Este documento fornece instruções sobre três tipos de tração ortopédica: tração cutânea, tração esquelética e fixador externo. A tração cutânea é usada para imobilizar membros temporariamente após fraturas, enquanto a tração esquelética se aplica diretamente ao osso fraturado. Fixadores externos mantêm a estabilidade óssea usando fios e pinos atravessando a pele até o osso.
Material muito bom sobre Ortopedia.
Confira e deixe a sua opinião.
O Instituto Brasileiro Sou Enfermagem é uma Organização Social sem fins lucrativos e que estar de portas abertas para ajudar. Junte-se à nossa família. Chame seus amigos e venham participar.
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Ossos fraturados devem ser reduzidos e imobilizados até o final da consolidação. A maioria das fraturas são imobilizadas com gesso, tala, ou, ocasionalmente, a tração para reduzir a dor e ajudar na cura. Quando temos fraturas em muitos ossos, normalmente é optado por se operar o paciente. Em muitos casos, a medicação é limitada ao uso de analgésicos para reduzir a dor. Em fraturas expostas, os antibióticos devem ser administrados para prevenir infecção.
Aula preparada pelo Hospital Israelita Albert Einstein (HIAE) onde apresenta Definição, fatores de risco, classificação, medidas preventivas por fator de risco alterado de úlceras por pressão.
A melhoria contínua na qualidade da Atenção à Saúde da população é a principal missão da Coordenação da Atenção Básica da Secretaria Municipal da Saúde de São Paulo (SMS-SP). Várias iniciativas têm sido desenvolvidas nesta direção para promover a melhoria do Acesso, a garantia da Equidade, a continuidade e Integralidade das ações e a coordenação do Cuidado focado nas necessidades do cidadão. Na perspectiva de consolidar uma assistência mais resolutiva, que utiliza tecnologia adequada e que incorpore novos valores, a SMS-SP coordenou a atualização dos Manuais contendo Protocolos
de Enfermagem para oferecer aos profissionais das equipes da Atenção Básica instrumentos que possibilitem o aprimoramento de suas práticas.
Ossos fraturados devem ser reduzidos e imobilizados até o final da consolidação. A maioria das fraturas são imobilizadas com gesso, tala, ou, ocasionalmente, a tração para reduzir a dor e ajudar na cura. Quando temos fraturas em muitos ossos, normalmente é optado por se operar o paciente. Em muitos casos, a medicação é limitada ao uso de analgésicos para reduzir a dor. Em fraturas expostas, os antibióticos devem ser administrados para prevenir infecção.
Aula preparada pelo Hospital Israelita Albert Einstein (HIAE) onde apresenta Definição, fatores de risco, classificação, medidas preventivas por fator de risco alterado de úlceras por pressão.
A melhoria contínua na qualidade da Atenção à Saúde da população é a principal missão da Coordenação da Atenção Básica da Secretaria Municipal da Saúde de São Paulo (SMS-SP). Várias iniciativas têm sido desenvolvidas nesta direção para promover a melhoria do Acesso, a garantia da Equidade, a continuidade e Integralidade das ações e a coordenação do Cuidado focado nas necessidades do cidadão. Na perspectiva de consolidar uma assistência mais resolutiva, que utiliza tecnologia adequada e que incorpore novos valores, a SMS-SP coordenou a atualização dos Manuais contendo Protocolos
de Enfermagem para oferecer aos profissionais das equipes da Atenção Básica instrumentos que possibilitem o aprimoramento de suas práticas.
Traumas no sistema músculo-esquelético podem provocar diferentes tipos de lesões,como: fratura , luxação ,fratura-luxação,contusão, entorse , distensão ou estiramento, amputação ou laceração .As principais causas provém de acidentes de trânsito, quedas em geral, quedas de bicicleta, patinetes ou skate, trauma esportivas e agressões físicas. Mais informações: http://artrose.med.br/
Seminário sobre Cicatrização de Feridas apresentado por Francisco Doria, Laís Cole e Roberta Fernandez no oitavo período do curso de medicina da UFRJ, campus Macaé, como pré-requisito na disciplina de Cirurgia Geral, abordando aspectos gerais sobre o período pós-operatório, ações benéficas e cuidados no pós-operatório, complicações cirúrgicas e pós-operatório de cirurgia torácica.
Manual de Formação Profissional
Curso Técnico Auxiliar de Saúde
Disciplina de Saúde
6564 - Prevenção e controlo da infecção: esterilização
Capitulo Tipologia de material clínico
A violência no trafego e a grande quantidade de veículos e motocicletas nos grandes centros urbanos são responsáveis pelo alto índice de acidentes e lesões traumáticas no membro superior e na mão. Saiba mais acessando o nosso site: http://artrose.med.br/
Devemos ter algumas precauções no ambiente hospitalar. O vestuário adequado para cada setor é um dos primeiros passos para a prevenção de contaminação. Utilizar os EPI sempre que houver risco de contato com material contaminado e em procedimentos que possam gerar respingos de sangue, fluidos corporais, secreções ou excreções, para nossa proteção e dos demais pacientes.
Cerca de 10% dos casos atendidos na pratica diária são de ombro;
As queixas do ombro só perdem para Lombalgias nos consultórios da ortopedia.
Dessas 4 a 5% de todas as queixas da ortopedia provêm da: Degeneração do manguito rotador e suas diferentes manifestações;
O manguito envelhece biologicamente, e grande parte das lesões ocorre após os 40 anos;
-> https://drmarciosilveira.com/lesao-do-manguito-rotador-ombro/
É uma patologia incomum;
A primeira descrição da avulsão distal do bíceps é creditada a Starks, em 1843;
O primeiro tratamento cirúrgico foi relatado por Acquaviva em 1898;
-> https://drmarciosilveira.com/ruptura-do-biceps-no-cotovelo/
1. ORTOPEDIA
INSTRUÇÕES
DE
TRABALHO
• Utente com tração cutânea
• Utente com tração esquelética
• Utente com fixador externo
Enfª Filipa Calado e Enfª Rita Raposo
Janeiro 2013
3. Definição:
Tem como função proporcionar uma pressão direta na
extremidade afetada, desde que a integridade da pele e o edema
do membro o permitam.
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4. É muitas vezes utilizada para aliviar espasmos musculares e
imobilizar o membro temporariamente, por exemplo a seguir
a fratura do fémur, dos ossos da perna, do braço ou
antebraço, antes da redução ou fixação por cirurgia.
Também em casos específicos pode ser utilizado como
tratamento conservador.
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5. Cuidados de Enfermagem:
Antes da colocação da tração:
• Explicar o procedimento de forma a reduzir a ansiedade do utente;
• Colocar a pessoa em decúbito dorsal;
• Posicionar o membro fraturado em posição anatómica, sem
rotação externa;
• Realizar higiene ao membro, mantendo a pele limpa e seca;
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6. • Realizar a tricotomia do membro;
• Realizar penso se existirem feridas, adequado às características
destas;
• Dispor de um segundo elemento para elevação e apoio do membro
(sob o tornozelo e joelho) aquando da aplicação das bandas do kit e
da ligadura elástica;
• Fazer tração manual, segurando o calcanhar com uma mão e o
dorso do pé com a outra, exercendo pressão firme e constante;
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7. • Aplicar a tração a cerca de 10 cm entre a planta do pé e a alça
da tração, de forma que as tiras fiquem paralelas;
• Aplicar as bandas do kit ao longo do membro na região lateral
interna e externa (até +- 10cm abaixo da fratura);
• Aplicar a ligadura elástica, tem como vantagem ajudar a drenagem
venosa, diminuindo assim o risco de edemas e tromboflebites
profundas.
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8. Após colocação da tração:
• Realizar a tração manual através da corda, fazendo-a passar
pelas roldanas da Tala de Buck;
• Colocar o fio da tração pela roldana
• Verificar alinhamento e
posicionamento correto do membro;
• Aplicar o peso prescrito, respeitando o eixo longitudinal do
osso;
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9. • Colocar rolo/almofada no calcâneo para evitar o contacto
com o leito;
• Manter membro em posição anatómica (pé e rótula para
cima), evitar a rotação externa se o utente estiver em
decúbito dorsal;
• Verificar se os pesos estão livremente
suspensos, se o fio está desimpedido e se há
necessidade de realizar contra-tração
(elevando os pés da cama);
• Despistar sinais de compromisso neuro
circulatório, em caso de apresentar
alterações, pode ser necessário retirar de
imediato as ligaduras ou a própria tração;
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10. • Verificar integridade cutânea / zonas de pressão
(com especial incidência na região maleolar, calcâneo e
sacrococcígea) e o aparecimento de manifestações
cutâneas de origem alérgica;
• Posicionar o utente com frequência dentro das posições ou
limitações da imobilização, para evitar pressão prolongada
• Encorajar o utente a movimentar-se para aliviar a pressão na
pele;
• Vigiar e dar atenção às queixas do utente (dor, sensação de
“repuxamento” excessivo, parestesias, sensação de frio ou calor no
membro ).
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12. Definição:
É uma tração que se aplica diretamente no osso.
É colocada sob anestesia local ou geral, utilizando material
diverso e diferenciado para cada caso, podendo passar pelo
compasso de Crutchfield (craniano) e pelos fios de Kirschener ou
cavilha de Steinmann, sendo inserido através do osso distal da
fratura.
O local de inserção varia com o tipo de fratura.
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13. Cuidados de Enfermagem:
Antes da colocação da tração:
• Explicar o procedimento de forma a reduzir a ansiedade do utente;
• Colocar a pessoa em decúbito dorsal;
• A colocação da tração esquelética é uma técnica médica com
assepsia cirúrgica, que consiste na introdução direta de um fio
metálico no osso (distal à fratura).
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14. Após colocação da tração:
• Colocar o fio no estribo;
• Fazer passar o fio pelas roldanas da Tala de Buck;
• Aplicar na extremidade do fio o peso prescrito (prescrição
médica);
• Respeitar o alinhamento do membro, tracionando o membro de
acordo com o eixo longitudinal;
• Posicionar o membro em tala de brown/ plano de brown;
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15. • Desinfetar diariamente o local de inserção do fio
na pele com álcool a 70º ou SF, para evitar o
aparecimento de inflamação e/ou infeções, que podem
culminar num processo de osteíte ou osteomielite;
• Despistar sinais inflamatórios nos locais de inserção do fio do
estribo;
• Despistar sinais de compromisso neuro circulatório;
• Vigiar atentamente zonas de pressão e proeminências ósseas;
• Colocar rolo/almofada no calcâneo para evitar o contacto com o
leito;
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16. • Vigiar a queda ou pressão dos estribos sobre as
proeminências ósseas, que anulam o efeito da tração e
podem provocar graves lesões ou necrose da região
pressionada;
• Encorajar o utente a movimentar-se para aliviar a pressão na
pele;
• Ter atenção à inclinação lateral desajustada ou incorreta do
estribo que pode fazer com que o fio metálico (Kirschner ou
Steinmann) se desloque do seu eixo de inserção, originando um
alargamento exagerado ou superior ao necessário do orifício no
osso e no tecido muscular, aumentando assim consideravelmente
os riscos de infeção.
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18. Definição:
Os fixadores externos são aparelhos que permitem manter a
estabilidade da estrutura óssea, por meio de fios e pinos
rosquemos, que são colocados de forma percutânea,
atravessando as partes moles até o osso, e são conectados a
parras rígidas externas.
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19. Cuidados de Enfermagem:
Antes da colocação do fixador:
• Explicar o procedimento de forma a reduzir a ansiedade do utente;
• Explicar ao utente que apesar de o aparelho parecer desajeitado e
muito estranho o desconforto por este provocado é mínimo.
(Preparação pré-operatória geral)
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20. Após colocação do fixador:
• Elevar a extremidade do membro onde foi colocado o fixador
externo para evitar o aparecimento de edema;
• Avaliar e registar o estado neuro circulatório da extremidade
de 4/4h nas 1ª 12horas e depois 1 vez turno;
• Verificar a área fraturada e os locais de inserção dos pinos
após 48horas da sua colocação;
• Despiste de sinais de hemorragia local com observação e registos
dos pensos por turno;
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21. • Realizar o penso de 3 em 3 dias;
• Avaliar e registar o local de inserção no que diz
respeito a rubor, dor, exsudado e afrouxamento do pino
aquando a realização do penso;
• Desinfeção dos pinos é feita com álcool
a 70º e/ou com soro fisiológico. Colocação
de compressa seca a envolver os pinos se
existir exsudado;
• Posicionar o membro.
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22. BIBLIOGRAFIA:
•CUNHA, Emídio (2008) – Enfermagem em Ortopedia, Lidel- Edições
Técnicas, lda, Junho. ISBN: 978-972-757-503-9
•CONCEIÇÃO, V.et al (2009) – Enfermagem em Ortotraumatologia,
Coimbra, Formasau. ISBN: 978-989-8269-01-0
22
23. Rua Dr. Luís César Pereira
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