1) O documento discute as percepções de crianças do 1o ano do ensino fundamental sobre o conceito de número.
2) A pesquisa analisou como as crianças percebem e desenvolvem o conceito numérico por meio de atividades educativas na forma de jogos.
3) Os resultados mostraram que a maioria das crianças conseguiu compreender conceitos numéricos como correspondência um-para-um, agrupamento e valor posicional ao final do ano letivo.
A percepção matemática ou por onde começar - Sérgio LorenzatoCarina
Este documento discute como desenvolver a percepção matemática em crianças da educação infantil, propondo explorar três campos (espaço, número e medida) e trabalhar com noções básicas e processos mentais como comparação e classificação. Também enfatiza a importância de integrar esses elementos e variar as atividades para favorecer a compreensão das crianças.
O pensamento infantil: senso numérico e espacialJoelma Santos
Este documento discute o desenvolvimento do pensamento numérico e espacial em crianças. Apresenta atividades para professores de educação infantil que estimulem a classificação de objetos, estabelecimento de relações entre eles e discussão de experiências. Também aborda o desenvolvimento do conceito de número segundo Piaget e a importância de trabalhar a geometria na educação infantil por meio de atividades topológicas.
I. O documento discute como as crianças pequenas desenvolvem conceitos numéricos de acordo com a teoria de Piaget.
II. Piaget acreditava que as crianças constroem esses conceitos por meio de interações com o ambiente, não por simples internalização.
III. Experimentos mostraram que as crianças passam por estágios no desenvolvimento da capacidade de conservação numérica e hierarquia de classes.
1) O documento discute a construção da noção de número em crianças segundo a perspectiva de Piaget.
2) Argumenta-se que compreender como as crianças constroem o conceito de número é importante para o ensino da matemática nos anos iniciais.
3) Aprender a contar verbalmente não é suficiente para que a criança tenha compreendido plenamente o conceito de número, sendo necessária a compreensão dos conceitos de classificação e seriação.
Este documento resume uma reunião da equipe do PNAIC sobre desenvolvimento do senso numérico em crianças. Discute-se a leitura de um texto, conceitos matemáticos básicos e como ampliar o senso numérico de crianças na escola por meio da exploração do espaço, quantidade e medidas.
1) O documento discute propostas para ensinar matemática de forma mais efetiva, incluindo resolução de problemas, modelagem, etnomatemática e história da matemática.
2) Aborda a evolução do conceito de número, desde a definição de Kant de número como adição sucessiva de unidades até a visão moderna de número como designação de classes de coleções.
3) Discutem-se aspectos importantes para a construção do conceito de número pela criança, como ordem, inclusão hierárquica e conservação de quantidades.
1) O documento discute a importância de se desenvolver o conceito de número em crianças, especialmente crianças cegas, por meio de atividades lúdicas que estimulem o raciocínio ao invés de memorização.
2) É analisado o desenvolvimento cognitivo de crianças cegas e a necessidade de vivências táteis e experiências que permitam a formação de imagens mentais.
3) São sugeridas atividades como jogos de classificação que ajudem as crianças a construírem conceitos matemáticos de
Slides da apresentação do Professor Doutor Cristiano Alberto MunizMatematica DF
O documento discute a importância da participação dos adultos no desenvolvimento da alfabetização matemática das crianças através de atividades fora da escola que estimulem o pensamento operatório e autônomo. Sugere que contar objetos, medir distâncias, participar de compras, manipular dinheiro e explorar jogos matemáticos podem ajudar as crianças a gostar de matemática.
A percepção matemática ou por onde começar - Sérgio LorenzatoCarina
Este documento discute como desenvolver a percepção matemática em crianças da educação infantil, propondo explorar três campos (espaço, número e medida) e trabalhar com noções básicas e processos mentais como comparação e classificação. Também enfatiza a importância de integrar esses elementos e variar as atividades para favorecer a compreensão das crianças.
O pensamento infantil: senso numérico e espacialJoelma Santos
Este documento discute o desenvolvimento do pensamento numérico e espacial em crianças. Apresenta atividades para professores de educação infantil que estimulem a classificação de objetos, estabelecimento de relações entre eles e discussão de experiências. Também aborda o desenvolvimento do conceito de número segundo Piaget e a importância de trabalhar a geometria na educação infantil por meio de atividades topológicas.
I. O documento discute como as crianças pequenas desenvolvem conceitos numéricos de acordo com a teoria de Piaget.
II. Piaget acreditava que as crianças constroem esses conceitos por meio de interações com o ambiente, não por simples internalização.
III. Experimentos mostraram que as crianças passam por estágios no desenvolvimento da capacidade de conservação numérica e hierarquia de classes.
1) O documento discute a construção da noção de número em crianças segundo a perspectiva de Piaget.
2) Argumenta-se que compreender como as crianças constroem o conceito de número é importante para o ensino da matemática nos anos iniciais.
3) Aprender a contar verbalmente não é suficiente para que a criança tenha compreendido plenamente o conceito de número, sendo necessária a compreensão dos conceitos de classificação e seriação.
Este documento resume uma reunião da equipe do PNAIC sobre desenvolvimento do senso numérico em crianças. Discute-se a leitura de um texto, conceitos matemáticos básicos e como ampliar o senso numérico de crianças na escola por meio da exploração do espaço, quantidade e medidas.
1) O documento discute propostas para ensinar matemática de forma mais efetiva, incluindo resolução de problemas, modelagem, etnomatemática e história da matemática.
2) Aborda a evolução do conceito de número, desde a definição de Kant de número como adição sucessiva de unidades até a visão moderna de número como designação de classes de coleções.
3) Discutem-se aspectos importantes para a construção do conceito de número pela criança, como ordem, inclusão hierárquica e conservação de quantidades.
1) O documento discute a importância de se desenvolver o conceito de número em crianças, especialmente crianças cegas, por meio de atividades lúdicas que estimulem o raciocínio ao invés de memorização.
2) É analisado o desenvolvimento cognitivo de crianças cegas e a necessidade de vivências táteis e experiências que permitam a formação de imagens mentais.
3) São sugeridas atividades como jogos de classificação que ajudem as crianças a construírem conceitos matemáticos de
Slides da apresentação do Professor Doutor Cristiano Alberto MunizMatematica DF
O documento discute a importância da participação dos adultos no desenvolvimento da alfabetização matemática das crianças através de atividades fora da escola que estimulem o pensamento operatório e autônomo. Sugere que contar objetos, medir distâncias, participar de compras, manipular dinheiro e explorar jogos matemáticos podem ajudar as crianças a gostar de matemática.
Relações lógicas do conceito de númerosElaine Maria
1) O documento discute as relações lógicas do conceito de número, incluindo conservação, ordenação, classificação e inclusão.
2) Ele fornece exemplos de atividades de livros didáticos que ensinam essas relações lógicas em diferentes anos escolares.
3) O documento também discute tipos de contagem e outras atividades que podem ajudar as crianças a compreender o conceito de número.
1) O documento discute estratégias pedagógicas para ensinar matemática no 1o ano do ensino fundamental, incluindo como as crianças se apropriam da linguagem matemática.
2) É importante considerar os conhecimentos prévios das crianças e estabelecer relações entre novos e antigos conhecimentos por meio de situações do dia-a-dia.
3) O documento fornece exemplos de atividades matemáticas apropriadas para diferentes faixas etárias de crianças.
Quantificaoregistroseagrupamentos2 140616075430-phpapp01Elaine Maria
Este documento discute diferentes aspectos relacionados ao ensino e aprendizagem de números, incluindo classificação, quantificação, registros, relações lógico-matemáticas e abordagens pedagógicas. São propostas atividades para explorar conceitos como conservação, inclusão, ordenação e classificação.
Pnaic matemática 3ºencontro- cláudia e fabianaFabiana Esteves
O documento discute conceitos importantes de alfabetização matemática, incluindo o senso numérico, correspondência um-a-um, quantificação, registros e agrupamentos. O documento também resume uma leitura sobre como as crianças desenvolvem conceitos numéricos de acordo com a teoria de Piaget, incluindo as tarefas de conservação numérica.
O documento resume o livro "Pedagogia da Autonomia" de Paulo Freire. Ele defende que ensinar requer diálogo, respeito aos saberes dos alunos e uma formação humana e científica eficaz dos professores. Além disso, Freire acredita na possibilidade de mudança através da educação e critica a "ética de mercado" do neoliberalismo.
O documento discute a importância de se desenvolver a autonomia intelectual, social e moral das crianças ao ensinar números. A educação deve incentivar o pensamento autônomo e a construção de conceitos pelas próprias crianças, em vez de respostas predefinidas. Ensinar números com significado, comparando quantidades de objetos, é mais efetivo do que contar de forma mecânica.
O documento discute como trabalhar a matemática na educação infantil. Ele aborda a importância de fortalecer os educadores, trabalhar a partir da reflexão sobre a prática, e divulgar teorias e documentos oficiais. Também apresenta sugestões de atividades matemáticas nos diferentes espaços e tempos do planejamento, como reconhecer números e quantidades no cotidiano e aplicar conhecimentos em situações-problema.
Fundamentos e metodolodia de matemática atpsmassarioli
O documento discute a história da matemática, desde os primeiros desenvolvimentos em civilizações antigas até a construção moderna do conceito de número. Aborda como as crianças aprendem conceitos matemáticos básicos e a importância da numeralização para a vida cotidiana e participação na sociedade.
O documento discute diferentes abordagens para o ensino de matemática ao longo da história, incluindo a matemática tradicional, moderna e a educação matemática. Também apresenta atividades práticas para o ensino de conceitos matemáticos na educação infantil, como classificação, ordenação, construção de número e conservação de quantidades.
O documento discute a construção do conceito de número através da contagem e medição, e como as crianças desenvolvem noções matemáticas básicas como quantidade, classificação e seriação por meio de atividades práticas.
O documento discute a importância da alfabetização matemática na educação infantil, abordando conceitos como numeramento, desenvolvimento do conceito de número, e indicadores de sentido numérico. O texto também reflete sobre a importância de assumir os pressupostos do numeramento para ensinar os números de forma significativa para as crianças.
1) O documento apresenta diversas atividades matemáticas para trabalhar com crianças utilizando jogos e materiais concretos.
2) As atividades abordam conceitos como contagem, classificação, seriação, correspondência um-para-um e conservação de quantidade.
3) Os materiais sugeridos incluem contas, tampas, canudos, barras cuisenaire e círculos de papelão.
[1] O documento discute a importância de realizar uma avaliação diagnóstica no início do ano letivo para identificar o que os alunos já sabem sobre escrita numérica.
[2] Ele fornece uma atividade de ditado numérico para aplicar e analisar as hipóteses dos alunos sobre a escrita de números.
[3] O documento orienta a analisar os resultados para planejar atividades que coloquem em conflito as hipóteses dos alunos e desenvolvam seu conhecimento sobre escrita
Este documento discute fundamentos metodológicos de matemática para educação a distância. Aborda conceitos como número, sistema de numeração decimal, ábaco e situações matemáticas no cotidiano e na educação infantil utilizando jogos e brincadeiras.
O documento discute como as crianças adquirem a noção de número e o sistema de numeração. As pesquisas mostraram que as crianças não compreendiam plenamente os conceitos de unidades, dezenas e centenas. Elas também desenvolviam critérios próprios para comparar e representar números por escrito, sem seguir a notação convencional. Gradualmente, as crianças passam a compreender melhor os princípios do sistema de numeração posicional ao lidarem com os conflitos entre suas concepções e a notação convencional.
Objetivos de aprendizagem, contexto e saberes dos alunosJoelma Santos
1) O documento discute a importância de usar resolução de problemas matemáticos para promover o aprendizado de alunos.
2) É necessário que professores incentivem uma postura ativa dos alunos para desenvolver raciocínio matemático.
3) Uma atividade pode ter a aparência de problema sem mobilizar raciocínio, como perguntas sem contexto.
Eu trabalho primeiro no concreto - Adair NacaratoJoelma Santos
1) O documento discute o uso de materiais manipuláveis no ensino da matemática na educação infantil e nos primeiros anos do ensino fundamental.
2) Há divergências entre professores sobre a importância do uso desses materiais, com alguns defendendo seu uso e outros considerando uma perda de tempo.
3) O texto faz uma breve revisão histórica sobre o uso de materiais manipuláveis no ensino da matemática desde o século XIX e analisa como esse tema vem sendo abordado nos livros didáticos atuais.
Plano de curso língua portuguesa - 9ºanonandatinoco
O plano de curso descreve os conteúdos programáticos e procedimentos didáticos para o 9o ano do ensino fundamental em Língua Portuguesa ao longo dos três trimestres. Os conteúdos incluem leitura interpretativa, gramática, concordância, pontuação e outros. As técnicas incluem leitura oral, debates, pesquisas e exercícios em grupo. A avaliação é baseada em provas, trabalhos e aspectos sócio-afetivos.
1. O documento analisa a Base Nacional Curricular Comum (BNCC) para a área de Matemática, fazendo questionamentos sobre seu contexto de elaboração e estrutura.
2. Questiona a desconsideração de documentos anteriores como os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) e o Programa Nacional de Alfabetização na Idade Certa (PNAIC).
3. Critica a estrutura fragmentada da BNCC, que não evidencia integração entre os objetivos por ano nem dentro da própria matemática.
Plano de aula adriana fernandes vii (prova)familiaestagio
1. A prova avaliou os conhecimentos dos alunos sobre citologia, cobrindo temas como membrana plasmática, transporte através da membrana, organelas citoplasmáticas e núcleo celular.
2. Os alunos demonstraram responsabilidade ao realizar a prova e entregar o estudo dirigido sobre divisão celular.
3. A prova transcorreu de forma tranquila e os alunos levaram um tempo razoável para concluí-la.
Relações lógicas do conceito de númerosElaine Maria
1) O documento discute as relações lógicas do conceito de número, incluindo conservação, ordenação, classificação e inclusão.
2) Ele fornece exemplos de atividades de livros didáticos que ensinam essas relações lógicas em diferentes anos escolares.
3) O documento também discute tipos de contagem e outras atividades que podem ajudar as crianças a compreender o conceito de número.
1) O documento discute estratégias pedagógicas para ensinar matemática no 1o ano do ensino fundamental, incluindo como as crianças se apropriam da linguagem matemática.
2) É importante considerar os conhecimentos prévios das crianças e estabelecer relações entre novos e antigos conhecimentos por meio de situações do dia-a-dia.
3) O documento fornece exemplos de atividades matemáticas apropriadas para diferentes faixas etárias de crianças.
Quantificaoregistroseagrupamentos2 140616075430-phpapp01Elaine Maria
Este documento discute diferentes aspectos relacionados ao ensino e aprendizagem de números, incluindo classificação, quantificação, registros, relações lógico-matemáticas e abordagens pedagógicas. São propostas atividades para explorar conceitos como conservação, inclusão, ordenação e classificação.
Pnaic matemática 3ºencontro- cláudia e fabianaFabiana Esteves
O documento discute conceitos importantes de alfabetização matemática, incluindo o senso numérico, correspondência um-a-um, quantificação, registros e agrupamentos. O documento também resume uma leitura sobre como as crianças desenvolvem conceitos numéricos de acordo com a teoria de Piaget, incluindo as tarefas de conservação numérica.
O documento resume o livro "Pedagogia da Autonomia" de Paulo Freire. Ele defende que ensinar requer diálogo, respeito aos saberes dos alunos e uma formação humana e científica eficaz dos professores. Além disso, Freire acredita na possibilidade de mudança através da educação e critica a "ética de mercado" do neoliberalismo.
O documento discute a importância de se desenvolver a autonomia intelectual, social e moral das crianças ao ensinar números. A educação deve incentivar o pensamento autônomo e a construção de conceitos pelas próprias crianças, em vez de respostas predefinidas. Ensinar números com significado, comparando quantidades de objetos, é mais efetivo do que contar de forma mecânica.
O documento discute como trabalhar a matemática na educação infantil. Ele aborda a importância de fortalecer os educadores, trabalhar a partir da reflexão sobre a prática, e divulgar teorias e documentos oficiais. Também apresenta sugestões de atividades matemáticas nos diferentes espaços e tempos do planejamento, como reconhecer números e quantidades no cotidiano e aplicar conhecimentos em situações-problema.
Fundamentos e metodolodia de matemática atpsmassarioli
O documento discute a história da matemática, desde os primeiros desenvolvimentos em civilizações antigas até a construção moderna do conceito de número. Aborda como as crianças aprendem conceitos matemáticos básicos e a importância da numeralização para a vida cotidiana e participação na sociedade.
O documento discute diferentes abordagens para o ensino de matemática ao longo da história, incluindo a matemática tradicional, moderna e a educação matemática. Também apresenta atividades práticas para o ensino de conceitos matemáticos na educação infantil, como classificação, ordenação, construção de número e conservação de quantidades.
O documento discute a construção do conceito de número através da contagem e medição, e como as crianças desenvolvem noções matemáticas básicas como quantidade, classificação e seriação por meio de atividades práticas.
O documento discute a importância da alfabetização matemática na educação infantil, abordando conceitos como numeramento, desenvolvimento do conceito de número, e indicadores de sentido numérico. O texto também reflete sobre a importância de assumir os pressupostos do numeramento para ensinar os números de forma significativa para as crianças.
1) O documento apresenta diversas atividades matemáticas para trabalhar com crianças utilizando jogos e materiais concretos.
2) As atividades abordam conceitos como contagem, classificação, seriação, correspondência um-para-um e conservação de quantidade.
3) Os materiais sugeridos incluem contas, tampas, canudos, barras cuisenaire e círculos de papelão.
[1] O documento discute a importância de realizar uma avaliação diagnóstica no início do ano letivo para identificar o que os alunos já sabem sobre escrita numérica.
[2] Ele fornece uma atividade de ditado numérico para aplicar e analisar as hipóteses dos alunos sobre a escrita de números.
[3] O documento orienta a analisar os resultados para planejar atividades que coloquem em conflito as hipóteses dos alunos e desenvolvam seu conhecimento sobre escrita
Este documento discute fundamentos metodológicos de matemática para educação a distância. Aborda conceitos como número, sistema de numeração decimal, ábaco e situações matemáticas no cotidiano e na educação infantil utilizando jogos e brincadeiras.
O documento discute como as crianças adquirem a noção de número e o sistema de numeração. As pesquisas mostraram que as crianças não compreendiam plenamente os conceitos de unidades, dezenas e centenas. Elas também desenvolviam critérios próprios para comparar e representar números por escrito, sem seguir a notação convencional. Gradualmente, as crianças passam a compreender melhor os princípios do sistema de numeração posicional ao lidarem com os conflitos entre suas concepções e a notação convencional.
Objetivos de aprendizagem, contexto e saberes dos alunosJoelma Santos
1) O documento discute a importância de usar resolução de problemas matemáticos para promover o aprendizado de alunos.
2) É necessário que professores incentivem uma postura ativa dos alunos para desenvolver raciocínio matemático.
3) Uma atividade pode ter a aparência de problema sem mobilizar raciocínio, como perguntas sem contexto.
Eu trabalho primeiro no concreto - Adair NacaratoJoelma Santos
1) O documento discute o uso de materiais manipuláveis no ensino da matemática na educação infantil e nos primeiros anos do ensino fundamental.
2) Há divergências entre professores sobre a importância do uso desses materiais, com alguns defendendo seu uso e outros considerando uma perda de tempo.
3) O texto faz uma breve revisão histórica sobre o uso de materiais manipuláveis no ensino da matemática desde o século XIX e analisa como esse tema vem sendo abordado nos livros didáticos atuais.
Plano de curso língua portuguesa - 9ºanonandatinoco
O plano de curso descreve os conteúdos programáticos e procedimentos didáticos para o 9o ano do ensino fundamental em Língua Portuguesa ao longo dos três trimestres. Os conteúdos incluem leitura interpretativa, gramática, concordância, pontuação e outros. As técnicas incluem leitura oral, debates, pesquisas e exercícios em grupo. A avaliação é baseada em provas, trabalhos e aspectos sócio-afetivos.
1. O documento analisa a Base Nacional Curricular Comum (BNCC) para a área de Matemática, fazendo questionamentos sobre seu contexto de elaboração e estrutura.
2. Questiona a desconsideração de documentos anteriores como os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) e o Programa Nacional de Alfabetização na Idade Certa (PNAIC).
3. Critica a estrutura fragmentada da BNCC, que não evidencia integração entre os objetivos por ano nem dentro da própria matemática.
Plano de aula adriana fernandes vii (prova)familiaestagio
1. A prova avaliou os conhecimentos dos alunos sobre citologia, cobrindo temas como membrana plasmática, transporte através da membrana, organelas citoplasmáticas e núcleo celular.
2. Os alunos demonstraram responsabilidade ao realizar a prova e entregar o estudo dirigido sobre divisão celular.
3. A prova transcorreu de forma tranquila e os alunos levaram um tempo razoável para concluí-la.
O documento apresenta um plano de aula semanal para a disciplina de Biologia. O plano inclui os seguintes tópicos: introdução à Citologia, membrana plasmática, transporte entre membranas, mitocôndria e núcleo - DNA e RNA. Os objetivos da aula são apresentados, assim como os conteúdos conceituais, procedimentais e atitudinais a serem abordados. Uma prova será aplicada para avaliar a aprendizagem dos alunos sobre esses temas.
Este documento é um plano de aula semanal para uma turma de 2o ano do ensino médio. O tema da aula é a aplicação de uma prova sobre os filos dos peixes, anfíbios, répteis, aves e mamíferos. A aula irá avaliar os alunos aplicando a prova e observando como eles resolvem as questões sobre as características desses filos.
O documento discute educação física inclusiva, definindo deficiência física e tipos de paralisia cerebral. Apresenta classificações de paralisia cerebral quanto à topografia e tônus muscular, além de principais problemas motores e atividades adaptadas para aulas de educação física.
Este plano de aula descreve três aulas sobre o Reino Monera, com foco em bactérias e bacterioses. A primeira aula inclui uma apresentação sobre bacterioses e a formação de equipes para criar banners informativos. A segunda aula envolve a observação do crescimento de colônias bacterianas e a elaboração de relatórios. A terceira aula focaliza a observação de bactérias ao microscópio e a produção de desenhos detalhados.
O documento apresenta um plano de aula de Língua Portuguesa para o 5o ano dividido em 12 dias. Cada dia inclui atividades de compreensão de textos, fluência de leitura e revisão gramatical com base em materiais do Programa Prova Brasil.
O documento descreve as atividades do Programa Mais Educação na Escola Professor Maria Célia Falcão Rodrigues em 2013. O programa oferece oficinas extracurriculares para 125 alunos, incluindo oficinas de leitura, matemática, jornalismo, xadrez, capoeira e violão. O documento detalha as ações realizadas em cada oficina no primeiro e segundo semestres do ano.
O relatório descreve as atividades realizadas durante o ano letivo no Projeto Escola em Tempo Integral, incluindo aulas de português e matemática, oficinas de arte, atividades para desenvolver a oralidade dos alunos, festas comemorativas e oficinas sobre diversos temas.
Piaget e Vygotsky destacam a importância do jogo para o desenvolvimento infantil. Para Piaget, o jogo acompanha as fases do desenvolvimento cognitivo da criança. Já Vygotsky enfatiza que as interações sociais, principalmente por meio da linguagem, são fundamentais para a construção do conhecimento. Ambos reconhecem que o brincar proporciona aprendizagem significativa para a criança.
1) O documento apresenta o plano de ensino de Língua Portuguesa para alunos do 2o ano do Ensino Fundamental, com quatro unidades didáticas.
2) Cada unidade contém os conteúdos, objetivos geral e específicos, estratégias de ensino e avaliação.
3) Os conteúdos incluem alfabeto, vogais, consoantes, sílabas, ortografia, gênero e número de substantivos.
O documento discute a importância dos jogos no desenvolvimento de crianças autistas, destacando que eles promovem a interação social, o desenvolvimento cognitivo e a aprendizagem. Recomenda jogos simples com pistas visuais para manter a atenção e estimular habilidades.
O documento fornece sugestões de atividades lúdicas para crianças de 2 a 4 anos, incluindo brincadeiras com materiais como papel, lápis, tintas, instrumentos musicais caseiros, livros, fantoches e quebra-cabeças para estimular o desenvolvimento motor e da fala.
1. A oficina apresenta o currículo Lattes e sua importância para a pós-graduação, ensinando como preenchê-lo corretamente.
2. Os alunos aprenderão a estrutura do currículo Lattes e como preencher cada seção, desde a apresentação até informações adicionais.
3. A oficina fornecerá dicas e curiosidades para facilitar o preenchimento e valorizar as informações no currículo Lattes.
Este documento discute atividades e questões sobre organização e metodologia da educação infantil. Aborda tópicos como desenvolvimento infantil, afetividade, brincadeiras e o papel de creches e pré-escolas. As questões pedem que os alunos apliquem seus conhecimentos sobre esses temas em respostas individuais e em grupo.
Este documento resume uma formação com professores alfabetizadores sobre leitura, produção de textos e educação matemática. A formação objetiva discutir como trabalhar grandezas e medidas na alfabetização utilizando a literatura infantil, promovendo a leitura crítica e a produção de textos. O documento apresenta atividades com o texto "Irmãos Gêmeos" e reflexões sobre como a literatura pode contribuir para a introdução de conceitos matemáticos.
Este documento resume um encontro de formação de professores alfabetizadores sobre leitura, produção de textos e educação matemática. O objetivo era discutir como trabalhar grandezas e medidas na alfabetização utilizando a literatura infantil. Inclui o roteiro da atividade, com discussões sobre o texto literário utilizado e atividades práticas para trabalhar medidas não convencionais.
Ideias das crianças do primeiro ano sobre o que é leitura e escritalaizmassuchetto
1) O documento descreve uma pesquisa sobre como crianças do 1o ano concebem leitura e escrita.
2) As crianças demonstraram associar leitura e escrita com aprendizagem e função social, mas ainda fazem referência ao significado das palavras em vez de letras no teste.
3) A pesquisa utilizou entrevistas e testes para compreender os níveis de aquisição da leitura e escrita das crianças.
Visando a promoção do desenvolvimento do trabalho pedagógico com professores do Ciclo de Alfabetização, construímos uma SEQUÊNCIA DIDÁTICA denominada: MEU NOME, tendo como eixo norteador a apropriação do sistema de escrita alfabética com base em atividade orientada pela UNIFAP para construção do artigo a ser apresentado no Seminário Final do PNAIC – 2016.
Não podemos falar em Sequência Didática sem alinhar e contextualizar ao currículo da escola que não são conteúdos prontos a serem passados aos alunos, mas perpassam por uma construção coletiva de conhecimentos e práticas produzidas na sala de aula em dinâmicas sociais, políticas, culturais, intelectuais e pedagógicas.
Assim, o Currículo torna-se um instrumento de formação humana e as atividades a serem propostas precisam de objetivos bem definidos, com intencionalidades bem delineadas, não somente para o professor, mas também para o aluno. Dessa forma, é possível conhecer, sinalizar e favorecer aos alunos um trabalho sequenciado, organizado, um continuum da aprendizagem que nos permita intervir a fim de aumentar os níveis de aprendizagem dos alunos do ciclo de alfabetização.
O QUE É UMA SEQUÊNCIA DIDÁTICA? É oconjunto de atividades escolares organizadas, de maneira sistemática, em torno de um gênero textual ORAL ou ESCRITO.
QUAL O OBJETIVO DE UMA SEQUÊNCIA DIDÁTICA? Visa o aperfeiçoamento das práticas de escrita e produção oral mediante a aquisição de procedimentos e práticas de cunho pedagógico, segundo (Dolz, Noverraz e Schneuwly) (2004, p.82).
A represetnação do espaço na educação infantil sob a ótica da teoria socio cu...janeglauce
Este documento discute a representação espacial na educação infantil sob a perspectiva da teoria sócio-cultural e das relações tempo-espaço-corpo. Ele visa analisar como crianças entre 3-4 anos lidam com situações que envolvem estas relações. A pesquisadora irá observar as crianças em sala de aula e analisar seus desenhos e narrativas à luz de teorias sobre representação espacial e produção do conhecimento.
Este documento discute a organização curricular através do uso de complexos temáticos. Ele explica que complexos temáticos permitem integrar questões da comunidade local no currículo e mostram as relações entre teoria e prática. O objetivo do encontro formativo é apresentar esta abordagem aos professores e discutir como analisar situações através de uma perspectiva sócio-antropológica. Conclui-se que mais estudos sobre os fundamentos teóricos dos complexos temáticos são necessários.
O documento discute a importância da articulação entre as diferentes áreas do currículo escolar, especialmente no que se refere ao ensino da língua portuguesa. Defende que os professores devem planejar atividades que relacionem conhecimentos de ciências, matemática, estudos sociais e linguagens, utilizando gêneros textuais diversos. Também reflete sobre os desafios de alfabetizar as crianças de forma contextualizada e significativa para elas.
Este texto discute as concepções históricas de criança, infância e educação. Apresenta infância e criança como construções sociais que variam ao longo do tempo e das culturas, e não como conceitos naturais. Discorre sobre como as ideias sobre crianças mudaram nas sociedades ocidentais, passando de uma visão onde predominava a família alargada para o reconhecimento da individualidade da criança e da infância como geração. Também analisa as diferentes formas como ocorria a educação das crianças nas épocas medieval
O documento discute estratégias para ensinar conceitos matemáticos básicos de quantidades e números para crianças, incluindo classificação, conservação, seriação e contagem. Ele também fornece exemplos de atividades práticas como jogos e brincadeiras para ensinar esses conceitos de forma lúdica e significativa.
O documento apresenta o currículo de Ednilson Fernando Ghilardi, um pedagogo e professor com experiência de 39 anos na educação pública e privada. Atualmente ele é professor de história e coordenador pedagógico em duas escolas municipais em São Paulo e orientador do Programa Nacional de Apoio à Iniciação Científica desde 2014. O texto também fornece sugestões didáticas para o ensino de ciências humanas no ciclo de alfabetização com foco na cultura, tempo e espaço.
O documento discute a história da matemática, desde os primeiros desenvolvimentos em civilizações antigas até a construção do conceito de número e o processo de numeralização em crianças. Aborda como a matemática surgiu para resolver problemas práticos e evoluiu com mentes como Tales de Mileto e Pitágoras, e como diferentes povos como egípcios, sumérios e gregos contribuíram para seu avanço.
PNAIC CADERNO 3 Construção do Sistema de Numeração DecimalAmanda Nolasco
1) O documento discute estratégias para ensinar o Sistema de Numeração Decimal (SND) de forma lúdica para crianças, compreendendo suas regularidades e organização posicional.
2) É importante que as crianças construam esquemas comparando o SND ao Sistema de Escrita Alfabética para entender suas semelhanças.
3) O corpo humano, especialmente os dedos, pode ser usado como ferramenta para contar e compreender a origem do agrupamento decimal.
Candau, vera lucia linguagens espacos e tempos no ensinarmarcaocampos
1) O documento discute como as crianças são submetidas à disciplina e controle no espaço e tempo escolar, desde a época de Kant, para que possam ser vigiadas e ter seus corpos docilizados.
2) Aborda como o tempo e espaço de ensinar e aprender ocorre em todos os lugares, não apenas na escola, e que as múltiplas redes sociais do aprendizado devem ser valorizadas.
3) Apresenta que as formas de educar evoluíram historicamente e atualmente são permeadas por tecn
O documento discute a organização e metodologia da educação infantil. Ele fornece instruções para atividades sobre o tema e aborda conceitos-chave como interações sociais, desenvolvimento infantil e a importância do brincar e da apropriação de objetos.
1) O documento descreve experiências de um projeto desenvolvido com 25 crianças do 1o ano do ensino fundamental usando o programa PIBID.
2) O projeto teve início após as crianças questionarem uma fábula sobre galinhas e coelhos e se desenvolveu com atividades sobre animais ovíparos de forma interdisciplinar.
3) As atividades envolveram contar histórias, jogos, pesquisas, trabalhos em grupo e individuais abordando língua portuguesa, matemática, ciências e informática
1) O documento descreve experiências realizadas com 25 crianças do 1o ano do ensino fundamental usando um projeto sobre animais ovíparos.
2) As crianças ficaram intrigadas com uma fábula que levou ao desenvolvimento de atividades lúdicas e interdisciplinares sobre animais que põem ovos.
3) As atividades envolveram contar histórias, dividir grupos, realizar operações matemáticas, classificar itens e exploraram diversas áreas como língua portuguesa, matemática e ciências
Material da Formação do ciclo 05.05 Profª Sueliproinfancia
O documento discute diferentes abordagens para planejamento da ação pedagógica na educação infantil, incluindo: 1) planejamento baseado em listagem de atividades, 2) planejamento baseado em datas comemorativas, e 3) planejamento baseado em aspectos do desenvolvimento da criança.
Coied - SOBERIRO, Milton JB - Estilos de Aprendizagem: Ferramenta para produç...Milton JB Sobreiro
Baseado nos estilos de aprendizagem, o artigo propõe o desenvolvimento dos recursos pedagógicos fazendo uso das tecnologias da informação e comunicação disponíveis na atualidade. Mesmo sabendo que em muitas escolas, principalmente as públicas, tais recursos são disponibilizados de forma ilusória.
DATAS COMEMORATIVAS NO CONTEXTO ESCOLAR: ENTRE A TRADIÇÃO CURRICULAR E A NECE...Pedagogiapibid
Este documento discute o ensino de História e o trabalho com datas comemorativas nos anos iniciais do ensino fundamental. Ele argumenta que, na maioria das vezes, tais datas são trabalhadas apenas para celebrar tradições e não promovem uma aprendizagem significativa. O texto reflete sobre como abordar essas datas de forma a ensinar conceitos históricos de maneira relevante para os estudantes.
Semelhante a Reflexões sobre percepções de crianças do 1º ano do E. F. sobre o conceito de Número (20)
O livro "Problemas - Enigmas Matemáticos" usa jogos e histórias para ensinar matemática de maneira criativa e divertida para crianças, diferentemente dos métodos tradicionais que usam objetos como laranjas e tijolos. O livro contém vários problemas matemáticos em formato de história.
Número Operatório e os 7 Princípios Mentais BásicosJoelma Santos
1) O documento discute os sete processos mentais básicos para o desenvolvimento do número operatório em crianças: correspondência, comparação, classificação, sequenciação, seriação, inclusão e conservação.
2) Esses processos expandem o trabalho com o senso numérico e ajudam a consolidar o conceito de número operatório.
3) Atividades práticas são sugeridas para trabalhar cada um desses processos mentais com as crianças.
A professora e a maleta (Leitura Deleite)Joelma Santos
A professora perdeu sua maleta que continha vários pacotes coloridos usados para ensinar as crianças de maneiras diferentes. Ela fica triste sem a maleta e sem saber como dar aula. Um aluno, Alexandre, tenta animá-la e aconselhá-la a comprar uma nova maleta, mas ela explica que aquele tipo de maleta não é mais fabricado.
Planejamento e rotinas nas aulas de matemáticaJoelma Santos
O documento fornece orientações sobre planejamento e rotinas nas aulas de matemática. Aborda a importância do planejamento anual, semestral e semanal, além de sugerir diferentes tipos de atividades e exemplos de rotinas para os anos iniciais. Também discute a organização da sala de aula e do tempo durante as aulas de matemática.
Orientações para a elaboração da Sequência Didática de MatemáticaJoelma Santos
Este documento fornece orientações para a elaboração de sequências didáticas de matemática para professores. As sequências didáticas devem cobrir conteúdos numéricos e operações e ser aplicadas em escolas e anos específicos, contemplando tarefas do programa PNAIC de matemática. As sequências devem ser entregues até 26/08 e incluir objetivos, atividades, conteúdos, materiais, duração, metodologia e avaliação.
Caiu and Adelaid were learning to count by forming groups of ten sticks. They noticed that the moon looks round like a melon some nights. They decided to count the number of nights it takes for the moon to go from round back to round again. To keep track of the nights, they used coconut shells to draw pictures in the sand. Now we know the moon's cycle is 28 days.
Contagem com o Sistema Decimal Posicional - Parte IJoelma Santos
1) O documento discute habilidades matemáticas e estratégias de contagem, como agrupamento e sistemas de numeração.
2) É importante que as crianças desenvolvam a compreensão de quantidades ao contar objetos e associar nomes de números à sua ordem correta.
3) A atividade proposta pede que os alunos escrevam todos os modos de obter 9 através da soma de dois algarismos para explorar a propriedade comutativa e o elemento neutro da adição.
La Unión Europea ha acordado un paquete de sanciones contra Rusia por su invasión de Ucrania. Las sanciones incluyen restricciones a los bancos rusos, la prohibición de la venta de aviones y equipos a Rusia, y sanciones contra funcionarios rusos. Los líderes de la UE esperan que las sanciones aumenten la presión económica sobre Rusia y la disuadan de continuar su agresión contra Ucrania.
Contando com o Sistema Decimal Posicional - Parte IIJoelma Santos
1) O documento apresenta uma pauta para uma reunião sobre o sistema decimal posicional e estratégias de ensino de matemática na educação básica.
2) É descrito um jogo de tabuleiro para praticar adição e os conceitos matemáticos envolvidos nele.
3) São apresentados alguns indicadores para o desenvolvimento do sentido de número em crianças e estratégias de ensino como estimativas, cálculo mental e resolução de problemas.
Princípios Básicos do Sistema Decimal PosicionalJoelma Santos
O documento discute os princípios básicos do sistema decimal posicional, incluindo a ação de agrupar e trocar em bases dez. É importante que os alunos entendam o valor posicional dos algarismos para representar corretamente quantidades. Vários jogos e atividades com materiais manipuláveis como contas e ábacos são sugeridos para ajudar as crianças a compreenderem esses conceitos fundamentais.
Não há informações suficientes no documento fornecido para produzir um resumo conciso de 3 frases ou menos. O documento consiste apenas em pontos e vírgulas, sem texto ou contexto. Um resumo precisa ter informações reais para resumir.
Circuito de Atividades: Sistema Decimal PosicionalJoelma Santos
O documento descreve um circuito de atividades para ensinar o sistema decimal posicional utilizando diferentes grupos e materiais manipulativos. Os seis grupos realizarão atividades como mercadinhos simulados, jogos com notas e moedas, e ábacos de papel. A tarefa para casa é escolher uma atividade para aplicar com os alunos.
La Unión Europea ha acordado un embargo petrolero contra Rusia en respuesta a la invasión de Ucrania. El embargo prohibirá la mayoría de las importaciones de petróleo ruso a la UE y se implementará de manera gradual durante los próximos seis meses. Algunos países de la UE aún dependen en gran medida del petróleo ruso y buscarán exenciones temporales al embargo.
La Unión Europea ha anunciado nuevas sanciones contra Rusia por su invasión de Ucrania. Las sanciones incluyen prohibiciones de viaje y congelamiento de activos para más funcionarios rusos, así como restricciones a las importaciones de productos rusos de acero y tecnología. Los líderes de la UE esperan que estas medidas adicionales aumenten la presión económica sobre Rusia y la disuadan de continuar su guerra contra Ucrania.
La Unión Europea ha acordado un embargo petrolero contra Rusia en respuesta a la invasión de Ucrania. El embargo prohibirá las importaciones marítimas de petróleo ruso a la UE y pondrá fin a las entregas a través de oleoductos dentro de seis meses. Esta medida forma parte de un sexto paquete de sanciones de la UE destinadas a aumentar la presión económica sobre el gobierno de Putin.
La Unión Europea ha propuesto un nuevo paquete de sanciones contra Rusia que incluye un embargo al petróleo. El embargo prohibiría la importación de petróleo ruso a la UE y también prohibiría a los buques europeos transportar petróleo ruso a otros lugares. Sin embargo, Hungría se opone al embargo al petróleo, lo que podría retrasar la aprobación del paquete de sanciones de la UE.
La pandemia de COVID-19 ha tenido un impacto significativo en la economía mundial. Muchos países experimentaron fuertes caídas en el PIB y aumentos en el desempleo debido a los cierres generalizados y las restricciones a los viajes. Aunque las vacunas han permitido la reapertura de muchas economías, los efectos a largo plazo de la pandemia en sectores como el turismo y los viajes aún no están claros.
Este documento discute a importância da resolução de problemas e apresenta uma problemoteca. A resolução de problemas permite o contato com diferentes tipos de texto e melhora as habilidades de leitura e raciocínio crítico. Uma problemoteca é uma coleção organizada de problemas que podem ser resolvidos de forma independente e que deve conter diferentes tipos de problemas para estimular várias abordagens de resolução.
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vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
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Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
Reflexões sobre percepções de crianças do 1º ano do E. F. sobre o conceito de Número
1. http://dx.doi.org/10.5007/1981-1322.2013v8n2p100
Reflexões sobre percepções de crianças do 1º ano do Ensino
Fundamental sobre o conceito de número
Reflections on the perceptions of children 1 year of elementary school
on the concept of number
Juliane Dias Guillen1
julianeguillen@ig.com.br
Maria do Carmo de Sousa2
mdcsousa@ufscar.br
Resumo
Este artigo tem por objetivo apresentar os resultados de um estudo, de cunho qualitativo e com
característica de estudo de caso, o qual tem como objeto as percepções de crianças sobre o conceito
numérico. A questão que norteou a investigação foi: como a criança do 1º ano do Ensino Fundamental
percebe e desenvolve o conceito numérico enquanto vivencia atividades orientadoras de ensino na forma
de jogos? O público alvo se constituiu por crianças do 1º ano do Ensino Fundamental na faixa etária de
seis anos, de uma escola municipal do interior do Estado de São Paulo. Os resultados apontam que a
maioria das crianças, ao final do ano letivo, conseguiu compreender os nexos conceituais do número
como correspondência um-a-um; agrupamento e valor posicional.
Palavras-chave: Nexos conceituais. Conceito de número. Percepções. Educação Básica.
Abstract
This article aims to present the results of a study of qualitative and case study feature, which has as its
object the perceptions of children on the numerical concept. The question that guided the research was:
how the child's 1st year of elementary school and realizes the concept develops numerical guidance
activities while experiencing education in the form of games? The target group was formed by children
from 1st year of elementary school at the age of six years, from a public school in the state of São Paulo.
The results show that most children at the end of the school year, was able to understand the conceptual
connections as the number correspond one-to-one; grouping and positional value.
Keywords: Nexos conceptual. Concept of number. Perceptions. Basic Education.
1 Licenciada em Pedagogia e em Matemática pela Universidade Federal de São Carlos. Professora da rede
pública municipal de São Carlos.
2 Docente do Departamento de Metodologia da Universidade Federal de São Carlos.
REVEMAT. eISSN 1981-1322. Florianópolis (SC), v. 08, n. 2, p. 100-116, 2013. 100
2. Introdução e justificativa
Segundo Centurión (1995), a ideia de número nasceu da necessidade de diversas
civilizações, ao tentarem controlar quantidades. Dessa forma, foram criando formas de
contagens que continham em seu bojo, o que denominamos de nexos conceituais, como
correspondência um-para-um, agrupamentos, valor posicional, bases numéricas,
representações diversas etc.
Dessa forma, concordamos com Silveira (2005, p. 6) que se fundamenta nos estudos de
Piaget e Ifrah de que: “o número é um conhecimento lógico- matemático, pois as
crianças os ordenam, enumeram e classificam. Depois de bem estruturado esse
conhecimento a criança começa a fazer representações mais complexas através de
símbolos, sendo representações escritas dos números”.
A partir da nossa experiência em sala de aula e dos estudos que temos feito sobre os
nexos conceituais do número, percebemos claramente que apenas apresentar o símbolo
para as crianças, não é suficiente para que elas possam compreender o conceito
numérico.
É por este motivo que, a pesquisa que desenvolvemos teve como objeto de estudo a
análise das percepções de crianças sobre o conceito numérico, a partir de suas vivências
com Atividades Orientadoras de Ensino (MOURA, 2001), organizadas por nós. Tais
atividades consideram os nexos conceituais do número, como: senso numérico;
correspondência um a um; comparação; agrupamento; valor posicional e sistemas de
numeração, dentre eles o sistema de numeração decimal, considerando-se os estudos de
Moura (1992) e Silveira (2005).
Vale a pena ressaltar que, a percepção é um movimento, que de acordo com Silveira
(2006, apud Moura 1974) não é algo imediato, visto que é construído durante um
processo.
O conceito de percepção aqui adotado fundamenta-se nos estudos de Ifrah (2007), o
qual considera que os diversos procedimentos mentais que compõem o conceito de
número se constituíram historicamente, a partir dos conceitos de senso numérico, fazer
correspondência, agrupamento, base numérica, sistemas, valor posicional de numeração
decimal e representação, não necessariamente de forma linear.
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3. Dessa forma, neste artigo apresentaremos algumas reflexões que estamos fazendo sobre
as percepções das crianças, a partir do desenvolvimento de Atividades Orientadoras de
Ensino, as AOE que envolvem os nexos conceituais do número. Para tanto,
inicialmente, apresentaremos os fundamentos históricos dos nexos conceituais do
número natural. Em seguida, apresentaremos a proposta que desenvolvemos, bem
como, a metodologia da pesquisa. Por último, as reflexões que fizemos a partir das
percepções das crianças que se explicitaram durante as vivências que tiveram.
Os nexos conceituais do número natural
O caminho percorrido por parte da humanidade até chegar a um sistema de numeração
simples e eficiente, sempre chamou a atenção de historiadores e pesquisadores.
Assim, na tentativa de se compreender esse percurso, constatam-se algumas
semelhanças entre o processo de construção histórica do conceito e o processo de
aquisição desse conceito pela criança. Isso não quer dizer que, a criança repete
linearmente, os mesmos passos que boa parte da humanidade fez, durante a construção
de conceitos matemáticos, dentre eles, o conceito de número. É por este motivo que,
consultamos a História da Matemática para compreendermos melhor o que seriam os
nexos conceituais que se apresentam nos conceitos que ensinamos em sala de aula.
A partir de Caraça (1998); Davydov (1982); Kopnin (1978); e Kosik (2002),
afirmamos que os nexos conceituais elaborados historicamente, por meio de
definibilidades próprias de cada indivíduo ou ainda de cada uma das
civilizações, nos auxiliam a compreender a natureza do conhecimento
científico, ao mesmo tempo que nos permitem conhecer a nós mesmos
(JESUS; SOUSA, 2011, p. 124).
Os nexos conceituais “são constituídos de aspectos socioculturais, históricos e
filosóficos” (JESUS; SOUSA, 2011, p. 115) e se apresentam no pensamento teórico.
Representam elos que nos ajudam a construir os conceitos, continuamente. A partir de
estudos feitos por Kopnin (1978) e Davydov (1982) podemos afirmar que os nexos
conceituais estão presentes na construção do pensamento científico, no pensamento
teórico e, consequentemente, no pensamento matemático. São internos e externos.
Os nexos internos são diferentes dos nexos externos. Os externos se limitam
aos elementos perceptíveis do conceito, enquanto os internos compõem os
aspectos históricos, filosóficos e culturais. Os nexos externos ficam por conta
da linguagem. São formais. (JESUS; SOUSA, 2011, p. 116).
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4. Ao compormos os nexos internos do número natural, não há como desconsiderar que,
alguns animais, como rouxinóis, as pegas e os corvos, conseguem ter um tipo de
percepção numérica, são capazes de distinguir quantidades concretas de um a quatro.
Para exemplificar esta ideia, Ifrah (2007) conta a seguinte história:
Um castelão decidiu matar um corvo que fez seu ninho na torre do castelo. Já
tentara várias vezes surpreender o pássaro, mas ao se aproximar o corvo
deixava o ninho, instalava-se numa árvore próxima, e só voltava quando o
homem saia da torre. Um dia, o castelão correu a uma artimanha: fez entrar
dois companheiros na torre. Instantes depois um deles desaparecia, enquanto
o outro ficava. Mas, em vez de cair no golpe, o corvo esperava a partida do
segundo para voltar ao seu lugar. Da próxima vez ele fez entrar três homens,
dos quais dois se afastaram em seguida: o terceiro pôde então esperar a
ocasião para pegar o corvo, mas a esperta ave se mostrou ainda mais paciente
que ele. Nas tentativas seguintes, recomeçou-se a experiência com quatro
homens, sempre sem resultado. Finalmente, o estratagema teve sucesso com
cinco pessoas, pois nosso corvo não conseguia reconhecer mais que quatro
homens ou quatro objetos”. (IFRAH, 2007, p. 20).
Este fato, a percepção numérica, também ocorre, segundo o mesmo autor com pessoas
como, por exemplo, algumas tribos indígenas brasileiras.
A partir do senso numérico a criança pequena poderá desenvolver alguns processos
mentais básicos que, segundo Lorenzato (2006) são:
Correspondência: é o ato de estabelecer a relação um a um, como por
exemplo: um aluno para cada carteira; Comparação: estabelecer semelhanças
ou diferenças entre objetos, figuras e outras coisas. Exemplo: esta boneca é
menor que aquela; Classificação: separar coisas em categorias de acordo com
as semelhanças e diferenças. Exemplo: separar figuras geométricas de acordo
com o número de lados; Sequenciarão: é o ato de fazer suceder a cada
elemento um outro sem considerar a ordem entre eles. Exemplo: chegada dos
alunos na escola; Seriação: é ordenar uma sequência segundo um critério.
Exemplo: formação da fila dos alunos, do mais baixo para o mais alto;
Inclusão: é fazer abranger um conjunto por outro. Exemplo: meninos e
meninas estão no conjunto de crianças; maçãs e bananas estão no conjunto
das frutas; Conservação: é perceber que a quantidade não depende da forma
ou posição em que está. Exemplo: um copo largo e um estreito com a mesma
quantidade de água (LORENZATO, 2006, p 25).
Assim, iniciar a alfabetização numérica das crianças, a partir do nexo conceitual senso
numérico se torna essencial. É a partir deste ponto de partida que podemos convidar as
crianças a compreenderem, como se deu, historicamente, o surgimento da contagem e
dos números, os quais são representados por numerais, ou seja, por nexos externos.
Os nexos internos do número natural estão relacionados às necessidades práticas. Isso
porque, algumas pessoas, nos diversos momentos históricos passaram a ter, por
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5. exemplo, a necessidade de controlar seus pertences. Fizeram uso do senso numérico. No
entanto, perceberam que este, não é suficiente para a ação que queriam fazer. Surge
então, a possibilidade de fazer corresponder um elemento contado a um determinado
objeto. Ou seja, o nexo conceitual correspondência um a um. Com este novo nexo
conceitual, puderam obter alguns resultados ainda que, a linguagem, a memória ou o
pensamento abstrato pudessem falhar.
Segundo Ifrah (2007), boa parte da humanidade aprendeu a contar abstratamente
utilizando os dedos das mãos, primeiro foi até o cinco e depois por simetria até o dez.
Assim a mão do homem se apresenta como “a máquina de contar” mais simples que
existe.
O homem também criou e utiliza os símbolos numéricos, a partir de suas necessidades
de controlar quantidades. Assim, o surgimento dos numerais escritos coincide com o
aparecimento da escrita.
Higounet (2003) indica que, na Pré-História o homem buscou se comunicar através de
desenhos feitos nas paredes das cavernas. Através deste tipo de representação trocavam
mensagens, passavam ideias e transmitiam desejos e necessidades. Porém, ainda não era
um tipo de escrita, pois não havia organização, nem mesmo padronização das
representações gráficas.
Foi somente na antiga Mesopotâmia que a escrita foi elaborada e criada. Por volta de
4000 a.C, os sumérios desenvolveram a escrita cuneiforme. Usavam placas de barro,
onde cunhavam esta escrita. Muito do que sabemos hoje sobre este período da história,
devemos as placas de argila com registros cotidianos, administrativos, econômicos e
políticos da época (HIGOUNET, 2003).
Os egípcios antigos também desenvolveram a escrita quase na mesma época que os
sumérios. Existiam duas formas de escrita no Antigo Egito: a demótica, mais
simplificada, e a hieroglífica, mais complexa e formada por desenhos e símbolos. As
paredes internas das pirâmides eram repletas de textos que falavam sobre a vida dos
faraós, rezas e mensagens para espantar possíveis saqueadores. Uma espécie de papel
chamada papiro, que era produzida a partir de uma planta de mesmo nome, também era
utilizado para escrever (HIGOUNET, 2003).
Já na Roma Antiga, no alfabeto romano havia somente letras maiúsculas. Contudo,
na época em que estas começaram a ser escritas nos pergaminhos, com auxílio de
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6. hastes de bambu ou penas de patos e outras aves, ocorreu uma modificação em sua
forma original e, posteriormente, criou-se um novo estilo de escrita denominado
uncial (HIGOUNET, 2003).
Na Alta Idade Média, no século VIII, Alcuíno, um anglo-saxão, elaborou outro estilo
de alfabeto atendendo ao pedido do imperador Carlos Magno. Contudo, este novo estilo
também possuía letras maiúsculas e minúsculas (HIGOUNET, 2003).
Com o passar do tempo, esta forma de escrita também passou por modificações,
tornando-se complexa para leitura. Contudo, no século XV, alguns eruditos italianos,
incomodados com este estilo complexo, criaram um novo estilo de escrita (HIGOUNET,
2003).
Ou seja, várias civilizações inventaram maneiras diferentes para realizar contagens e
representá-las, porém, todas elas estão associadas às necessidades de uma época. Tais
necessidades são individuais e coletivas. O processo de construção fez parte do contexto
histórico-cultural. A relação biunívoca (correspondência um a um), bem como os
agrupamentos estiveram presente neste processo.
Usando os dedos, contas, pedras, entre outros, as pessoas iam garantindo o
conhecimento e a memória das quantidades já relacionadas. No entanto, a dificuldade de
controlar, representar e compreender as grandes quantidades exigiram mudanças nas
formas de registros (IFRAH, 2007). As representações numéricas feitas por egípcios e
sumérios, por exemplo, podem ser denominadas de nexos externos do número natural,
uma vez que para criá-las, estes povos organizaram as quantidades e fizeram uso de
bases e semibases, de nexos internos dos números.
Assim, o registro escrito foi sendo construído para facilitar a própria vida das pessoas,
pois era muito difícil para elas, registrar com pedrinhas ou com riscos um número muito
alto de ovelhas, por exemplo.
Diante do que apresentamos até o momento, podemos nos perguntar: como este
processo histórico, cultural e social, presentes nos nexos internos e externos do conceito
de número podem se apresentar em atividades orientadoras de ensino (AOE)? Como
convidar as crianças pequenas, inseridas no contexto escolar, a aprender a controlar e
representar quantidades, a partir de nexos conceituais?
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7. Conceito numérico nas séries iniciais: nossa proposta de ensino
Aprender o nome dos números e sua grafia tem sido uma das primeiras tarefas que a
criança executa ao iniciar sua escolarização. Ou seja, a alfabetização matemática das
crianças tem início quando entram em contato com os símbolos numéricos e suas
representações escritas. As crianças são alfabetizadas a partir dos nexos externos do
conceito, especialmente aqueles relacionados ao sistema de numeração decimal.
Aqui, o foco da alfabetização matemática está diretamente relacionado ao aspecto
simbólico do número: o numeral. As crianças não são convidadas a pensarem sobre os
os nexos conceittuais das quantidades. São alfabetizadas a partir de representações, dos
nexos exrernos. Nesta perspectiva, número é sinônimo de numeral.
Na maioria dos livros didáticos de matemática e na sala de aula priorizam-se os
numerais, onde os professores se convencem de que ao propor exercícios onde as
crianças devam passar o lápis em cima do pontilhado, ou ainda, ao colarem bolinhas de
papel nos numerais e ao memorizarem os numerais que constam nos cartazes, a partir de
contagens mecânicas, estão ensinando o conceito de número. É muito comum, muitas
vezes por dia, as crianças recitarem a sequencia dos numerais, até memorizarem.
Fundamentando-nos em autores como Ifrah e Piaget e, observando os alunos durante as
aulas, não acreditamos que através da repetição a criança compreenda o conceito
numérico. A criança até pode escrever o numeral, mas nem sempre essa escrita indica
que ela está dando sentido e produzindo significados sobre as quantidades.
Segundo Moura (1992), citado por Nacarato (2000) para que a criança construa o signo
numérico com significado, deve ser inserida em situações que exijam resolução de
problemas, de comunicação de quantidades.
Ao mesmo tempo, consultando trabalhos de Piaget, constatamos que o autor defendia a
ideia de que a simples capacidade de efetuar enumerações verbais não é condição para a
aquisição do número. O conceito de número é construído a partir da abstração reflexiva
e requer conceitos lógicos como: conservação, inclusão e seriação.
Defendemos que, a precipitação em ensinar a criança a utilizar signos aritméticos antes
de ter construído a noção que lhe permite dar sentido e significado ao número, conduz a
alfabetização numérica a fins vazios de conteúdos.
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8. A leitura e a escrita dos numerais são importantes, mas antes de se preocupar se as
crianças estão corretas é necessário que elas tenham contato com os nexos internos do
número e para que isso ocorra, precisam ter oportunidades de testar suas hipóteses e ser
estimulada a pensar de forma ativa.
O número é construído através de um processo interno que só ocorre quando o
pensamento da criança se torna móvel o suficiente para ser capaz de ser reversível.
Não se pode analisar o processo de formação de número na educação escolarizada, sem
considerar que a criança, ao iniciar a escolarização, traz consigo as influências do meio
social, pois desde pequena já é colocada em confronto com os vários significados do
número.
Conforme já afirmamos anteriormente, os símbolos numéricos foram construídos
socialmente, por várias civilizações, a partir da necessidade do homem de registrar
quantidade. É um processo que está longe de terminar, apesar de, em vários momentos,
termos a ilusão de que este processo já está concluído, uma vez que nos habituamos a
usar o sistema de numeração indo-arábico e o sistema binário, por exemplo.
Entendemos que, a compreensão e posse do signo numérico, a partir da apropriação dos
nexos conceituais, bem como as suas combinações para representar quantidade é que
permitirá à criança operar com quantidades.
Há de se considerar ainda que, as crianças, desde o nascimento, estão imersas em um
universo do qual os conhecimentos matemáticos são parte integrante, logo, as crianças
participam de uma série de situações envolvendo quantidades, relações entre
quantidades, noções sobre espaço etc. Essa vivência inicial favorece a elaboração de
conhecimentos matemáticos.
Dessa forma, entendemos que as crianças, quando estão sendo alfabetizadas devem
pensar sobre e fazer matemática, expondo suas ideias próprias, às quais Kopnin (1978)
denomina de juízos. Durante o desenvolvimento deste processo podem escutar os
outros, formular e comunicar procedimentos de resolução de problemas, confrontar,
argumentar e procurar validar seu ponto de vista, antecipar resultados de experiências
não realizadas, aceitar erros, dentre outras coisas.
As crianças poderão tomar decisões, agindo como produtoras de conhecimento e não
apenas como executoras de instruções. Portanto, o trabalho com a Matemática pode
contribuir para a formação de cidadãos autônomos, capazes de pensar por conta própria,
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9. sabendo resolver problemas. Organizar AOE com os objetivos indicados é papel
fundamental da escola e do professor na construção do conhecimento do aluno.
Segundo Nacarato (2000), a escola tem o papel da transmissão do conhecimento
científico e elaborado. Ao professor compete a atividade principal: a de ser o
desencadeador desse processo, de propiciar um ambiente onde as crianças possam
explicitar os significados matemáticos que estão produzindo, dentre eles, o significado
sobre os nexos conceituais do número.
A partir dos estudos de Moura (1992), podemos afirmar que, os conhecimentos
numéricos das crianças decorrem do contato e da utilização desses conhecimentos em
problemas cotidianos, no ambiente familiar, em brincadeiras, em jogos etc.
As quantidades estão presentes no cotidiano e podem ser controladas, simplesmente
porque podemos memoriza-las, para identificar algo, antecipar resultados, contar,
numerar, entre outras coisas.
É por este motivo que organizamos AOE que priorizaram os nexos internos do número,
de forma que as crianças pudessem ter a oportunidade de construir os nexos conceituais
do número. Recorremos a diferentes recursos metodológicos como jogos e brincadeiras.
Metodologia da pesquisa
O nosso objeto de estudo, as percepções das crianças sobre os nexos conceituais do
número, desenvolveu-se no ambiente escolar.
A pesquisa é qualitativa com característica de estudo de caso.
Vale a pena ressaltar que a pesquisa qualitativa é aquela que busca entender um
fenômeno específico em profundidade, prioriza as descrições, comparações e
interpretações. Os sujeitos são participativos, logo, a pesquisa é menos controlável. Em
relação ao estudo de caso. Este se constitui como uma unidade e visa o exame detalhado
de um ambiente, de um sujeito ou de uma situação em particular (NEVES, 1996).
A metodologia da aula procurou considerar os jogos e as brincadeiras e as AOE foram
organizadas a partir dos nexos conceituais do número natural: senso numérico,
correspondência, comparação, agrupamento, valor posicional e sistemas de numeração.
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10. O contexto da pesquisa foi uma escola Municipal de Ensino Fundamental do interior do
Estado de São Paulo. Estiveram envolvidas dezesseis crianças do primeiro ano do
Ensino Fundamental, que abrangeu a faixa etária de seis anos.
A melhor forma que encontramos para registrar as percepções das crianças, decorrentes
dos movimentos que envolvem o processo de ensino-aprendizagem foi o registro vídeo-gráfico
combinado com o registro escrito. Gravamos os vários momentos da pesquisa,
os quais envolveram aspectos individuais, pequenos grupos e o geral, ou seja, a classe.
Denominamos esta dinâmica de sala de aula de relacional: indivíduo-grupo-classe.
As AOE desenvolvidas em 2008, com as crianças, foram gravadas e fotografadas, tendo
aproximadamente cinco horas de gravação. As percepções se explicitaram através de
diálogos, os quais foram transcritos. A análise dos dados construídos foi feita a partir
das transcrições dos diálogos, os quais foram divididos em episódios e dos desenhos das
crianças.
Para realizar a AOE referente ao nexo conceitual senso numérico contamos a história do
corvo (Ifrah, 2007). Após a realização da AOE utilizamo-nos de cartazes com desenhos
variados.
Já, para as AOE que tratam dos nexos conceituais de correspondência e agrupamento
foram utilizados vários cavalos plásticos de tamanho pequeno e de cores variadas.
A AOE jogo do boliche foi desenvolvida com garrafas pet de mesmo tamanho e uma
bola de meia.
As atividades orientadoras de ensino
Segundo Moura (2001):
A atividade orientadora de ensino tem uma necessidade: ensinar; tem ações:
define o modo ou procedimentos de como colocar os conhecimentos em jogo
no espaço educativo; e elege instrumentos auxiliares de ensino: os recursos
metodológicos adequados a cada objetivo e ação (livro, giz, computador,
ábaco, etc.). E, por fim, os processos de análise e síntese, ao longo da
atividade, são momentos de avaliação permanente para quem ensina e
aprende. A atividade de ensino, tal como a entendemos, revela toda a
complexidade da realidade objetiva vivida pelos sujeitos. Mas, ela tem uma
particularidade extremamente relevante: a sua intencionalidade. E é isto que
imprime uma responsabilidade ímpar aos que organizam o ensino (MOURA,
2001, p. 155-156 ).
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11. As AOE realizadas tiveram como enfoque os nexos conceituais internos: senso
numérico, correspondência um-a-um, agrupamento e valor posicional, ou seja, as
crianças e a professora foram convidadas a compreenderem os elementos historicamente
construídos e que constituem o conceito de número (JESUS; SOUSA, 2011), conforme
mostra o quadro abaixo.
Aoe Objetivos Desenvolvimento
Comentários da professora sobre
a resolução das crianças
A história do
corvo
Analisar se a
criança possui a
percepção
numérica
A história do
castelão e do corvo
foi contada em uma
sala de aula com 16
crianças de seis anos.
Abaixo está a
história escrita por
Ifrah para
exemplificar a
percepção numérica.
Após terminar a história perguntou-se
às crianças se o corvo sabia contar ou
não. Apenas um aluno respondeu que
sim, o aluno Gabriel, pois senão o
corvo teria voltado antes para o ninho
e os homens teriam o matado antes. O
restante da sala disse que não. Isso nos
mostra que o aluno que respondeu que
sim tem a percepção numérica e após
uma discussão entre eles chegou-se à
conclusão que o corvo sabia contar
números pequenos e se confundiu
quando apareceu mais homens. Com
isso percebemos que as crianças ainda
têm a percepção numérica, que o
número é saber contar.
Jogo do
dominó
Analisar se a
criança possui a
percepção
numérica
Foi feito o jogo do
dominó em sala de
aula, onde as peças
tinham o numeral e a
quantidade, igual a
um jogo de dominó
tradicional. Num
primeiro momento as
crianças acharam que
só poderiam colocar
peças onde tinham só
numeral ou só
quantidade
representada, após
uma nova
explicação, elas
entenderam que
poderiam relacionar
o numeral com a
quantidade, aí não
tiveram mais
dificuldade.
As crianças se confundiram para
contar quando apareciam cinco e seis
bolinhas na peça, conseguiam contar
apenas quantidades pequenas sem
recorrer a outro método. Segundo Ifrah
(2007), a percepção numérica é algo
que todos os animais e ser humanos
possuem, é uma qualidade inerente ao
ser humano, nascemos tendo o senso
numérico, ou seja, tendo percepções de
quantidades. Quando as quantidades
eram maiores do que quatro recorriam
para os dedos, fazendo a
correspondência uma a uma, um dedo
para cada bolinha. Com esse jogo as
crianças estão caminhando para a
construção do conceito numérico.
Baralho do
senso numérico
Através dessa
atividade
tínhamos por
intenção
confirmar as
percepções das
Foram
confeccionados oito
cartazes, com alguns
desenhos variando de
1 a 9 quadradinhos
em cada cartaz. Na
1ª proposta: cartaz com 8 quadrados: 9
crianças acertaram e 8 erraram.
2ª proposta: cartaz com 3 quadrados:
todas as crianças acertaram.
3º proposta: cartaz com 7 quadrados: 9
crianças acertaram e 8 erraram.
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12. crianças até o
número cinco
sala de aula foi
explicado como seria
realizada a atividade,
que mostraria o
cartaz rapidamente
para eles que teriam
que desenhar, fazer
riscos, bolinhas ou
qualquer outra coisa,
a quantidade que
viram, mas não
poderiam olhar na do
colega. Olhariam a
quantidade mostrada
e representariam sem
contar. Terminada
todas as
representações
conversamos como
iríamos corrigir as
representações.
Feitas algumas
discussões com as
crianças chegamos a
conclusão que
circularíamos de
verde quando todos
acertassem, o azul
quando a maioria
acertasse, o vermelho
quando todos
errassem e por fim
decidiram que seria
amarelo quando
poucos acertassem.
4ª proposta: cartaz com 6 quadrados: 8
crianças acertaram e 9 erraram.
5ª proposta: cartaz com 5 quadrados:
11 crianças acertam e 5 erraram.
6ª proposta: cartaz com 4 quadrados:
todos acertaram.
7ª proposta: cartaz com 1 quadrado:
todos acertaram.
8ª proposta: cartaz com 9 quadrados:
10 crianças acertaram e 7 erraram.
Os cavalos
Fazer com que
os alunos
desenvolvam os
nexos
conceituais da
correspondência
um-a-um,
classificação e
agrupamento.
Esta história foi uma
adaptação da história
do Negrinho do
Pastoreio.
Foi contada uma
história de um
menino, chamado
Adriano, que viveu
há muito tempo atrás,
onde poucas pessoas
sabiam ler e escrever,
Adriano não sabia
contar os números.
Adriano trabalhava
em uma fazenda para
um senhor. O dono
da fazenda pediu
para que o menino
tomasse conta de
seus cavalos que
eram muitos, tinha
que tomar conta dos
cavalos durante o dia
para pastar e levar
para o curral à noite.
Nexo conceitual: Correspondência
Durante as falas das crianças,
percebemos que elas vão entendendo
os juízos de correspondência um-a-um,
que segundo Lorenzato (2006) é um
processo mental, que não é tão natural
como o senso numérico, que é a
percepção de quantidade.
A exemplo de Moura (1995) e Silveira
(2005), apenas um aluno conseguiu
chegar a resposta durante o processo
da discussão e da intervenção da
professora.
Para se chegar ao nexo conceitual da
correspondência um-a-um precisou da
intervenção da professora e da
discussão com o coletivo da sala. É
nesse sentido que concordamos com
Lorenzato (2006) e Ifrah (2007), que a
correspondência um-a-um é um dos
principais nexos conceituais para as
crianças compreenderem o conceito de
número.
Nexo conceitual: Classificação
Durante a contagem dos cavalos pelas
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13. No começo foi fácil,
mas o senhor
começou a comprar
mais cavalos e a
quantidade foi
aumentando muito.
Adriano ficou
preocupado em saber
como ele iria contar
os cavalos, para
saber se todos
estavam ali.
crianças, percebemos que alguns
alunos estão utilizando o nexo
conceitual de qualidade a partir da cor.
Para Lorenzato (2006) é a
classificação, ou seja, as crianças
separaram coisas em categorias de
acordo com a semelhança ou
diferença, que neste caso a categoria
utilizada é a cor, já que os cavalos
utilizados na atividade são de diversas
cores.
Ao
desenvolvermos
a atividade de
agrupamento
continuamos
com a história
do menino
Adriano.
Criar a
necessidade da
contagem por
agrupamento,
pois a
correspondência
um-a-um torna-se
insuficiente
para a contagem
de grandes
quantidades.
Foi feita uma
adaptação da história
Melhorando a
contagem do pastor
desenvolvida por
Moura e Lima.
Num primeiro momento as crianças
ficaram preocupadas em ajudar os
cavalos e não em ajudar o Adriano a
diminuir a quantidade de pedras. A
professora mudou a história para tentar
fazer com que as crianças chegassem a
ideia de agrupamento. A história
contada foi: A professora Ana chegou
à escola e a diretora pediu para que ela
contasse quantos alunos iriam entrar na
escola e quantos iriam sair, para ver se
a quantidade era igual. Só que na
escola tem muitos alunos e se ela
pegasse uma pedra ou fizesse um
risquinho para cada aluno ficaria
muitos riscos e muitas pedras. Como
nós podemos ajudá-la a resolver esse
problema?
Com esse novo problema as crianças
começaram a buscar soluções. Após
várias intervenções da professora um
aluno elabora a correspondência
conseguindo chegar a resposta
esperada
Jogo do boliche
Compreender o
valor
quantitativo dos
números,
construindo a
ideia de que
existe número
maior e de
menor valor.
A partir da atividade
proposta por Souza
(2008) foi realizado
o jogo do boliche que
tinha por objetivo
que as crianças
compreendessem o
valor quantitativo
dos números,
construindo a ideia
de que existe número
de maior e de menor
valor.
Após todas as crianças terem
participado do jogo, sentaram para
fazer a contagem dos pontos,
percebemos que em algumas duplas a
relação de correspondência um-a-um,
pois utilizavam dos dedos para contar,
que segundo Ifrah (2007) a mão do
homem se apresenta como “a máquina
de contar” mais simples que existe.
Quando os dedos das mãos não eram
mais suficientes para fazer a contagem,
recorreram aos risquinhos.
O jogo do boliche propiciou a eles
aprenderem a partir brincadeira, uma
vez que só a professora conhecia o
objetivo do jogo. As crianças não
foram avisadas de tal objetivo. Foram
convidadas apenas a brincar, a jogar. A
análise da pontuação ocorreu a partir
do momento em que, nos pequenos
grupos, houve a contagem dos pontos,
considerando-se a operação adição ou
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14. a contagem “um a um”. Tínhamos
como objetivo a comparação, ou seja,
saber quem havia feito mais pontos e,
portanto, ganhado o jogo.
Reflexões sobre as vivências das crianças a partir das atividades
orientadoras de ensino
Ao refletirmos sobre as vivências das crianças, constatamos que durante o
desenvolvimento da AOE história do corvo e do jogo do dominó, a maioria das crianças
se encontrava no senso numérico. Já, durante a AOE Baralho do Senso Numérico
constatamos que, das dezesseis, apenas uma aluna não conseguia identificar quantidades
maiores que cinco.
Durante a AOE Os cavalos, as crianças foram convidadas a pensarem sobre o nexo
conceitual de correspondência e classificação. Nem todas as crianças conseguiram
resolver a situação proposta através de agrupamento, já que o mesmo é um processo
demorado e tem que ser orientado intencionalmente.
Segundo Ifrah (2007), guardadas as devidas proporções, as crianças quando tentam
solucionar algumas situações podem percorrer um caminho similar ao da evolução da
inteligência humana, já que antigamente as pessoas não tinham necessidade de contar
seus pertences. Com o passar do tempo deixou-se de se contar elemento um a um para
se comparar grupos.
Assim, durante séculos, houve várias tentativas de contagem. O curioso é que as
representações das crianças se parecem com as representações que foram feitas,
historicamente. Com o passar dos anos, homens antigos deixaram de realizar a
correspondência e começaram a agrupar elementos para que as representações fossem
menores, porém, ainda hoje este conceito é essencial tanto em atividades práticas quanto
para aprender conceitos matemáticos, como por exemplo, números e funções.
A AOE sobre agrupamento realizada na escola mostrou que a maioria das crianças
havia construído o conceito de número e conseguiram formar os agrupamentos, a partir
de diversas quantidades.
Durante a pesquisa, as falas das crianças durante o desenvolvimento das AOE nos
mostraram que a construção do conceito numérico foi feita coletivamente.
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15. Ao respondermos a questão de investigação: “Como a criança do 1º ano do Ensino
Fundamental percebe e desenvolve o conceito numérico?”, tínhamos por objetivo
analisar como a criança do 1º ano do Ensino Fundamental desenvolve a percepção
numérica e constrói o conceito numérico.
No início, foi difícil analisar as percepções das crianças, pois faltava o olhar de
pesquisadora. Não conseguíamos relacionar a teoria e a prática. Tivemos que fazer um
estudo aprofundado da teoria.
A análise dos dados nos permitiu perceber que, ao final do ano letivo, embora
copiassem os numerais da lousa, três crianças continuavam compreendendo, de fato, o
conceito de correspondência um-a-um enquanto que, as outras treze, mostravam-nos
que compreenderam os conceitos de agrupamento e valor posicional.
Enquanto professora e futura pesquisadora, no inicio da pesquisa tinha muitas dúvidas
se as crianças iriam conseguir realizar as atividades e entender o que queria ensinar,
achava que as atividades seriam demoradas e as crianças teriam dificuldades em fazer o
agrupamento, já que o mesmo é um processo mental demorado.
Mas ao realizar as atividades as crianças não tiveram tanta dificuldade. Foram
construindo o pensamento durante os questionamentos feitos pela professora e
conseguiram assimilar o nexo conceitual do agrupamento e posteriormente o valor
posicional, superando as expectativas da professora e da direção da escola.
Após a realização das AOE, enquanto professora tinha curiosidade em saber se
realmente as crianças dariam sentido e significado ao que foi ensinado, por isso propus
a atividade do ábaco humano, que se fundamenta em Ifrah (2007), embora a mesma não
faça parte da análise desse trabalho. Com o ábaco humano percebemos que as crianças
que tiveram mais dificuldade tiveram autonomia para realizar a atividade proposta.
Embora a escola achasse que não era o momento de se usar e nem de ensinar o sistema
posicional, a pesquisa foi sendo realizada e, a direção da escola, ao ver os resultados do
trabalho realizado com as crianças e, vendo a aprendizagem dos mesmos, pediram para
que nós mostrássemos e explicássemos as AOE, para os demais professores.
Após realizar a atividade na sala de aula com as crianças e ver os resultados positivos,
fomos chamada para desenvolver uma das atividades em outra sala de 1º ano para
ajudar a professora com o ensino do conceito numérico. Passamos a ser uma professora
multiplicadora, pois começamos a ensinar o que sabíamos para outros.
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16. Algumas considerações
A abordagem que envolve os nexos conceituais do conceito que damos às atividades
tem o objetivo de possibilitar ao professor e ao aluno sentir-se participando do
movimento de criação do conceito. De acordo com Ferreira (2005 apud Kopnin, 1978)
consideramos que a história contribui como orientadora do trabalho pedagógico visto
que permite uma investigação sobre o movimento de criação dos conceitos matemáticos
e nesse movimento compreender as principais conexões que a humanidade desenvolveu.
Considerando o caráter social do conteúdo estudado, constatamos que o educando
envolve-se na construção dos conceitos científicos participando do seu processo que é
lento e profundo. Considerando o lógico, temos a interpretação abstrata da história
como se fosse um ente que pudéssemos nomear. Ela não se apresenta a nós de modo
estruturado. Ao analisarmos os fatos, suas ocorrências e encadeamentos, é que
estabelecemos a relação entre a lógica e a história.
Podemos concluir que a contribuição da nossa pesquisa para o ensino de matemática
para o 1º ano do ensino fundamental, diz respeito ao enfoque lógico-histórico, ao
abordar os nexos conceituais.
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