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A Inserção da Cultura de
Segurança na Assistência de
Enfermagem Pediátrica
Ortopédica
Autoras: Janaina Maria Giandalia
Paraguassú
Keilla Machado
Neidianna Mendonça
CONHECENDO A PEDIATRIA
MISSÃO
Oferecer assistência de qualidade à saúde
da crianças/adolescentes com afecções
ortopédicas, nas fases pré e pós
operatórias, com foco na segurança e
melhoria contínua do cuidado
APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL
CONHECENDO A PEDIATRIA
Perfil de Atendimento:
 De 30 dias até 15 anos 11 meses e 29 dias
 Pacientes com déficit cognitivo, comprometimento neurológico e/ou
nutricional até 17 anos 11 meses e 29 dias
APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL
PECULIARIDADE PEDIÁTRICA
Perfil de Atendimento:
Binômio( criança + responsável)
 Características do crescimento e
desenvolvimento;
 Dificuldade de reconhecer limites;
 Dificuldade de identificar o perigo.
APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL
VULNERABILIDADE
SEGURANÇA DO PACIENTE
Conceito – chave (OMS): “ Reduzir a um mínimo aceitável, o risco de
dano desnecessário associado ao cuidado de saúde. ”
Programa Nacional de Segurança do Paciente (PNSP)
Promover e apoiar iniciativas voltadas à segurança do paciente;
Qualificar o cuidado em saúde;
Estímulo à prática assistencial segura como um dos eixos de atuação.
APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL
Cultura de Segurança
RESOLUÇÃO - RDC Nº 36/2013
“ Conjunto de valores, atitudes, competências e comportamentos que
determinam o comprometimento com a segurança, onde a punição é
substituída pela oportunidade de se aprender com as falhas e melhorar a
assistência.”
PORTARIA MS/GM Nº 529/2013
“ Cultura na qual todos os trabalhadores, incluindo profissionais envolvidos
no cuidado e gestores, assumem a responsabilidade pela sua própria
segurança, pela segurança dos seus colegas, pacientes e familiares.”
APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL
CENÁRIO BRASILEIRO
APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL
ERRAR É HUMANO!
PROGRAMA NACIONAL DE SEGURANÇA DO PACIENTE
“ No Brasil em média 10% dos pacientes internados sofrem algum tipo de
evento adverso e destes 50% são evitáveis.”
“Não se pode organizar os serviços de saúde sem considerar que os
profissionais vão errar. Errar é humano. Cabe ao sistema criar mecanismos
para evitar que o erro atinja o paciente.”
APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL
INQUIETAÇÕES
Como criar barreiras?
Como inserir a cultura de segurança, de fato nos cuidados
diários de enfermagem pediátrica ortopédica?
APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL
OBJETIVOS
Geral
 Aplicar as Metas de Segurança do Paciente (MSP) nos cuidados diários
da enfermagem pediátrica.
Específicos
 Mapear as não - conformidades das MSP na assistência à criança /
adolescente na enfermaria de Pediatria do Into;
 Criar e monitorar indicadores assistenciais voltados as MSP.
APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL
CULTURA DE SEGURANÇA
Comprometimento
Estrutura de Apoio
Participação de
Todos
Transparência
APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL
PREMISSAS
Acreditar
na
proposta
Comprometimento
Engajamento
Perseverança
Sensibilização
APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL
APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL
CRONOGRAMA
AÇÕES 2018 2019
Embasamento Científico /Estudo
dos Protocolos Institucionais
janeiro - março
Ajuste de Processos de Trabalho março - junho
Construção do Instrumento e
indicadores primários
julho
Testagem do Instrumento agosto - setembro
Ajuste do Instrumento e definição
de indicadores
outubro - dezembro
Aplicação do processo de trabalho
( coleta de dados + aplicação dos
indicadores)
janeiro
Análise Mensal
1ª Análise Trimestral janeiro - março
2ª Análise Trimestral abril - junho
3ª Análise Trimestral junho -setembro
4ª Análise Trimestral outubro - dezembro
PARCERIAS E INTERFACES
 Divisão de Enfermagem
 Área de Qualidade
 Área de Planejamento
 Área de Informática
 Área de Educação Continuada
 Comissão de Curativo
APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL
METODOLOGIA
COLETA DE DADOS
 Classificação: dados não – conformes.
 Periodicidade: todos os dias exceto fim de semana e feriados.
 Coletor: profissional treinado e integrado ao processo.
 Analisadores: autoras (em grupo)
 À quem se dirige: profissionais de enfermagem (enfermeiro
+auxiliar de enfermagem)
APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL
METODOLOGIA
Critérios para análise dos dados:
 Seleção dos dias de avaliação:
Média de pacientes /dia = Total de pacientes avaliados
Nº de dias
(margem de segurança de 2% para mais e para menos)
 Indicador:
Adesão ao Protocolo(Meta)=Nº pacientes com protocolo não-conforme X 100
Total de pacientes avaliados
APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL
METODOLOGIA
Critérios para análise dos dados:
 Mesmo número de avaliações por plantão.
 Seleção dos dias da semana com perfil semelhante de atendimento
referente à demanda dos grupos.
 Meta por indicador (80%), exceto Meta 3 (100%) devido à possível
repercussão letal de um erro.
Critérios de desempate por conformidade do indicador:
1º ) Conformidade da Meta 3
2º ) Conformidade da Meta 1
3º) Conformidade da Meta 5
APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL
METAS DE SEGURANÇA DO PACIENTE
APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL
ANÁLISE MENSAL
 GESTÃO À VISTA: Classificação dos itens avaliados por
Indicador
- Destaque do MELHOR e PIOR
EXEMPLAR
 Registro da escala Bradem e
Bradem Q
 Adesão ao protocolo de queda
PODEMOS MELHORAR
 Pulseira com identificação legível
 Data no acesso
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ANÁLISE TRIMESTRAL
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 Indicadores X Plantão ( Não-conformidades)
Indicador Plantão X Plantão Y Plantão Z Plantão W Plantão K Plantão J
Identificação do
Paciente
0% 0% 4,1% 4,1% 0% 0%
Comunicação
Efetiva
6,6% 22,5% 7,9% 0% 7,9% 3,3%
Protocolo da Dor 3,7% 0% 4,1% 0% 37,4% 0%
Dupla Checagem 0% 0% 0% 0% 0% 3,3%
Cirurgia Segura 0% 4,1% 0% 0% 4,1% 4,7%
Controle de
Infecção
0% 0% 0% 4,7% 0% 11,4%
Prevenção de
Risco - Queda
0% 0% 0% 0% 0% 0%
Prevenção de
Risco - LPP
0% 0% 0% 4,7% 7,9% 0%
MÉDIA 1,3% 3,3% 2,0% 1,6% 42,7% 2,8%
CONFORMIDADE ANUAL POR INDICADOR
Meta1
Meta4
Meta 5
Meta2
Meta3
Meta 6
APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL
PANORAMA ANUAL
Conformidade (Todos os Indicadores X Plantão)
83,0%
79,6% 80,5%
86,2%
75,7%
78,3%
89,0% 89,0%
95,0%
94,0%
90,0%
91,0%
93,3%
94,7%
98,7%
95,5%
98,7% 99,1%
96,6% 96,7%
97,9% 98,2%
92,8%
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80%
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70%
60%
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1º trimestre 2º trimestre 3º trimestre 4º trimestre
APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL
DEVOLUTIVA PARA AS EQUIPES
Reuniões com enfermeiros
Reuniões com as equipes completas(Enfº + Aux Enf)
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ESTRATÉGIAS DE ADESÃO
 Layout das Metas de Segurança do Paciente como descanso de tela nos
computadores da Pediatria;
Monitor de LED com informes educativos e Gestão à Vista.
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1(UM) Botom de “Segurança do Cuidado” – membro da
equipe como orientador do cuidado seguro
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CERTIFICAÇÃO POR RECONHECIMENTO PROFISSIONAL
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ESTRATÉGIAS DE ADESÃO
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DESAFIOS E OBSTÁCULOS
- Institucional
• Instabilidade na Direção Geral + Gestão Setorial
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- Profissional
 Pouca motivação e entusiasmo diante do contexto institucional;
 Falta de credibilidade nos processo de trabalho do Instituto;
 Falta de estímulo na adesão e incorporação de protocolos;
 Mudança de cultura individual profissional.
APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL
RESULTADOS RELEVANTES
Valorização
Profissional
Envolvimento
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Competição
entre as
equipes
Adesão aos
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institucionais
Empenho
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Reflexo
Positivo
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enfermeiros
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equipe
Reconhecimento
Profissional
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REPERCUSSÕES GERAIS
Inovação
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segura no cuidar)
Sustentabilidade
Reconhecimento e
Valorização
Profissional
Visibilidade
Replicabilidade
APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL
REFLEXÃO
APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL
Referências
1.BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Implantação do Núcleo de Segurança do Paciente em Serviços de Saúde - Série Segurança do
Paciente e Qualidade em Serviços de Saúde/Agencia Nacional de Segurança Sanitária. Brasília: Anvisa, 2016.
2.BRASIL. Ministério da Saúde. Documento de referência para o Programa Nacional de Segurança do Paciente/Ministério da Saúde; Fundação Oswaldo
Cruz; Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Brasília: Ministério da Saúde, 2014.
3.BRASIL. Ministério da Saúde. RDC n° 36/2013. Brasília: Agência Nacional de Vigilância Sanitária, 2013. BRASIL. Ministério da Saúde. Protocolo de
Identificação do Paciente. Brasília: Agência Nacional de Vigilância Sanitária, 2013.
4.BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria n°529/2013: Institui o Programa nacional de Segurança do Paciente (PNSP). Brasília: Agência Nacional de
Vigilância Sanitária, 2013.
5.CALDANA, G. et al. Rede Brasileira de enfermagem e segurança do paciente: desafios e perspectivas. Texto & Contexto - Enfermagem, v. 24, n. 3,
p.906-911, set. 2015. 29
6.CONSÓRCIO BRASILEIRO DE ACREDITAÇÃO; JOINT COMMISSION INTERNATIONAL. Padrões de Acreditação da Joint Commission Internacional
para Hospitais. Rio de Janeiro, 2007.
7.KNOBEL, E. Terapia Intensiva: enfermagem. São Paulo: Atheneu, p. 656, 2010. MACEDO, M. C. de S. et al. Patient identification through electronic
wristband in an adult general intensive care unit. Revista de Enfermagem Referência, v.4, n.13, p.63- 70, 14 jun. 2017.
8.OLIVEIRA, R. M. et al. Estratégias para promover segurança do paciente: da identificação dos riscos às práticas baseadas em evidências. Esc. Anna
Nery, Rio de Janeiro, v. 18, n.1, p. 122-129, jan./mar. 2014.
9.PESSALACIA, J. D. R. et al. Atuação da equipe de enfermagem em UTI pediátrica: um enfoque na humanização. Rev. Enferm. Cent. O. Min., São João
Del-Rei, v. 2, n. 3, p. 410-418, 2012.
10.REIS, G. A. X. et al. Implantação das estratégias de segurança do paciente: Percepções de enfermeiros gestores. Texto Contexto - Enferm,
Florianópolis, v. 26, n. 2, p.1 - 9, 2017.
11. ROQUE, K. E. et al. Eventos adversos na unidade de terapia intensiva: impacto na mortalidade e no tempo de internação em um estudo prospectivo.
12. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 32, n. 10, p. 1-15, out., 2016.
WORLD HEALTH ORGANIZATION. World Alliance for Patient Safety: forward programme 2008-2009, 1st ed. Geneva (Swi): World Health Organization,
2010.
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A Inserção da Cultura de Segurança na Assistência de Enfermagem Pediátrica Ortopédica

  • 1. A Inserção da Cultura de Segurança na Assistência de Enfermagem Pediátrica Ortopédica Autoras: Janaina Maria Giandalia Paraguassú Keilla Machado Neidianna Mendonça
  • 2. CONHECENDO A PEDIATRIA MISSÃO Oferecer assistência de qualidade à saúde da crianças/adolescentes com afecções ortopédicas, nas fases pré e pós operatórias, com foco na segurança e melhoria contínua do cuidado APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL
  • 3. CONHECENDO A PEDIATRIA Perfil de Atendimento:  De 30 dias até 15 anos 11 meses e 29 dias  Pacientes com déficit cognitivo, comprometimento neurológico e/ou nutricional até 17 anos 11 meses e 29 dias APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL
  • 4. PECULIARIDADE PEDIÁTRICA Perfil de Atendimento: Binômio( criança + responsável)  Características do crescimento e desenvolvimento;  Dificuldade de reconhecer limites;  Dificuldade de identificar o perigo. APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL VULNERABILIDADE
  • 5. SEGURANÇA DO PACIENTE Conceito – chave (OMS): “ Reduzir a um mínimo aceitável, o risco de dano desnecessário associado ao cuidado de saúde. ” Programa Nacional de Segurança do Paciente (PNSP) Promover e apoiar iniciativas voltadas à segurança do paciente; Qualificar o cuidado em saúde; Estímulo à prática assistencial segura como um dos eixos de atuação. APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL
  • 6. Cultura de Segurança RESOLUÇÃO - RDC Nº 36/2013 “ Conjunto de valores, atitudes, competências e comportamentos que determinam o comprometimento com a segurança, onde a punição é substituída pela oportunidade de se aprender com as falhas e melhorar a assistência.” PORTARIA MS/GM Nº 529/2013 “ Cultura na qual todos os trabalhadores, incluindo profissionais envolvidos no cuidado e gestores, assumem a responsabilidade pela sua própria segurança, pela segurança dos seus colegas, pacientes e familiares.” APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL
  • 8. ERRAR É HUMANO! PROGRAMA NACIONAL DE SEGURANÇA DO PACIENTE “ No Brasil em média 10% dos pacientes internados sofrem algum tipo de evento adverso e destes 50% são evitáveis.” “Não se pode organizar os serviços de saúde sem considerar que os profissionais vão errar. Errar é humano. Cabe ao sistema criar mecanismos para evitar que o erro atinja o paciente.” APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL
  • 9. INQUIETAÇÕES Como criar barreiras? Como inserir a cultura de segurança, de fato nos cuidados diários de enfermagem pediátrica ortopédica? APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL
  • 10. OBJETIVOS Geral  Aplicar as Metas de Segurança do Paciente (MSP) nos cuidados diários da enfermagem pediátrica. Específicos  Mapear as não - conformidades das MSP na assistência à criança / adolescente na enfermaria de Pediatria do Into;  Criar e monitorar indicadores assistenciais voltados as MSP. APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL
  • 11. CULTURA DE SEGURANÇA Comprometimento Estrutura de Apoio Participação de Todos Transparência APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL
  • 13. APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL CRONOGRAMA AÇÕES 2018 2019 Embasamento Científico /Estudo dos Protocolos Institucionais janeiro - março Ajuste de Processos de Trabalho março - junho Construção do Instrumento e indicadores primários julho Testagem do Instrumento agosto - setembro Ajuste do Instrumento e definição de indicadores outubro - dezembro Aplicação do processo de trabalho ( coleta de dados + aplicação dos indicadores) janeiro Análise Mensal 1ª Análise Trimestral janeiro - março 2ª Análise Trimestral abril - junho 3ª Análise Trimestral junho -setembro 4ª Análise Trimestral outubro - dezembro
  • 14. PARCERIAS E INTERFACES  Divisão de Enfermagem  Área de Qualidade  Área de Planejamento  Área de Informática  Área de Educação Continuada  Comissão de Curativo APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL
  • 15. METODOLOGIA COLETA DE DADOS  Classificação: dados não – conformes.  Periodicidade: todos os dias exceto fim de semana e feriados.  Coletor: profissional treinado e integrado ao processo.  Analisadores: autoras (em grupo)  À quem se dirige: profissionais de enfermagem (enfermeiro +auxiliar de enfermagem) APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL
  • 16. METODOLOGIA Critérios para análise dos dados:  Seleção dos dias de avaliação: Média de pacientes /dia = Total de pacientes avaliados Nº de dias (margem de segurança de 2% para mais e para menos)  Indicador: Adesão ao Protocolo(Meta)=Nº pacientes com protocolo não-conforme X 100 Total de pacientes avaliados APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL
  • 17. METODOLOGIA Critérios para análise dos dados:  Mesmo número de avaliações por plantão.  Seleção dos dias da semana com perfil semelhante de atendimento referente à demanda dos grupos.  Meta por indicador (80%), exceto Meta 3 (100%) devido à possível repercussão letal de um erro. Critérios de desempate por conformidade do indicador: 1º ) Conformidade da Meta 3 2º ) Conformidade da Meta 1 3º) Conformidade da Meta 5 APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL
  • 18. METAS DE SEGURANÇA DO PACIENTE APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL
  • 19. ANÁLISE MENSAL  GESTÃO À VISTA: Classificação dos itens avaliados por Indicador - Destaque do MELHOR e PIOR EXEMPLAR  Registro da escala Bradem e Bradem Q  Adesão ao protocolo de queda PODEMOS MELHORAR  Pulseira com identificação legível  Data no acesso APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL
  • 20. ANÁLISE TRIMESTRAL APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL  Indicadores X Plantão ( Não-conformidades) Indicador Plantão X Plantão Y Plantão Z Plantão W Plantão K Plantão J Identificação do Paciente 0% 0% 4,1% 4,1% 0% 0% Comunicação Efetiva 6,6% 22,5% 7,9% 0% 7,9% 3,3% Protocolo da Dor 3,7% 0% 4,1% 0% 37,4% 0% Dupla Checagem 0% 0% 0% 0% 0% 3,3% Cirurgia Segura 0% 4,1% 0% 0% 4,1% 4,7% Controle de Infecção 0% 0% 0% 4,7% 0% 11,4% Prevenção de Risco - Queda 0% 0% 0% 0% 0% 0% Prevenção de Risco - LPP 0% 0% 0% 4,7% 7,9% 0% MÉDIA 1,3% 3,3% 2,0% 1,6% 42,7% 2,8%
  • 21. CONFORMIDADE ANUAL POR INDICADOR Meta1 Meta4 Meta 5 Meta2 Meta3 Meta 6 APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL
  • 22. PANORAMA ANUAL Conformidade (Todos os Indicadores X Plantão) 83,0% 79,6% 80,5% 86,2% 75,7% 78,3% 89,0% 89,0% 95,0% 94,0% 90,0% 91,0% 93,3% 94,7% 98,7% 95,5% 98,7% 99,1% 96,6% 96,7% 97,9% 98,2% 92,8% 97,1% 80% 90% 100% 70% 60% 50% Plantão X Plantão Y Plantão Z Plantão W Plantão K Plantão J 1º trimestre 2º trimestre 3º trimestre 4º trimestre APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL
  • 23. DEVOLUTIVA PARA AS EQUIPES Reuniões com enfermeiros Reuniões com as equipes completas(Enfº + Aux Enf) APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL
  • 24. ESTRATÉGIAS DE ADESÃO  Layout das Metas de Segurança do Paciente como descanso de tela nos computadores da Pediatria; Monitor de LED com informes educativos e Gestão à Vista. APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL
  • 25. ESTRATÉGIAS DE ADESÃO 1(UM) Botom de “Segurança do Cuidado” – membro da equipe como orientador do cuidado seguro APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL
  • 26. CERTIFICAÇÃO POR RECONHECIMENTO PROFISSIONAL APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL
  • 27. ESTRATÉGIAS DE ADESÃO  Cartazes lúdicos e educativos em locais estratégicos APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL
  • 28. DESAFIOS E OBSTÁCULOS - Institucional • Instabilidade na Direção Geral + Gestão Setorial • Desvio de recursos • Falta de recursos humanos - Profissional  Pouca motivação e entusiasmo diante do contexto institucional;  Falta de credibilidade nos processo de trabalho do Instituto;  Falta de estímulo na adesão e incorporação de protocolos;  Mudança de cultura individual profissional. APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL
  • 29. RESULTADOS RELEVANTES Valorização Profissional Envolvimento das equipes Competição entre as equipes Adesão aos protocolos institucionais Empenho em atingir as metas Reflexo Positivo nos indicadores Maior Liderança dos enfermeiros Fortelecimento do trabalho em equipe Reconhecimento Profissional APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL
  • 30. REPERCUSSÕES GERAIS Inovação (Adoção da prática segura no cuidar) Sustentabilidade Reconhecimento e Valorização Profissional Visibilidade Replicabilidade APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL
  • 32. Referências 1.BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Implantação do Núcleo de Segurança do Paciente em Serviços de Saúde - Série Segurança do Paciente e Qualidade em Serviços de Saúde/Agencia Nacional de Segurança Sanitária. Brasília: Anvisa, 2016. 2.BRASIL. Ministério da Saúde. Documento de referência para o Programa Nacional de Segurança do Paciente/Ministério da Saúde; Fundação Oswaldo Cruz; Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Brasília: Ministério da Saúde, 2014. 3.BRASIL. Ministério da Saúde. RDC n° 36/2013. Brasília: Agência Nacional de Vigilância Sanitária, 2013. BRASIL. Ministério da Saúde. Protocolo de Identificação do Paciente. Brasília: Agência Nacional de Vigilância Sanitária, 2013. 4.BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria n°529/2013: Institui o Programa nacional de Segurança do Paciente (PNSP). Brasília: Agência Nacional de Vigilância Sanitária, 2013. 5.CALDANA, G. et al. Rede Brasileira de enfermagem e segurança do paciente: desafios e perspectivas. Texto & Contexto - Enfermagem, v. 24, n. 3, p.906-911, set. 2015. 29 6.CONSÓRCIO BRASILEIRO DE ACREDITAÇÃO; JOINT COMMISSION INTERNATIONAL. Padrões de Acreditação da Joint Commission Internacional para Hospitais. Rio de Janeiro, 2007. 7.KNOBEL, E. Terapia Intensiva: enfermagem. São Paulo: Atheneu, p. 656, 2010. MACEDO, M. C. de S. et al. Patient identification through electronic wristband in an adult general intensive care unit. Revista de Enfermagem Referência, v.4, n.13, p.63- 70, 14 jun. 2017. 8.OLIVEIRA, R. M. et al. Estratégias para promover segurança do paciente: da identificação dos riscos às práticas baseadas em evidências. Esc. Anna Nery, Rio de Janeiro, v. 18, n.1, p. 122-129, jan./mar. 2014. 9.PESSALACIA, J. D. R. et al. Atuação da equipe de enfermagem em UTI pediátrica: um enfoque na humanização. Rev. Enferm. Cent. O. Min., São João Del-Rei, v. 2, n. 3, p. 410-418, 2012. 10.REIS, G. A. X. et al. Implantação das estratégias de segurança do paciente: Percepções de enfermeiros gestores. Texto Contexto - Enferm, Florianópolis, v. 26, n. 2, p.1 - 9, 2017. 11. ROQUE, K. E. et al. Eventos adversos na unidade de terapia intensiva: impacto na mortalidade e no tempo de internação em um estudo prospectivo. 12. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 32, n. 10, p. 1-15, out., 2016. WORLD HEALTH ORGANIZATION. World Alliance for Patient Safety: forward programme 2008-2009, 1st ed. Geneva (Swi): World Health Organization, 2010. APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL