O documento discute alterações metabólicas associadas ao diabetes mellitus na gestação, incluindo obesidade e dislipidemias. A obesidade está associada a maiores riscos para a mãe e feto, como diabetes gestacional. As dislipidemias também podem aumentar riscos se não tratadas. O documento fornece recomendações sobre monitoramento, ganho de peso, parto e pós-parto para gestantes com essas condições.
O excesso de cesarianas no Brasil é um problema de saúde pública, e impacta negativamente os principais indicadores de saúde materna e neonatal, incluindo a mortalidade materna.
Material de 03 de fevereiro de 2023
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
O documento discute os cuidados no parto e puerpério para mulheres com diabetes mellitus na gestação, incluindo a importância do controle glicêmico, momentos recomendados para o parto de acordo com o tipo de diabetes e complicações, e considerações sobre a via de parto.
O documento discute a importância da rede de atenção à saúde na prevenção da mortalidade materna no período puerperal. Ele reconhece a necessidade de uma assistência integrada entre os diferentes níveis de atenção e destaca as principais causas de óbito materno como hemorragia, infecção e hipertensão. Também enfatiza a importância da vigilância das mulheres de risco e da comunicação entre os profissionais de saúde.
O documento discute os benefícios da amamentação para a saúde da criança e da mãe, recomendando aleitamento materno exclusivo até os 6 meses e continuado até pelo menos 2 anos de idade. Também fornece informações sobre a composição do leite materno, técnicas de amamentação e contraindicações.
O documento descreve a importância do pré-natal para garantir uma gravidez saudável e parto sem riscos, monitorando o desenvolvimento do feto e identificando possíveis problemas por meio de consultas, exames, vacinas, orientações sobre alimentação e atividades físicas. O pré-natal deve começar antes dos 3 meses de gravidez, com pelo menos 6 consultas ao longo dos trimestres.
AMAMENTAÇÃO- Aula téorica apresentada pela Profª Vanessa Pache , por ocasião do concurso para professor efetivo do Departamento de Pediatria da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)
O documento fornece orientações sobre a promoção do aleitamento materno. Ele explica as vantagens do leite materno para o bebê, como proteção contra doenças e nutrientes adequados para o desenvolvimento, e para a mãe, como diminuição do risco de câncer e planejamento familiar natural. Também destaca porque não usar mamadeiras ou chupetas e que não existe leite fraco, já que o leite da mãe é sempre o mais adequado para o bebê.
O excesso de cesarianas no Brasil é um problema de saúde pública, e impacta negativamente os principais indicadores de saúde materna e neonatal, incluindo a mortalidade materna.
Material de 03 de fevereiro de 2023
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O documento discute os cuidados no parto e puerpério para mulheres com diabetes mellitus na gestação, incluindo a importância do controle glicêmico, momentos recomendados para o parto de acordo com o tipo de diabetes e complicações, e considerações sobre a via de parto.
O documento discute a importância da rede de atenção à saúde na prevenção da mortalidade materna no período puerperal. Ele reconhece a necessidade de uma assistência integrada entre os diferentes níveis de atenção e destaca as principais causas de óbito materno como hemorragia, infecção e hipertensão. Também enfatiza a importância da vigilância das mulheres de risco e da comunicação entre os profissionais de saúde.
O documento discute os benefícios da amamentação para a saúde da criança e da mãe, recomendando aleitamento materno exclusivo até os 6 meses e continuado até pelo menos 2 anos de idade. Também fornece informações sobre a composição do leite materno, técnicas de amamentação e contraindicações.
O documento descreve a importância do pré-natal para garantir uma gravidez saudável e parto sem riscos, monitorando o desenvolvimento do feto e identificando possíveis problemas por meio de consultas, exames, vacinas, orientações sobre alimentação e atividades físicas. O pré-natal deve começar antes dos 3 meses de gravidez, com pelo menos 6 consultas ao longo dos trimestres.
AMAMENTAÇÃO- Aula téorica apresentada pela Profª Vanessa Pache , por ocasião do concurso para professor efetivo do Departamento de Pediatria da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)
O documento fornece orientações sobre a promoção do aleitamento materno. Ele explica as vantagens do leite materno para o bebê, como proteção contra doenças e nutrientes adequados para o desenvolvimento, e para a mãe, como diminuição do risco de câncer e planejamento familiar natural. Também destaca porque não usar mamadeiras ou chupetas e que não existe leite fraco, já que o leite da mãe é sempre o mais adequado para o bebê.
O documento descreve o diabetes gestacional, definindo-o como uma forma de diabetes que surge durante a gravidez, geralmente no segundo trimestre, causada por alterações no metabolismo que levam a hiperglicemia. Explica os riscos para a mãe, como pressão alta e pré-eclâmpsia, e para o bebê, como problemas respiratórios e crescimento excessivo. Também aborda fatores de risco, diagnóstico, tratamento com dieta, exercícios e possível uso de insulina, e a importância de monitorizar a mã
É importante que os profissionais de saúde não percam as janelas de oportunidades, no seguimento dos lactentes, para apoiar o aleitamento materno. Toda mãe e criança, não importa onde estejam ou sob quais circunstâncias, se beneficiam do aleitamento.
Material de 18 de junho de 2021
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção à Criança
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Disponível em: https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
A mortalidade materna se configura como uma das mais graves violações dos direitos humanos das mulheres, por ser uma tragédia evitável em 92% dos casos e por ocorrer principalmente nos países em desenvolvimento.
Material de 03 de junho de 2022
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
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Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
1) O documento discute a importância do aleitamento materno, destacando seus benefícios nutricionais e de saúde para crianças e mães.
2) Aborda a fisiologia da lactação e a técnica correta de aleitamento, assim como possíveis problemas e seu manejo clínico.
3) Enfatiza o papel dos profissionais de saúde em promover, incentivar e apoiar a amamentação.
O obstetra desempenha um papel crucial no incentivo à amamentação, desde o pré-natal até o pós-parto. Durante o pré-natal, o obstetra deve orientar sobre os benefícios da amamentação e identificar possíveis desafios. No parto, deve incentivar o aleitamento na primeira hora e o alojamento conjunto no pós-parto, permitindo a amamentação sob demanda. O apoio do obstetra é essencial para o sucesso da amamentação.
O documento discute o conceito de parto humanizado, os benefícios para a mãe e o bebê, e como vem sendo implementado no Brasil de acordo com a lei. Algumas desvantagens incluem o alto custo para o sistema de saúde e nem todos os hospitais estarem adaptados. Vários tipos de parto são descritos, como parto normal, natural, cesárea, Leboyer, de cócoras, na água e sem dor.
O aleitamento materno, antes um ato natural, tornou-se uma opção. Apesar de aumento da prática, ainda está aquém das recomendações da OMS de amamentação exclusiva até 6 meses e parcial até 1 ano.
O acompanhamento pré-natal é uma excelente oportunidade para motivar as mulheres a amamentarem, quanto antes melhor. O leite materno reúne as características nutricionais ideais para a criança.
Material de 09 de dezembro de 2019
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: http://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
A saúde das gestantes e de seus bebês depende de uma nutrição adequada. A nutrição da gestação é, portanto, decisiva para o curso gestacional. A dieta, no primeiro trimestre da gestação, é muito importante para o desenvolvimento e diferenciação dos diversos órgãos fetais. Já nos trimestres subsequentes, a dieta está mais envolvida com a otimização do crescimento e do desenvolvimento cerebral do feto
O documento discute a importância do aleitamento materno, recomendado exclusivamente até os 6 meses e continuado até 2 anos ou mais. Detalha aspectos da anatomia e fisiologia da amamentação como a produção de hormônios e como manter altos níveis de prolactina. Também aborda benefícios da amamentação para mãe e bebê e mitos relacionados.
O documento discute a arte de amamentar, incluindo a anatomia e histologia das mamas, a psicofisiologia da amamentação, como amamentar corretamente, preparando a gestante e puérpera, problemas comuns, contraindicações, constituição do leite materno, bancos de leite humano e os dez passos para o sucesso da amamentação.
O documento discute a importância do acolhimento e classificação de risco em serviços de obstetrícia para melhorar a assistência à saúde da mulher e do recém-nascido. Ele apresenta os princípios e protocolos do acolhimento e classificação de risco, incluindo fluxogramas para avaliação de diferentes queixas e sintomas. O documento enfatiza a necessidade de uma abordagem humanizada e qualificada para garantir o acesso a cuidados seguros e resolutivos.
Amamentação e Alimentação Saudável para Crianças Pequenas
Esta cartilha é parte do Programa SENAC de Promoção da Amamentação e Alimentação Saudável, uma das ações do Projeto de Inclusão Social e Desenvolvimento Comunitário.
Uma realização do SENAC SP e Santander Universidades com apoio técnico da IBFAN Brasil.
Conheça o conteúdo!
O documento discute a importância da amamentação nos primeiros 1000 dias de vida da criança para a sua saúde futura. Ele explica como a Pastoral da Criança alerta as gestantes e famílias sobre como os cuidados nesse período podem impactar a saúde da criança para sempre.
O documento descreve a Iniciativa Hospital Amigo da Criança (IHAC), incluindo seus objetivos de apoiar as políticas de saúde da criança e da mulher e trabalhar com profissionais de saúde para implementar boas práticas no cuidado de crianças e mulheres. Ele também detalha os critérios para hospitais serem credenciados como Hospitais Amigos da Criança, incluindo seguir os Dez Passos para o Sucesso do Aleitamento Materno e cumprir a legislação brasileira sobre alimentação infantil
Primeiro atendimento em urgências obstétricas. Aula ministrada no Curso de Urgências Obstétricas da UFVJM - Universidade Federal do Vale do Jequitinhonha e Mucuri. 27-05-2017
O documento discute os benefícios da amamentação para a saúde do bebê, da mãe e do planeta. Ele explica que a amamentação protege o bebê contra doenças, reduz o risco de problemas de saúde futuros e ajuda no desenvolvimento facial e dental. Também destaca que a amamentação é benéfica para o meio ambiente pois não gera resíduos e evita doenças das crianças. Por fim, ressalta os ganhos da amamentação para a saúde da mãe, como menor sangramento pós-
O documento discute o tratamento e cuidados de diabetes mellitus na gestação, enfatizando a importância do tratamento não farmacológico incluindo terapia nutricional, atividade física e monitorização da glicemia. Também fornece recomendações sobre o tratamento farmacológico e o acompanhamento pré-natal para diferentes tipos de diabetes gestacional.
O documento discute o diabetes mellitus na gestação, incluindo sua classificação, diagnóstico e fatores de risco. Apresenta as diretrizes brasileiras para o diagnóstico do diabetes gestacional com base na viabilidade financeira e técnica dos serviços de saúde. Também descreve os riscos aumentados para mães e bebês associados ao diabetes gestacional.
O documento descreve o diabetes gestacional, definindo-o como uma forma de diabetes que surge durante a gravidez, geralmente no segundo trimestre, causada por alterações no metabolismo que levam a hiperglicemia. Explica os riscos para a mãe, como pressão alta e pré-eclâmpsia, e para o bebê, como problemas respiratórios e crescimento excessivo. Também aborda fatores de risco, diagnóstico, tratamento com dieta, exercícios e possível uso de insulina, e a importância de monitorizar a mã
É importante que os profissionais de saúde não percam as janelas de oportunidades, no seguimento dos lactentes, para apoiar o aleitamento materno. Toda mãe e criança, não importa onde estejam ou sob quais circunstâncias, se beneficiam do aleitamento.
Material de 18 de junho de 2021
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A mortalidade materna se configura como uma das mais graves violações dos direitos humanos das mulheres, por ser uma tragédia evitável em 92% dos casos e por ocorrer principalmente nos países em desenvolvimento.
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1) O documento discute a importância do aleitamento materno, destacando seus benefícios nutricionais e de saúde para crianças e mães.
2) Aborda a fisiologia da lactação e a técnica correta de aleitamento, assim como possíveis problemas e seu manejo clínico.
3) Enfatiza o papel dos profissionais de saúde em promover, incentivar e apoiar a amamentação.
O obstetra desempenha um papel crucial no incentivo à amamentação, desde o pré-natal até o pós-parto. Durante o pré-natal, o obstetra deve orientar sobre os benefícios da amamentação e identificar possíveis desafios. No parto, deve incentivar o aleitamento na primeira hora e o alojamento conjunto no pós-parto, permitindo a amamentação sob demanda. O apoio do obstetra é essencial para o sucesso da amamentação.
O documento discute o conceito de parto humanizado, os benefícios para a mãe e o bebê, e como vem sendo implementado no Brasil de acordo com a lei. Algumas desvantagens incluem o alto custo para o sistema de saúde e nem todos os hospitais estarem adaptados. Vários tipos de parto são descritos, como parto normal, natural, cesárea, Leboyer, de cócoras, na água e sem dor.
O aleitamento materno, antes um ato natural, tornou-se uma opção. Apesar de aumento da prática, ainda está aquém das recomendações da OMS de amamentação exclusiva até 6 meses e parcial até 1 ano.
O acompanhamento pré-natal é uma excelente oportunidade para motivar as mulheres a amamentarem, quanto antes melhor. O leite materno reúne as características nutricionais ideais para a criança.
Material de 09 de dezembro de 2019
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Eixo: Atenção às Mulheres
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Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
A saúde das gestantes e de seus bebês depende de uma nutrição adequada. A nutrição da gestação é, portanto, decisiva para o curso gestacional. A dieta, no primeiro trimestre da gestação, é muito importante para o desenvolvimento e diferenciação dos diversos órgãos fetais. Já nos trimestres subsequentes, a dieta está mais envolvida com a otimização do crescimento e do desenvolvimento cerebral do feto
O documento discute a importância do aleitamento materno, recomendado exclusivamente até os 6 meses e continuado até 2 anos ou mais. Detalha aspectos da anatomia e fisiologia da amamentação como a produção de hormônios e como manter altos níveis de prolactina. Também aborda benefícios da amamentação para mãe e bebê e mitos relacionados.
O documento discute a arte de amamentar, incluindo a anatomia e histologia das mamas, a psicofisiologia da amamentação, como amamentar corretamente, preparando a gestante e puérpera, problemas comuns, contraindicações, constituição do leite materno, bancos de leite humano e os dez passos para o sucesso da amamentação.
O documento discute a importância do acolhimento e classificação de risco em serviços de obstetrícia para melhorar a assistência à saúde da mulher e do recém-nascido. Ele apresenta os princípios e protocolos do acolhimento e classificação de risco, incluindo fluxogramas para avaliação de diferentes queixas e sintomas. O documento enfatiza a necessidade de uma abordagem humanizada e qualificada para garantir o acesso a cuidados seguros e resolutivos.
Amamentação e Alimentação Saudável para Crianças Pequenas
Esta cartilha é parte do Programa SENAC de Promoção da Amamentação e Alimentação Saudável, uma das ações do Projeto de Inclusão Social e Desenvolvimento Comunitário.
Uma realização do SENAC SP e Santander Universidades com apoio técnico da IBFAN Brasil.
Conheça o conteúdo!
O documento discute a importância da amamentação nos primeiros 1000 dias de vida da criança para a sua saúde futura. Ele explica como a Pastoral da Criança alerta as gestantes e famílias sobre como os cuidados nesse período podem impactar a saúde da criança para sempre.
O documento descreve a Iniciativa Hospital Amigo da Criança (IHAC), incluindo seus objetivos de apoiar as políticas de saúde da criança e da mulher e trabalhar com profissionais de saúde para implementar boas práticas no cuidado de crianças e mulheres. Ele também detalha os critérios para hospitais serem credenciados como Hospitais Amigos da Criança, incluindo seguir os Dez Passos para o Sucesso do Aleitamento Materno e cumprir a legislação brasileira sobre alimentação infantil
Primeiro atendimento em urgências obstétricas. Aula ministrada no Curso de Urgências Obstétricas da UFVJM - Universidade Federal do Vale do Jequitinhonha e Mucuri. 27-05-2017
O documento discute os benefícios da amamentação para a saúde do bebê, da mãe e do planeta. Ele explica que a amamentação protege o bebê contra doenças, reduz o risco de problemas de saúde futuros e ajuda no desenvolvimento facial e dental. Também destaca que a amamentação é benéfica para o meio ambiente pois não gera resíduos e evita doenças das crianças. Por fim, ressalta os ganhos da amamentação para a saúde da mãe, como menor sangramento pós-
O documento discute o tratamento e cuidados de diabetes mellitus na gestação, enfatizando a importância do tratamento não farmacológico incluindo terapia nutricional, atividade física e monitorização da glicemia. Também fornece recomendações sobre o tratamento farmacológico e o acompanhamento pré-natal para diferentes tipos de diabetes gestacional.
O documento discute o diabetes mellitus na gestação, incluindo sua classificação, diagnóstico e fatores de risco. Apresenta as diretrizes brasileiras para o diagnóstico do diabetes gestacional com base na viabilidade financeira e técnica dos serviços de saúde. Também descreve os riscos aumentados para mães e bebês associados ao diabetes gestacional.
Este documento estabelece os procedimentos para o seguimento de grávidas com diabetes gestacional ou diabetes pré-existente. Recomenda rastreios para diabetes gestacional, testes de tolerância à glicose oral para diagnóstico, e a criação de consultas hospitalares multidisciplinares para o acompanhamento destas grávidas de alto risco.
1) O documento discute estratégias para organizar e hierarquizar a rede de assistência à saúde para gestantes com diabetes, considerando a alta prevalência da doença no Brasil e a necessidade de garantir cuidados adequados.
2) É proposta uma rede com diferentes níveis de atenção (primário, secundário e terciário) definindo os requisitos mínimos e especialidades de cada nível para melhor atender as necessidades das gestantes.
3) O objetivo é melhorar a qualidade da assistência desde o rastreamento até o tratamento, otimiz
O documento discute a diabetes gestacional, incluindo que é uma condição que geralmente surge no terceiro trimestre de gravidez devido à resistência à insulina causada por hormônios da gravidez, que pode ser tratada com dieta, exercícios ou medicamentos, e que traz riscos tanto para a mãe quanto para o bebê.
O documento discute o diabetes tipo 1, apresentando suas principais diretrizes de cuidado em crianças e estratégias de educação em saúde. Aborda o tratamento com insulinoterapia, monitoramento glicêmico, alimentação, atividade física e educação. Destaca a importância da educação em saúde e do autocuidado para o manejo adequado da doença.
Este documento discute o diabetes mellitus gestacional, incluindo suas causas, sintomas, complicações e métodos de rastreamento. O diabetes gestacional ocorre quando a glicose no sangue está elevada durante a gravidez e geralmente desaparece após o parto. As complicações para a mãe incluem hiperglicemia, cetoacidose diabética e hipoglicemia, enquanto as complicações para o feto são malformações, macrossomia e dificuldades respiratórias após o nascimento. O rastreamento
O documento discute a diabetes gestacional, incluindo sua definição, fatores de risco, complicações para a mãe e o feto, orientação, terapia, parto e reclassificação pós-parto. A diabetes gestacional é qualquer grau de anomalia do metabolismo da glicose documentado durante a gravidez e está associada a riscos aumentados para a mãe e o recém-nascido.
O aumento do sobrepeso e obesidade em crianças e adolescentes é uma questão de relevância mundial. Quando associados à alterações metabólicas específicas, eles podem desenvolver um conjunto de sinais e sintomas que levam ao aparecimento da Síndrome Metabólica (SM).
Material de 07 de julho de 2021
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Eixo: Atenção à Criança
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Este manual fornece orientações nutricionais para gestantes para profissionais de saúde da atenção básica. Ele discute os principais tópicos: 1) as mudanças no corpo durante a gestação; 2) como calcular e orientar sobre o ganho de peso adequado; 3) orientações nutricionais gerais incluindo uma pirâmide alimentar para gestantes; 4) métodos para promover educação nutricional como palestras, rodas de conversa e folders; 5) a importância de variáveis como IMC pré-gestacional no ganho de peso
1) O estudo avaliou a prevalência de diabetes gestacional em gestantes atendidas em unidades de saúde básica em Vitória-ES entre janeiro e outubro de 2011.
2) Foi analisado os prontuários de 396 gestantes, das quais 23 (5,8%) apresentaram diabetes gestacional com glicemia de jejum acima de 92mg/dL.
3) A contínua prevalência de diabetes gestacional na população estudada requer atenção especial dos profissionais de saúde.
Gravidez após os 35 anos e cuidados a tomarfebrasgo
Este documento discute os riscos e cuidados relacionados à gravidez após os 35 anos. Mulheres mais velhas têm maior probabilidade de complicações na gravidez que podem afetar a mãe e o bebê, e também correm maior risco de problemas de saúde no futuro. Exames pré-natais cuidadosos são recomendados para monitorar a saúde da mãe e do feto.
Gravidez após os 35 anos e cuidados a tomarLuana Ortencio
Este documento discute os riscos e cuidados associados à gravidez após os 35 anos. Mulheres nesta faixa etária têm maior probabilidade de complicações na gravidez que podem afetar a mãe e o bebê, e também riscos maiores de problemas de saúde ao longo da vida. Exames pré-natais detalhados e rastreamento de anomalias são recomendados para identificar problemas potenciais e melhorar os resultados. Apesar dos riscos aumentados, a gravidez após 35 anos ainda é possível com os devidos cuidados.
Diabetes e Gestação , Diagnóstico , tratamento, escolha do momento do parto e...Eduardo Cordioli
O documento discute as consequências da diabetes na gestação para a mãe e o feto, incluindo complicações no parto. A diabetes gestacional é classificada em diabetes mellitus gestacional (diagnosticada durante a gravidez) e diabetes mellitus pré-gestacional (diagnosticada antes da gravidez), sendo esta associada a maiores riscos. O diagnóstico e tratamento da diabetes gestacional requer monitoramento rigoroso dos níveis de glicose.
O documento discute os três principais tipos de diabetes mellitus - tipo 1, tipo 2 e gestacional. Ele explica os sintomas, causas, diagnóstico e tratamento de cada tipo, alertando que a doença pode causar complicações sérias se não for tratada corretamente. O documento também discute fatores de risco e complicações potenciais para a mãe e o bebê no caso da diabetes gestacional.
O documento discute as causas da obesidade, incluindo fatores genéticos, ambientais, psicológicos e sociais. A obesidade não é hereditária, mas sim resultado do desequilíbrio entre calorias ingeridas e queimadas. Uma pesquisa mostrou que manter a redução da gordura abdominal após emagrecimento está associado à melhora de marcadores de risco metabólico em mulheres na menopausa.
O documento discute diabetes gestacional, incluindo causas, sintomas, riscos para a mãe e bebê, tratamento com dieta, exercício e medicação, e fatores de risco como idade, peso e histórico familiar.
O documento discute os desafios da obesidade na gravidez. Ele explora vários mitos e realidades, incluindo que ganho de peso excessivo durante a gravidez aumenta riscos para a mãe e bebê, e que mulheres obesas têm taxas mais baixas de amamentação após seis meses.
Este documento resume um estudo sobre o tratamento farmacológico de diabetes em mulheres gestantes entre 15 e 48 anos no Centro Materno Infantil de Chimbicato entre janeiro e junho de 2019. O estudo caracterizou o perfil demográfico das pacientes, identificou como a doença foi diagnosticada, descreveu os fatores de risco e antecedentes patológicos. Os resultados mostraram que a maioria das pacientes eram jovens (21-25 anos), não tinham diabetes associada à gestação e levavam um estilo de vida
Muitas ações podem ser realizadas na promoção da saúde e prevenção de agravos. Disbiose e infecções genitais podem interferir com a fertilidade, acometendo a vagina, o colo do útero, as trompas ou a cavidade abdominal.
Material de 15 de maio de 2023
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Eixo: Atenção às Mulheres
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O documento discute medidas para prevenção de infecção de sítio cirúrgico em pediatria, incluindo protocolos pré, trans e pós-operatórios como banho antisséptico, antibióticos, higiene das mãos e curativos adequados. A infecção de sítio cirúrgico é uma complicação comum que deve ser evitada através de cuidados específicos para crianças no centro cirúrgico e enfermaria.
O climatério é uma janela de vulnerabilidade para depressão e ansiedade, não uma causa. A avaliação de uma mulher deprimida ou ansiosa no climatério precisa levar em conta os fatores biopsicossociais.
Material de 28 de abril de 2023
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É necessário ter um programa organizado de rastreio populacional e fluxo adequado de exames de diagnóstico, buscando o tratamento das lesões precursoras do câncer de colo conforme diretrizes nacionais vigentes.
Material de 03 de março de 2023
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O documento discute a desospitalização de crianças com condições crônicas complexas de saúde e a atenção domiciliar no Brasil. Apresenta o programa Melhor em Casa, que promove a atenção domiciliar pelo SUS, e os principais desafios na desospitalização dessas crianças. Fornece dados sobre a implementação do programa no Brasil, com 1.854 equipes habilitadas até junho de 2022 atendendo a 42,5% da população. A maioria dos atendimentos pediátricos são para reabilitação, tratamento de ú
Embora se observe avanços significativos no cuidado de recém-nascidos nas últimas décadas, a mortalidade neonatal precoce ainda se mantém como o principal componente na ocorrência dos óbitos infantis, sendo as malformações congênitas a segunda principal causa de morbimortalidade neonatal e uma das principais demandas de serviços especializados – ambulatoriais e hospitalares.
Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) demonstram que as anomalias congênitas estão entre as principais causas de mortalidade infantil, condições crônicas e incapacidade no mundo. Estas constatações não são recentes e já levaram muitos países a unir esforços para a qualificação dos seus dados epidemiológicos, elaboração de diretrizes de diagnóstico/terapêuticas e definição de centros de referência para as anomalias congênitas.
Considerando que o manejo de recém-nascidos com malformações congênitas se torna complexo, principalmente, diante dos profissionais cujo manejo não é habitual, o desenvolvimento de um documento capaz de direcionar a equipe de saúde é fundamental. Sendo assim, o objetivo desta Diretriz de revisão foi traçar uma linha de cuidados para os recém-nascidos com Hérnia Diafragmática Congênita (HDC), baseado em evidências, na perspectiva do Sistema Único de Saúde, tentando definir estratégias factíveis que possam ser utilizadas por todos que tenham acesso a este documento.
Seu público-alvo são os profissionais de saúde, gestores, usuários, cuidadores e pesquisadores da área de saúde.
Este documento apresenta diretrizes clínicas brasileiras para o cuidado de pacientes com disrafismo espinhal aberto. As diretrizes abordam recomendações para pré-natal, parto, cuidados na UTI neonatal, abordagem neurocirúrgica e seguimento ambulatorial, com o objetivo de promover a organização dos serviços de saúde e qualificar o cuidado a esses pacientes de forma sistemática e humanizada.
O pesar perante a perda gestacional/neonatal ainda é socialmente desconsiderado, um tema pouco debatido, mas que precisa ser adequadamente abordado dentro das equipes e com os familiares.
Material de 18 de janeiro de 2023
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A identificação precoce dos sinais/sintomas de uma reação anafilática e o tratamento adequado são fundamentais para um bom desfecho desse evento agudo.
Material de 21 de dezembro de 2022
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É necessário manter o controle de doenças imunopreveníveis como o sarampo, a poliomielite, a gripe, o câncer de colo do útero, meningites e todas as outras cujas vacinas são disponibilizadas gratuitamente para a população, nos postos de saúde.
Material de 25 de novembro de 2022
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O documento discute os cuidados com a saúde bucal durante a gestação. Ele ressalta que a falta de cuidados com a saúde bucal na gestação está associada a partos prematuros, bebês com baixo peso e outros riscos. O documento também explica que o tratamento odontológico durante a gestação é seguro e importante para a saúde da gestante e do bebê.
O documento discute como hábitos saudáveis como evitar o álcool, manter peso saudável, praticar exercícios físicos regularmente podem ajudar a prevenir o câncer de mama. Fatores como obesidade, consumo de álcool e inatividade física aumentam o risco da doença, enquanto uma dieta balanceada e exercícios podem reduzir o risco em até 30-50%. Embora não seja possível prevenir completamente o câncer de mama, a adoção de estilo de vida saudável melhora
O documento discute como diagnosticar a fibrose cística em crianças, abordando os critérios diagnósticos, os exames necessários e a importância do diagnóstico precoce.
O documento discute a osteogênese imperfeita, uma doença caracterizada por fragilidade óssea causada por defeitos no colágeno. Ele descreve os sintomas, classificação, diagnóstico e tratamento da doença, incluindo medicamentos como alendronato e pamidronato. O tratamento é multidisciplinar e tem como objetivo reduzir fraturas e melhorar a qualidade de vida dos pacientes.
O acesso à alimentação é um direito básico. E quando se trata da alimentação das crianças, é imperativo associar o ato de alimentar-se com o processo de crescimento e desenvolvimento.
Material de 15 de outubro de 2022
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Eixo: Atenção à Criança
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1. O documento apresenta recomendações para os cuidados com recém-nascidos e aleitamento materno de mães com Monkeypox.
2. Recomenda-se isolar o recém-nascido da mãe infectada após o parto e realizar testes para detecção do vírus, mantendo o isolamento caso positivo.
3. No caso da mãe estar sintomática, recomenda-se extrair o leite e descartá-lo, incentivando a expressão das mamas para manutenção da lactação até o fim do isol
Na abordagem a hemorragia pós-parto (HPP) tempo é vida. Não atrase o sequenciamento das ações, realize intervenções oportunas que podem evitar a morte de uma mulher.
Material de 18 de agosto de 2022
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Eixo: Atenção às Mulheres
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O documento discute o câncer de ovário, abordando seus fatores de risco, sintomas, métodos de diagnóstico e estadiamento, opções de tratamento, recomendações para acompanhamento pós-tratamento e medidas preventivas.
Anemia falciforme é a doença hereditária mais comum do Brasil. A gravidez é uma situação potencialmente grave para as pacientes com doença falciforme. As complicações são mais graves e mais frequentes em locais com poucos recursos para acompanhamento.
Material de 18 de agosto de 2022
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Eixo: Atenção às Mulheres
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1) O documento discute os desafios e apoio necessários para a amamentação bem-sucedida, incluindo durante os cuidados pré-natais, trabalho de parto, pós-parto e contínuos.
2) Ele destaca a importância de educar os pais sobre a amamentação desde o pré-natal e fornecer apoio prático nos primeiros dias após o parto para estabelecer a amamentação.
3) Também enfatiza a necessidade de apoio contínuo por meio de aconselhamento e grupos de apo
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Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
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DIABETES MELLITUS NA GESTAÇÃO:
ALTERAÇÕES METABÓLICAS ASSOCIADAS
BRASIL, 2016.
A obesidade e a hipertensão arterial associadas a dislipidemia
e diabetes são manifestações da síndrome metabólica que
podem complicar a gravidez e determinar maior risco de
morbimortalidade materna e fetal.
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DIABETES MELLITUS NA GESTAÇÃO:
ALTERAÇÕES METABÓLICAS ASSOCIADAS
Objetivos dessa apresentação:
• Apresentar alterações metabólicas maternas associadas a
hiperglicemia e as recomendações para o cuidado durante a gestação,
parto e puerpério.
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DIABETES MELLITUS NA GESTAÇÃO:
ALTERAÇÕES METABÓLICAS ASSOCIADAS
Obesidade
• A obesidade é uma doença crônica de etiologia complexa, caracterizada pelo acúmulo
excessivo de gordura, acompanhada de diversas outras enfermidades e com diminuição
da expectativa de vida.
• A gestação pode ser considerada como fator desencadeante e/ou agravante para a
obesidade.
• A OMS aponta a obesidade como um dos maiores problemas de saúde pública no
mundo. A projeção é que, em 2025, cerca de 2,3 bilhões de adultos estejam com
sobrepeso e mais de 700 milhões, com obesidade.
• Existem diferentes causas para a obesidade; a principal delas é o consumo exagerado de
calorias provenientes de alimentos associado ao índice elevado de sedentarismo.
Ministério da Saúde, 2021.
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DIABETES MELLITUS NA GESTAÇÃO:
ALTERAÇÕES METABÓLICAS ASSOCIADAS
Obesidade e Gestação
Ministério da Saúde, 2021.
• Em relação à gravidez a obesidade está associada à dificuldade para engravidar e
aumenta o risco de abortamentos, diabetes mellitus gestacional, pré-eclâmpsia, parto
instrumentalizado, parto cesáreo, hemorragia pós-parto, infecção puerperal,
complicações anestésicas, tromboembolismo, morte materna, malformações fetais,
macrossomia e óbito fetal.
O IMC entre 25 e 29,9 kg/m² define a condição de sobrepeso e aquele acima de 30
kg/m² , a de obesidade, sendo esta subdividida em:
• Classe 1 -> IMC 30-34,9 kg/m²
• Classe 2 -> IMC 35-39,9 kg/ m²
• Classe 3 -> IMC maior ou igual a 40 kg/m²
A obesidade deve ser controlada e tratada, idealmente,
desde o período pré-concepcional.
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DIABETES MELLITUS NA GESTAÇÃO:
ALTERAÇÕES METABÓLICAS ASSOCIADAS
Obesidade e Gestação
Ministério da Saúde, 2021.
• Na preconcepção: orientar terapia nutricional, exercícios físicos e rastreamento de
diabetes, dislipidemia, doença cardiovascular e hipertensão arterial. A cirurgia bariátrica
poderá ser realizada quando houver indicação. Iniciar planejamento da gravidez apenas
quando a meta de peso adequado for alcançada ou, pelo menos, quando o peso/IMC
estiver em faixa mais baixa que a inicial.
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ALTERAÇÕES METABÓLICAS ASSOCIADAS
Obesidade e Gestação
Ministério da Saúde, 2021.
• Na gestação: a orientação nutricional deve ser iniciada ou continuada na gestação. O
limite de calorias deve ser de 1.800 a 2.100 kcal (de acordo com o IMC e as necessidades
básicas da gestação, preferencialmente sob orientação e seguimento de nutricionista).
Atividade física regular deve ser estimulada e avaliações clínicas gerais são muito
importantes: peso e aferição da pressão arterial. Avaliações precoces específicas:
pesquisa de DM e de alterações relacionadas a hipertensão arterial e dislipidemias.
Destaca-se a importância de avaliação de risco cardiovascular por cardiologista
experiente em acompanhar gestantes.
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ALTERAÇÕES METABÓLICAS ASSOCIADAS
Obesidade e Gestação
Ministério da Saúde, 2021.
Quanto maior o IMC inicial da gestante e quanto maior o
ganho de peso, maior o risco de desenvolver DMG.
Faixas de ganho de
peso (kg) na gestação,
semanal e total, de
acordo com o IMC
pré-gestacional para
mulheres adultas:
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ALTERAÇÕES METABÓLICAS ASSOCIADAS
Obesidade e Gestação
Ministério da Saúde, 2021.
• Profilaxia de pré-eclâmpsia e fenômenos trombóticos – recomenda-se o uso de ácido
acetilsalicílico na dose de 100 mg/dia e a suplementação de cálcio, com início na 12ª
semana de gravidez, preferencialmente.
• Avaliação fetal - recomenda-se a realização de US precoce, ao redor de 12 semanas,
para confirmação da idade gestacional e avaliação de marcadores de risco para
anomalias congênitas, entre eles a translucência nucal. Recomenda-se US no 2º
trimestre para a avaliação morfológica, e mensal no 3º trimestre para avaliar o
crescimento fetal.
A avaliação de bem-estar fetal deve ser periódica, usando-se os recursos disponíveis, de
acordo com a presença de comorbidades.
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DIABETES MELLITUS NA GESTAÇÃO:
ALTERAÇÕES METABÓLICAS ASSOCIADAS
Obesidade e Gestação
Ministério da Saúde, 2021.
• No parto - recomenda-se que a gestação não ultrapasse as 40 semanas. Pode-se
considerar a resolução programada da gestação de acordo com o risco gestacional
decorrente de complicações obstétricas. A escolha da via de parto é por indicação
obstétrica na maioria dos casos.
Há que se considerar que a cesariana em gestantes obesas aumenta o risco de infecção
da ferida operatória, endometrite, sangramento e dificuldade de extração fetal. Na
anestesia/analgesia de parto, pode haver dificuldade de punção e de intubação
orotraqueal. Assim, as equipes de obstetrícia e de anestesiologia devem estar
preparadas.
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ALTERAÇÕES METABÓLICAS ASSOCIADAS
Obesidade e Gestação
Ministério da Saúde, 2021.
• No puerpério - ocorre maior prevalência de sangramentos, formação de hematomas,
seromas e deiscências de suturas. Assim, o curativo deve permanecer oclusivo pelas
primeiras 12 horas e, em sequência, protegido por compressa limpa e seca, pois ela
protegerá a ferida da umidade da região de dobra.
• A amamentação precoce em livre demanda é fortemente recomendada, devendo-se
estimular sua manutenção por pelo menos seis meses. Após a cesariana, recomendam-se
uso de meias elásticas, deambulação precoce e profilaxia de trombose com enoxaparina
com ajuste de dose de acordo com o peso corporal materno e os fatores de risco
associados.
A consulta de revisão pós-parto deve ser programada tendo como objetivos: adequação de peso,
avaliação e seguimento de comorbidades. Outro foco fundamental está no espaçamento das
gestações mediante o uso de contracepção eficaz.
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DIABETES MELLITUS NA GESTAÇÃO:
ALTERAÇÕES METABÓLICAS ASSOCIADAS
Ministério da Saúde, 2021.
À luz dos riscos associados à hiperglicemia na gravidez, os cuidados pós-parto são
essenciais para abordar o estado glicêmico nesse período e o risco de longo prazo
para as mulheres e seus filhos.
Apesar disso, muitas mulheres não têm acesso aos cuidados preconcepção, o que
seria ideal, e o período pós-parto (entre gestações) pode ser o único momento para
orientações específicas e necessárias a futuras gestações. É, portanto, o momento
ideal para apoiar as mulheres para reduzir o risco de elas desenvolverem DMG
recorrente, DM2 pós-DMG, DCV e IU, com benefícios para as mulheres e seus
futuros filhos.
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DIABETES MELLITUS NA GESTAÇÃO:
ALTERAÇÕES METABÓLICAS ASSOCIADAS
Deve-se priorizar os cuidados preventivos para gestantes de risco para DMG.
Há quatro pontos críticos no círculo vicioso entre a obesidade, diabetes mellitus e diabetes
mellitus gestacional que são passíveis de intervenção, ou seja, são considerados como
fatores controláveis:
Ministério da Saúde, 2021.
Diabetes
Mellitus
Diabetes
Mellitus
Gestacional
Obesidade
1. PREVENIR a obesidade e a pré-eclâmpsia na gestação;
2. CONTROLAR a hiperglicemia materna durante a gravidez;
3. PREVENIR a obesidade e o DM nos jovens;
4. PREVENIR o estabelecimento da tríade DMG, miopatia
hiperglicêmica e incontinência urinária específica da
gestação (IUEG), como fatores determinantes da
incontinência urinária (IU) a longo prazo nessas mulheres.
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DIABETES MELLITUS NA GESTAÇÃO:
ALTERAÇÕES METABÓLICAS ASSOCIADAS
Ministério da Saúde, 2021.
Notas:
IMC: índice de
massa corporal
PE: pré-eclampsia
AAS: ácido
acetilsalicílico
Ca: cálcio
IG: idade gestacional
TEV: tromboembolismo venoso
Protocolo de assistência à mulher
com obesidade na gravidez
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DIABETES MELLITUS NA GESTAÇÃO:
ALTERAÇÕES METABÓLICAS ASSOCIADAS
Dislipidemias
O DMG, o DM2 e a dislipidemia são doenças mais frequentes nas pessoas com
sobrepeso e obesidade. Nas últimas décadas, as mulheres estão engravidando em
idades mais avançadas e que estão mais sedentárias e com maiores índices de
sobrepeso e obesidade. Com isso, observa-se aumento do número de gestantes com
diabetes e dislipidemia.
Dislipidemia: grupo de patologias que se caracterizam por anomalias nos níveis de
lipídeos no sangue, principalmente de lipoproteína de baixa densidade (LDL-C ou LDL-
colesterol) e de triglicérides.
Ministério da Saúde, 2021.
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DIABETES MELLITUS NA GESTAÇÃO:
ALTERAÇÕES METABÓLICAS ASSOCIADAS
Dislipidemias
A importância do estudo das dislipidemias reside no fato de que essas alterações têm
papel relevante na fisiopatologia das doenças cardiovasculares. Em relação aos seus
fatores causais, as dislipidemias podem ser divididas em dois tipos:
• A primária tem origem genética, mas pode ser desencadeada por fatores como
sedentarismo e maus hábitos alimentares;
• A secundária pode surgir a partir de uma série de outras doenças, como diabetes,
obesidade, hipotireoidismo, síndrome nefrótica, síndrome de Cushing, anorexia
nervosa, bulimia e outras. Também pode estar associada ao uso de alguns
medicamentos.
Ministério da Saúde, 2021.
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DIABETES MELLITUS NA GESTAÇÃO:
ALTERAÇÕES METABÓLICAS ASSOCIADAS
Ministério da Saúde, 2021.
Dislipidemias e Gestação
• Na gravidez existe modificação no metabolismo lipídico, com aumento da síntese de
lipoproteínas e da lipólise e mobilização importante de gorduras que servem como
substrato para o crescimento fetal.
• O aumento de colesterol se dá primordialmente no segundo e no terceiro trimestre,
atingindo seu valor máximo no termo.
• A hipercolesterolemia materna pode determinar risco para o feto.
A exposição do feto a níveis muito elevados de colesterol e dos seus produtos oxidativos
parece ter relação com a programação das células arteriais, determinando maior
predisposição à arteriosclerose, mais tarde, na vida adulta.
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DIABETES MELLITUS NA GESTAÇÃO:
ALTERAÇÕES METABÓLICAS ASSOCIADAS
Ministério da Saúde, 2021.
Dislipidemias e Gestação
• Níveis de triglicerídeos anormalmente altos no 1º trimestre estão significativamente associados
a hipertensão gestacional, pré-eclâmpsia, nascimento prematuro eletivo e fetos considerados
grandes para a idade gestacional (GIGs).
• Níveis de triglicerídeos são considerados anormalmente altos quando estão acima de 300 mg/dL
e muito altos quando são maiores que 1.000 mg/dL, situação em que determinam risco elevado
de pancreatite aguda, o que justifica medidas farmacológicas e de intervenção de restrição do
consumo de carboidratos simples e gorduras saturadas.
Rotineiramente, não existe indicação para solicitar exames laboratoriais para avaliar níveis de
colesterol e triglicérides no pré-natal, independentemente das condições técnicas e financeiras.
O tratamento farmacológico para a dislipidemia tem restrições na gravidez e só se justifica em
situações de risco materno muito elevado.
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DIABETES MELLITUS NA GESTAÇÃO:
ALTERAÇÕES METABÓLICAS ASSOCIADAS
Ministério da Saúde, 2021.
Dislipidemias e Gestação
O ciclo gravídico-puerperal é oportunidade de mudança de estilo de vida e de orientações
para as pacientes, assim as pacientes com diabetes devem ser orientadas a mudanças no
estilo de vida que já vão proporcionar menor risco futuro de dislipidemia. Elas também
devem ser orientadas, se apresentarem sobrepeso, obesidade, histórico familiar ou
pessoal de dislipidemia, a realizar exames laboratoriais para diagnóstico de dislipidemia
após o puerpério, pois essas doenças, no futuro, podem determinar morbidades que
podem levar à piora na qualidade de vida e mesmo à morte.
20. portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
DIABETES MELLITUS NA GESTAÇÃO:
ALTERAÇÕES METABÓLICAS ASSOCIADAS
O adequado controle da glicemia materna aumenta a
possibilidade de o desfecho gestacional ser um recém-nascido
vivo, com idade gestacional a termo, crescimento
proporcional e sem distúrbios respiratórios e metabólicos
após o nascimento.
Ministério da Saúde, 2021.
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DIABETES MELLITUS NA GESTAÇÃO:
ALTERAÇÕES METABÓLICAS ASSOCIADAS
• Brasil. Ministério da Saúde. Organização Pan-Americana da Saúde. Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia.
Sociedade Brasileira de Diabetes. Cuidados obstétricos em diabetes mellitus gestacional no Brasil [recurso eletrônico] / Ministério da Saúde,
Organização Pan-Americana da Saúde, Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia, Sociedade Brasileira de Diabetes –
Brasília : Ministério da Saúde.
• Hod M, Kapur A, Sacks DA, et al. The International Federation of Gynecology and Obstetrics (FIGO) Initiative on gestational diabetes mellitus:
A pragmatic guide for diagnosis, management, and care. Int J Gynaecol Obstet. 2015;131 Suppl 3:S173-S211. doi:10.1016/S0020-
7292(15)30033-3
• FEBRASGO. Rastreamento e diagnóstico de diabetes mellitus gestacional no Brasil. FEMINA 2019;47(11): 786-96.
• Organização Pan-Americana da Saúde. Ministério da Saúde. Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia. Sociedade
Brasileira de Diabetes Rastreamento e diagnóstico de diabetes mellitus gestacional no Brasil. Brasília, DF: OPAS, 2017.
• Organização Pan-Americana da Saúde. Ministério da Saúde. Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia. Sociedade
Brasileira de Diabetes. Tratamento do diabetes mellitus gestacional no Brasil. Brasília, DF: OPAS, 2019.57 p.: il. ISBN: 978-85-94091-12-3.
Referências
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ATENÇÃO ÀS
MULHERES
Material de 21 de janeiro de 2023
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