA OBSTÉTRICA E NEONATAL
Alerta para a Situação
Exemplos:
• Focar num traçado de cardiotocografia pode desviar a atenção de
uma pressão arterial que está piorando, cefaleia e hiperreflexia
antes de uma convulsão eclâmptica.
• Focar em contrações prematuras pode distrair de um
descolamento de placenta que piora e pode levar à uma morte
fetal com a administração de tocolítico.
• Focar em uma dinâmica familiar difícil pode resultar em falha para
se preparar para uma distócia de ombro, apesar de um feto com
peso estimado grande e período expulsivo prolongado.
P Paciente
A Atuação dos médicos da equipe
S Situação do ambiente
O Objetivos
Aumentar o alerta para:
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SEGURANÇA DO PACIENTE
NA ASSISTÊNCIA OBSTÉTRICA E NEONATAL
Comunicação Padronizada
Alertas
Informar rápido e simultaneamente
todos os membros da equipe quando
novos eventos críticos surgem.
Ex. quando estiver lidando com uma hemorragia pós-
parto, um alerta de paciente com pressão alta ->
provedor orienta que methergin (metilergonovina) é
contraindicado.
SCAR (SBAR)
O uso de SCAR em uma instituição resultou em
uma diminuição na taxa de ventos adversos de
89.9 para 39.96 por 1.000 pacientes/dia.
S Situação
C Contexto clínico/Bases clínicas
A Avaliação
R Recomendação
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SEGURANÇA DO PACIENTE
NA ASSISTÊNCIA OBSTÉTRICA E NEONATAL
Exemplo de SCAR (SBAR)
• “Dr. Carlos, a paciente Ana, do alojamento conjunto 5, está apresentando hemorragia
genital importante”.
Situação
• “Pelos meus cálculos, ela já sangrou cerca de 700 ml, seu útero está acima da cicatriz
umbilical e acho que a mesma está com atonia uterina”.
Contexto clínico
(Bases clínicas)
• “Ela é uma Grávida3, Para3 e não teve nenhuma complicação durante a gestação. Teve
um parto vaginal espontâneo após indução por pós-datismo há 2 horas atrás. Começou
com sangramento aumentado há cerca de 10 minutos. Está com a PA 110/60 mmHg e
pulso 90 bpm”.
Avaliação
• “Já providenciei dois acessos venosos calibrosos, iniciei ocitocina e infusão rápida de
solução salina e gostaria que o senhor viesse aqui imediatamente para avaliar essa
paciente e assumir o manejo”.
Recomendação
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SEGURANÇA DO PACIENTE
NA ASSISTÊNCIA OBSTÉTRICA E NEONATAL
Comunicação em Alça Fechada (check back)
Ex. Se um médico solicita “10 UI de ocitocina IM” após o
desprendimento fetal, a enfermeira deve repetir de volta que o
médico solicitou “10 UI de ocitocina IM” e o médico deve dizer
“correto”.
A comunicação em alça fechada significa que a pessoa que recebe a
mensagem confirma o que ouviu e a pessoa que iniciou a comunicação
verifica se a mensagem foi recebida corretamente.
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SEGURANÇA DO PACIENTE
NA ASSISTÊNCIA OBSTÉTRICA E NEONATAL
Modelo Mental Compartilhado
• Consciência da situação
• Comunicação padronizada
• Comunicação em alça fechada
Permite que uma
equipe tenha um
modelo mental
compartilhado
}
A segurança da paciente
estará comprometida se os
profissionais não estiverem
falando a mesma língua!
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SEGURANÇA DO PACIENTE
NA ASSISTÊNCIA OBSTÉTRICA E NEONATAL
Briefings, Huddles e Debriefings
AVALIAR:
• Manejo clínico
• Trabalho em equipe
• Assuntos sistêmicos da Instituição (organizacionais)
• Reuniões da equipe ANTES do cuidado da paciente para revisar o seu estado e os
planos de cuidados
“Briefings”
• Reuniões das equipes quando situações inesperadas surgem DURANTE o curso do
cuidado
“Huddles”
• Discussões que ocorrem APÓS o cuidado, do que foi bem feito e do que não foi“Debriefings”
• O que foi bem feito e porque?
• O que poderia ter sido feito melhor e porque?
• O que você faria diferente na próxima vez?
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SEGURANÇA DO PACIENTE
NA ASSISTÊNCIA OBSTÉTRICA E NEONATAL
Exercícios de simulação In-situ
» Permite às equipes praticar o manejo de emergências obstétricas quando as vidas dos
pacientes estão em risco
» Devem ser realizados nas unidades de pré-parto e parto ao invés de num laboratório,
para replicar os desafios dos cuidado com a paciente o mais próximo possível da
realidade
» Devem ser gravados em vídeo com “debriefings” estruturados
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SEGURANÇA DO PACIENTE
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Listas de checagem
Exemplos:
• Parto seguro
• Indução de parto
• Pré-operatório de cesariana planejada (alto risco)
• Indução do parto agendada
• Documentação da distócia de ombro
• Sulfato de magnésio para neuro-proteção
• Parto vaginal após cesárea (ante parto e intraparto)
• Hemorragia pós-parto
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SEGURANÇA DO PACIENTE
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• Uma cultura de segurança salva vidas!
• Na assistência materna e neonatal os aspectos humanos, sociais,
psicológicos e culturais devem ser levados em consideração
• Ênfase no trabalho em equipe é parte da Segurança nas Maternidades
Não se pode organizar os serviços de Saúde sem considerar que os
profissionais vão errar. Errar é humano. Cabe ao sistema criar mecanismos
para evitar que o erro atinja o paciente. (BRASIL, 2014)
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SEGURANÇA DO PACIENTE
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Referências
• BRASIL. Ministério da Saúde. Gabinete do Ministro. Portaria n.º 529, de 1° de abril de 2013. Institui o Programa Nacional de Segurança do Paciente (PNSP). DOU. Nº 62 (abr.2013),
Seção I, p.43-44.
• BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária – ANVISA. Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) nº. 36 de 25 de julho de 2013. Institui ações para a
segurança do paciente em serviços de saúde e dá outras providências. DOU. Nº 143 (jul.2013), Seção I, p.32-33.
• BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária – ANVISA. RESOLUÇÃO – RDC Nº 53, de 14 de Novembro de 2013. Altera a Resolução RDC Nº 36, de 25 de
julho de 2013 que institui ações para a segurança do paciente em serviços de saúde e dá outras providências. DOU. Nº 225 (nov.2013), Seção I, p.77.
• BRASIL. Ministério da Saúde. Documento de referência para o Programa Nacional de Segurança do Paciente / Ministério da Saúde; Fundação Oswaldo Cruz; Agência Nacional de
Vigilância Sanitária. Brasília: Ministério da Saúde, 2014.
• BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Serviços de atenção materna e neonatal : segurança e qualidade / Agência Nacional de Vigilância Sanitária. – Brasília : ANVISA,
2014. 103 p. : il. – (Tecnologia em serviços de saúde)
• BRASIL. Ministério da Saúde. Série Segurança do Paciente e Qualidade em Serviços de Saúde. Assistência Segura: Uma Reflexão Teórica Aplicada à Prática. Agência Nacional de
Vigilância Sanitária. 1ª edição, 2013.
• Brasil. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Investigação de Eventos Adversos em Serviços de Saúde – Série Segurança do Paciente e Qualidade em Serviços de Saúde/Agência
Nacional de Vigilância Sanitária– Brasília: Anvisa, 2016.
• Brasil. Agência Nacional de Vigilância Sanitária Implantação do Núcleo de Segurança do Paciente em Serviços de Saúde – Série Segurança do Paciente e Qualidade em Serviços de
Saúde/Agência Nacional de Vigilância Sanitária – Brasília: Anvisa, 2016.
• Brasil. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Gestão de Riscos e Investigação de Eventos Adversos Relacionados à Assistência à Saúde.Brasília: Anvisa,2017.
• Brasil. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Pacientes pela segurança do paciente em serviços de saúde: Como posso contribuir para aumentar a segurança do paciente?
Orientações aos pacientes, familiares e acompanhantes/ Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Brasília: Anvisa, 2017.
• WHO. World Health Organization. Patient Safety Solutions, 2007.
• Reason, J. (1990). Human Error. Cambridge: Cambridge University Press. doi:10.1017/CBO9781139062367
24. ATENÇÃO ÀS
MULHERES
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Material de 10 de dezembro de 2018
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
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