Este documento discute como desenvolver a percepção matemática em crianças da educação infantil, propondo explorar três campos (espaço, número e medida) e trabalhar com noções básicas e processos mentais como comparação e classificação. Também enfatiza a importância de integrar esses elementos e variar as atividades para favorecer a compreensão das crianças.
Aprender e ensinar Matemática no Ensino Fundamentalvaldivina
O documento discute estratégias para ensinar matemática no ensino fundamental, enfatizando uma abordagem centrada no aluno. Ele explora como o papel do professor deve mudar de transmissor de conhecimento para organizador, consultor e mediador da aprendizagem dos alunos. Também discute a importância de resolver problemas, trabalhar em grupo e usar tecnologias como calculadoras e jogos para tornar a matemática mais significativa para os estudantes.
Este documento discute a formação do professor do futuro e seu perfil ideal. Ele argumenta que os professores devem ser eternos aprendizes focados em cuidar da aprendizagem dos alunos, não apenas em transmitir conteúdo. Isso significa envolver os alunos em pesquisa e reconstrução ativa do conhecimento, em vez de métodos instrucionistas. Além disso, defende que todos os professores devem ter formação pedagógica e que a pesquisa sistemática deve ser central na formação do professor.
EJA AULA 2: Introdução aos estudos da Educação de Jovens e Adultos: o campo d...profamiriamnavarro
O documento discute a Educação de Jovens e Adultos (EJA) no Brasil. Apresenta uma visão positiva dos jovens e adultos, reconhecendo suas trajetórias de exclusão social e negação de direitos. Também discute a EJA como um campo de direitos que deve partir das demandas dos movimentos sociais. Finalmente, defende que a EJA pode interrogar e inovar o sistema escolar tradicional.
A avaliação possui funções formativas e diagnósticas que permitem o redirecionamento da ação docente e identificação de avanços e dificuldades dos alunos. A avaliação somativa mede os resultados dos alunos ao final de um período. É importante registrar os objetivos alcançados para acompanhar o progresso dos alunos. Uma boa avaliação deve levar a reflexão sobre a prática pedagógica.
Fundamentos e metodologia do ensino de matemática.pptxGlacemi Loch
Este documento discute a importância do cálculo mental e diferentes estratégias para ensinar matemática de forma efetiva. Aborda teorias sobre como as crianças constroem o conceito de número e defende que a aprendizagem deve ser livre e estimular a autonomia do aluno. Também reflete sobre como situações do cotidiano podem ser usadas no ensino e analisa a relevância do uso de recursos como o ábaco.
O documento discute tendências pedagógicas ao longo da história, dividindo-as em liberais e progressistas. As liberais, entre 1549-1985, visavam manter a sociedade capitalista estratificada, enquanto as progressistas, entre 1960-1990, buscavam mudar a situação em favor da maioria. Após a década de 1980, ideias interacionistas como as de Piaget e Vygotsky se tornaram mais difundidas.
Aprender e ensinar Matemática no Ensino Fundamentalvaldivina
O documento discute estratégias para ensinar matemática no ensino fundamental, enfatizando uma abordagem centrada no aluno. Ele explora como o papel do professor deve mudar de transmissor de conhecimento para organizador, consultor e mediador da aprendizagem dos alunos. Também discute a importância de resolver problemas, trabalhar em grupo e usar tecnologias como calculadoras e jogos para tornar a matemática mais significativa para os estudantes.
Este documento discute a formação do professor do futuro e seu perfil ideal. Ele argumenta que os professores devem ser eternos aprendizes focados em cuidar da aprendizagem dos alunos, não apenas em transmitir conteúdo. Isso significa envolver os alunos em pesquisa e reconstrução ativa do conhecimento, em vez de métodos instrucionistas. Além disso, defende que todos os professores devem ter formação pedagógica e que a pesquisa sistemática deve ser central na formação do professor.
EJA AULA 2: Introdução aos estudos da Educação de Jovens e Adultos: o campo d...profamiriamnavarro
O documento discute a Educação de Jovens e Adultos (EJA) no Brasil. Apresenta uma visão positiva dos jovens e adultos, reconhecendo suas trajetórias de exclusão social e negação de direitos. Também discute a EJA como um campo de direitos que deve partir das demandas dos movimentos sociais. Finalmente, defende que a EJA pode interrogar e inovar o sistema escolar tradicional.
A avaliação possui funções formativas e diagnósticas que permitem o redirecionamento da ação docente e identificação de avanços e dificuldades dos alunos. A avaliação somativa mede os resultados dos alunos ao final de um período. É importante registrar os objetivos alcançados para acompanhar o progresso dos alunos. Uma boa avaliação deve levar a reflexão sobre a prática pedagógica.
Fundamentos e metodologia do ensino de matemática.pptxGlacemi Loch
Este documento discute a importância do cálculo mental e diferentes estratégias para ensinar matemática de forma efetiva. Aborda teorias sobre como as crianças constroem o conceito de número e defende que a aprendizagem deve ser livre e estimular a autonomia do aluno. Também reflete sobre como situações do cotidiano podem ser usadas no ensino e analisa a relevância do uso de recursos como o ábaco.
O documento discute tendências pedagógicas ao longo da história, dividindo-as em liberais e progressistas. As liberais, entre 1549-1985, visavam manter a sociedade capitalista estratificada, enquanto as progressistas, entre 1960-1990, buscavam mudar a situação em favor da maioria. Após a década de 1980, ideias interacionistas como as de Piaget e Vygotsky se tornaram mais difundidas.
O documento discute a abordagem da geografia nos anos iniciais do ensino fundamental, enfatizando a importância de se partir das paisagens visíveis e do espaço vivido pelas crianças, em vez de conceitos abstratos. Também destaca a necessidade de tornar os conteúdos funcionais na vida dos alunos por meio de atividades práticas que estimulem a leitura do espaço geográfico.
O documento lista vários possíveis temas de projetos para o curso de Pedagogia, incluindo como evitar a violência na escola, a importância de brincadeiras e música na educação infantil, e desafios como as dificuldades de aprendizagem e a diferença cultural.
1. O documento apresenta diretrizes para as aulas de Estudos Orientados no Ensino Médio da rede estadual do Amazonas.
2. As aulas visam ensinar técnicas de estudo para os alunos organizarem melhor seu processo de aprendizagem.
3. As aulas ocorrerão semanalmente nas três séries do Ensino Médio, com carga horária variando de 40 a 80 horas anuais dependendo da série.
(1) O documento discute a importância do planejamento escolar para organizar as rotinas e objetivos de ensino dos professores; (2) Aborda os principais eixos da alfabetização e letramento como leitura, produção textual, oralidade e apropriação do sistema de escrita alfabética; (3) Enfatiza a necessidade de planejamento anual para garantir a progressão das aprendizagens dos alunos ao longo dos anos do ciclo de alfabetização.
Este documento resume o capítulo 1 do livro "Pedagogia da Autonomia: Saberes necessários à prática educativa", de Paulo Freire. O capítulo discute diversos aspectos essenciais da prática educativa, como a necessidade de rigor metódico, respeito pelos saberes dos estudantes, criticidade, ética e mais.
O documento descreve as teorias da psicóloga Emilia Ferreiro sobre como as crianças aprendem a ler e escrever, passando por estágios cognitivos como pré-silábico, silábico e silábico-alfabético. Aprender a escrita não depende apenas da idade, e os professores devem considerar como cada criança constrói esse conhecimento.
O documento discute a importância do letramento matemático e do uso de jogos no ensino da matemática. Aborda conceitos como letramento, avaliação, protagonismo do aluno e do professor. Destaca que os jogos com regras desenvolvem raciocínio lógico e que estão ligados ao pensamento matemático por envolverem regras, operações e novos conhecimentos.
1) O documento descreve um projeto de ensino de geometria nas aulas de matemática utilizando mídias e tecnologias.
2) O projeto será aplicado em duas escolas municipais com alunos do ensino fundamental I e II, com foco nos conceitos de espaço e forma.
3) Serão realizadas diversas intervenções utilizando vídeos, pesquisas, atividades lúdicas e práticas para ensinar geometria de forma significativa e relacionada ao cotidiano.
O documento discute os conceitos de planejamento e plano no contexto educacional. Aborda os tipos de planejamento, incluindo planejamento coletivo, educacional, curricular e de ensino. Também discute porque é difícil envolver professores nas práticas de planejamento e a necessidade de ressignificar a prática do planejamento escolar.
Formação para os Professores Pedagogia da Presença e Quatro Pilares da EducaçãoSandraRombi
Este documento discute os princípios da Pedagogia da Presença e dos Quatro Pilares da Educação que norteiam o Plano Individual de Aperfeiçoamento Formativo de uma escola. A Pedagogia da Presença enfatiza a importância da relação entre educador e aluno, enquanto os Quatro Pilares destacam aprender a conhecer, fazer, conviver e ser. O objetivo é fortalecer a equipe escolar para potencializar o processo de ensino-aprendizagem e a aprendizagem dos estudantes.
1) O documento discute a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e como ela deve ser aplicada no ensino de História e Geografia.
2) A BNCC define habilidades essenciais que todos os alunos devem desenvolver, mas currículos locais ainda podem adicionar conteúdos.
3) A área de Ciências Humanas deve estimular o raciocínio espaço-temporal dos alunos e uma compreensão crítica do mundo.
Os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) são diretrizes elaboradas pelo governo brasileiro para nortear a elaboração do currículo escolar com o objetivo de propiciar uma educação de qualidade e formar cidadãos autônomos. Os PCNs abordam temas como objetivos da educação, organização do conteúdo didático, avaliação, diversidade e inclusão, e servem como referência para a definição das práticas pedagógicas nas escolas brasileiras.
O documento discute os desafios da Educação Matemática como área de conhecimento em construção. Apresenta a trajetória da Educação Matemática no Brasil desde as décadas de 1930 e 1940, destacando figuras como Euclides Roxo e Júlio César de Mello e Souza. Também aborda as principais tendências que orientam a Educação Matemática mundialmente e os desafios de colocar em prática os avanços das pesquisas na área.
O papel do professor continua sendo importante no ensino a distância, embora assuma novas dimensões e responsabilidades. O professor deve motivar os alunos, apoiá-los, fornecer materiais de estudo e feedback, e avaliar seu progresso, enquanto também se atualiza continuamente e ajuda os alunos a usar tecnologias de aprendizagem. Da mesma forma, os alunos tornam-se mais autônomos, responsáveis e sociáveis na aprendizagem a distância.
Metodologia e prática do ensino de geografia nas séries iniciais FundamentalSilmara Vedoveli
O documento discute a metodologia e prática do ensino de geografia nas séries iniciais. Aborda conceitos como território, paisagem e lugar, e como a criança constrói o conceito de espaço ao longo de suas fases de desenvolvimento, compreendendo-o como uma construção social e histórica. Também fornece sugestões de atividades para auxiliar a criança a desenvolver noções espaciais de forma concreta e representativa.
O documento discute a Educação de Jovens e Adultos no Brasil, identificando sua função de reparar, equalizar e qualificar a educação daqueles que não tiveram acesso regular à escola.
Apresenta o perfil típico do aluno da EJA, que geralmente trabalha, tem conhecimento de mundo, mas baixa autoestima, e as principais causas de evasão, como horários incompatíveis e violência.
Propõe três etapas para um projeto de permanência
Este documento descreve a revisão da Taxonomia de Bloom, que incorporou uma dimensão do conhecimento e uma dimensão do processo de aprendizagem. A estrutura bidimensional implica que os objetivos instrucionais devem ser claramente definidos e alinhados com as avaliações. A revisão também atualizou os níveis cognitivos e introduziu o domínio do conhecimento, abrangendo o que deve ser aprendido.
O documento discute a pedagogia construtivista, que parte do princípio de que o desenvolvimento da inteligência ocorre através da interação entre o indivíduo e o meio. A pedagogia construtivista se baseia nas teorias de Jean Piaget e Lev Vygotsky e enfatiza que os alunos ativamente constroem seu próprio conhecimento. O documento também discute a influência de Emilia Ferreiro no ensino construtivista no Brasil e os principais elementos dessa abordagem pedagógica.
(1) O documento descreve uma reunião com professores para discutir inclusão digital e planejamento de aulas para o primeiro bimestre;
(2) Inclui uma mensagem de boas-vindas, apresentação de sites educacionais para diferentes disciplinas, e discussão sobre como a tecnologia pode contribuir para as aulas;
(3) O planejamento inclui links para sites sobre temas de Português, Matemática, Ciências para diferentes séries do ensino fundamental.
Bullying, automutilação, publicações constrangedoras sobre colegas em redes sociais, clima negativo entre funcionários e alunos. Que escola nunca enfrentou um desses problemas?
O relatório Um Rosto Familiar: A Violência na Vida de
Crianças e Adolescentes, do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), aponta que cerca de 130 milhões de
estudantes entre 13 e 15 anos (pouco mais de um em cada três) sofrem bullying regularmente no mundo. Esse é só um dos problemas que afetam o clima escolar e impactam a saúde
mental dos diferentes atores que circulam pela escola.
O desenvolvimento das competências socioemocionais
podem ajudar a transformar esse cenário. Entendendo a importância de empoderar os educadores para essas discussões e de fazer das escolas espaços mais acolhedores,
NOVA ESCOLA, com o apoio do Facebook, produziu este
material. Nele, exploramos como competências como abertura ao novo, autogestão, engajamento com os outros, amabilidade e resiliência emocional podem colaborar na formação e saúde
mental de crianças, adolescentes e até mesmo adultos.
Parabéns pela iniciativa!
Excelente publicação!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
Percepção e Pensamento na Educação Infantil-processos mentais e conceitos na ...wtedeschi
1) O documento discute como desenvolver a percepção e o pensamento matemático em crianças de 4 a 7 anos através de atividades que estimulem conceitos e processos mentais.
2) É proposto aproveitar os conhecimentos e habilidades prévias das crianças para trabalhar conceitos de número, forma e medida.
3) O documento fornece exemplos de noções relacionadas a esses conceitos que podem ser observadas e exploradas pelo professor.
Este documento resume uma reunião da equipe do PNAIC sobre desenvolvimento do senso numérico em crianças. Discute-se a leitura de um texto, conceitos matemáticos básicos e como ampliar o senso numérico de crianças na escola por meio da exploração do espaço, quantidade e medidas.
O documento discute a abordagem da geografia nos anos iniciais do ensino fundamental, enfatizando a importância de se partir das paisagens visíveis e do espaço vivido pelas crianças, em vez de conceitos abstratos. Também destaca a necessidade de tornar os conteúdos funcionais na vida dos alunos por meio de atividades práticas que estimulem a leitura do espaço geográfico.
O documento lista vários possíveis temas de projetos para o curso de Pedagogia, incluindo como evitar a violência na escola, a importância de brincadeiras e música na educação infantil, e desafios como as dificuldades de aprendizagem e a diferença cultural.
1. O documento apresenta diretrizes para as aulas de Estudos Orientados no Ensino Médio da rede estadual do Amazonas.
2. As aulas visam ensinar técnicas de estudo para os alunos organizarem melhor seu processo de aprendizagem.
3. As aulas ocorrerão semanalmente nas três séries do Ensino Médio, com carga horária variando de 40 a 80 horas anuais dependendo da série.
(1) O documento discute a importância do planejamento escolar para organizar as rotinas e objetivos de ensino dos professores; (2) Aborda os principais eixos da alfabetização e letramento como leitura, produção textual, oralidade e apropriação do sistema de escrita alfabética; (3) Enfatiza a necessidade de planejamento anual para garantir a progressão das aprendizagens dos alunos ao longo dos anos do ciclo de alfabetização.
Este documento resume o capítulo 1 do livro "Pedagogia da Autonomia: Saberes necessários à prática educativa", de Paulo Freire. O capítulo discute diversos aspectos essenciais da prática educativa, como a necessidade de rigor metódico, respeito pelos saberes dos estudantes, criticidade, ética e mais.
O documento descreve as teorias da psicóloga Emilia Ferreiro sobre como as crianças aprendem a ler e escrever, passando por estágios cognitivos como pré-silábico, silábico e silábico-alfabético. Aprender a escrita não depende apenas da idade, e os professores devem considerar como cada criança constrói esse conhecimento.
O documento discute a importância do letramento matemático e do uso de jogos no ensino da matemática. Aborda conceitos como letramento, avaliação, protagonismo do aluno e do professor. Destaca que os jogos com regras desenvolvem raciocínio lógico e que estão ligados ao pensamento matemático por envolverem regras, operações e novos conhecimentos.
1) O documento descreve um projeto de ensino de geometria nas aulas de matemática utilizando mídias e tecnologias.
2) O projeto será aplicado em duas escolas municipais com alunos do ensino fundamental I e II, com foco nos conceitos de espaço e forma.
3) Serão realizadas diversas intervenções utilizando vídeos, pesquisas, atividades lúdicas e práticas para ensinar geometria de forma significativa e relacionada ao cotidiano.
O documento discute os conceitos de planejamento e plano no contexto educacional. Aborda os tipos de planejamento, incluindo planejamento coletivo, educacional, curricular e de ensino. Também discute porque é difícil envolver professores nas práticas de planejamento e a necessidade de ressignificar a prática do planejamento escolar.
Formação para os Professores Pedagogia da Presença e Quatro Pilares da EducaçãoSandraRombi
Este documento discute os princípios da Pedagogia da Presença e dos Quatro Pilares da Educação que norteiam o Plano Individual de Aperfeiçoamento Formativo de uma escola. A Pedagogia da Presença enfatiza a importância da relação entre educador e aluno, enquanto os Quatro Pilares destacam aprender a conhecer, fazer, conviver e ser. O objetivo é fortalecer a equipe escolar para potencializar o processo de ensino-aprendizagem e a aprendizagem dos estudantes.
1) O documento discute a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e como ela deve ser aplicada no ensino de História e Geografia.
2) A BNCC define habilidades essenciais que todos os alunos devem desenvolver, mas currículos locais ainda podem adicionar conteúdos.
3) A área de Ciências Humanas deve estimular o raciocínio espaço-temporal dos alunos e uma compreensão crítica do mundo.
Os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) são diretrizes elaboradas pelo governo brasileiro para nortear a elaboração do currículo escolar com o objetivo de propiciar uma educação de qualidade e formar cidadãos autônomos. Os PCNs abordam temas como objetivos da educação, organização do conteúdo didático, avaliação, diversidade e inclusão, e servem como referência para a definição das práticas pedagógicas nas escolas brasileiras.
O documento discute os desafios da Educação Matemática como área de conhecimento em construção. Apresenta a trajetória da Educação Matemática no Brasil desde as décadas de 1930 e 1940, destacando figuras como Euclides Roxo e Júlio César de Mello e Souza. Também aborda as principais tendências que orientam a Educação Matemática mundialmente e os desafios de colocar em prática os avanços das pesquisas na área.
O papel do professor continua sendo importante no ensino a distância, embora assuma novas dimensões e responsabilidades. O professor deve motivar os alunos, apoiá-los, fornecer materiais de estudo e feedback, e avaliar seu progresso, enquanto também se atualiza continuamente e ajuda os alunos a usar tecnologias de aprendizagem. Da mesma forma, os alunos tornam-se mais autônomos, responsáveis e sociáveis na aprendizagem a distância.
Metodologia e prática do ensino de geografia nas séries iniciais FundamentalSilmara Vedoveli
O documento discute a metodologia e prática do ensino de geografia nas séries iniciais. Aborda conceitos como território, paisagem e lugar, e como a criança constrói o conceito de espaço ao longo de suas fases de desenvolvimento, compreendendo-o como uma construção social e histórica. Também fornece sugestões de atividades para auxiliar a criança a desenvolver noções espaciais de forma concreta e representativa.
O documento discute a Educação de Jovens e Adultos no Brasil, identificando sua função de reparar, equalizar e qualificar a educação daqueles que não tiveram acesso regular à escola.
Apresenta o perfil típico do aluno da EJA, que geralmente trabalha, tem conhecimento de mundo, mas baixa autoestima, e as principais causas de evasão, como horários incompatíveis e violência.
Propõe três etapas para um projeto de permanência
Este documento descreve a revisão da Taxonomia de Bloom, que incorporou uma dimensão do conhecimento e uma dimensão do processo de aprendizagem. A estrutura bidimensional implica que os objetivos instrucionais devem ser claramente definidos e alinhados com as avaliações. A revisão também atualizou os níveis cognitivos e introduziu o domínio do conhecimento, abrangendo o que deve ser aprendido.
O documento discute a pedagogia construtivista, que parte do princípio de que o desenvolvimento da inteligência ocorre através da interação entre o indivíduo e o meio. A pedagogia construtivista se baseia nas teorias de Jean Piaget e Lev Vygotsky e enfatiza que os alunos ativamente constroem seu próprio conhecimento. O documento também discute a influência de Emilia Ferreiro no ensino construtivista no Brasil e os principais elementos dessa abordagem pedagógica.
(1) O documento descreve uma reunião com professores para discutir inclusão digital e planejamento de aulas para o primeiro bimestre;
(2) Inclui uma mensagem de boas-vindas, apresentação de sites educacionais para diferentes disciplinas, e discussão sobre como a tecnologia pode contribuir para as aulas;
(3) O planejamento inclui links para sites sobre temas de Português, Matemática, Ciências para diferentes séries do ensino fundamental.
Bullying, automutilação, publicações constrangedoras sobre colegas em redes sociais, clima negativo entre funcionários e alunos. Que escola nunca enfrentou um desses problemas?
O relatório Um Rosto Familiar: A Violência na Vida de
Crianças e Adolescentes, do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), aponta que cerca de 130 milhões de
estudantes entre 13 e 15 anos (pouco mais de um em cada três) sofrem bullying regularmente no mundo. Esse é só um dos problemas que afetam o clima escolar e impactam a saúde
mental dos diferentes atores que circulam pela escola.
O desenvolvimento das competências socioemocionais
podem ajudar a transformar esse cenário. Entendendo a importância de empoderar os educadores para essas discussões e de fazer das escolas espaços mais acolhedores,
NOVA ESCOLA, com o apoio do Facebook, produziu este
material. Nele, exploramos como competências como abertura ao novo, autogestão, engajamento com os outros, amabilidade e resiliência emocional podem colaborar na formação e saúde
mental de crianças, adolescentes e até mesmo adultos.
Parabéns pela iniciativa!
Excelente publicação!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
Percepção e Pensamento na Educação Infantil-processos mentais e conceitos na ...wtedeschi
1) O documento discute como desenvolver a percepção e o pensamento matemático em crianças de 4 a 7 anos através de atividades que estimulem conceitos e processos mentais.
2) É proposto aproveitar os conhecimentos e habilidades prévias das crianças para trabalhar conceitos de número, forma e medida.
3) O documento fornece exemplos de noções relacionadas a esses conceitos que podem ser observadas e exploradas pelo professor.
Este documento resume uma reunião da equipe do PNAIC sobre desenvolvimento do senso numérico em crianças. Discute-se a leitura de um texto, conceitos matemáticos básicos e como ampliar o senso numérico de crianças na escola por meio da exploração do espaço, quantidade e medidas.
O documento descreve três atividades educativas: 1) um jogo de percurso com dado de cores para reconhecer cores; 2) um teatro de sombras usando luz e figuras para ampliar o senso espacial; 3) um jogo de classificação de cartelas para que as crianças estabeleçam critérios.
Normas da Vigilância Sanitária para construção de escolas de Educação InfantilCarina
Este documento estabelece normas e padrões mínimos para a construção, instalação e funcionamento de creches em todo o território nacional. Define termos como berçário, cozinha, recreio coberto, entre outros, e especifica requisitos para a localização, capacidade, grupos etários e elementos das creches.
Relatório Segundo Semestre HP Salas AmbienteCarina
O relatório descreve as atividades de um grupo de estudos sobre organização de espaços na educação infantil no segundo semestre de 2014. Eles reorganizaram salas, visitaram outras escolas e leram livros sobre o tema. O grupo refletiu sobre como tornar todos os espaços da escola mais adequados e estimulantes para as crianças.
Este artigo discute a importância da motivação no processo de aprendizagem escolar. A motivação influencia fortemente o envolvimento e desempenho dos alunos. As teorias cognitivas da motivação dão ênfase às crenças, valores e emoções dos alunos, que mediam seu comportamento e influenciam a motivação. A Teoria da Atribuição da Causalidade examina como os alunos atribuem causas para o sucesso e fracasso, e como isso afeta sua motivação e desempenho. Intervenções focadas em modificar atribui
Este documento discute as principais dificuldades de aprendizagem no adulto, como baixa auto-estima, motivação e transtornos como TDAH e dislexia. Também aborda como a relação professor-aluno pode maximizar a aprendizagem ao compreender os desafios individuais e criar um ambiente acolhedor.
Politica Nacional de Educação Especial na perspectiva da Educação InclusivaCarina
Este documento apresenta a Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva elaborada por um grupo de trabalho do MEC. Ele descreve os marcos históricos e normativos da educação especial no Brasil, faz um diagnóstico da situação atual e estabelece diretrizes para promover a inclusão escolar de todos os alunos.
Objetos De Aprendizagem E A EducaçãO MatemáTicaAdriana Sousa
Apresentação sobre Objetos de Aprendizagem na Educação Matemática elaborada pela Professora Adriana Sousa para o curso "Educação Matemática e o Uso das Tecnologias" oferecido pelo NTE16 - Vitória da Conquista-BA. Julho/2008
O pensamento infantil: senso numérico e espacialJoelma Santos
Este documento discute o desenvolvimento do pensamento numérico e espacial em crianças. Apresenta atividades para professores de educação infantil que estimulem a classificação de objetos, estabelecimento de relações entre eles e discussão de experiências. Também aborda o desenvolvimento do conceito de número segundo Piaget e a importância de trabalhar a geometria na educação infantil por meio de atividades topológicas.
O documento discute as teorias de situações didáticas e adidáticas na educação matemática. Apresenta as grandes teorias em didática como a teoria de situações didáticas de Brousseau e a teoria antropológica da didática de Chevallard. Também aborda a classificação e tipologia de situações didáticas e o papel do professor, aluno e meio na aprendizagem matemática.
O documento discute princípios do ensino de ciências na educação infantil, como integrar o ensino de ciências a outras áreas do conhecimento e incentivar as crianças a expressar suas ideias e hipóteses. Também fornece exemplos de atividades como explorar objetos em um "saco surpresa" e dramatizar a história do Patinho Feio para desenvolver habilidades de observação.
O documento discute a construção do conceito de número através da contagem e medição, e como as crianças desenvolvem noções matemáticas básicas como quantidade, classificação e seriação por meio de atividades práticas.
O documento discute a importância do planejamento na educação infantil, mencionando diferentes tipos de planejamento como listagem de atividades, datas comemorativas e aspectos do desenvolvimento. Também questiona o que fazer com as crianças pequenas e enfatiza que o planejamento deve considerar os valores e compromissos do educador com as crianças.
Este projeto visa melhorar o comportamento de alunos do 1o e 2o ano do ensino fundamental em uma escola de Presidente Médici-RO através de atividades que promovam a cooperação, respeito e atenção em sala de aula, como elaborar regras de conduta com os alunos e realizar gincanas, jogos e rodas de conversa.
1) O documento analisa as defasagens entre as exigências do currículo escolar e o nível de desenvolvimento cognitivo das crianças, com base na teoria do psicólogo Jean Piaget.
2) Piaget via o desenvolvimento cognitivo como um processo de interação entre o sujeito e o objeto, que passa por estágios sucessivos.
3) A autora argumenta que o currículo escolar deve levar em conta os estágios de desenvolvimento cognitivo descritos por Piaget.
Estímulo e motivação no processo de aprendizagemDalila Melo
O documento discute os conceitos de estímulo, motivação e aprendizagem no processo educacional do espírito. Ele enfatiza que a aprendizagem deve ir além das necessidades imediatas e promover o desenvolvimento espiritual eterno, requerendo estímulos constantes, motivação e esforço para que ocorra a mudança no padrão vibratório do pensamento. A educação deve ser um ato de amor que transforme a maneira de pensar e agir do espírito de forma duradoura.
Políticas públicas para a EJA
Perfil dos alunos
Programa Brasil Alfabetizado
Educação de Jovens e Adultos
Benefícios
Reflexão da situação da EJA
Paulo Freire
O documento descreve a evolução histórica do ensino de matemática e cálculo nas séries iniciais no Brasil desde 1950, enfatizando a importância do desenvolvimento de habilidades de cálculo mental para a resolução de problemas e compreensão numérica.
Este documento discute a importância do cálculo mental e diferentes estratégias para ensinar matemática de forma efetiva. Aborda teorias sobre como as crianças constroem o conceito de número e defende que a aprendizagem deve ser livre e estimular a autonomia do aluno. Também reflete sobre como situações do cotidiano podem ser usadas no ensino e analisa a relevância do uso de recursos como o ábaco.
Alfabetização matemática apostila p professor 1 anoProalfacabofrio
O documento discute a importância da aprendizagem significativa da matemática por meio da resolução de problemas em situações do cotidiano. Também apresenta os quatro eixos de conteúdo da matemática nos anos iniciais: números e operações, espaço e forma, grandezas e medidas, e tratamento da informação. Por fim, destaca o papel dos jogos na construção de conceitos matemáticos através do desafio e da reelaboração de conhecimentos.
1) O documento discute fundamentos metodológicos de matemática para educação a distância, abordando conceitos como número, sistema de numeração decimal e situações matemáticas no cotidiano.
2) É apresentado o conceito de número derivado de operações lógicas e a importância da contagem no desenvolvimento numérico da criança.
3) Exemplos mostram como a matemática está presente no dia a dia por meio de atividades como compras, culinária e controle financeiro.
1) O documento discute fundamentos metodológicos de matemática para educação a distância, abordando conceitos como número, sistema de numeração decimal e situações matemáticas cotidianas.
2) Inclui exemplos históricos de sistemas numerais egípcio e hindu, explicando o funcionamento do ábaco.
3) Apresenta estratégias pedagógicas para ensinar conceitos matemáticos a crianças por meio de atividades como mapeamento de espaços, representação do corpo humano e sequ
O documento discute sugestões de atividades para a educação infantil, incluindo jogos, projetos e oficinas para desenvolver habilidades como matemática, língua portuguesa e comunicação. Ele fornece exemplos de como trabalhar conceitos matemáticos e de linguagem usando materiais concretos e brincadeiras. Além disso, discute a importância da avaliação contínua para orientar o ensino e a aprendizagem das crianças.
Uma visão prática para o ensino de frações completaslucarz
1. O documento discute as dificuldades no ensino e aprendizagem de frações na escola e a necessidade de métodos mais adequados para a construção significativa desse conteúdo pelos alunos.
2. É apresentada a evolução histórica da educação matemática e a importância das frações no cotidiano e na sociedade moderna.
3. O autor defende que as frações devem ser ensinadas de forma prática e contextualizada, por meio de atividades e situações-problema que permitam aos alunos descobrir conce
As crianças e o conhecimento matemático - Priscila MonteiroFabiana Esteves
O documento discute abordagens para ensinar matemática na educação infantil. Ele propõe que as crianças devem construir conhecimento matemático resolvendo problemas significativos em vez de memorização. Também sugere organizar atividades em torno de espaço e forma, número e medição.
1) O documento discute estratégias pedagógicas para ensinar matemática no 1o ano do ensino fundamental, incluindo como as crianças se apropriam da linguagem matemática.
2) É importante considerar os conhecimentos prévios das crianças e estabelecer relações entre novos e antigos conhecimentos por meio de situações do dia-a-dia.
3) O documento fornece exemplos de atividades matemáticas apropriadas para diferentes faixas etárias de crianças.
1) O documento discute a construção da noção de número em crianças segundo a perspectiva de Piaget.
2) Argumenta-se que compreender como as crianças constroem o conceito de número é importante para o ensino da matemática nos anos iniciais.
3) Aprender a contar verbalmente não é suficiente para que a criança tenha compreendido plenamente o conceito de número, sendo necessária a compreensão dos conceitos de classificação e seriação.
A importância da matemática na alfabetização da criançaCristina Manieiro
I. O documento discute a importância da matemática na alfabetização das crianças, destacando que as crianças constroem conhecimentos matemáticos desde cedo através de experiências no cotidiano.
II. É direito da criança ser alfabetizada em matemática de forma lúdica, utilizando jogos, brincadeiras e situações-problema dos diferentes eixos matemáticos.
III. A inclusão de crianças com deficiência na alfabetização matemática requer recursos pedagó
Competências e Habilidades: Elementos para uma reflexão pedagógicaMaria Cristina Taveira
O documento discute a importância atual dos termos competências e habilidades na educação e oferece elementos para reflexão pedagógica sobre o assunto. Também analisa o desenvolvimento de competências e habilidades em relação à autonomia, diversidade, disponibilidade para aprendizagem, interação e organização do espaço e tempo. Faz uma distinção entre exercício, que é a repetição de uma habilidade, e problema, que envolve situações inesperadas que demandam resolução criativa.
O documento discute os estilos de aprendizagem de alunos e a importância de se considerar diferentes abordagens pedagógicas. Também aborda a noção de campo conceitual e a análise das competências matemáticas dos estudantes por meio dos acertos, erros e estratégias utilizadas.
O documento discute a importância de contextualizar o ensino de matemática na realidade das crianças e apresenta exemplos de problemas matemáticos contextualizados que podem ser usados em sala de aula. O documento também analisa diferentes estratégias que as crianças podem usar para resolver esses problemas contextualizados, como desenhos, cálculos mentais e representações simbólicas.
1) O documento discute a importância de se ensinar cálculos matemáticos por meio de sequências didáticas nas séries iniciais.
2) As sequências didáticas ajudam as crianças a compreenderem melhor os conceitos matemáticos por meio de atividades contextualizadas.
3) O documento fornece exemplos de atividades que podem ser usadas em sequências didáticas para ensinar adição, subtração, multiplicação e divisão.
Sequencia didática de Matemática Alfabetizadora Eva Anilda Silveira Solange Goulart
Este documento apresenta uma sequência didática de matemática para alunos do 1o ano sobre os ovos das galinhas. A sequência inclui atividades como ouvir uma música sobre ovos de galinha, construir um calendário e gráfico mostrando quantos ovos são postos a cada dia, e fazer cálculos e problemas matemáticos relacionados a quantidades de ovos. O objetivo é desenvolver conceitos matemáticos como números, adição, subtração e medidas de tempo.
Este documento discute fundamentos metodológicos de matemática para educação a distância. Aborda conceitos como número, sistema de numeração decimal, ábaco e situações matemáticas no cotidiano e na educação infantil utilizando jogos e brincadeiras.
O documento fornece orientações pedagógicas para os pais seguirem nas aulas em casa com seus filhos durante o período de isolamento social. Ele detalha 4 etapas para as aulas (sondagem, problematização, sistematização e aplicação dos conhecimentos) e lista os conteúdos esperados para cada série da educação infantil.
A MATEMÁTICA NOS CONTOS CLÁSSICOS-Professora alfabetizadora Karla Cecília Fer...Solange Goulart
Esta sequência didática visa ensinar conceitos matemáticos como numerais, quantidades, sucessor e antecessor para crianças do 2o ano vespertino relacionando-os a histórias infantis. As atividades incluem ler a história "Era uma vez...1,2,3", identificar personagens e quantidades, resolver problemas matemáticos com esses elementos e construir um jogo de tabuleiro com a floresta encantada e seus personagens para reforçar os conceitos aprendidos.
A matemática na Educação Infantil deve estar inserida na rotina e em todas as atividades e conteúdos trabalhados com os pequenos , trabalha-se noções matemáticas na música, na arte, na linguagem , na psicomotricidade , nas brincadeiras e jogos.
O documento discute estratégias de ensino de matemática para crianças, enfatizando a importância de contextualizar os conceitos matemáticos na vida cotidiana das crianças e usar materiais concretos para facilitar a compreensão. Também aborda a história dos sistemas numéricos e do ábaco como ferramenta para cálculos.
Semelhante a A percepção matemática ou por onde começar - Sérgio Lorenzato (20)
O documento discute a importância de criar um ambiente rico e estimulante para crianças pequenas através da variedade de materiais, iluminação natural e espaços dedicados a diferentes atividades como leitura, fantasia e manipulação de objetos. Também enfatiza que todo o ambiente, não apenas partes isoladas, deve proporcionar diversas experiências sensoriais às crianças.
1) O documento discute a importância da tecnologia assistiva para promover a inclusão de pessoas com deficiência, especialmente no contexto educacional.
2) É destacado que cerca de 24,6 milhões de brasileiros têm algum tipo de deficiência e que as políticas públicas devem adotar um modelo de direitos e inclusão, assegurando o acesso universal independentemente da condição física ou cognitiva.
3) A tecnologia assistiva é apresentada como um instrumento valioso para prover acessibilidade e comunic
O documento discute a educação inclusiva e as mudanças necessárias na escola para atender a todos os alunos, reconhecendo suas diferenças. A escola deve se tornar um espaço para todos, onde ninguém é excluído. Isso requer questionar práticas atuais e adotar novas abordagens pedagógicas de acordo com as peculiaridades de cada escola.
Letramento e Alfabetização: Implicações para a Educação InfantilCarina
Na educação infantil, ler histórias para as crianças é mais importante do que ensinar leitura e escrita formal. Ao ouvir histórias, as crianças aprendem a estrutura da linguagem escrita e internalizam palavras. O objetivo não deve ser ensinar letras, mas sim oferecer experiências com a cultura oral e escrita para que as crianças se desenvolvam plenamente.
O documento discute as novas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil no Brasil. Ele resume os principais pontos das diretrizes, incluindo a definição da identidade e função da Educação Infantil, os objetivos gerais de promover igualdade e combater desigualdades, e uma definição de currículo focado nas experiências e saberes das crianças.
Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação InfantilCarina
Este documento apresenta as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil no Brasil. Ele define os objetivos, conceitos e princípios da educação infantil, incluindo a concepção da proposta pedagógica, organização do espaço, tempo e materiais, diversidade, crianças indígenas e do campo. O documento também discute práticas pedagógicas e avaliação na educação infantil, além da articulação com o ensino fundamental.
1) O documento descreve um projeto de formação continuada para professores de uma escola municipal de educação infantil, com o objetivo de integrar teoria e prática por meio de estudos, discussões e troca de experiências.
2) O projeto consiste em reuniões semanais para analisar cinco temas relacionados à educação infantil, como agrupamento, sexualidade, linguagem, interação e manifestações culturais.
3) Ao final de cada bloco temático, o grupo produzirá uma resenha crítica para compartilhar
[1] O documento discute as interações entre crianças e entre crianças e adultos, com foco no comportamento do adulto, no brincar e na socialização das crianças. [2] Analisou textos sobre como os adultos percebem as crianças e a importância de ouvir suas perspectivas. [3] Concluiu que o apoio do adulto é essencial para criar um ambiente que promova o desenvolvimento social, emocional e de aprendizagem das crianças.
O documento discute o desenvolvimento da linguagem em crianças. A linguagem se desenvolve através da interação com o mundo desde o nascimento, e as crianças usam comunicação não verbal como gestos e sons para se comunicar antes de falar. À medida que crescem, as crianças interiorizam as regras de comunicação e desenvolvem linguagem por meio de brincadeiras.
O documento discute a temática da sexualidade em encontros de um grupo de formação no ambiente escolar. Eles debateram textos, filmes e situações vividas na escola sobre o desenvolvimento da sexualidade e os desafios de abordar o tema. O grupo refletiu sobre como lidar com a sexualidade na educação e como apoiar as crianças durante sua transição para a vida adulta.
O documento discute as impressões de educadores sobre o tema de agrupamento multietário após participarem de discussões sobre o assunto. Eles debateram os benefícios e desafios do agrupamento para o desenvolvimento das crianças, mas concordaram que a grande razão de crianças por educador dificulta o acompanhamento adequado. Uma visita a outra escola mostrou formas alternativas de organizar o espaço e trabalho pedagógico para apoiar a proposta de agrupamento.
Projeto "Formação no ambiente escolar" - 2011Carina
Este documento descreve um projeto de formação continuada de professores da educação infantil com o objetivo de (1) integrar teoria e prática pedagógica através de estudos e discussões semanais, (2) aprimorar o atendimento da escola analisando práticas positivas e negativas, e (3) elaborar resumos dos temas estudados para compartilhar os avanços com a equipe. Os temas abordados serão agrupamento, sexualidade, linguagem, interação e manifestações culturais.
O documento discute como educadores devem integrar o cuidado e educação das crianças. Também explora como o ambiente da sala de aula deve ser organizado para apoiar o desenvolvimento infantil de forma holística.
Em questão: o relacionamento entre pais e educadoresCarina
Este documento discute a relação entre pais e educadores na educação das crianças. Apresenta três modalidades de relacionamento perseguidas por educadoras ao longo do tempo: participação social dos pais, abordagem didático-educacional, e envolvimento dos pais no cotidiano escolar. Também destaca conflitos comuns nesta relação e a importância da parceria entre família e escola para o desenvolvimento infantil.
Em questão: o relacionamento entre pais e educadoresCarina
Este documento discute a relação entre pais e educadores na educação das crianças. Apresenta três modalidades de relacionamento perseguidas por educadoras ao longo do tempo: participação social dos pais, abordagem didático-educacional, e envolvimento dos pais no cotidiano escolar. Também destaca conflitos comuns nesta relação e a importância da parceria entre família e escola para o desenvolvimento infantil.
Este documento apresenta uma proposta curricular para a educação infantil com foco nas múltiplas linguagens. Ele discute a importância de valorizar as linguagens artística, oral, corporal e de gênero na educação infantil, enfatizando que nenhuma linguagem deve ser superior à outra. Também destaca a necessidade de registrar o trabalho pedagógico para avaliação e a participação fundamental das famílias no processo educativo.
1) O documento discute o conceito de Design Didático e sua importância para o planejamento de projetos educacionais.
2) É importante considerar as teorias de aprendizagem ao desenvolver projetos e adequá-los aos diferentes contextos em sala de aula.
3) O Design Didático deve privilegiar a aquisição de habilidades como busca de informação e trabalho em grupo diante das novas tecnologias.
Projeto Formação no ambiente escolar - uma busca pela integração prática e te...Carina
Este documento descreve um projeto de grupo de estudos entre professoras de uma escola de educação infantil em Campinas. O grupo tem como objetivos ampliar os espaços de discussão e reflexão sobre o trabalho com crianças, analisar e aprimorar as práticas pedagógicas, e elaborar artigos sobre soluções encontradas. A metodologia inclui reuniões semanais para discutir textos sobre formação continuada, agrupamento de crianças e relação escola-família, e conectar a teoria à prática.
O documento discute sete erros comuns que os pais cometem ao brincar com as crianças, como achar que brincadeira é perda de tempo, querer ser "o dono" da brincadeira e ficar ansioso com o desenvolvimento da criança. Especialistas explicam que brincar é fundamental para o desenvolvimento infantil e que os pais devem participar das brincadeiras de forma descontraída, respeitando os ritmos e preferências da criança.
A percepção matemática ou por onde começar - Sérgio Lorenzato
1. Capítulo 5
A PERCEPÇÃO MATEMÁTICA
ou por onde começar?
A fim de auxiliar o professor na organização de situações que permitam à criança observar,
refletir, interpretar, levantar hipóteses, procurar e encontrar explicações ou soluções, exprimir
ideias e sentimentos, conviver com os colegas, explorar melhor seu corpo, elaboramos a proposta
a seguir. Ela visa ao desenvolvimento integral da criança, como não poderia deixar de ser, mas
possui propositalmente um componente direcionado à futura aprendizagem de matemática.
Por ora, trata-se apenas de favorecer o desenvolvimento do que chamamos de senso
matemático infantil, o que pode ser feito por meio de explorações do campo matemático. No
entanto, é preciso, inicialmente, observar que esse importante trabalho de exploração matemática
a ser proposto às crianças sofre duas diferentes contribuições negativas, ambas externas a elas,
mas que podem lhes afetar fortemente em seu desenvolvimento: a primeira vem dos próprios
professores, que não incluem no processo de exploração matemática inúmeras atividades, por
julgá-las muito simples, e, portanto, desnecessárias ou inúteis à aprendizagem; a segunda vem
dos pais, que cobram da pré-escola o ensino de numerais e até mesmo de algumas “continhas”.
Atender a esse pedido é provavelmente dar à criança um péssimo começo para o longo caminho
da aprendizagem do importante significado que a matemática terá em sua vida; seria fazer como
o pedreiro que se põe apressadamente a construir as paredes de uma casa sem ter preparado o
alicerce.
Surge, então, uma questão fundamental: por onde a educação infantil deve começar o
trabalho de desenvolvimento do senso matemático das crianças? Em outras palavras, quais
os assuntos a serem abordados e como podemos tratá-los1?
Toda criança chega à pré-escola com alguns conhecimentos e habilidades no plano físico,
intelectual e socioafetivo, fruto de sua história de vida. Essa bagagem, que difere de criança para
criança, precisa ser identificada pelo professor e, se possível, com o auxílio dos pais; o respeito a
essa experiência pessoal é fator determinante para que sejam atingidos os objetivos desejados.
Enfim, temos de começar por onde as crianças estão e não por onde gostaríamos que elas
estivessem.
Nossa proposta, seguindo a tendência internacional, sugere realizar a exploração
matemática em três campos aparentemente independentes: o espacial, das formas, que
apoiará o estudo da geometria; o numérico, das quantidades, que apoiará o estudo da
aritmética; e o das medidas, que desempenhará a função de integrar a geometria com a
aritmética.
1
Os grifos no decorrer do texto são nossos.
2. Até aqui, foram estabelecidos dois pontos básicos em nossa proposta: o de aproveitar os
conhecimentos e habilidades de que as crianças são portadoras e o de explorar os três campos
matemáticos. Mas, em sala de aula, por onde começar as atividades, afim de que tenhamos uma
probabilidade maior de sucesso? Eis, então, nosso terceiro ponto: começar o trabalho pelas
noções de:
grande / pequeno mais / menos aberto / fechado
maior / menor muito / pouco em cima / embaixo
grosso / fino igual / diferente direita / esquerda
curto / comprido dentro / fora primeiro / último / entre
alto / baixo começo / meio / fim na frente / atrás / ao lado
largo / estreito antes / agora / depois para frente / para trás / para o lado
perto / longe cedo / tarde para a direita / para a esquerda
leve / pesado dia / noite para cima / para baixo
vazio / cheio ontem / hoje / amanhã ganhar / perder
devagar / depressa aumentar / diminuir
Essas noções devem ser introduzidas ou revisadas verbalmente e por meio de diferentes
situações, materiais manipuláveis, desenhos, histórias ou pessoas. Essa diversidade de modo no
tratamento de cada noção é que facilitará a percepção do significado de cada uma delas. Como o
tratamento está no plano verbal, torna-se favorável a utilização de indagações, tais como: Como
ele é? Onde ele está? O que está acontecendo? Onde acontece isso? Quando aconteceu? Como
eles são diferentes? Qual é o maior? Qual deles possui mais? Para onde ele foi?..., cujas
respostas recaem diretamente nas noções mencionadas anteriormente.
Seja qual for a noção e o campo matemático (espaço, número, medida) que estiver sendo
trabalhado, haverá sempre uma relação direta com um dos conceitos físico-matemáticos
seguintes:
tamanho quantidade posição volume
lugar número medição comprimento
distância capacidade operação massa
forma tempo direção
Por isso, é importante que o professor compreenda claramente tais conceitos, para que ele
possa ter segurança na condução das atividades com as crianças.
3. É preciso ressaltar que, para o professor ter sucesso na organização de situações que
propiciem a exploração matemática pelas crianças, é também fundamental que ele
conheça os sete processos mentais básicos para aprendizagem da matemática, que são:
correspondência, comparação, classificação, sequenciação, seriação, inclusão e
conservação. Se o professor não trabalhar com as crianças esses processos, elas terão grandes
dificuldades para aprender número e contagem, entre outras noções. Sem o domínio desses
processos, as crianças poderão até dar respostas corretas, segundo a expectativa e a lógica dos
adultos, mas, certamente, sem significado ou compreensão para elas. Vejamos o que significa
cada um desses processos, que podem se referir a objetos, situações ou ideias:
1. Correspondência: é o ato de estabelecer a relação “um a um”. Exemplos: um prato para
cada pessoa; cada pé com seu sapato; a cada aluno, uma carteira. Mais tarde, a
correspondência será exigida em situações do tipo: a cada quantidade, um número
(cardinal), a cada número, um numeral, a cada posição (numa sequencia ordenada),
um número ordinal.
2. Comparação: é o ato de estabelecer diferenças ou semelhanças. Exemplos: esta bola é
maior que aquela; moro mais longe que ela; somos do mesmo tamanho? Mais tarde,
virão: Quais destas figuras são retangulares? Indique as frações equivalentes.
3. Classificação: é o ato de separar em categorias de acordo com semelhanças ou
diferenças. Exemplos: na escola, a distribuição dos alunos por séries; arrumação de
mochila ou gaveta; dadas várias peças triangulares, e quadriláteras, separá-las
conforme o total de lados que possuem.
4. Sequenciação: é o ato de fazer suceder a cada elemento um outro sem considerar a
ordem entre eles. Exemplos: chegada dos alunos à escola; entrada de jogadores de
futebol em campo; compra em supermercado; escolha ou apresentação dos números
nos jogos loto, sena e bingo.
5. Seriação: é o ato de ordenar uma sequência segundo um critério. Exemplos: fila de
alunos, do mais baixo ao mais alto; lista de chamada de alunos; numeração das casas
nas ruas; calendário; loteria federal (a ordem dos números sorteados para o primeiro ou
quinto influi nos valores a serem pagos); o modo de escrever números (por exemplo,
123 significam uma centena de unidades, mais duas dezenas de unidades, mais três
unidades e, portanto, é bem diferente de 321).
6. Inclusão: é o ato de fazer abranger um conjunto por outro. Exemplos: incluir ideias de
laranjas e bananas, em frutas; meninos e meninas, em crianças; varredor, professor e
porteiro, em trabalhadores, na escola; losangos, retângulos e trapézios, em
quadriláteros.
7. Conservação; é o ato de perceber que a quantidade não depende da arrumação, forma
ou posição. Exemplos: uma roda grande e outra pequena, ambas formadas com a
4. mesma quantidade de água; uma caixa com todas as faces retangulares, ora apoiada
sobre a face menor, ora sobre outra face, conserva a quantidade de lados ou de cantos,
as medidas e, portanto, seu perímetro, área e volume.
Os exemplos aqui apresentados devem ser interpretados como sugestões para abordagem
dos processos mentais em sala de aula, e não como conteúdos matemáticos para a educação
infantil. É importante lembrar que o fato de crianças terem uma mesma idade não garante que
apresentem a mesma maturidade cognitiva em alguns desses processos. Essas defasagens
momentâneas desaparecerão com o desenvolvimento de atividades diversificadas, conforme
sugestões apresentadas nas páginas seguintes.
Convém ainda salientar que os processos aqui descritos não estão restritos a um
determinado campo de conhecimento, na medida em que podem interagir com qualquer situação
do cotidiano. Na verdade, eles são abrangentes e constituem-se num alicerce que será utilizado
para sempre pelo raciocínio humano, independentemente do assunto ou tipo de problema a ser
enfrentado.
Antes de prosseguir com a apresentação de algumas considerações sobre os três campos
matemáticos a serem explorados na educação infantil (número, espaço e medida), é necessário
ressaltar a importância da integração entre os assuntos até aqui abordados. Foi por questão
didática e para facilitar o planejamento do professor de educação infantil que esses mesmos
assuntos foram apresentados em forma de itens, ou seja:
• Quem é a criança pré-escolar (características, conhecimentos e habilidades);
• Que campos matemáticos devem ser explorados na educação infantil (geometria, medição
e aritmética);
• Que noções devem ser trabalhadas (alto/baixo, mais/menos...);
• Que conceitos devem ser desenvolvidos (tempo, massa, distância...);
• Quais são os processos mentais básicos para aprendizagem da matemática
(correspondência, classificação...).
Embora cada um desses assuntos tenha sua especificidade, todos eles devem estar
presentes no planejamento do trabalho do professor, pois tão importante quanto trabalhar com
todos esses fatores é fazê-lo de forma mesclada e integrada; é nessa integração que reside o
verdadeiro favorecimento didático para o progresso educacional da criança. E é justamente nisso
que se constitui a pré-matemática. Em sala de aula, essa integração aparece de forma mais
simples e natural possível. Por exemplo, ao se explorar o espaço, propomos a comparação de
formas; estamos assim usando a geometria e o processo mental de comparação; para expressar
medidas, utilizamos números (medição x conceito de número); podemos auxiliar a contagem
através do uso de figuras geométricas (conceito de número x geometria), e assim por diante.
5. Além da integração mencionada, é preciso trabalhar o mesmo assunto apresentando-o
e reapresentando-o diversas vezes, mas com a variação do contexto: assim, a comparação
aparece num primeiro momento para “verificar quem é a mais alta das crianças”; num segundo
momento, para descobrir “qual é a fileira mais comprida”; depois, para discernir “qual é a cor mais
parecida”, etc., trabalhando ora com pessoas, ora com objetos, ora com imagens, ora com
histórias. É justamente essa diversificação de atividades, experiências e contextos, a respeito de
um mesmo conceito, que favorece a formação do conceito que está sendo construído pela
criança.
Nesse sentido, o educador francês Vergnaud (1995) diz que todo campo conceitual é
constituído por:
a) Um conjunto de situações que, para dar significado a um conceito, devem ser distintas e
diferenciadas entre si e referentes ao mesmo conceito;
b) Um conjunto de invariantes presentes em diferentes e distintas situações, que indicam
constâncias, regularidades ou semelhanças. São os invariantes que dão significado ao
conceito;
c) Um conjunto de representações, que são linguagens e símbolos utilizados para representar
o conceito. São os significantes do conceito.
Finalmente, é imprescindível que o professor avalie constantemente seu trabalho, fazendo
a si próprio, frequentemente, questões do tipo:
• Como tenho abordado os assuntos que desejo desenvolver com meus alunos?
• As questões que são sugeridas estão auxiliando o aluno na (re)descoberta das noções que
quero propor?
• Tenho proporcionado a participação de todas as crianças, ouvindo-as e incentivando-as a
opinar?
• As atividades propostas estão adequadas às possibilidades de meus alunos?
• O que pretendo com cada atividade proposta?
• A integração dos assuntos está satisfatória?
• Há necessidade de rever a distribuição do tempo entre os vários “conteúdos”?
Referência Bibliográfica
LORENZATO, S. Educação Infantil e Percepção Matemática. Campinas, SP: Autores
Associados, 2006. p.23-28.