O documento discute como diagnosticar a fibrose cística em crianças, abordando os critérios diagnósticos, os exames necessários e a importância do diagnóstico precoce.
O documento discute o tema do aborto, definindo seus tipos e métodos. Aborda aspectos como a etimologia da palavra, os tipos espontâneo e provocado, métodos como dilatação e curetagem, sucção, solução salina e suas consequências para a mãe e o feto. Também apresenta estatísticas sobre aborto no Brasil e países onde é proibido.
O documento discute o aborto, definindo-o como a interrupção voluntária ou espontânea de uma gravidez. Detalha os principais tipos de aborto e métodos usados, como sucção e dilatação e curetagem. Também explora as razões que levam ao aborto e os riscos à saúde associados, além de discutir a legislação portuguesa sobre o aborto e questões éticas relacionadas ao estatuto do embrião e aborto em casos de deficiência ou violação.
A gonorreia é causada pela bactéria Neisseria gonorrhoeae e é transmitida principalmente por contato sexual. Os sintomas variam de acordo com o local da infecção e incluem dor e secreção na região genital. O tratamento envolve o uso de antibióticos como ceftriaxona ou ciprofloxacina.
O documento discute o ciclo menstrual feminino, incluindo suas fases, duração normal, hormônios envolvidos e seus efeitos no corpo. Aborda também possíveis distúrbios do ciclo menstrual relacionados à atividade física intensa e sintomas pré-menstruais como a Tensão Pré-Menstrual.
Esperar o início do trabalho de parto de maneira espontânea e proporcionar nascimentos no termo completo ou tardio são de extrema importância para desfechos maternos e fetais positivos.
Objetivo dessa apresentação:
Reforçar a importância do nascimento a termo completo/tardio e de aguardar o início do trabalho de parto espontaneamente.
Material de 14 de setembro de 2020
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
O documento discute o tema do aborto, definindo seus tipos e métodos. Aborda aspectos como a etimologia da palavra, os tipos espontâneo e provocado, métodos como dilatação e curetagem, sucção, solução salina e suas consequências para a mãe e o feto. Também apresenta estatísticas sobre aborto no Brasil e países onde é proibido.
O documento discute o aborto, definindo-o como a interrupção voluntária ou espontânea de uma gravidez. Detalha os principais tipos de aborto e métodos usados, como sucção e dilatação e curetagem. Também explora as razões que levam ao aborto e os riscos à saúde associados, além de discutir a legislação portuguesa sobre o aborto e questões éticas relacionadas ao estatuto do embrião e aborto em casos de deficiência ou violação.
A gonorreia é causada pela bactéria Neisseria gonorrhoeae e é transmitida principalmente por contato sexual. Os sintomas variam de acordo com o local da infecção e incluem dor e secreção na região genital. O tratamento envolve o uso de antibióticos como ceftriaxona ou ciprofloxacina.
O documento discute o ciclo menstrual feminino, incluindo suas fases, duração normal, hormônios envolvidos e seus efeitos no corpo. Aborda também possíveis distúrbios do ciclo menstrual relacionados à atividade física intensa e sintomas pré-menstruais como a Tensão Pré-Menstrual.
Esperar o início do trabalho de parto de maneira espontânea e proporcionar nascimentos no termo completo ou tardio são de extrema importância para desfechos maternos e fetais positivos.
Objetivo dessa apresentação:
Reforçar a importância do nascimento a termo completo/tardio e de aguardar o início do trabalho de parto espontaneamente.
Material de 14 de setembro de 2020
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
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O documento discute o exame citopatológico do colo uterino, incluindo a coleta de amostras e indicações para o exame. Ele fornece instruções detalhadas sobre como realizar corretamente a coleta de amostras do colo uterino usando uma espátula e escova endocervical para detectar lesões precursoras do câncer de colo de útero.
O documento discute o aborto de uma perspectiva cristã, definindo o que é aborto e os diferentes tipos. A visão bíblica é que a vida é um dom de Deus desde a concepção, portanto o aborto voluntário vai contra os princípios cristãos, exceto para salvar a vida da mãe. A mãe não tem o direito de abortar porque ela é apenas o meio, não a dona, da criança.
O documento discute o diagnóstico e abordagem de malformações fetais, definindo os tipos de malformações e apresentando medidas preventivas primárias, secundárias e terciárias. A ultrassonografia obstétrica é a principal ferramenta para detecção precoce e o planejamento terapêutico é essencial para o atendimento adequado dos recém-nascidos com malformações.
O documento descreve os diferentes tipos de aborto, incluindo espontâneo, provocado por sucção ou dilatação e curetagem, dilatação e expulsão, envenenamento salino, cirurgia cesariana e pílula abortiva. Também discute as leis brasileiras sobre aborto e possíveis consequências físicas e psicológicas.
O documento discute a legalização do aborto no Brasil e no Paraguai. No Brasil, o aborto inseguro é uma das principais causas de morte materna e mais de 1 milhão de abortos clandestinos ocorrem por ano, enquanto religiões e políticos se opõem à legalização. No Paraguai, a justiça negou aborto para uma menina de 10 anos estuprada, colocando sua vida em risco.
O documento discute o descolamento prematuro de placenta, apresentando recomendações para diagnóstico e conduta rápidos. Aborda a avaliação clínica, exames, condutas para hemorragia maciça e menor, critérios para interrupção da gestação ou conduta conservadora, de acordo com diretrizes do Royal College of Obstetricians and Gynaecologists.
O documento resume o que é endometriose, seus principais sintomas como cólicas e dores durante a relação sexual, suas possíveis causas como herança genética ou refluxo de tecidos durante a menstruação, formas de diagnóstico como ultrassom ou ressonância magnética, e tratamentos como medicação ou laparoscopia para aliviar dores e impedir evolução da doença.
Entrevistas a membros da comunidade quilombola griloRenally Arruda
O documento descreve entrevistas realizadas por alunos do PIBID com membros da comunidade quilombola Grilo localizada em Riachão do Bacamarte, Paraíba. As entrevistas abordaram a vida cotidiana, história, cultura e conquistas da comunidade, incluindo preconceitos enfrentados e importância do reconhecimento do quilombo.
A endometriose é uma condição em que o tecido endometrial cresce fora do útero, geralmente como resultado do fluxo menstrual retrógrado. Os principais sintomas são cólicas menstruais intensas, dor durante a relação sexual, constipação e dor nas costas. O diagnóstico é feito por ultrassonografia, ressonância magnética, exames laboratoriais e biópsia. O tratamento envolve terapia clínica, cirurgia e mudanças no estilo de vida.
O documento discute o câncer de colo de útero, incluindo estatísticas, fatores de risco, rastreamento, diagnóstico e condutas. O rastreamento deve ser feito por meio de citologia oncótica a cada 1-3 anos em mulheres de 25 a 64 anos. Resultados anormais requerem colposcopia e possível biópsia. O objetivo é diagnosticar e tratar lesões precursoras precocemente para prevenir o câncer invasor.
Este documento discute as principais infecções sexualmente transmissíveis, incluindo sida, hepatite B e gonorreia. Ele explica o que são ISTs, como são transmitidas através de relações sexuais, e como prevenir e detectar cada uma delas. Finalmente, fornece estatísticas globais sobre a contaminação por essas doenças.
DiagnóStico E Tratamento Das DoençAs Do Colo Uterinochirlei ferreira
O documento discute o diagnóstico e tratamento do câncer de colo uterino, abordando a epidemiologia, fatores de risco, exames de rastreamento, classificação das lesões e condutas terapêuticas de acordo com o estágio da doença.
O documento discute vários aspectos relacionados ao aborto, incluindo definições, tipos de aborto, métodos abortivos, aspectos legais e religiosos. É apresentada uma discussão bioética sobre o tema e o papel do enfermeiro no atendimento a mulheres que realizam aborto. Referências bibliográficas são listadas no final.
O documento discute o planejamento reprodutivo como um direito que garante às pessoas autonomia sobre quando e se engravidar ou constituir família. Apresenta a evolução histórica do conceito no Brasil e os desafios atuais em garantir que as decisões sejam tomadas livremente, sem julgamentos.
O documento discute a criopreservação no contexto da procriação medicamente assistida (PMA). Ele descreve as principais técnicas de criopreservação, incluindo oócitos, espermatozóides e embriões. O documento também discute casos reais de nascimentos a partir de embriões criopreservados por longos períodos e questões éticas relacionadas ao acesso à criopreservação.
O documento discute os benefícios da livre movimentação da mulher durante o trabalho de parto e parto, comparando-a à posição litotômica. A livre movimentação pode melhorar o bem-estar materno e fetal, facilitar o processo de parto e reduzir complicações. Embora existam alguns riscos potenciais associados à livre movimentação, como perda de sangue maior, mais pesquisas são necessárias para avaliá-los.
1) O documento discute a importância do aleitamento materno, destacando seus benefícios nutricionais e de saúde para crianças e mães.
2) Aborda a fisiologia da lactação e a técnica correta de aleitamento, assim como possíveis problemas e seu manejo clínico.
3) Enfatiza o papel dos profissionais de saúde em promover, incentivar e apoiar a amamentação.
O documento descreve as principais técnicas, legislação e aspectos éticos da reprodução assistida no Brasil. Ele explica procedimentos como fertilização in vitro e inseminação artificial, além de discutir a legislação brasileira sobre o tema e questões como doação de gametas, criopreservação de embriões e gestação de substituição.
Fisiologia e mecanismo do trabalho de partoKaren Kaline
O documento descreve os conceitos fundamentais da estática fetal e do mecanismo do trabalho de parto, incluindo a insinuação, descida e desprendimento do feto. A insinuação envolve a redução dos diâmetros fetais para passagem pelo estreito superior da bacia, geralmente por flexão da cabeça. Na descida, o vértice atinge o assoalho pélvico e a circunferência máxima desce para o estreito médio. O desprendimento envolve a rotação da cabeça e liberação sob a
A infertilidade conjugal acomete 15% do casais e deve ser abordada pelo ginecologista generalista que está na atenção primária e secundária do SUS.
Material de 14 de janeiro de 2020
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
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Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
É necessário ter um programa organizado de rastreio populacional e fluxo adequado de exames de diagnóstico, buscando o tratamento das lesões precursoras do câncer de colo conforme diretrizes nacionais vigentes.
Material de 03 de março de 2023
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
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O documento discute o exame citopatológico do colo uterino, incluindo a coleta de amostras e indicações para o exame. Ele fornece instruções detalhadas sobre como realizar corretamente a coleta de amostras do colo uterino usando uma espátula e escova endocervical para detectar lesões precursoras do câncer de colo de útero.
O documento discute o aborto de uma perspectiva cristã, definindo o que é aborto e os diferentes tipos. A visão bíblica é que a vida é um dom de Deus desde a concepção, portanto o aborto voluntário vai contra os princípios cristãos, exceto para salvar a vida da mãe. A mãe não tem o direito de abortar porque ela é apenas o meio, não a dona, da criança.
O documento discute o diagnóstico e abordagem de malformações fetais, definindo os tipos de malformações e apresentando medidas preventivas primárias, secundárias e terciárias. A ultrassonografia obstétrica é a principal ferramenta para detecção precoce e o planejamento terapêutico é essencial para o atendimento adequado dos recém-nascidos com malformações.
O documento descreve os diferentes tipos de aborto, incluindo espontâneo, provocado por sucção ou dilatação e curetagem, dilatação e expulsão, envenenamento salino, cirurgia cesariana e pílula abortiva. Também discute as leis brasileiras sobre aborto e possíveis consequências físicas e psicológicas.
O documento discute a legalização do aborto no Brasil e no Paraguai. No Brasil, o aborto inseguro é uma das principais causas de morte materna e mais de 1 milhão de abortos clandestinos ocorrem por ano, enquanto religiões e políticos se opõem à legalização. No Paraguai, a justiça negou aborto para uma menina de 10 anos estuprada, colocando sua vida em risco.
O documento discute o descolamento prematuro de placenta, apresentando recomendações para diagnóstico e conduta rápidos. Aborda a avaliação clínica, exames, condutas para hemorragia maciça e menor, critérios para interrupção da gestação ou conduta conservadora, de acordo com diretrizes do Royal College of Obstetricians and Gynaecologists.
O documento resume o que é endometriose, seus principais sintomas como cólicas e dores durante a relação sexual, suas possíveis causas como herança genética ou refluxo de tecidos durante a menstruação, formas de diagnóstico como ultrassom ou ressonância magnética, e tratamentos como medicação ou laparoscopia para aliviar dores e impedir evolução da doença.
Entrevistas a membros da comunidade quilombola griloRenally Arruda
O documento descreve entrevistas realizadas por alunos do PIBID com membros da comunidade quilombola Grilo localizada em Riachão do Bacamarte, Paraíba. As entrevistas abordaram a vida cotidiana, história, cultura e conquistas da comunidade, incluindo preconceitos enfrentados e importância do reconhecimento do quilombo.
A endometriose é uma condição em que o tecido endometrial cresce fora do útero, geralmente como resultado do fluxo menstrual retrógrado. Os principais sintomas são cólicas menstruais intensas, dor durante a relação sexual, constipação e dor nas costas. O diagnóstico é feito por ultrassonografia, ressonância magnética, exames laboratoriais e biópsia. O tratamento envolve terapia clínica, cirurgia e mudanças no estilo de vida.
O documento discute o câncer de colo de útero, incluindo estatísticas, fatores de risco, rastreamento, diagnóstico e condutas. O rastreamento deve ser feito por meio de citologia oncótica a cada 1-3 anos em mulheres de 25 a 64 anos. Resultados anormais requerem colposcopia e possível biópsia. O objetivo é diagnosticar e tratar lesões precursoras precocemente para prevenir o câncer invasor.
Este documento discute as principais infecções sexualmente transmissíveis, incluindo sida, hepatite B e gonorreia. Ele explica o que são ISTs, como são transmitidas através de relações sexuais, e como prevenir e detectar cada uma delas. Finalmente, fornece estatísticas globais sobre a contaminação por essas doenças.
DiagnóStico E Tratamento Das DoençAs Do Colo Uterinochirlei ferreira
O documento discute o diagnóstico e tratamento do câncer de colo uterino, abordando a epidemiologia, fatores de risco, exames de rastreamento, classificação das lesões e condutas terapêuticas de acordo com o estágio da doença.
O documento discute vários aspectos relacionados ao aborto, incluindo definições, tipos de aborto, métodos abortivos, aspectos legais e religiosos. É apresentada uma discussão bioética sobre o tema e o papel do enfermeiro no atendimento a mulheres que realizam aborto. Referências bibliográficas são listadas no final.
O documento discute o planejamento reprodutivo como um direito que garante às pessoas autonomia sobre quando e se engravidar ou constituir família. Apresenta a evolução histórica do conceito no Brasil e os desafios atuais em garantir que as decisões sejam tomadas livremente, sem julgamentos.
O documento discute a criopreservação no contexto da procriação medicamente assistida (PMA). Ele descreve as principais técnicas de criopreservação, incluindo oócitos, espermatozóides e embriões. O documento também discute casos reais de nascimentos a partir de embriões criopreservados por longos períodos e questões éticas relacionadas ao acesso à criopreservação.
O documento discute os benefícios da livre movimentação da mulher durante o trabalho de parto e parto, comparando-a à posição litotômica. A livre movimentação pode melhorar o bem-estar materno e fetal, facilitar o processo de parto e reduzir complicações. Embora existam alguns riscos potenciais associados à livre movimentação, como perda de sangue maior, mais pesquisas são necessárias para avaliá-los.
1) O documento discute a importância do aleitamento materno, destacando seus benefícios nutricionais e de saúde para crianças e mães.
2) Aborda a fisiologia da lactação e a técnica correta de aleitamento, assim como possíveis problemas e seu manejo clínico.
3) Enfatiza o papel dos profissionais de saúde em promover, incentivar e apoiar a amamentação.
O documento descreve as principais técnicas, legislação e aspectos éticos da reprodução assistida no Brasil. Ele explica procedimentos como fertilização in vitro e inseminação artificial, além de discutir a legislação brasileira sobre o tema e questões como doação de gametas, criopreservação de embriões e gestação de substituição.
Fisiologia e mecanismo do trabalho de partoKaren Kaline
O documento descreve os conceitos fundamentais da estática fetal e do mecanismo do trabalho de parto, incluindo a insinuação, descida e desprendimento do feto. A insinuação envolve a redução dos diâmetros fetais para passagem pelo estreito superior da bacia, geralmente por flexão da cabeça. Na descida, o vértice atinge o assoalho pélvico e a circunferência máxima desce para o estreito médio. O desprendimento envolve a rotação da cabeça e liberação sob a
A infertilidade conjugal acomete 15% do casais e deve ser abordada pelo ginecologista generalista que está na atenção primária e secundária do SUS.
Material de 14 de janeiro de 2020
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Eixo: Atenção às Mulheres
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
É necessário ter um programa organizado de rastreio populacional e fluxo adequado de exames de diagnóstico, buscando o tratamento das lesões precursoras do câncer de colo conforme diretrizes nacionais vigentes.
Material de 03 de março de 2023
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
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O documento descreve a história e importância do teste do pezinho no Brasil, desde sua criação pelo médico americano Robert Guthrie em 1963 até sua implementação obrigatória no país em 1976 pelo médico brasileiro Benjamin José Schmidt. O teste permite detectar precocemente doenças que podem causar danos ao desenvolvimento da criança, como a fenilcetonúria, proporcionando tratamento imediato.
O documento descreve protocolos e condutas para o controle do câncer do colo do útero no Hospital de Clínicas da UFMG. Em 3 frases: O protocolo inclui etapas de prevenção, rastreamento e diagnóstico, como coleta de citologia e testes de Schiller, e recomendações para resultados satisfatórios ou alterados. É importante a educação da população e acompanhamento periódico para detecção precoce da doença.
O documento apresenta recomendações para o controle do câncer de mama no Brasil, abordando temas como prevenção, detecção precoce, diagnóstico, tratamento e cuidados paliativos. É recomendado rastreamento por exame clínico e mamografia para diferentes faixas etárias, assim como condutas para investigação de lesões palpáveis e não palpáveis. O diagnóstico deve fornecer detalhes histopatológicos essenciais para prognóstico e tratamento.
O documento discute o atraso do crescimento intra-uterino (ACIU), definido como peso fetal abaixo do percentil 10 para a idade gestacional. O ACIU pode ser classificado como simétrico ou assimétrico dependendo dos fatores que o causam e dos parâmetros biometricos afetados. O diagnóstico é feito principalmente por ultrassonografia serial, monitorizando parâmetros como o quociente perímetro cefálico/perímetro abdominal. O manejo depende da idade gestacional e condição fetal, podendo incl
Este documento fornece informações sobre a fibrose cística, incluindo sua epidemiologia, manifestações clínicas, critérios diagnósticos e princípios de tratamento. A fibrose cística é uma doença genética que afeta principalmente os pulmões e sistema digestivo, causada por mutações no gene CFTR. Os sintomas variam de acordo com a faixa etária e incluem problemas respiratórios e gastrointestinais. O diagnóstico é feito através de testes como o do suor e genético.
A Fibrose Cística é uma doença genética autossômica recessiva que compromete principalmente os sistemas respiratório e digestivo, causada por mutações no gene responsável pelo transporte de íons através das membranas celulares. O documento descreve a fisiopatologia, diagnóstico, epidemiologia e tratamento da doença, incluindo técnicas de fisioterapia respiratória.
A paciente apresentou vômitos biliosos e distensão abdominal após o nascimento. Exames de imagem mostraram sinal de "dupla bolha" confirmando diagnóstico de atresia duodenal. A paciente foi diagnosticada com atresia duodenal associada à síndrome de Down e submetida a duodeno-duodenostomia laterolateral.
O documento discute a saúde preventiva dos homens, focando no câncer de próstata. Apresenta dados sobre morbidade e mortalidade masculina no Brasil, com as principais causas sendo doenças circulatórias, tumores e causas externas. Também explica sobre a Política Nacional de Saúde do Homem, fatores de risco para câncer de próstata, sintomas, diagnóstico e tratamentos disponíveis para esta doença.
O documento discute o cancro do cólon e recto, incluindo: 1) O que é e como se manifesta, com fatores de risco como idade e história familiar; 2) A importância da prevenção primária através da detecção precoce e mudança de estilo de vida; 3) As taxas crescentes na Europa e Portugal.
O documento discute o cancro do cólon e recto, incluindo: 1) O que é e como se manifesta, 2) Principais factores de risco como idade, história familiar e dieta, 3) A importância da prevenção através da detecção precoce.
O documento discute tópicos relacionados à ginecologia e saúde reprodutiva feminina, incluindo ciclos ovarianos e endometriais, planejamento familiar, métodos anticoncepcionais, prevenção e detecção precoce de câncer de colo do útero e mama.
AVALIAÇÃO 2 substituta em SP_230623_154909.pdfcybercom1
O documento trata de questões relacionadas à saúde da mulher e infantil, incluindo aleitamento materno, câncer de mama, gravidez na adolescência e hepatite. As questões abordam recomendações de órgãos de saúde, fatores de risco, níveis de prevenção e formas de transmissão de doenças.
O documento fornece informações sobre duas doenças autoimunes do fígado:
1) A Colangite Esclerosante Primária (CEP) acomete principalmente homens e tem idade média de diagnóstico de 40 anos.
2) A Colangite Biliar Primária (CBP) afeta predominantemente mulheres com idade média de 46 anos. Ambas as doenças causam colestase e são tratadas principalmente com ácido ursodesoxicólico.
O documento discute a detecção precoce do câncer infantil, enfatizando a importância do diagnóstico rápido para o sucesso do tratamento e cura. O câncer pediátrico pode apresentar sintomas inespecíficos, atrasando o diagnóstico. A detecção precoce permite tratamentos menos agressivos e menos sequelas. Profissionais da atenção primária devem estar atentos a sinais e populações de risco para encaminhar casos suspeitos rapidamente.
O documento apresenta os principais sinais e sintomas do câncer infantil, destacando a importância do diagnóstico precoce para tratamento e maior taxa de cura. Os sintomas mais comuns incluem febre prolongada, dor de cabeça, dores ósseas, sangramentos e adenomegalia, podendo ser confundidos com outras doenças. Profissionais da atenção primária devem estar atentos a sintomas persistentes para encaminhamento a tempo. O câncer pediátrico mais frequente são leucemias, tum
Homocistinúria é uma doença hereditária rara causada pela deficiência da enzima cistationina beta-sintetase, levando à acumulação de compostos tóxicos. Se não diagnosticada precocemente pelo teste do pezinho, pode causar danos irreversíveis como retardo mental. O tratamento envolve dieta restrita e acompanhamento médico contínuo para evitar complicações como luxação do cristalino e distúrbios ósseos e neurológicos.
Homocistinúria is a rare genetic disease caused by a deficiency in the enzyme cystationine beta-synthetase, leading to a toxic buildup of compounds derived from the amino acid methionine. Early diagnosis through newborn screening is important to prevent complications through a diet low in methionine and medical monitoring.
Semelhante a Fibrose Cística: como diagnosticar? (20)
Muitas ações podem ser realizadas na promoção da saúde e prevenção de agravos. Disbiose e infecções genitais podem interferir com a fertilidade, acometendo a vagina, o colo do útero, as trompas ou a cavidade abdominal.
Material de 15 de maio de 2023
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O documento discute medidas para prevenção de infecção de sítio cirúrgico em pediatria, incluindo protocolos pré, trans e pós-operatórios como banho antisséptico, antibióticos, higiene das mãos e curativos adequados. A infecção de sítio cirúrgico é uma complicação comum que deve ser evitada através de cuidados específicos para crianças no centro cirúrgico e enfermaria.
O climatério é uma janela de vulnerabilidade para depressão e ansiedade, não uma causa. A avaliação de uma mulher deprimida ou ansiosa no climatério precisa levar em conta os fatores biopsicossociais.
Material de 28 de abril de 2023
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1) O documento discute estratégias para organizar e hierarquizar a rede de assistência à saúde para gestantes com diabetes, considerando a alta prevalência da doença no Brasil e a necessidade de garantir cuidados adequados.
2) É proposta uma rede com diferentes níveis de atenção (primário, secundário e terciário) definindo os requisitos mínimos e especialidades de cada nível para melhor atender as necessidades das gestantes.
3) O objetivo é melhorar a qualidade da assistência desde o rastreamento até o tratamento, otimiz
O documento discute a desospitalização de crianças com condições crônicas complexas de saúde e a atenção domiciliar no Brasil. Apresenta o programa Melhor em Casa, que promove a atenção domiciliar pelo SUS, e os principais desafios na desospitalização dessas crianças. Fornece dados sobre a implementação do programa no Brasil, com 1.854 equipes habilitadas até junho de 2022 atendendo a 42,5% da população. A maioria dos atendimentos pediátricos são para reabilitação, tratamento de ú
O excesso de cesarianas no Brasil é um problema de saúde pública, e impacta negativamente os principais indicadores de saúde materna e neonatal, incluindo a mortalidade materna.
Material de 03 de fevereiro de 2023
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Embora se observe avanços significativos no cuidado de recém-nascidos nas últimas décadas, a mortalidade neonatal precoce ainda se mantém como o principal componente na ocorrência dos óbitos infantis, sendo as malformações congênitas a segunda principal causa de morbimortalidade neonatal e uma das principais demandas de serviços especializados – ambulatoriais e hospitalares.
Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) demonstram que as anomalias congênitas estão entre as principais causas de mortalidade infantil, condições crônicas e incapacidade no mundo. Estas constatações não são recentes e já levaram muitos países a unir esforços para a qualificação dos seus dados epidemiológicos, elaboração de diretrizes de diagnóstico/terapêuticas e definição de centros de referência para as anomalias congênitas.
Considerando que o manejo de recém-nascidos com malformações congênitas se torna complexo, principalmente, diante dos profissionais cujo manejo não é habitual, o desenvolvimento de um documento capaz de direcionar a equipe de saúde é fundamental. Sendo assim, o objetivo desta Diretriz de revisão foi traçar uma linha de cuidados para os recém-nascidos com Hérnia Diafragmática Congênita (HDC), baseado em evidências, na perspectiva do Sistema Único de Saúde, tentando definir estratégias factíveis que possam ser utilizadas por todos que tenham acesso a este documento.
Seu público-alvo são os profissionais de saúde, gestores, usuários, cuidadores e pesquisadores da área de saúde.
Este documento apresenta diretrizes clínicas brasileiras para o cuidado de pacientes com disrafismo espinhal aberto. As diretrizes abordam recomendações para pré-natal, parto, cuidados na UTI neonatal, abordagem neurocirúrgica e seguimento ambulatorial, com o objetivo de promover a organização dos serviços de saúde e qualificar o cuidado a esses pacientes de forma sistemática e humanizada.
O documento discute alterações metabólicas associadas ao diabetes mellitus na gestação, incluindo obesidade e dislipidemias. A obesidade está associada a maiores riscos para a mãe e feto, como diabetes gestacional. As dislipidemias também podem aumentar riscos se não tratadas. O documento fornece recomendações sobre monitoramento, ganho de peso, parto e pós-parto para gestantes com essas condições.
O pesar perante a perda gestacional/neonatal ainda é socialmente desconsiderado, um tema pouco debatido, mas que precisa ser adequadamente abordado dentro das equipes e com os familiares.
Material de 18 de janeiro de 2023
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A identificação precoce dos sinais/sintomas de uma reação anafilática e o tratamento adequado são fundamentais para um bom desfecho desse evento agudo.
Material de 21 de dezembro de 2022
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O documento discute os cuidados no parto e puerpério para mulheres com diabetes mellitus na gestação, incluindo a importância do controle glicêmico, momentos recomendados para o parto de acordo com o tipo de diabetes e complicações, e considerações sobre a via de parto.
É necessário manter o controle de doenças imunopreveníveis como o sarampo, a poliomielite, a gripe, o câncer de colo do útero, meningites e todas as outras cujas vacinas são disponibilizadas gratuitamente para a população, nos postos de saúde.
Material de 25 de novembro de 2022
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O documento discute os cuidados com a saúde bucal durante a gestação. Ele ressalta que a falta de cuidados com a saúde bucal na gestação está associada a partos prematuros, bebês com baixo peso e outros riscos. O documento também explica que o tratamento odontológico durante a gestação é seguro e importante para a saúde da gestante e do bebê.
O documento discute como hábitos saudáveis como evitar o álcool, manter peso saudável, praticar exercícios físicos regularmente podem ajudar a prevenir o câncer de mama. Fatores como obesidade, consumo de álcool e inatividade física aumentam o risco da doença, enquanto uma dieta balanceada e exercícios podem reduzir o risco em até 30-50%. Embora não seja possível prevenir completamente o câncer de mama, a adoção de estilo de vida saudável melhora
O documento discute a osteogênese imperfeita, uma doença caracterizada por fragilidade óssea causada por defeitos no colágeno. Ele descreve os sintomas, classificação, diagnóstico e tratamento da doença, incluindo medicamentos como alendronato e pamidronato. O tratamento é multidisciplinar e tem como objetivo reduzir fraturas e melhorar a qualidade de vida dos pacientes.
O documento discute o tratamento e cuidados de diabetes mellitus na gestação, enfatizando a importância do tratamento não farmacológico incluindo terapia nutricional, atividade física e monitorização da glicemia. Também fornece recomendações sobre o tratamento farmacológico e o acompanhamento pré-natal para diferentes tipos de diabetes gestacional.
O acesso à alimentação é um direito básico. E quando se trata da alimentação das crianças, é imperativo associar o ato de alimentar-se com o processo de crescimento e desenvolvimento.
Material de 15 de outubro de 2022
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Eixo: Atenção à Criança
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O documento discute o diabetes mellitus na gestação, incluindo sua classificação, diagnóstico e fatores de risco. Apresenta as diretrizes brasileiras para o diagnóstico do diabetes gestacional com base na viabilidade financeira e técnica dos serviços de saúde. Também descreve os riscos aumentados para mães e bebês associados ao diabetes gestacional.
1. O documento apresenta recomendações para os cuidados com recém-nascidos e aleitamento materno de mães com Monkeypox.
2. Recomenda-se isolar o recém-nascido da mãe infectada após o parto e realizar testes para detecção do vírus, mantendo o isolamento caso positivo.
3. No caso da mãe estar sintomática, recomenda-se extrair o leite e descartá-lo, incentivando a expressão das mamas para manutenção da lactação até o fim do isol
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A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
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FIBROSE CÍSTICA: COMO DIAGNOSTICAR?
“Nenhuma criança ou adolescente será objeto de qualquer forma de
negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão,
punido na forma da lei qualquer atentado, por ação ou omissão, aos
seus direitos fundamentais”.
Brasil, Casa Civil, Art. 5º Estatuto da Criança e do Adolescente.
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FIBROSE CÍSTICA: COMO DIAGNOSTICAR?
Introdução
• A Fibrose Cística é uma doença genética, transmissão autossômica recessiva, mais
frequente na população caucasiana.
• População mundial: aproximadamente 80.000 casos.
• Registros na América do Norte: 31.441 paciente em
acompanhamento.
• Registros no Brasil: 5.773 pacientes diagnosticados.
CFF Patient Report, 2020; REBRAFC, 2019.
Importante: O rastreamento obrigatório da FC pelo teste de triagem neonatal, com
dosagem do tripsinogênio imunorreativo, vem ampliando e consolidando esses dados.
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FIBROSE CÍSTICA: COMO DIAGNOSTICAR?
Fisiopatologia da Fibrose Cística
Ministério da Saúde, 2021.
• Doença de base genética: mutações em um gene do braço longo do cromossomo 7.
• Ponto chave da Fibrose Cística: disfunção da proteína CFTR (reguladora da condutância
transmembrana da fibrose cística).
• O diagnóstico precoce e as melhorias no cuidados das pessoas diagnosticadas com FC
aumentaram a expectativa de vida dessa população e muitos pacientes chegam a vida
adulta podendo trabalhar, construir família e gozar de uma boa qualidade de vida.
• A Atenção Primária a Saúde cumpre papel importante na suspeita de casos e
encaminhamento ágil para a Atenção Ambulatorial Especializada com vista ao diagnóstico
precoce e melhores prognósticos.
A Fibrose Cística ainda está associada à morbidade significativa e à elevada mortalidade
e o acesso ao diagnóstico através dos serviços de saúde ainda é desigual.
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FIBROSE CÍSTICA: COMO DIAGNOSTICAR?
As mutações do gene CFTR são categorizadas em seis classes distintas
• Classe I (produção): ausência da proteína ou proteína truncada, levando à perda completa ou quase completa
da função da proteína CFTR.
• Classe II (processamento): síntese de uma proteína imatura, com pouca ou nenhuma proteína na membrana
apical. Nesta classe, a mutação mais frequente é a Phe508del.
• Classe III (regulação): a regulação é defeituosa e a proteína não pode ser ativada, apesar de haver expressão
de CFTR.
• Classe IV (condução): a condutância do cloreto é diminuída, apesar de haver síntese e expressão da CFTR,
com função residual da proteína na membrana; pode levar a fenótipo de menor gravidade ou FC atípica.
• Classe V (síntese reduzida): síntese da CFTR parcialmente prejudicada, com quantidade reduzida. Podem levar
a fenótipo de menor gravidade ou FC atípica.
• Classe VI (degradação acelerada): proteína com instabilidade na membrana apical da célula, com degradação
5 a 6 vezes mais veloz do que a observada com a proteína selvagem
Categorização das mutações genéticas do gene CFTR
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FIBROSE CÍSTICA: COMO DIAGNOSTICAR?
Diagnóstico da Fibrose Cística
• O diagnóstico pode ser feito a partir da triagem neonatal ( Teste do Pezinho), que aponta
o risco dos recém-nascidos em desenvolver a doença, mas não confirma diagnóstico.
• O diagnóstico também pode ser feito a partir de uma suspeita clínica e exames
complementares.
Adaptado de Farrel et al, 2017.
I
II
Ia. Manifestações clínicas de FC
Ib. História familiar de FC
Ic. Teste screening da FC (TIR) – teste do pezinho
IIa. Dois testes de suor positivos
IIb. Medida da diferença de potencial nasal
IIc. Identificação de mutação da FC em 2 alelos
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FIBROSE CÍSTICA: COMO DIAGNOSTICAR?
Triagem Neonatal em Fibrose Cística
• Triagem Neonatal: rastreamento da população 0-30 dias de vida.
• Favorece o diagnóstico e tratamento precoce.
• Permite alterar a história natural da doença em uma parcela significativa da população
elegível.
• Saúde Pública: Detecção de um grupo de indivíduos com alta probabilidade de
apresentarem determinadas patologias.
• Na Fibrose Cística o teste de triagem pode identificar 90-95% dos casos.
• Sensibilidade 87%, especificidade menor Falso negativos e falso-positivos.
• O tripsinogênio tende a diminuir em algumas semanas, por o teste deve ser feito no 1º
mês vida.
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FIBROSE CÍSTICA: COMO DIAGNOSTICAR?
• Portaria GM/MS n0 822, 6 de junho de 2001: PNTN em âmbito de SUS 3 fases, de
acordo com o nível de organização e de cobertura de cada estado.
Fase I: fenilcetonúria e hipotireoidismo congênito.
Fase II: anemia falciforme e outras hemoglobinopatias.
Fase III: Fibrose Cística.
• Em 2013, houve a universalização da fase II e da fase III, sendo assim, todo o
território nacional está apto para triagem neonatal de Fibrose Cística.
Programa Nacional de Triagem Neonatal
BRASIL, 2017.
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FIBROSE CÍSTICA: COMO DIAGNOSTICAR?
• Em 2009 a 2019: foram
diagnosticados 3.106 casos
de fibrose cística, dos quais
1.611 (51,9%) por meio da
triagem neonatal.
• Nos últimos cinco anos, a
triagem neonatal já é
responsável por mais da
metade dos novos
diagnósticos
REBRAFC, 2019.
Programa Nacional de Triagem Neonatal
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FIBROSE CÍSTICA: COMO DIAGNOSTICAR?
ATENÇÃO
Em casos de resultados indefinidos:
Em 1 a 2 meses
▪ Realizar pesquisa de mutação FC:
painéis ou sequenciamento do
gene CFTR.
▪ Métodos auxiliares
Em 2 a 6 meses
▪ Repetir o teste de suor
Diagnóstico da Fibrose Cística
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FIBROSE CÍSTICA: COMO DIAGNOSTICAR?
Diagnóstico da Fibrose Cística - TESTE DO SUOR
Dosagem de cloreto no suor permite o diagnóstico de FC em 98% dos casos
QUEM DEVE SER SUBMETIDO A TESTE DO SUOR?
• Triagem neonatal positiva
• Lactentes/crianças com sintomas ou sinais sugestivos FC
• Irmãos de pacientes com FC (mesmo assintomáticos)
• Parentes mais distantes de pacientes com FC se houver suspeita clínica
QUEM É ELEGÍVEL PARA TESTE DO SUOR?
• RN > 48h de vida
• Nos prematuros: IG >36 semanas, > 2kg, > 3 dias vida
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FIBROSE CÍSTICA: COMO DIAGNOSTICAR?
Diagnóstico da Fibrose Cística - TESTE DO SUOR
MÉTODO DE COLETA
• Iontoforese por pilocarpina
Gibson Cooke: peso > 75mg de suor
Wescor Macroduct: volume >15μL
• Tempo de coleta: mínimo 20 minutos e máximo 30 minutos
Amostras com suor insuficiente: < 5% do total coletado
Resultados falso positivos (diagnóstico diferencial)
Resultados falso negativos (Coleta inadequada da amostra, questões técnicas)
Athanazio et al, 2017
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FIBROSE CÍSTICA: COMO DIAGNOSTICAR?
Todos os pacientes com fibrose cística devem ser submetidos ao exame genético
Qual a importância de realizá-lo?
• A identificação das mutações no gene CFTR tem implicações prognósticas e de
planejamento familiar, permitindo o diagnóstico da fibrose cística.
• Além disso, existem drogas que atuam em mutações específicas (corretores e
potencializadores da proteína CFTR), sendo algumas aprovadas em diversos países e
outras em desenvolvimento.
• Definição de casos duvidosos.
Diagnóstico da Fibrose Cística - ANÁLISE GENÉTICA
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FIBROSE CÍSTICA: COMO DIAGNOSTICAR?
• O diagnóstico de FC é complexo e deve ser considerado.
• O diagnóstico é fundamental para o início precoce do acompanhamento
multidisciplinar.
• Triagem neonatal para FC: oportunidade de intervenção precoce e melhora dos
desfechos aos pacientes.
• Pacientes com FC necessitam acompanhamento e tratamento multidisciplinar em
centros de referência, para reduzir morbidade e mortalidade.
ATENÇÃO
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FIBROSE CÍSTICA: COMO DIAGNOSTICAR?
Referências
• De Boeck K, Amaral MD. Progress in therapies for cystic fibrosis. Lancet Respir Med. 2016;4(8):662-674. doi:10.1016/S2213-2600(16)00023-0
• Cystic Fibrosis Foundation. Patient Registry Annual Data Report. 2021.
• Grupo Brasileiro de Estudos em Fibrose Cística. Registro Brasileiro de Fibrose Cística – REBRAFC – Relatório Anual 2019. 2020.
• Brasil. Ministério da Saúde. Gabinete do Ministro. Portaria Nº 822, de 06 de junho de 2001.
• Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Assistência à Saúde. Coordenação-Geral de Atenção Especializada. Manual de Normas Técnicas e
Rotinas Operacionais do Programa Nacional de Triagem Neonatal / Ministério da Saúde, Secretaria de Assistência à Saúde, Coordenação-Geral
de Atenção Especializada. – Brasília: Ministério da Saúde, 2002.
• Farrell PM, White TB, Ren CL, et al. Diagnosis of Cystic Fibrosis: Consensus Guidelines from the Cystic Fibrosis Foundation [published correction
appears in J Pediatr. 2017 May;184:243]. J Pediatr. 2017;181S:S4-S15.e1. doi:10.1016/j.jpeds.2016.09.064.
• ATHANAZIO, Rodrigo Abensur and GRUPO DE TRABALHO DAS DIRETRIZES BRASILEIRAS DE DIAGNOSTICO E TRATAMENTO DA FIBROSE CISTICA.
et al. Diretrizes brasileiras de diagnóstico e tratamento da fibrose cística. J. bras. pneumol. [online]. 2017, vol.43, n.3, pp.219-245. ISSN 1806-
3713. http://dx.doi.org/10.1590/s1806-37562017000000065.
• Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção Especializada à Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia, Inovação e Insumos Estratégicos em
Saúde. Portaria Conjunta Nº 25, de 27 de Dezembro de 2021. Aprova o Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas da Fibrose Cística.
23. ATENÇÃO À
CRIANÇA
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Material de 04 de novembro de 2022
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