Este documento discute a inserção da cultura de segurança na assistência de enfermagem pediátrica ortopédica em um hospital. Ele descreve o perfil de atendimento da unidade pediátrica, as metas de segurança do paciente, e estratégias para monitorar indicadores e melhorar o cumprimento dos protocolos de segurança, como reuniões com as equipes e reconhecimento profissional. O objetivo final é promover uma cultura na qual todos os profissionais assumam responsabilidade pela segurança dos pacientes.
Trata-se da experiência no
desenvolvimento de uma Tecnologia
Assistencial, que propõe um modelo
de Avaliação Clínica específica para
o Enfermeiro em diversos cenários de
uma unidade hospitalar
IACS - Uma Perspectiva de Redução de Despesa PúblicaFernando Barroso
Quanto custa uma infecção? Este trabalho apresenta uma resposta a esta questão.
Esta apresentação resulta do trabalho académico dos autores (Ana Tavares (Enf.ª no Hospital Distrital de Santarém, EPE), Cláudia Simão (Enf.ª no Hospital Distrital de Santarém, EPE), Hugo de Sousa (Enf. na USF D. Sancho I) e Sofia Ferreirinha (Enf.ª no Hospital Distrital de Santarém, EPE)), no âmbito da disciplina de economia da saúde integrada na Pós-graduação em Gestão de Unidades de Saúde do Instituto Politécnico de Santarém.
Quais os desafios que se colocam ao Enfermeiros no controlo da Infecções Associadas aos Cuidados de Saúde?
Respondemos a esta pergunta com uma perspectiva de futuro, não esquecendo as lições do passado.
Trata-se da experiência no
desenvolvimento de uma Tecnologia
Assistencial, que propõe um modelo
de Avaliação Clínica específica para
o Enfermeiro em diversos cenários de
uma unidade hospitalar
IACS - Uma Perspectiva de Redução de Despesa PúblicaFernando Barroso
Quanto custa uma infecção? Este trabalho apresenta uma resposta a esta questão.
Esta apresentação resulta do trabalho académico dos autores (Ana Tavares (Enf.ª no Hospital Distrital de Santarém, EPE), Cláudia Simão (Enf.ª no Hospital Distrital de Santarém, EPE), Hugo de Sousa (Enf. na USF D. Sancho I) e Sofia Ferreirinha (Enf.ª no Hospital Distrital de Santarém, EPE)), no âmbito da disciplina de economia da saúde integrada na Pós-graduação em Gestão de Unidades de Saúde do Instituto Politécnico de Santarém.
Quais os desafios que se colocam ao Enfermeiros no controlo da Infecções Associadas aos Cuidados de Saúde?
Respondemos a esta pergunta com uma perspectiva de futuro, não esquecendo as lições do passado.
Apresentação de Claudia Travassos no II Seminário Internacional sobre Qualida...Proqualis
Nessa apresentação, a Dra Claudia Travassos fala sobre as iniciativas nacionais nas últimas décadas, a investigação realizada no Brasil e a difusão da informação sobre o tema da Qualidade do Cuidado e a Segurança do Paciente.
A palestra foi proferida durante o II Seminário Internacional sobre Qualidade em Saúde e Segurança do Paciente - evento do Qualisus - que ocorreu dias 13 e 14 de Agosto de 2013, no Ministério da Saúde, em Brasília.
Apresentação - Segurança do Doente e Boas Práticas de Consentimento Esclareci...Fernando Barroso
Dissertação para obtenção do grau de Mestre no âmbito do II Curso de Mestrado em Segurança do Doente. Realizado por: Esmeralda Ferreira Martins Pina
RESUMO: O presente trabalho pretende centrar-se no estudo da Segurança do Doente e das boas práticas de Consentimento Esclarecido na realização de exames de Tomografia Computorizada.
Nos dias de hoje, a assinatura do documento de Consentimento Esclarecido tem-se mostrado um ato banal, sem a merecida atenção que entidades de saúde, Médicos e Técnicos de Radiologia lhe deviam conceder, uma vez que os Eventos Adversos, aquando da realização de uma TC com Meio de Contraste, poderão ser vários e complicados; por outro lado, o doente muitas vezes não está preparado nem devidamente informado sobre os seus efeitos e as medidas necessárias que deverão ser acionadas para os combater.
A necessidade da veiculação de uma informação capaz, de uma elucidação total para o doente pôr em prática a sua autonomia, fruto da consciência que tem dos factos, revela-se fundamental, mas para que tal aconteça é urgente ultrapassar obstáculos respeitantes às práticas profissionais de entidades de saúde, Médicos e Técnicos de Radiologia, assim como aspetos sociais, linguísticos, idade, vulnerabilidade individual, entre outros. Neste contexto, a apresentação de boas práticas de Consentimento Esclarecido revela-se de extrema importância para o desenvolvimento desta dissertação.
Para consubstanciar as ideias a desenvolver, para além da pesquisa bibliográfica, revelou-se importante a recolha de dados através de uma entrevista e de um inquérito a elementos que participam neste processo, nomeadamente, doentes, Médicos e Técnicos de Radiologia e, posteriormente, uma análise dos conteúdos dos resultados obtidos e a sua integração nos princípios teóricos do estudo.
Palavras-chave: Consentimento Esclarecido, autonomia do doente, Segurança do Doente, meios de contraste em radiologia, procedimentos do técnico de radiologia, Eventos Adversos.
As questões relacionadas com a segurança do doente emergem de forma premente no contexto da saúde em Portugal.
Com o objetivo de tornar os cuidados de enfermagem mais seguros, partimos da mais recente evidência científica para debater o importante tema da comunicação e da segurança em algo muito específico e próprio da prática de enfermagem: a passagem de turno.
Deste modo, após uma revisão e analise relacionando a importância da passagem de turno para os cuidados de enfermagem à luz da problemática da segurança do doente, apresentamos neste artigo uma revisão sobre o tema, bem como alguns aspetos e recomendações importantes a ter em conta para tornar este procedimento e consequentemente os cuidados de enfermagem mais seguros.
Autores
Pedro Afonso: Enfermeiro no Serviço de Ginecologia do Hospital de São Francisco Xavier, Mestre em Intervenção Sócio-Organizacional na Saúde; Pós Graduado em Gestão e Liderança dos Serviços de Saúde
Pedro Lourenço: Enfermeiro no Serviço de Ginecologia do Hospital de São Francisco Xavier; Pós Graduado em Gestão e Liderança dos Serviços de Saúde
Implementação do núcleo de segurança do paciente e elaboração do plano de seg...Proqualis
No dia 21/03, o Proqualis realizou a segunda edição do Webinar com o tema: Implementação do Núcleo de Segurança do Paciente e elaboração do Plano de Segurança do Paciente. A palestrante convidada foi Helaine Carneiro Capucho, chefe do Serviço de Vigilância em Saúde e Segurança do Paciente e Presidente do Comitê de Segurança do Paciente da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh).
Oficina de Seguranca do Paciente: Aprendendo com o ErroProqualis
Esta oficina, publicada originalmente pela Organização Mundial de Saúde sob o título Patient Safety Workshop Learning from error, examina a maneira pela qual as diversas fraquezas existentes no sistema hospitalar podem levar a erros. Seu objetivo é ajudar os profissionais de saúde e os gestores a compreender melhor as causas subjacentes a esses eventos. Embora os materiais da oficina girem em torno de um erro que envolveu a administração incorreta de vincristina, os princípios básicos que explicam as razões para a ocorrência de um erro são universais.
O que é segurança do paciente? - Tópico 1_Guia Curricular da OMSProqualis
Objetivos pedagógicos: Compreender a disciplina Segurança do Paciente e seu papel em minimizar a incidência e impacto dos eventos adversos e em maximizar a recuperação após sua ocorrência
Aprofundar o conhecimento em Segurança do Paciente/DoenteProqualis
Versão em português do curso "Curso online: Introdução à investigação sobre segurança do paciente/doente" da Organização Mundial da Saúde (OMS) que abordou, em oito módulos, os elementos básicos da segurança do paciente.
A oitava sessão 8: Aprofundar o conhecimento em segurança do paciente/doente
Apresentação: Paulo Sousa, PhD, professor da Escola Nacional de Saúde Pública, Universidade Nova de Lisboa, Portugal.
A seguranca do paciente como um valor para os hospitais privados a experiênci...Proqualis
Apresentação de Laura Schiesari durante o SIMPÓSIO EINSTEIN-IHI: Implantação e Disseminação de Programas de Segurança do Paciente aconteceu de 3 a 5 de novembro de 2013, em São Paulo - Brasil.
Laura Schiesari é Diretora Técnica da Associação Nacional de Hospitais Privados (ANAHP), professora convidada dos cursos de pós-graduação da Fundação Getúlio Vargas e Instituto de Ensino e Pesquisa Sírio-Libanês. Sua atuação profissional inclui experiência em gestão em saúde, gestão da qualidade, gestão de projetos complexos, projetos de expansão, em diferentes hospitais, tanto no Brasil quanto no exterior.
Trabalho em equipe e comunicação no ambiente hospitalar: hospitalistas e outr...Proqualis
Aula apresentada por Dr. Guilherme Barcellos, dia 21 de julho de 2016, durante Webinar organizado pelo Centro Colaborador para a Qualidade e a Segurança do Paciente - Portal Proqualis.
Populações de faixas etárias extremas (crianças e idosos) são as mais suscetíveis a eventos adversos e, portanto, demandam maior número de intervenções para preveni-los. É fundamental investir tempo e esforço para informação e educação de familiares e acompanhantes.
Material de 07 de maio de 2021
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção ao Recém-nascido
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
Apresentação de Claudia Travassos no II Seminário Internacional sobre Qualida...Proqualis
Nessa apresentação, a Dra Claudia Travassos fala sobre as iniciativas nacionais nas últimas décadas, a investigação realizada no Brasil e a difusão da informação sobre o tema da Qualidade do Cuidado e a Segurança do Paciente.
A palestra foi proferida durante o II Seminário Internacional sobre Qualidade em Saúde e Segurança do Paciente - evento do Qualisus - que ocorreu dias 13 e 14 de Agosto de 2013, no Ministério da Saúde, em Brasília.
Apresentação - Segurança do Doente e Boas Práticas de Consentimento Esclareci...Fernando Barroso
Dissertação para obtenção do grau de Mestre no âmbito do II Curso de Mestrado em Segurança do Doente. Realizado por: Esmeralda Ferreira Martins Pina
RESUMO: O presente trabalho pretende centrar-se no estudo da Segurança do Doente e das boas práticas de Consentimento Esclarecido na realização de exames de Tomografia Computorizada.
Nos dias de hoje, a assinatura do documento de Consentimento Esclarecido tem-se mostrado um ato banal, sem a merecida atenção que entidades de saúde, Médicos e Técnicos de Radiologia lhe deviam conceder, uma vez que os Eventos Adversos, aquando da realização de uma TC com Meio de Contraste, poderão ser vários e complicados; por outro lado, o doente muitas vezes não está preparado nem devidamente informado sobre os seus efeitos e as medidas necessárias que deverão ser acionadas para os combater.
A necessidade da veiculação de uma informação capaz, de uma elucidação total para o doente pôr em prática a sua autonomia, fruto da consciência que tem dos factos, revela-se fundamental, mas para que tal aconteça é urgente ultrapassar obstáculos respeitantes às práticas profissionais de entidades de saúde, Médicos e Técnicos de Radiologia, assim como aspetos sociais, linguísticos, idade, vulnerabilidade individual, entre outros. Neste contexto, a apresentação de boas práticas de Consentimento Esclarecido revela-se de extrema importância para o desenvolvimento desta dissertação.
Para consubstanciar as ideias a desenvolver, para além da pesquisa bibliográfica, revelou-se importante a recolha de dados através de uma entrevista e de um inquérito a elementos que participam neste processo, nomeadamente, doentes, Médicos e Técnicos de Radiologia e, posteriormente, uma análise dos conteúdos dos resultados obtidos e a sua integração nos princípios teóricos do estudo.
Palavras-chave: Consentimento Esclarecido, autonomia do doente, Segurança do Doente, meios de contraste em radiologia, procedimentos do técnico de radiologia, Eventos Adversos.
As questões relacionadas com a segurança do doente emergem de forma premente no contexto da saúde em Portugal.
Com o objetivo de tornar os cuidados de enfermagem mais seguros, partimos da mais recente evidência científica para debater o importante tema da comunicação e da segurança em algo muito específico e próprio da prática de enfermagem: a passagem de turno.
Deste modo, após uma revisão e analise relacionando a importância da passagem de turno para os cuidados de enfermagem à luz da problemática da segurança do doente, apresentamos neste artigo uma revisão sobre o tema, bem como alguns aspetos e recomendações importantes a ter em conta para tornar este procedimento e consequentemente os cuidados de enfermagem mais seguros.
Autores
Pedro Afonso: Enfermeiro no Serviço de Ginecologia do Hospital de São Francisco Xavier, Mestre em Intervenção Sócio-Organizacional na Saúde; Pós Graduado em Gestão e Liderança dos Serviços de Saúde
Pedro Lourenço: Enfermeiro no Serviço de Ginecologia do Hospital de São Francisco Xavier; Pós Graduado em Gestão e Liderança dos Serviços de Saúde
Implementação do núcleo de segurança do paciente e elaboração do plano de seg...Proqualis
No dia 21/03, o Proqualis realizou a segunda edição do Webinar com o tema: Implementação do Núcleo de Segurança do Paciente e elaboração do Plano de Segurança do Paciente. A palestrante convidada foi Helaine Carneiro Capucho, chefe do Serviço de Vigilância em Saúde e Segurança do Paciente e Presidente do Comitê de Segurança do Paciente da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh).
Oficina de Seguranca do Paciente: Aprendendo com o ErroProqualis
Esta oficina, publicada originalmente pela Organização Mundial de Saúde sob o título Patient Safety Workshop Learning from error, examina a maneira pela qual as diversas fraquezas existentes no sistema hospitalar podem levar a erros. Seu objetivo é ajudar os profissionais de saúde e os gestores a compreender melhor as causas subjacentes a esses eventos. Embora os materiais da oficina girem em torno de um erro que envolveu a administração incorreta de vincristina, os princípios básicos que explicam as razões para a ocorrência de um erro são universais.
O que é segurança do paciente? - Tópico 1_Guia Curricular da OMSProqualis
Objetivos pedagógicos: Compreender a disciplina Segurança do Paciente e seu papel em minimizar a incidência e impacto dos eventos adversos e em maximizar a recuperação após sua ocorrência
Aprofundar o conhecimento em Segurança do Paciente/DoenteProqualis
Versão em português do curso "Curso online: Introdução à investigação sobre segurança do paciente/doente" da Organização Mundial da Saúde (OMS) que abordou, em oito módulos, os elementos básicos da segurança do paciente.
A oitava sessão 8: Aprofundar o conhecimento em segurança do paciente/doente
Apresentação: Paulo Sousa, PhD, professor da Escola Nacional de Saúde Pública, Universidade Nova de Lisboa, Portugal.
A seguranca do paciente como um valor para os hospitais privados a experiênci...Proqualis
Apresentação de Laura Schiesari durante o SIMPÓSIO EINSTEIN-IHI: Implantação e Disseminação de Programas de Segurança do Paciente aconteceu de 3 a 5 de novembro de 2013, em São Paulo - Brasil.
Laura Schiesari é Diretora Técnica da Associação Nacional de Hospitais Privados (ANAHP), professora convidada dos cursos de pós-graduação da Fundação Getúlio Vargas e Instituto de Ensino e Pesquisa Sírio-Libanês. Sua atuação profissional inclui experiência em gestão em saúde, gestão da qualidade, gestão de projetos complexos, projetos de expansão, em diferentes hospitais, tanto no Brasil quanto no exterior.
Trabalho em equipe e comunicação no ambiente hospitalar: hospitalistas e outr...Proqualis
Aula apresentada por Dr. Guilherme Barcellos, dia 21 de julho de 2016, durante Webinar organizado pelo Centro Colaborador para a Qualidade e a Segurança do Paciente - Portal Proqualis.
Populações de faixas etárias extremas (crianças e idosos) são as mais suscetíveis a eventos adversos e, portanto, demandam maior número de intervenções para preveni-los. É fundamental investir tempo e esforço para informação e educação de familiares e acompanhantes.
Material de 07 de maio de 2021
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção ao Recém-nascido
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
Erros em pacientes de UTIN são até 8 vezes mais frequentes que em adultos internados. As especificidades e a complexidade do ambiente de terapia intensiva neonatal e a vulnerabilidade dos recém-nascidos aumentam o risco de incidentes e danos, que podem ter efeitos devastadores e permanentes.
Material de 12 de março de 2020
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção ao Recém-nascido
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Disponível em: http://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
Aula de eventos adversos aspectos introdutoriosProqualis
Esta aula sobre Eventos Adversos é uma produção institucional do Centro Colaborador para a Qualidade do Cuidado e Segurança do Paciente (Proqualis) e foi elaborada pelos pesquisadores Paulo Sousa, Walter Mendes, Vanessa Rodrigues e Ana Luiza Pavão.
Cada instituição deve constituir seus Núcleos de Segurança do Paciente de acordo com seus recursos estruturais e humanos e adequar esta composição à sua realidade.
Material de 29 de julho de 2019
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção ao Recém-nascido
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Disponível em: http://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
Aula sobre notificação e análise de incidentesProqualis
Aula apresentada por Vera Borrasca, gerente de segurança assistencial e risco do Hospital Sírio-Libanês, durante webinar sobre 'Notificação e análise de incidentes: como melhorar a aprendizagem?', realizado pelo Proqualis em abril de 2018.
Aula: Desafios para o efetivo funcionamento dos Núcleos de Segurança do Pacie...Proqualis
Aula apresentada por Alessandra Roscani, coordenadora do Escritório de Qualidade e Segurança em Saúde do IOU-Unicamp, durante webinar sobre 'Desafios para o efetivo funcionamento dos Núcleos de Segurança do Paciente', realizado pelo Proqualis em 13 de abril de 2022.
Apresentação realizada no III Seminário do Laboratório de Inovação às Condições Crônicas Internacional de Atenção às Condições Crônicas em Santo Antônio do Monte, por Larissa Karollyne de Oliveira Santos, obstetriz do Centro Integrado Viva Vida Hiperdia de Santo Antônio do Monte.
Belo Horizonte, 12 de novembro de 2014.
Semelhante a A Inserção da Cultura de Segurança na Assistência de Enfermagem Pediátrica Ortopédica (20)
Compartilhando experiências da Rede Colaborativa Brasil – Pesquisa Pós-Covid no âmbito da Plataforma Clínica Global OMS
Hospital da Criança de Brasília José Alencar
Estratégia digital para a identificação de casos Pós-Covid, em prontuários eletrônicos de
pacientes do SUS, baseados em uma revisão sistemática da literatura.
Pré-conferências de caráter territorial como proposta estratégica para potencializar a participação social na construção de políticas públicas de saúde mental
A Inserção da Cultura de Segurança na Assistência de Enfermagem Pediátrica Ortopédica
1. A Inserção da Cultura de
Segurança na Assistência de
Enfermagem Pediátrica
Ortopédica
Autoras: Janaina Maria Giandalia
Paraguassú
Keilla Machado
Neidianna Mendonça
2. CONHECENDO A PEDIATRIA
MISSÃO
Oferecer assistência de qualidade à saúde
da crianças/adolescentes com afecções
ortopédicas, nas fases pré e pós
operatórias, com foco na segurança e
melhoria contínua do cuidado
APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL
3. CONHECENDO A PEDIATRIA
Perfil de Atendimento:
De 30 dias até 15 anos 11 meses e 29 dias
Pacientes com déficit cognitivo, comprometimento neurológico e/ou
nutricional até 17 anos 11 meses e 29 dias
APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL
4. PECULIARIDADE PEDIÁTRICA
Perfil de Atendimento:
Binômio( criança + responsável)
Características do crescimento e
desenvolvimento;
Dificuldade de reconhecer limites;
Dificuldade de identificar o perigo.
APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL
VULNERABILIDADE
5. SEGURANÇA DO PACIENTE
Conceito – chave (OMS): “ Reduzir a um mínimo aceitável, o risco de
dano desnecessário associado ao cuidado de saúde. ”
Programa Nacional de Segurança do Paciente (PNSP)
Promover e apoiar iniciativas voltadas à segurança do paciente;
Qualificar o cuidado em saúde;
Estímulo à prática assistencial segura como um dos eixos de atuação.
APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL
6. Cultura de Segurança
RESOLUÇÃO - RDC Nº 36/2013
“ Conjunto de valores, atitudes, competências e comportamentos que
determinam o comprometimento com a segurança, onde a punição é
substituída pela oportunidade de se aprender com as falhas e melhorar a
assistência.”
PORTARIA MS/GM Nº 529/2013
“ Cultura na qual todos os trabalhadores, incluindo profissionais envolvidos
no cuidado e gestores, assumem a responsabilidade pela sua própria
segurança, pela segurança dos seus colegas, pacientes e familiares.”
APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL
8. ERRAR É HUMANO!
PROGRAMA NACIONAL DE SEGURANÇA DO PACIENTE
“ No Brasil em média 10% dos pacientes internados sofrem algum tipo de
evento adverso e destes 50% são evitáveis.”
“Não se pode organizar os serviços de saúde sem considerar que os
profissionais vão errar. Errar é humano. Cabe ao sistema criar mecanismos
para evitar que o erro atinja o paciente.”
APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL
9. INQUIETAÇÕES
Como criar barreiras?
Como inserir a cultura de segurança, de fato nos cuidados
diários de enfermagem pediátrica ortopédica?
APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL
10. OBJETIVOS
Geral
Aplicar as Metas de Segurança do Paciente (MSP) nos cuidados diários
da enfermagem pediátrica.
Específicos
Mapear as não - conformidades das MSP na assistência à criança /
adolescente na enfermaria de Pediatria do Into;
Criar e monitorar indicadores assistenciais voltados as MSP.
APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL
13. APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL
CRONOGRAMA
AÇÕES 2018 2019
Embasamento Científico /Estudo
dos Protocolos Institucionais
janeiro - março
Ajuste de Processos de Trabalho março - junho
Construção do Instrumento e
indicadores primários
julho
Testagem do Instrumento agosto - setembro
Ajuste do Instrumento e definição
de indicadores
outubro - dezembro
Aplicação do processo de trabalho
( coleta de dados + aplicação dos
indicadores)
janeiro
Análise Mensal
1ª Análise Trimestral janeiro - março
2ª Análise Trimestral abril - junho
3ª Análise Trimestral junho -setembro
4ª Análise Trimestral outubro - dezembro
14. PARCERIAS E INTERFACES
Divisão de Enfermagem
Área de Qualidade
Área de Planejamento
Área de Informática
Área de Educação Continuada
Comissão de Curativo
APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL
15. METODOLOGIA
COLETA DE DADOS
Classificação: dados não – conformes.
Periodicidade: todos os dias exceto fim de semana e feriados.
Coletor: profissional treinado e integrado ao processo.
Analisadores: autoras (em grupo)
À quem se dirige: profissionais de enfermagem (enfermeiro
+auxiliar de enfermagem)
APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL
16. METODOLOGIA
Critérios para análise dos dados:
Seleção dos dias de avaliação:
Média de pacientes /dia = Total de pacientes avaliados
Nº de dias
(margem de segurança de 2% para mais e para menos)
Indicador:
Adesão ao Protocolo(Meta)=Nº pacientes com protocolo não-conforme X 100
Total de pacientes avaliados
APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL
17. METODOLOGIA
Critérios para análise dos dados:
Mesmo número de avaliações por plantão.
Seleção dos dias da semana com perfil semelhante de atendimento
referente à demanda dos grupos.
Meta por indicador (80%), exceto Meta 3 (100%) devido à possível
repercussão letal de um erro.
Critérios de desempate por conformidade do indicador:
1º ) Conformidade da Meta 3
2º ) Conformidade da Meta 1
3º) Conformidade da Meta 5
APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL
19. ANÁLISE MENSAL
GESTÃO À VISTA: Classificação dos itens avaliados por
Indicador
- Destaque do MELHOR e PIOR
EXEMPLAR
Registro da escala Bradem e
Bradem Q
Adesão ao protocolo de queda
PODEMOS MELHORAR
Pulseira com identificação legível
Data no acesso
APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL
20. ANÁLISE TRIMESTRAL
APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL
Indicadores X Plantão ( Não-conformidades)
Indicador Plantão X Plantão Y Plantão Z Plantão W Plantão K Plantão J
Identificação do
Paciente
0% 0% 4,1% 4,1% 0% 0%
Comunicação
Efetiva
6,6% 22,5% 7,9% 0% 7,9% 3,3%
Protocolo da Dor 3,7% 0% 4,1% 0% 37,4% 0%
Dupla Checagem 0% 0% 0% 0% 0% 3,3%
Cirurgia Segura 0% 4,1% 0% 0% 4,1% 4,7%
Controle de
Infecção
0% 0% 0% 4,7% 0% 11,4%
Prevenção de
Risco - Queda
0% 0% 0% 0% 0% 0%
Prevenção de
Risco - LPP
0% 0% 0% 4,7% 7,9% 0%
MÉDIA 1,3% 3,3% 2,0% 1,6% 42,7% 2,8%
21. CONFORMIDADE ANUAL POR INDICADOR
Meta1
Meta4
Meta 5
Meta2
Meta3
Meta 6
APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL
22. PANORAMA ANUAL
Conformidade (Todos os Indicadores X Plantão)
83,0%
79,6% 80,5%
86,2%
75,7%
78,3%
89,0% 89,0%
95,0%
94,0%
90,0%
91,0%
93,3%
94,7%
98,7%
95,5%
98,7% 99,1%
96,6% 96,7%
97,9% 98,2%
92,8%
97,1%
80%
90%
100%
70%
60%
50%
Plantão X Plantão Y Plantão Z Plantão W Plantão K Plantão J
1º trimestre 2º trimestre 3º trimestre 4º trimestre
APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL
23. DEVOLUTIVA PARA AS EQUIPES
Reuniões com enfermeiros
Reuniões com as equipes completas(Enfº + Aux Enf)
APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL
24. ESTRATÉGIAS DE ADESÃO
Layout das Metas de Segurança do Paciente como descanso de tela nos
computadores da Pediatria;
Monitor de LED com informes educativos e Gestão à Vista.
APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL
25. ESTRATÉGIAS DE ADESÃO
1(UM) Botom de “Segurança do Cuidado” – membro da
equipe como orientador do cuidado seguro
APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL
27. ESTRATÉGIAS DE ADESÃO
Cartazes lúdicos e educativos em locais estratégicos
APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL
28. DESAFIOS E OBSTÁCULOS
- Institucional
• Instabilidade na Direção Geral + Gestão Setorial
• Desvio de recursos
• Falta de recursos humanos
- Profissional
Pouca motivação e entusiasmo diante do contexto institucional;
Falta de credibilidade nos processo de trabalho do Instituto;
Falta de estímulo na adesão e incorporação de protocolos;
Mudança de cultura individual profissional.
APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL
32. Referências
1.BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Implantação do Núcleo de Segurança do Paciente em Serviços de Saúde - Série Segurança do
Paciente e Qualidade em Serviços de Saúde/Agencia Nacional de Segurança Sanitária. Brasília: Anvisa, 2016.
2.BRASIL. Ministério da Saúde. Documento de referência para o Programa Nacional de Segurança do Paciente/Ministério da Saúde; Fundação Oswaldo
Cruz; Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Brasília: Ministério da Saúde, 2014.
3.BRASIL. Ministério da Saúde. RDC n° 36/2013. Brasília: Agência Nacional de Vigilância Sanitária, 2013. BRASIL. Ministério da Saúde. Protocolo de
Identificação do Paciente. Brasília: Agência Nacional de Vigilância Sanitária, 2013.
4.BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria n°529/2013: Institui o Programa nacional de Segurança do Paciente (PNSP). Brasília: Agência Nacional de
Vigilância Sanitária, 2013.
5.CALDANA, G. et al. Rede Brasileira de enfermagem e segurança do paciente: desafios e perspectivas. Texto & Contexto - Enfermagem, v. 24, n. 3,
p.906-911, set. 2015. 29
6.CONSÓRCIO BRASILEIRO DE ACREDITAÇÃO; JOINT COMMISSION INTERNATIONAL. Padrões de Acreditação da Joint Commission Internacional
para Hospitais. Rio de Janeiro, 2007.
7.KNOBEL, E. Terapia Intensiva: enfermagem. São Paulo: Atheneu, p. 656, 2010. MACEDO, M. C. de S. et al. Patient identification through electronic
wristband in an adult general intensive care unit. Revista de Enfermagem Referência, v.4, n.13, p.63- 70, 14 jun. 2017.
8.OLIVEIRA, R. M. et al. Estratégias para promover segurança do paciente: da identificação dos riscos às práticas baseadas em evidências. Esc. Anna
Nery, Rio de Janeiro, v. 18, n.1, p. 122-129, jan./mar. 2014.
9.PESSALACIA, J. D. R. et al. Atuação da equipe de enfermagem em UTI pediátrica: um enfoque na humanização. Rev. Enferm. Cent. O. Min., São João
Del-Rei, v. 2, n. 3, p. 410-418, 2012.
10.REIS, G. A. X. et al. Implantação das estratégias de segurança do paciente: Percepções de enfermeiros gestores. Texto Contexto - Enferm,
Florianópolis, v. 26, n. 2, p.1 - 9, 2017.
11. ROQUE, K. E. et al. Eventos adversos na unidade de terapia intensiva: impacto na mortalidade e no tempo de internação em um estudo prospectivo.
12. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 32, n. 10, p. 1-15, out., 2016.
WORLD HEALTH ORGANIZATION. World Alliance for Patient Safety: forward programme 2008-2009, 1st ed. Geneva (Swi): World Health Organization,
2010.
APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL