O documento discute a importância da articulação entre as diferentes áreas do currículo escolar, especialmente no que se refere ao ensino da língua portuguesa. Defende que os professores devem planejar atividades que relacionem conhecimentos de ciências, matemática, estudos sociais e linguagens, utilizando gêneros textuais diversos. Também reflete sobre os desafios de alfabetizar as crianças de forma contextualizada e significativa para elas.
O documento discute o tema do currículo no ciclo de alfabetização no Ensino Fundamental. A agenda inclui atividades como leitura compartilhada de textos, discussão sobre currículo, escrita docente e leitura teórica. O objetivo geral é aprofundar a compreensão sobre currículo nos anos iniciais.
Unidade 6 projetos e sequências didáticas finalNaysa Taboada
O documento discute planejamento de aulas de alfabetização considerando projetos e sequências didáticas. Ele explora como integrar diferentes áreas do conhecimento por meio de textos e respeitar os direitos de aprendizagem de crianças. O documento também fornece exemplos de como elaborar sequências didáticas interdisciplinares focadas em gêneros textuais.
Unidade 7 planejando o ensino para todos (2)Naysa Taboada
Este documento discute estratégias para atender às necessidades de aprendizagem diversas em sala de aula. Aponta que o planejamento do professor deve considerar a heterogeneidade e garantir os direitos de aprendizagem de todas as crianças. Também analisa experiências de professoras que utilizaram abordagens diferenciadas com atividades individuais e em duplas para promover a participação de todos.
O documento discute a importância de atividades lúdicas como jogos e brincadeiras no processo de ensino-aprendizagem. Ele ressalta que atividades lúdicas desenvolvem habilidades intelectuais em crianças e devem fazer parte do cotidiano escolar. Além disso, destaca o papel fundamental do professor em mediar as atividades lúdicas e direcioná-las para o aprendizado dos objetivos educacionais.
Reflexões sobre a organização do trabalho - Ed. CampoNaysa Taboada
Este documento discute a organização do trabalho pedagógico na educação do campo, enfatizando a importância de considerar os "tempos" nesta educação. Argumenta-se que as atividades devem estar fortemente ligadas aos contextos onde vivem os alunos e que a escola deve dialogar com a realidade local, reconhecendo os saberes e experiências dos alunos do campo.
O documento discute a organização do trabalho pedagógico na escola com foco na alfabetização e no letramento como eixos orientadores. Ele reflete sobre como educar as crianças de forma a promover a aprendizagem significativa e a formação de sujeitos autônomos e críticos, considerando aspectos como a concepção de educação, a integração família-escola, a organização discursiva e a importância de conversar e ler textos com as crianças.
Organização do Trabalho Pedagógico - Parte 1Bete Feliciano
O documento discute a importância do planejamento pedagógico para a alfabetização matemática, destacando três pontos essenciais:
1) A organização do trabalho pedagógico requer situar os alunos em ambientes de atividade matemática que possibilitem diferentes aprendizagens, além de codificar e decodificar símbolos;
2) O planejamento deve considerar a intencionalidade pedagógica para ensinar de forma ampla, com fatores como a prática docente e metodologia;
3) A sala de aula
PNAIC 2015 - Texto 02 A criança no ciclo de alfabetizaçãoElieneDias
O documento discute a importância da ludicidade no desenvolvimento infantil e no processo de alfabetização. Defende que os espaços escolares como a brinquedoteca e o pátio devem ser vistos como espaços lúdicos que auxiliam na aprendizagem das crianças. Também ressalta a necessidade da formação lúdica dos professores para que eles possam mediar as situações lúdicas de forma a sistematizar os conhecimentos das crianças.
O documento discute o tema do currículo no ciclo de alfabetização no Ensino Fundamental. A agenda inclui atividades como leitura compartilhada de textos, discussão sobre currículo, escrita docente e leitura teórica. O objetivo geral é aprofundar a compreensão sobre currículo nos anos iniciais.
Unidade 6 projetos e sequências didáticas finalNaysa Taboada
O documento discute planejamento de aulas de alfabetização considerando projetos e sequências didáticas. Ele explora como integrar diferentes áreas do conhecimento por meio de textos e respeitar os direitos de aprendizagem de crianças. O documento também fornece exemplos de como elaborar sequências didáticas interdisciplinares focadas em gêneros textuais.
Unidade 7 planejando o ensino para todos (2)Naysa Taboada
Este documento discute estratégias para atender às necessidades de aprendizagem diversas em sala de aula. Aponta que o planejamento do professor deve considerar a heterogeneidade e garantir os direitos de aprendizagem de todas as crianças. Também analisa experiências de professoras que utilizaram abordagens diferenciadas com atividades individuais e em duplas para promover a participação de todos.
O documento discute a importância de atividades lúdicas como jogos e brincadeiras no processo de ensino-aprendizagem. Ele ressalta que atividades lúdicas desenvolvem habilidades intelectuais em crianças e devem fazer parte do cotidiano escolar. Além disso, destaca o papel fundamental do professor em mediar as atividades lúdicas e direcioná-las para o aprendizado dos objetivos educacionais.
Reflexões sobre a organização do trabalho - Ed. CampoNaysa Taboada
Este documento discute a organização do trabalho pedagógico na educação do campo, enfatizando a importância de considerar os "tempos" nesta educação. Argumenta-se que as atividades devem estar fortemente ligadas aos contextos onde vivem os alunos e que a escola deve dialogar com a realidade local, reconhecendo os saberes e experiências dos alunos do campo.
O documento discute a organização do trabalho pedagógico na escola com foco na alfabetização e no letramento como eixos orientadores. Ele reflete sobre como educar as crianças de forma a promover a aprendizagem significativa e a formação de sujeitos autônomos e críticos, considerando aspectos como a concepção de educação, a integração família-escola, a organização discursiva e a importância de conversar e ler textos com as crianças.
Organização do Trabalho Pedagógico - Parte 1Bete Feliciano
O documento discute a importância do planejamento pedagógico para a alfabetização matemática, destacando três pontos essenciais:
1) A organização do trabalho pedagógico requer situar os alunos em ambientes de atividade matemática que possibilitem diferentes aprendizagens, além de codificar e decodificar símbolos;
2) O planejamento deve considerar a intencionalidade pedagógica para ensinar de forma ampla, com fatores como a prática docente e metodologia;
3) A sala de aula
PNAIC 2015 - Texto 02 A criança no ciclo de alfabetizaçãoElieneDias
O documento discute a importância da ludicidade no desenvolvimento infantil e no processo de alfabetização. Defende que os espaços escolares como a brinquedoteca e o pátio devem ser vistos como espaços lúdicos que auxiliam na aprendizagem das crianças. Também ressalta a necessidade da formação lúdica dos professores para que eles possam mediar as situações lúdicas de forma a sistematizar os conhecimentos das crianças.
Unidade 8 avaliação e organização do trabalho docenteNaysa Taboada
Este documento resume uma unidade de formação de orientadores de estudo sobre a organização do trabalho docente para promoção da aprendizagem. Apresenta relatos de experiências sobre avaliação e planejamento, destacando a importância dos registros e da avaliação formativa para monitorar o aprendizado dos estudantes.
Unidade 6 alfabetização e as áreas do conhecimento (1)Naysa Taboada
O documento discute a organização do trabalho pedagógico no 1o ano do Ensino Fundamental. Apresenta duas formas de organização: projetos didáticos e sequências didáticas. Projetos didáticos integram diferentes áreas do conhecimento em torno de um tema, enquanto sequências didáticas focam em ensinar conteúdos específicos de forma sistemática. O documento também fornece exemplos de projetos para análise dos participantes.
PNAIC - Direitos de aprendizagem em história ElieneDias
O documento descreve um encontro sobre alfabetização ocorrido entre 20 a 22 de março de 2013 na UNIMONTES. As temáticas abordadas incluem a rotina no ciclo de alfabetização, direitos de aprendizagem em história nesse ciclo, materiais pedagógicos e estratégias para organizar o trabalho docente de forma a promover a aprendizagem dos estudantes.
O documento discute projetos didáticos e sequências didáticas para alfabetização, com os seguintes objetivos: compreender a concepção de alfabetização na perspectiva do letramento; aprofundar a compreensão sobre o currículo nos anos iniciais do ensino fundamental; e analisar e planejar projetos e sequências didáticas integradas entre as diferentes áreas do conhecimento. O texto apresenta exemplos de como integrar conteúdos de língua portuguesa, ciências naturais, ciências humanas e matemática por meio de
Segundo encontro Claudia e Fabiana 10 maio PNAIC Duque de CaxiasFabiana Esteves
Este documento apresenta a agenda de um encontro de formação de professores sobre alfabetização matemática. A agenda inclui atividades como leitura compartilhada de poemas, discussão de textos teóricos, resolução de problemas matemáticos e planejamento de sequências didáticas usando livros infantis. O objetivo é compartilhar experiências em sala de aula e discutir abordagens para ensinar matemática de forma significativa para as crianças.
O documento descreve a avaliação do processo de alfabetização no município de Bom Jesus da Lapa-BA nos últimos 4 anos após a adesão à Proposta para Alfabetizar Letrando. De acordo com diagnósticos realizados, muitos alunos se encontravam abaixo do nível esperado, mas após oficinas de capacitação dos professores e atividades dinâmicas em sala de aula, os resultados foram satisfatórios, com mais alunos alcançando o nível alfabético.
Este documento discute a avaliação no ciclo de alfabetização, comparando abordagens tradicionais e construtivistas. Ele fornece exemplos de práticas avaliativas, direitos de aprendizagem da língua portuguesa e referências sobre o tema.
O documento discute o ensino e aprendizagem da linguagem escrita no 1o ano do ensino fundamental. Apresenta que as crianças chegam na escola com conhecimentos linguísticos que devem ser aprimorados pelo professor, mediador do processo de alfabetização, no qual os alunos desenvolvem-se da língua materna para a escrita convencional.
Direitos de aprendizagens do ciclo de alfabetizaçãoValéria Maciel
Este documento fornece diretrizes para o desenvolvimento de habilidades de leitura, escrita e oralidade nos 1o, 2o e 3o anos do ensino fundamental. Ele descreve os conhecimentos e capacidades que devem ser introduzidos, aprofundados ou consolidados em cada ano letivo, com foco na língua portuguesa.
A professora organizou uma rotina semanal de língua portuguesa dividindo os alunos em grupos focados em diferentes eixos da língua como oralidade, leitura e produção de texto. Ela se preocupou em contemplar os direitos de aprendizagem dos alunos e gerir bem o tempo pedagógico. A estratégia utilizada foi planejar agrupamentos diversificados e intervenções direcionadas para atender a todas as necessidades.
1ª formação: Currículo no Ciclo de alfabetizaçãoHeloiza Moura
O documento descreve o programa de formação de professores alfabetizadores para o Pacto Nacional de Alfabetização na Idade Certa. O programa inclui discussões sobre currículo, avaliação e alfabetização, com o objetivo de certificar os professores que implementem as propostas didáticas para alfabetização.
O documento apresenta a pauta de uma reunião de formação continuada do Programa Nacional de Alfabetização na Idade Certa (PNAIC). A pauta inclui dinâmicas, leituras, vídeos e discussões sobre temas como currículo, organização do trabalho pedagógico, avaliação e expectativas para 2015. Os participantes refletirão sobre as contribuições do PNAIC para a formação de professores e mudanças na relação ensino-aprendizagem.
O documento descreve o primeiro encontro de formação continuada com professores do ciclo de alfabetização sobre o Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa (PNAIC). Os objetivos do encontro incluem apresentar os participantes, levantar expectativas, discutir o PNAIC, refletir sobre currículo, alfabetização e avaliação. O encontro contou com leitura, discussão de expectativas, construção de contrato didático e análise de memórias de alfabetização. Uma tarefa pessoal foi design
Este relatório descreve as atividades de alfabetização e letramento realizadas com alunos do 1o ano do Ensino Fundamental, com foco em desenvolver habilidades socioemocionais e o aprendizado de forma lúdica e coletiva. Atividades como jogos didáticos, produção de textos e passeios ao ar livre visam ensinar as crianças a ler, escrever, desenvolver raciocínio matemático e aprender sobre o meio ambiente e convivência social de forma prazerosa.
Este documento descreve um projeto desenvolvido por alunos do 3o ano para desenvolver habilidades de leitura e produção de texto através da contação de histórias. O projeto visa proporcionar oportunidades para que as crianças desenvolvam o gosto pela leitura, linguagem oral e autonomia. As crianças irão ler vários tipos de histórias, reescrevê-las e compartilhá-las em um caderno e apresentações.
Este texto discute a organização do trabalho educativo na alfabetização em relação à participação das crianças no processo de ensino-aprendizagem. Aborda a importância de construir ambientes escolares e salas de aula que apoiem o ensino da leitura e escrita, levando em conta os usos sociais destas habilidades. Também reflete sobre a organização do espaço da sala de aula e o planejamento do trabalho educativo.
O documento discute concepções de currículo e alfabetização no Brasil. Resume as principais mudanças conceituais na alfabetização desde a década de 1980, com ênfase nas teorias construtivistas, na alfabetização como processo de letramento e na necessidade de consolidar os conhecimentos sobre o sistema de escrita alfabética nos primeiros anos do ensino fundamental. Também aborda desafios atuais como a construção de propostas curriculares inclusivas.
O documento descreve um programa de formação de orientadores de estudo para o Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa (PNAIC) realizado entre os dias 28 e 30 de julho de 2015. O programa incluiu discussões sobre avaliação na alfabetização e atividades práticas como análise de relatos de experiência e produção de novas atividades didáticas.
O documento discute a organização do trabalho pedagógico por meio de projetos didáticos na alfabetização. Apresenta como os projetos podem integrar diferentes áreas do conhecimento e desenvolver a leitura, escrita e oralidade. Também descreve um exemplo de projeto sobre animais de estimação realizado em uma sala de aula, com atividades nas diversas aulas focadas nos diferentes eixos da língua portuguesa.
Unidade 6 - PNAIC - Projetos e Sequências DidáticasElaine Cruz
O documento discute a importância da interdisciplinaridade e dos projetos didáticos no ensino. Apresenta como os projetos podem ajudar os professores a garantir a alfabetização dos alunos de forma integrada, abordando diferentes áreas do conhecimento. Também descreve características e benefícios dos projetos didáticos, como a aprendizagem significativa, motivação dos alunos e trabalho em equipe.
O documento discute como organizar o trabalho pedagógico nos anos iniciais por meio de projetos didáticos e sequências didáticas que integrem as diferentes áreas do conhecimento, tendo como foco principal a língua portuguesa. Defende-se que os gêneros textuais de diversas disciplinas possam ser trabalhados nas aulas de língua portuguesa e dão-se exemplos de como abordar temas de ciências humanas, ciências da natureza e matemática de forma interdisciplinar.
O documento discute como organizar o trabalho pedagógico nos anos iniciais por meio de projetos didáticos e sequências didáticas que integrem as diferentes áreas do conhecimento, tendo como foco principal a língua portuguesa. Defende que os gêneros textuais de diversas disciplinas devem fazer parte do ensino e que atividades interdisciplinares podem desenvolver habilidades como leitura, escrita e raciocínio lógico. Apresenta exemplos de como abordar temas de ciências humanas e natur
Unidade 8 avaliação e organização do trabalho docenteNaysa Taboada
Este documento resume uma unidade de formação de orientadores de estudo sobre a organização do trabalho docente para promoção da aprendizagem. Apresenta relatos de experiências sobre avaliação e planejamento, destacando a importância dos registros e da avaliação formativa para monitorar o aprendizado dos estudantes.
Unidade 6 alfabetização e as áreas do conhecimento (1)Naysa Taboada
O documento discute a organização do trabalho pedagógico no 1o ano do Ensino Fundamental. Apresenta duas formas de organização: projetos didáticos e sequências didáticas. Projetos didáticos integram diferentes áreas do conhecimento em torno de um tema, enquanto sequências didáticas focam em ensinar conteúdos específicos de forma sistemática. O documento também fornece exemplos de projetos para análise dos participantes.
PNAIC - Direitos de aprendizagem em história ElieneDias
O documento descreve um encontro sobre alfabetização ocorrido entre 20 a 22 de março de 2013 na UNIMONTES. As temáticas abordadas incluem a rotina no ciclo de alfabetização, direitos de aprendizagem em história nesse ciclo, materiais pedagógicos e estratégias para organizar o trabalho docente de forma a promover a aprendizagem dos estudantes.
O documento discute projetos didáticos e sequências didáticas para alfabetização, com os seguintes objetivos: compreender a concepção de alfabetização na perspectiva do letramento; aprofundar a compreensão sobre o currículo nos anos iniciais do ensino fundamental; e analisar e planejar projetos e sequências didáticas integradas entre as diferentes áreas do conhecimento. O texto apresenta exemplos de como integrar conteúdos de língua portuguesa, ciências naturais, ciências humanas e matemática por meio de
Segundo encontro Claudia e Fabiana 10 maio PNAIC Duque de CaxiasFabiana Esteves
Este documento apresenta a agenda de um encontro de formação de professores sobre alfabetização matemática. A agenda inclui atividades como leitura compartilhada de poemas, discussão de textos teóricos, resolução de problemas matemáticos e planejamento de sequências didáticas usando livros infantis. O objetivo é compartilhar experiências em sala de aula e discutir abordagens para ensinar matemática de forma significativa para as crianças.
O documento descreve a avaliação do processo de alfabetização no município de Bom Jesus da Lapa-BA nos últimos 4 anos após a adesão à Proposta para Alfabetizar Letrando. De acordo com diagnósticos realizados, muitos alunos se encontravam abaixo do nível esperado, mas após oficinas de capacitação dos professores e atividades dinâmicas em sala de aula, os resultados foram satisfatórios, com mais alunos alcançando o nível alfabético.
Este documento discute a avaliação no ciclo de alfabetização, comparando abordagens tradicionais e construtivistas. Ele fornece exemplos de práticas avaliativas, direitos de aprendizagem da língua portuguesa e referências sobre o tema.
O documento discute o ensino e aprendizagem da linguagem escrita no 1o ano do ensino fundamental. Apresenta que as crianças chegam na escola com conhecimentos linguísticos que devem ser aprimorados pelo professor, mediador do processo de alfabetização, no qual os alunos desenvolvem-se da língua materna para a escrita convencional.
Direitos de aprendizagens do ciclo de alfabetizaçãoValéria Maciel
Este documento fornece diretrizes para o desenvolvimento de habilidades de leitura, escrita e oralidade nos 1o, 2o e 3o anos do ensino fundamental. Ele descreve os conhecimentos e capacidades que devem ser introduzidos, aprofundados ou consolidados em cada ano letivo, com foco na língua portuguesa.
A professora organizou uma rotina semanal de língua portuguesa dividindo os alunos em grupos focados em diferentes eixos da língua como oralidade, leitura e produção de texto. Ela se preocupou em contemplar os direitos de aprendizagem dos alunos e gerir bem o tempo pedagógico. A estratégia utilizada foi planejar agrupamentos diversificados e intervenções direcionadas para atender a todas as necessidades.
1ª formação: Currículo no Ciclo de alfabetizaçãoHeloiza Moura
O documento descreve o programa de formação de professores alfabetizadores para o Pacto Nacional de Alfabetização na Idade Certa. O programa inclui discussões sobre currículo, avaliação e alfabetização, com o objetivo de certificar os professores que implementem as propostas didáticas para alfabetização.
O documento apresenta a pauta de uma reunião de formação continuada do Programa Nacional de Alfabetização na Idade Certa (PNAIC). A pauta inclui dinâmicas, leituras, vídeos e discussões sobre temas como currículo, organização do trabalho pedagógico, avaliação e expectativas para 2015. Os participantes refletirão sobre as contribuições do PNAIC para a formação de professores e mudanças na relação ensino-aprendizagem.
O documento descreve o primeiro encontro de formação continuada com professores do ciclo de alfabetização sobre o Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa (PNAIC). Os objetivos do encontro incluem apresentar os participantes, levantar expectativas, discutir o PNAIC, refletir sobre currículo, alfabetização e avaliação. O encontro contou com leitura, discussão de expectativas, construção de contrato didático e análise de memórias de alfabetização. Uma tarefa pessoal foi design
Este relatório descreve as atividades de alfabetização e letramento realizadas com alunos do 1o ano do Ensino Fundamental, com foco em desenvolver habilidades socioemocionais e o aprendizado de forma lúdica e coletiva. Atividades como jogos didáticos, produção de textos e passeios ao ar livre visam ensinar as crianças a ler, escrever, desenvolver raciocínio matemático e aprender sobre o meio ambiente e convivência social de forma prazerosa.
Este documento descreve um projeto desenvolvido por alunos do 3o ano para desenvolver habilidades de leitura e produção de texto através da contação de histórias. O projeto visa proporcionar oportunidades para que as crianças desenvolvam o gosto pela leitura, linguagem oral e autonomia. As crianças irão ler vários tipos de histórias, reescrevê-las e compartilhá-las em um caderno e apresentações.
Este texto discute a organização do trabalho educativo na alfabetização em relação à participação das crianças no processo de ensino-aprendizagem. Aborda a importância de construir ambientes escolares e salas de aula que apoiem o ensino da leitura e escrita, levando em conta os usos sociais destas habilidades. Também reflete sobre a organização do espaço da sala de aula e o planejamento do trabalho educativo.
O documento discute concepções de currículo e alfabetização no Brasil. Resume as principais mudanças conceituais na alfabetização desde a década de 1980, com ênfase nas teorias construtivistas, na alfabetização como processo de letramento e na necessidade de consolidar os conhecimentos sobre o sistema de escrita alfabética nos primeiros anos do ensino fundamental. Também aborda desafios atuais como a construção de propostas curriculares inclusivas.
O documento descreve um programa de formação de orientadores de estudo para o Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa (PNAIC) realizado entre os dias 28 e 30 de julho de 2015. O programa incluiu discussões sobre avaliação na alfabetização e atividades práticas como análise de relatos de experiência e produção de novas atividades didáticas.
O documento discute a organização do trabalho pedagógico por meio de projetos didáticos na alfabetização. Apresenta como os projetos podem integrar diferentes áreas do conhecimento e desenvolver a leitura, escrita e oralidade. Também descreve um exemplo de projeto sobre animais de estimação realizado em uma sala de aula, com atividades nas diversas aulas focadas nos diferentes eixos da língua portuguesa.
Unidade 6 - PNAIC - Projetos e Sequências DidáticasElaine Cruz
O documento discute a importância da interdisciplinaridade e dos projetos didáticos no ensino. Apresenta como os projetos podem ajudar os professores a garantir a alfabetização dos alunos de forma integrada, abordando diferentes áreas do conhecimento. Também descreve características e benefícios dos projetos didáticos, como a aprendizagem significativa, motivação dos alunos e trabalho em equipe.
O documento discute como organizar o trabalho pedagógico nos anos iniciais por meio de projetos didáticos e sequências didáticas que integrem as diferentes áreas do conhecimento, tendo como foco principal a língua portuguesa. Defende-se que os gêneros textuais de diversas disciplinas possam ser trabalhados nas aulas de língua portuguesa e dão-se exemplos de como abordar temas de ciências humanas, ciências da natureza e matemática de forma interdisciplinar.
O documento discute como organizar o trabalho pedagógico nos anos iniciais por meio de projetos didáticos e sequências didáticas que integrem as diferentes áreas do conhecimento, tendo como foco principal a língua portuguesa. Defende que os gêneros textuais de diversas disciplinas devem fazer parte do ensino e que atividades interdisciplinares podem desenvolver habilidades como leitura, escrita e raciocínio lógico. Apresenta exemplos de como abordar temas de ciências humanas e natur
O documento discute como organizar o trabalho pedagógico nos anos iniciais por meio de projetos didáticos e sequências didáticas que integrem as diferentes áreas do conhecimento, tendo como foco principal a língua portuguesa. Defende-se que os gêneros textuais de diversas disciplinas possam ser trabalhados nas aulas de língua portuguesa e dão-se exemplos de como abordar temas de ciências humanas, ciências da natureza e matemática de forma interdisciplinar.
O documento discute a organização do trabalho pedagógico no 1o ano do Ensino Fundamental. Apresenta duas formas de organização: projetos didáticos e sequências didáticas. Projetos didáticos integram diferentes áreas do conhecimento em torno de um tema, enquanto sequências didáticas focalizam um conteúdo específico em etapas. O documento também fornece exemplos de projetos para análise dos participantes.
O documento discute formas de organizar o trabalho pedagógico em projetos e sequências didáticas no ensino fundamental. Apresenta as semelhanças e diferenças entre projetos didáticos e sequências didáticas, sendo que os projetos envolvem atividades em torno de um problema e os resultados, enquanto as sequências se concentram em ensinar conteúdos específicos de forma sistemática. Ambos permitem a integração interdisciplinar, contribuindo para a aprendizagem significativa dos estudantes.
O documento discute a organização do trabalho pedagógico na alfabetização por meio de projetos didáticos e sequências didáticas. Apresenta conceitos sobre currículo, destacando a importância de selecionar conteúdos que sejam fiéis às práticas sociais de leitura e escrita. Também reflete sobre a articulação entre as diferentes áreas do conhecimento e a integração dos eixos da língua portuguesa no processo de alfabetização.
Este documento discute a organização do trabalho pedagógico por meio de projetos didáticos e sequências didáticas na alfabetização, enfatizando a importância da integração entre as diferentes áreas do conhecimento. Aborda conceitos de currículo e como este deve ser construído considerando o contexto social. Também reflete sobre como os objetos de ensino devem ser apresentados de forma fiel aos saberes sociais, preservando o sentido do conhecimento.
O documento discute a organização do trabalho pedagógico na alfabetização por meio de projetos didáticos e sequências didáticas. Apresenta conceitos sobre currículo, destacando a importância de selecionar conteúdos que sejam fiéis às práticas sociais de leitura e escrita. Também reflete sobre a articulação entre as diferentes áreas do conhecimento e a integração dos eixos da língua portuguesa no processo de alfabetização.
Orientações curriculares do estado do acre ensino fundamental.Mauro Uchoa
1) O documento fornece orientações curriculares para o ensino de língua inglesa no ensino fundamental no estado do Acre, Brasil.
2) Ele discute o papel da escola em oferecer aprendizagem significativa para os alunos em diferentes áreas do conhecimento, incluindo línguas estrangeiras.
3) O documento fornece referências curriculares com objetivos, conteúdos, atividades e formas de avaliação para o ensino de língua inglesa nos anos finais do ensino fundamental.
Este documento fornece orientações curriculares para o ensino de Língua Inglesa no Ensino Médio no estado do Acre, Brasil. Ele discute o papel da escola em alimentar os alunos com conhecimento, e como a proposta curricular apoia os objetivos da Educação Básica de garantir acesso ao conhecimento e desenvolvimento integral dos estudantes. Também aborda a importância de entender os adolescentes e como estruturar o currículo de acordo com os diferentes níveis de concretização.
O documento descreve os princípios orientadores do currículo oficial de História do Estado de São Paulo, enfatizando o desenvolvimento de competências, a prioridade da leitura e escrita, e a importância de situações de aprendizagem que promovam a construção do conhecimento pelos alunos.
1) O documento apresenta orientações curriculares para o ensino de Ciências Naturais no Ensino Fundamental nos anos finais. 2) Aborda questões sobre o papel da escola, os propósitos da Educação Básica e como alcançá-los através de objetivos, conteúdos e atividades de aprendizagem. 3) Fornece referências curriculares, sugestões de materiais de apoio e bibliografia para apoiar os professores.
O documento discute projetos didáticos e sequências didáticas na educação do campo, com foco na alfabetização e integração de diferentes áreas do conhecimento. Aborda conceitos como prática pedagógica, projeto didático e sequência didática. Argumenta que os projetos devem se basear nas experiências dos alunos e valorizar a cultura do campo para não estimular o êxodo rural. Também discute a importância da integração entre teoria e prática e dos diferentes componentes curriculares.
Este documento resume um encontro de formação de professores sobre alfabetização e ensino da língua portuguesa. Contém os seguintes pontos:
1. Objetivos da unidade de estudos, incluindo aprofundar conhecimentos sobre alfabetização e letramento, planejar atividades usando recursos didáticos e criar um ambiente alfabetizador.
2. Divisão dos professores em grupos para discutir tópicos como planejamento, sistemas de escrita, leitura, produção textual e oralidade
Este documento fornece uma bibliografia para o PEB I e lista os materiais didáticos do programa Ler e Escrever no Estado de São Paulo, incluindo guias de planejamento, cadernos de avaliação e documentos oficiais. Também apresenta o perfil desejado para professores do PEB II, abordando aspectos como cultura geral e profissional, conhecimento sobre desenvolvimento humano e diversidade de alunos.
1. O documento discute a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e suas orientações para as práticas pedagógicas.
2. A BNCC define os conteúdos mínimos que devem ser ensinados e as habilidades que devem ser desenvolvidas pelos alunos.
3. As práticas pedagógicas precisam considerar as orientações da BNCC para promover a aprendizagem significativa e desenvolver competências como pensamento crítico e resolução de problemas.
Este documento discute o planejamento da ação didática na educação do campo, enfatizando a importância de considerar as experiências dos sujeitos fora da escola. Apresenta a alternância como uma metodologia que aproxima escola e comunidade, permitindo que os tempos e espaços de aprendizagem se ampliem para além da sala de aula. Também discute a Pedagogia da Alternância e sua relação com as demandas das comunidades rurais brasileiras.
Este documento introduz o Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil no Brasil e apresenta suas características principais. Ele discute a expansão da educação infantil no país e no mundo, a importância atribuída à primeira infância e o reconhecimento legal da educação infantil como direito da criança e dever do Estado. O Referencial é organizado em três volumes e tem como objetivo orientar as práticas educativas em creches e pré-escolas de forma a promover o desenvolvimento integral das crianças até 6 anos de idade.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e melhor processador. O novo aparelho custará US$ 100 a mais que o modelo anterior e estará disponível para pré-venda em 1 mês. Analistas esperam que o novo smartphone ajude a empresa a aumentar suas vendas e receita no próximo trimestre.
PNAIC 2015 - Texto 4 o lugar da cultura escrita na educação da criançaElieneDias
O documento discute a relação entre infância, escrita e brinquedo no processo de alfabetização. Aprender a escrever não deve ser visto como saída da infância, mas como possibilidade de exercício de autoria durante a infância. O brinquedo desempenha papel importante na aprendizagem da escrita, ao ajudar a criança a compreender que objetos podem representar outros.
Texto 03 A criança, a educaçaõ infantil e o ensino fundamental de nove anosElieneDias
O documento discute a inclusão da criança de 6 anos no Ensino Fundamental brasileiro, abordando desafios, vantagens, controvérsias e cuidados necessários. É possível alfabetizar de forma lúdica respeitando a infância, porém é preciso maior integração entre brincar, letramento e alfabetização. A transição da Educação Infantil para o Ensino Fundamental requer continuidade, sem rupturas na liberdade e modo de viver a infância.
PNAIC 2015 - Texto 01 Concepção de infância, criança e educaçãoElieneDias
O documento discute as concepções de infância e criança ao longo da história, destacando três perspectivas: a criança como ser genérico, a infância como fase da vida e a criança a partir de como vive suas infâncias. Também aborda como essas concepções variaram entre a Antiguidade, Idade Média, Idade Moderna e nos séculos XIX-XXI.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, processador mais rápido e bateria de maior duração. O dispositivo também possui tela maior e armazenamento expansível, com preço sugerido a partir de $799. Analistas esperam que o aparelho ajude a empresa a aumentar sua participação no competitivo mercado de smartphones.
A pintura mostra meninas brincando de roda em um local ao ar livre. Elas estão cantando e rindo enquanto giram. A luz do sol ilumina as crianças e o cenário.
PNAIC 2015 - Jogos e interdisciplinaridadeElieneDias
O documento discute como jogos e brincadeiras podem ser usados para desenvolver habilidades interpessoais e acadêmicas em estudantes do 3o ano do ensino fundamental. Os objetivos incluem melhorar o trabalho em equipe, senso de coletividade e vínculos afetivos por meio de atividades em duplas e grupos. As atividades contribuíram para um maior envolvimento dos alunos e compreensão de conteúdos como matemática.
PNAIC 2015 - Uma experiência com os textos da tradição oral no ciclo de alfab...ElieneDias
O documento descreve uma experiência em uma sala de aula do 1o ano do ensino fundamental utilizando textos da tradição oral para ensinar alfabetização. A atividade envolveu contar histórias, jogos, canto, produção de farinha e escrita para ajudar as crianças a compreender a língua oral e escrita. O objetivo era valorizar a cultura popular e ligar o cotidiano das crianças à aprendizagem.
Este documento descreve uma sequência didática interdisciplinar para ensinar sobre o balé afro brasileiro "Majê Molê" aos alunos. A sequência inclui quatro etapas: apresentação do tema, primeira atividade, oficinas em módulos, e uma produção final. As disciplinas envolvidas são Língua Portuguesa, História e Arte.
PNAIC 2015 - Formas de apresentação de histórias ElieneDias
O documento discute várias técnicas para contar histórias oralmente de forma envolvente, incluindo a narrativa simples, o uso de livros, gravuras, flanelógrafos e a participação do público por meio de interferências e desenhos. A cativação da platéia requer prática, escolha do tema certo e uso expressivo da voz e do corpo.
O documento discute os desafios da organização curricular nas escolas multisseriadas do campo, especialmente no ciclo de alfabetização. Apresenta concepções de educação do campo e orientações legais, destacando limites como a falta de políticas para continuidade dos estudos. Também explora possibilidades didáticas como projetos integradores e a valorização da heterogeneidade como potencial pedagógico nessas escolas.
PNAIC 2015 - Currículo na perspectiva da inclusão e da diversidadeElieneDias
O documento discute a noção de currículo e sua relação com a cultura e a inclusão. Defende-se que o currículo é tecido cotidianamente pelos educadores e alunos em redes de conhecimentos. Isso implica entender cada um tem o direito de aprender de acordo com suas possibilidades, em vez de falar em dificuldades de aprendizagem. Finalmente, questiona-se como a escola pode pensar o currículo e a aprendizagem de forma inclusiva.
PNAIC 2015 - Ciclo de alfabetização e os direitos de aprendizagem (1)ElieneDias
O documento discute os resultados do IDEB e os desafios para o ciclo de alfabetização. O aumento dos índices do IDEB pode ocorrer sem melhoria significativa na aprendizagem da leitura e escrita. O documento também aborda os princípios dos ciclos de progressão contínua, como os direitos de aprendizagem e a interdisciplinaridade.
PNAIC 2015 - A dança da lingua e linguagem da dançaElieneDias
O documento discute como os universais humanos como dança, música, linguagem e tradições culturais podem ser incorporados no ensino para crianças de forma natural e significativa. Duas professoras utilizaram atividades baseadas na dança afro-brasileira e tradições orais para apoiar a alfabetização de forma apropriada culturalmente. O documento argumenta que atividades que se conectam com os universais humanos das crianças podem facilitar uma transição para aprendizagens formais.
O texto discute a noção de currículo, apresentando-o como um conceito complexo que não tem um sentido unívoco. Aborda currículo como conhecimentos em redes tecidos nos cotidianos escolares, que ultrapassam as prescrições oficiais e envolvem os diferentes contextos vividos pelos sujeitos da escola. Defende que existem muitos currículos em ação nas escolas, construídos pelas práticas cotidianas de professores e alunos.
PNAIC - MATEMÁTICA - Operações na resolução problemasElieneDias
O documento discute a importância da resolução de problemas matemáticos para o desenvolvimento conceitual das crianças. Aborda como as crianças desenvolvem estratégias diferentes para resolver os mesmos problemas e como o professor deve observar essas estratégias para entender os processos de pensamento de cada criança. Também ressalta a necessidade de interpretação dos problemas antes de realizar cálculos.
PNAIC - MATEMÁTICA - Operações com números profa. shirleyElieneDias
O documento discute conceitos fundamentais de operações com números naturais, incluindo adição, subtração, multiplicação e divisão. Ele explica as propriedades dessas operações como comutatividade, associatividade e distribuição, além de abordar ideias e ações relacionadas a cada operação. O documento também discute como trabalhar esses conceitos por meio de situações-problema e estratégias pessoais da criança.
PNAIC - MATEMÁTICA - Cálculos e algoritmosElieneDias
O documento apresenta vários jogos e atividades matemáticas para o ensino de contagem, operações e sistema de numeração decimal. Inclui regras para jogos como "Coelhinho procurando a toca" e "Gatos malhados" assim como exemplos de cálculos utilizando diferentes estratégias como dobros, metades, agrupamento e desagrupamento.
O documento discute como os jogos podem ser usados para auxiliar na alfabetização matemática de estudantes. Ele fornece orientações sobre como planejar, conduzir e avaliar jogos em sala de aula, enfatizando que os jogos devem ser usados para apoiar o aprendizado, não apenas como entretenimento. O documento também discute como adaptar jogos para estudantes com deficiência visual.
2. PACTO NACIONAL PELA
ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA
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PROJETOS DIDÁTICOS E SEQUÊNCIAS DIDÁTICAS NAPROJETOS DIDÁTICOS E SEQUÊNCIAS DIDÁTICAS NA
EDUCAÇÃO:EDUCAÇÃO: A ALFABETIZAÇÃO E AS DIFERENTES
ÁREAS DE CONHECIMENTO ESCOLAR
3. Finalidade maior das iniciativas do MEC
• Relações entre apropriação do Sistema de Escrita Alfabética
e letramento nas diferentes áreas do Conhecimento
Ivane Pedrosa de Souza
4. RELEVÂNCIA E PRIORIDADERELEVÂNCIA E PRIORIDADE
• Com a implantação do Ensino Fundamental
de nove anos, tais discussões acerca das
Diretrizes Curriculares Nacionais se
reascendem e
ASSUMEM
6. O QUE É?
PARA QUE SERVE?
A QUEM SE DESTINA?
COMO SE CONSTRÓI?
COMO SE IMPLEMENTA?
CURRÍCULO
7. Documento:
”Indagações sobre o currículo”
“[...] os currículos não são conteúdos prontos a
serem passados aos alunos. São uma construção e
seleção de conhecimentos e práticas produzidas
em contextos concretos e em dinâmicas sociais,
políticas e culturais, intelectuais e pedagógicas.
Conhecimentos e práticas expostos às novas
dinâmicas e reinterpretadas em cada contexto
histórico. As indagações revelam que há
entendimento de que os currículos são orientados
pela dinâmica da Sociedade. Cabe à nós, como
profissionais da Educação, encontrar respostas”.
(LIMA, 2007, p.9)
8. CURRÍCULO E DESENVOLVIMENTO
HUMANO
“O EDUCADOR NECESSITA ADEQUAR A PRÁTICA
PEDAGÓGICA ÀS POSSIBILIDADES DE
DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM DOS
EDUCANDOS.”
“[...] A escola é um espaço de ampliação da
experiência humana, devendo, para tanto, não se
limitar às experiências cotidianas da criança e
trazendo, necessariamente Conhecimentos novos,
metodologias e áreas de conhecimento
contemporâneas”. (p.19)
11. SABERES COMO OBJETOS DE
ENSINO...
Em relação ao projeto curricular, que
o mesmo se constitua num
documento cuja proposta deixe claro
para a escola o seu papel no sentido
de contribuir para que os objetos de
ensino-aprendizagem sejam os mais
fiéis possíveis à forma como
funcionam socialmente fora da escola.
12. QUAIS PONTOS PRECISAMOS REFLETIR?
Segundo Lerner (2002), o objeto de
ensino, ao ser apresentado, deve ser
fiel ao saber ou à prática social que se
pretende comunicar, devendo-se partir
do pressuposto de que o aprendiz se
Constitui num participante ativo e
capaz de atribuir ao saber uma pauta,
um sentido pessoal.
13. • Para Chevallard (1997), alguns
pontos precisam ser refletidos quando
é necessário decidir sobre quais são
os conteúdos que devem ser
ensinados, quais devem ser
priorizados.
• Reconstrução do objeto implicando na
passagem de saberes cientificamente
produzidos ou de práticas
socialmente realizadas para os objetos
ou práticas a ensinar.
14. Ao selecionar conteúdos a serem
ensinados é imprescindível uma
vigilância para que seja evitado um
distanciamento entre o objeto de
ensino e o objeto social de referência,
bem como pensar-se numa
hierarquização, o que deve ser
considerado prioritário ou enfatizado
no âmbito do objeto de ensino.
15. Práticas sociais de leitura e
escrita
Quando o foco de ensino é a leitura e a
escrita, tomando-se por base que a
educação obrigatória é formar cidadãos da
cultura escrita, faz-se necessário propiciar
condições para que as crianças tornem-se
leitoras e capazes de produzir textos.
Discussão: Definir o objeto de ensino
Referência
16. Qual o foco do trabalho
pedagógico do professor?
17. Considerando-se essas novas perspectivas
na área do ensino, bem como a inclusão da
criança de seis anos no Ensino fundamental
de nove anos:
Que desafios ele encontra, atualmente, em
sua atividade de planejamento da prática
pedagógica a partir dos pressupostos hoje
enfatizados e que devem nortear a sua
prática?
Que visão de criança e que compreensão
acerca de como ela adquire conhecimentos e
percebe o mundo, o motiva e influencia na
escolha de conteúdos, integração entre os
mesmos e metodologias/estratégias de ensino
a serem adotadas?
18. TOMADA DE CONSCIÊNCIA
COMPREENSÃO ACERCA DA NATUREZA E
COMPLEXIDADE DAS INTERAÇÕES DAS QUAIS O ALUNO
PARTICIPA DENTRO E FORA DA ESCOLA
DESAFIO DO DOCENTE
PARAMETROS CONDIZENTES
NOVA REALIDADE
EM BUSCA
ARTICULAÇÃO
DIVERSAS ÁREAS DO CONHECIMENTO
EM CONSONÂNCIA
ROTINA PEDAGÓGICA QUE CONTEMPLE DIFERENTES
EIXOS DO COMPONENTE CURRICULAR LÍNGUA
PORTUGUESA
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19. É importante articular o que as
crianças sabem em relação às
diferentes áreas do currículo (Ciências
Sociais, Ciências Naturais, Noções
Lógico-Matemáticas e Linguagens) e
isto leva, segundo Corsino (2007), a
uma organização pedagógica que deve
ser flexível, aberta ao novo e ao
imprevisível.
20. O desafio do alfabetizar
letrando está posto
Pensar temas e conteúdos, definir
metodologias relacionadas às diversas
áreas do conhecimento, articulando-as
e pondo em destaque o papel dos
diversos eixos da língua: análise
linguística, oralidade, leitura e escrita,
numa perspectiva de letramento,
constituem-se, então, num grande
desafio ao professor.
21. IMPORTANTE...
Segundo Soares (2003), alfabetização e
letramento são processos distintos, de
natureza essencialmente diferente, mas são
interdependentes e indissociáveis: os dois
processos podem e devem ocorrer
simultaneamente.
Que as crianças participem de
experiências variadas envolvendo a leitura
e a escrita, por meio da Diversidade de
gêneros textuais e que paralelamente
desenvolvam as capacidades exigidas para
uma compreensão e apropriação do SEA.
22. Dialogando com as diferentes
áreas de conhecimento
Adelma Barros-Mendes Débora Anunciação Cunha Rosinalda Teles
Rosinalda Teles
• Os PCN para as séries iniciais do EF, em 1997, já
fazia a defesa de um trabalho no componente
curricular Língua Portuguesa tendo como base os
gêneros textuais.
• Atualmente, indo na mesma direção, os
documentos que orientam a inclusão da criança de
seis anos de idade na escola também trazem essa
ideia de encaminhar o ensino da educação básica,
relacionando as áreas de conhecimento.
• Os PCN para as séries iniciais do EF, em 1997, já
fazia a defesa de um trabalho no componente
curricular Língua Portuguesa tendo como base os
gêneros textuais.
• Atualmente, indo na mesma direção, os
documentos que orientam a inclusão da criança de
seis anos de idade na escola também trazem essa
ideia de encaminhar o ensino da educação básica,
relacionando as áreas de conhecimento.
23. Área de Ciências Naturais
As crianças poderão produzir sínteses
de conteúdo, utilizando-se de um
artigo de divulgação cientifica sobre
animais, de textos diversos sobre um
bioma brasileiro.
As crianças poderão produzir sínteses
de conteúdo, utilizando-se de um
artigo de divulgação cientifica sobre
animais, de textos diversos sobre um
bioma brasileiro.
24. De modo semelhante na área de Ciências
Humanas, a partir do gênero textual mapa
geográfico de um determinado estado ou
município, por exemplo, ou mesmo de um
relato histórico do nascimento de uma dada
cidade, de uma lista de frequência da
turma, da receita de uma comida regional,
é possível desenvolver atividades diversas
interdisciplinarmente.
De modo semelhante na área de Ciências
Humanas, a partir do gênero textual mapa
geográfico de um determinado estado ou
município, por exemplo, ou mesmo de um
relato histórico do nascimento de uma dada
cidade, de uma lista de frequência da
turma, da receita de uma comida regional,
é possível desenvolver atividades diversas
interdisciplinarmente.
25. É possível ainda ensinar matemática e
interpretação textual ao mesmo tempo
mediante a utilização de estratégias
lúdicas, em situações que requeiram
conhecimentos relacionados a grandezas
e medidas ou na identificação de dados
em tabelas ou textos, para solucionar
problemas.
É possível ainda ensinar matemática e
interpretação textual ao mesmo tempo
mediante a utilização de estratégias
lúdicas, em situações que requeiram
conhecimentos relacionados a grandezas
e medidas ou na identificação de dados
em tabelas ou textos, para solucionar
problemas.
26. • As diversas funções sociais do número
podem ser exploradas, por exemplo, em
situações que possibilitem
representações espontâneas de
quantidades no cotidiano (números
familiares do cotidiano da criança, tais
como: valores monetários, número da
casa, do ônibus, placa de carro, telefone,
altura da criança, sua massa (“peso”),
calendário, medida de tempo etc.).
27. É interessante que o professor construa
situações que promovam a consolidação
progressiva dessas ideias, evitando
cuidadosamente antecipar respostas a
problemas e questionamentos vindos do
estudante, de modo a permitir o
desenvolvimento do pensamento lógico.
É interessante que o professor construa
situações que promovam a consolidação
progressiva dessas ideias, evitando
cuidadosamente antecipar respostas a
problemas e questionamentos vindos do
estudante, de modo a permitir o
desenvolvimento do pensamento lógico.
São inúmeras as possibilidades que se
tem de imbricar conhecimentos, tendo o
ensino da língua materna como pano de
fundo.
28. Exemplo de instrumento de avaliação de leitura de textos no ano 1
LEIA O TEXTO:
Retirado do site: http://portal.cnm.org.br/003/00301009.asp?ttCD_CHAVE=100033
1- ESSE TEXTO SERVE PARA:
( ) AVISAR AS PESSOAS
( ) ENSINAR UM JOGO
( ) ENSINAR UMA COMIDA
( ) DIVERTIR AS PESSOAS
2. O TEXTO FALA SOBRE:
( ) O DIA DA FAMÍLIA
( ) UMA FESTA EM AGOSTO
( ) O DIA DA VACINAÇÃO
( ) UMA FESTA NO SÁBADO
29. LEIA O TEXTO:
QUAL A DIFERENÇA ENTRE COELHO E LEBRE?
O COELHO E A LEBRE SÃO BEM PARECIDOS, MAS TAMBÉM TEM MUITAS DIFERENÇAS. A PRINCIPAL
DIFERENÇA ENTRE ELES ESTÁ NO TAMANHO: AS LEBRES SÃO MAIORES E TÊM ORELHAS MAIS
LONGAS. AS PATAS TRASEIRAS DELAS TAMBÉM SÃO MAIS COMPRIDAS – E É POR ISSO QUE
CORREM TÃO DEPRESSA. QUANDO FILHOTES, ESSES DOIS SÃO AINDA MAIS DIFERENTES: COELHOS
NASCEM PELADOS E CEGOS; LEBRES JÁ CHEGAM COM PELOS E ENXERGAM DIREITINHO!
(Retirado do Revista Recreio. nº 668 ano 12. P. 5)
3. QUAL É A PRINCIPAL DIFERENÇA ENTRE COELHO E LEBRE?
................................................................................................................
................................................................................................................
4. A LEBRE E O COELHO SÃO MAIS PARECIDOS QUANDO...
( ) SÃO FILHOTES
( ) SÃO ADULTOS
( ) COREEM
( ) NASCEM
30. Aprofundando o tema
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1- EDUCAÇÃO DO CAMPO: VIVENCIANDO1- EDUCAÇÃO DO CAMPO: VIVENCIANDO
EXPERIÊNCIASEXPERIÊNCIAS
Rui Mesquita
Telma Ferraz Leal
31. “A escola [...] é um
espaço social, cuja ação
se amplia para além dos
seus muros. O tempo de
aprendizagem escolar
também não pode ser
pensado apenas como o
tempo em sala de aula.
Dependendo de como a
escola se articula com a
comunidade, com a
família, o tempo das
atividades escolares
também se amplia”
(MESQUITA; LEAL,
2012, p. 9) .
32. O que é PRÁTICA
O que é PRÁTICA
PEDAGÓGICA?
PEDAGÓGICA?
O que é PROJETO
O que é PROJETO
DIDÁTICO?
DIDÁTICO?
O que é SEQUÊNCIA
O que é SEQUÊNCIA
DIDÁTICA?
DIDÁTICA?
34. OBJETIVOS DOOBJETIVOS DO
CADERNO/UNIDADECADERNO/UNIDADE
• Compreender a concepção de alfabetização na
perspectiva do letramento, a partir do aprofundamento de
estudos baseados nas obras pedagógicas do PNBE do
Professor e outros textos publicados pelo MEC;
• Refletir sobre o currículo nos anos iniciais do Ensino
Fundamental e os direitos de aprendizagem;
• Conhecer os recursos didáticos distribuídos pelo
Ministério da Educação e planejar projetos e sequências
didáticas em que tais materiais sejam usados;
• Analisar projetos didáticos e sequências didáticas
para turmas de alfabetização, integrando diferentes
componentes curriculares (Língua Portuguesa,
Matemática, Ciências, História, Geografia, Arte) e
atividades voltadas para o desenvolvimento da
oralidade, leitura, escrita e análise linguística.
38. “No caso da educação do campo, as
experiências dos sujeitos em suas diversas
matrizes são o ponto de partida para o
planejamento da ação didática. Há,
portanto, uma estreita relação entre os
objetivos delineados e o ambiente (escolar e
extraescolar) que acolhe os passos planejados
para a consecução desses mesmos objetivos”.
(MESQUITA; LEAL, 2012, p. 8)
40. “[...] a educação tem um papel estratégico para a
consecução, entre outros, dos seguintes objetivos:
-a realização de uma ampla e massiva reforma agrária;a realização de uma ampla e massiva reforma agrária;
-demarcação das terras indígenas;-demarcação das terras indígenas;
-o fortalecimento e expansão da agricultura-o fortalecimento e expansão da agricultura
familiar/camponesa.familiar/camponesa.
Aponta, sem margem de dúvidas, para um projeto político
antagônico ao modelo de desenvolvimento propugnado
pelo agronegócio, que se ancora no latifúndio, aposta
nos processos de mecanização, no uso de agrotóxicos e
fertilizantes industriais nas lavouras e no incremento
das relações assalariadas de produção.
A Educação, neste contexto, deveria contribuir para o
desenvolvimento de capacidades de análise das
condições de vida e trabalho e, portanto, de participação
efetiva em contextos em que tais debates ocorrem”
(IICNEC, 2004 apud LEAL: MESQUITA, 2012, p. 11).
42. “O planejamento orientado pelas
necessidades da criança e sua
comunidade também deve, por este
raciocínio, buscar superar “a oposição
entre campo e cidade e a visão
predominante de que o moderno e
mais avançado é sempre o urbano, e
que o progresso de um país se mede
pela diminuição da sua população
rural” (II CNEC, 2004 apud LEAL:
MESQUITA, 2012, p. 11).
44. “O princípio metodológico da alternância, ao
pressupor uma radical aproximação entre escola e
comunidade, só se materializa mediante a
construção de um ambiente escolar sintonizado
com as demandas advindas das experiências das
comunidades em que se inserem. A alternância,
assim vista, na medida em que estimule uma relação
crítica com os saberes instituídos, é uma
metodologia que nos possibilita alimentar a
dimensão criativa da construção de conhecimento
na medida em que vai (re)orientando experiências
em curso” (DEWEY, 2010 apud LEAL: MESQUITA,
2012, p. 9-10).
O PRINCÍPIO METODOLÓGICO DAO PRINCÍPIO METODOLÓGICO DA
ALTERNÂNCIAALTERNÂNCIA
45. Tempo de trabalho na
comunidade/Tempo-
comunidade
período em que os alunos
conviviem com seus
familiares nos espaços
produtivos.
O PRINCÍPIO METODOLÓGICO DAO PRINCÍPIO METODOLÓGICO DA
ALTERNÂNCIAALTERNÂNCIA
Tempo de trabalhos
escolares/Tempo-escola
período de tempo em que as
crianças frequentam a
escola
“Presente na defesa da união entre ensino e trabalho,união entre ensino e trabalho,
herdada pela tradição marxista dos socialistas utópicos no
século XIX. Marx e Engels o pensavam no bojo de uma
estratégia revolucionária, que visava à disputa pelo controle
do processo produtivo no chão das fábricas” (NOGUEIRA,
1990 apud LEAL: MESQUITA, 2012, p. 10).
47. “[...] o ato de planejar nunca pode estar neutro quanto
a finalidades políticas mais amplas. Há, como se sabe,
várias famílias que vivem em meio rural, mas que
perderam seus vínculos com a terra. Isso nos desafia
a definir para quais paradigmas de trabalho
estaremos, preferencialmente, formando nossos
estudantes. Daí a necessidade de ação não apenas no
sentido de possibilitar ao estudante o domínio de
habilidades para a leitura e escrita, mas, também, de
fortalecimento de vínculos e identidades. A
valorização do campo é, portanto, um princípio
fundamental para que não se estimule, por meio do
processo de escolarização, o despovoamento de
vastos territórios e/ou descaracterização de suas
culturas locais” (LEAL; MESQUITA, 2012, p. 12).
49. “A escrita foi e é, também, ao longo da
história, instrumento de opressão, de
poder, de exploração. Dominar a escrita
não significa necessariamente ser capaz de
agir no mundo de forma crítica ou mesmo
de alcançar melhores condições de vida.
[...]
A alfabetização pode ocorrer apenas como
uma instrumentalização para o trabalho e a
vida social conformada aos modelos
hegemônicos ou como processo quecomo processo que
possibilita outras formas de ação socialpossibilita outras formas de ação social”
(LEAL; MESQUITA, 2012, p. 12).
50. “[...] para planejar a ação didática, é
necessário avaliar seu potencial
educativo: o que as crianças já
sabem, pensam e sentem sobre os
temas em foco; como esses temas
afetam suas vidas; quais as
necessidades e interesses existentes
ou que podem ser gerados como
resultado da ação planejada etc.”
(LEAL; MESQUITA, 2012, p. 17).
52. “Ao se tomar o princípio de uma
alfabetização em que as crianças aprendam
a ler e escrever para agir no mundo,
toma-se também como norte a integração
entre as diversas áreas de conhecimento,
que não deveria ocorrer como um trabalho
de justaposição de atividades com conceitos
de diversos componentes curriculares em
torno de um tema, mas, sim, como
aprendizagens para lidar com fenômenos
que requeiram que os diferentes
conceitos, relativos aos diferentes
componentes curriculares, sejam
articulados na resolução de problemas,
muitos deles vinculados à reprodução
material e cultural de suas vidas” (LEAL;
MESQUITA, 2012, p. 15).
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53. BATISTELA, Airton Carlos. Pedagogia da alternância: uma
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Portuguesa: História, Perspectivas, Ensino. São Paulo: Educ,
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letramento. Tradução feita por Marcos Bagno do artigo Cross-
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VERHOEVEN, Ludo (Ed.). (1994). Filosofia e Linguística
Portuguesa, n. 8, p. 465-488, 2006.
57. 2- PROJETOS DIDÁTICOS: AÇÕES PARA2- PROJETOS DIDÁTICOS: AÇÕES PARA
APRENDER CONCEITOS E PARA VIVER OAPRENDER CONCEITOS E PARA VIVER O
CAMPOCAMPO
Telma Ferraz Leal
Juliana de Melo Lima
Rui Mesquita
59. CARACTERÍSTICAS
1. O projeto é uma proposta de intervenção pedagógica.
2. É uma atividade intencional e social, que contempla
um problema, objetivos e produtos concretos.
3. Aborda o conhecimento em uso:
- enfoca conhecimentos relevantes para resolver o
problema proposto;
- considera efetivamente as competências e os
conhecimentos prévios dos alunos;
- promove a interdisciplinaridade;
- trata os conteúdos de forma dinâmica – aprendizagem
significativa;
- trata os conteúdos de forma helicoidal, pois os
conhecimentos são retomados ao longo das etapas do
projeto.
60. CARACTERÍSTICAS
4. Exige participação dos estudantes em todo o
desenvolvimento das ações.
5. Estimula cooperação, com responsabilidade mútua.
6. Estimula a autonomia e a iniciativa.
7. Exige produção autêntica, resultante das decisões
tomadas.
8. Contempla a divulgação dos trabalhos.
61. “[...] o professor, como mediador, tem papel
central de problematizar, coletivamente, com
crianças e membros da comunidade, o trabalho
que irá coordenar durante todo o percurso.
Desse modo, o docente precisa considerar as
possibilidades, necessidades e características
cognitivas e culturais dos educandos. Precisa
também, porque tem na primazia da realidade um
princípio educativo, romper com a fragmentação
dos conhecimentos. Diante de um determinado
problema, pode ser necessário mobilizar conceitos
relativos a diferentes componentes curriculares,
favorecendo um estudo multidisciplinar e que
não se perde em um abstracionismo pouco
afim ao cotidiano das crianças.
62. Por isso, é importante ressaltar que os diferentes
componentes curriculares só devem ser
integrados ao projeto na medida em que
colaborarem para que se chegue aos produtos
planejados. As abstrações, necessárias a todo
processo de construção de conhecimento, ocorrem
sempre a partir da realidade vivenciada pelas
crianças. Não é necessário tampouco que todos os
componentes curriculares sejam contemplados”
(LEAL; MESQUITA, 2012, p. 22).
64. REFERÊNCIAS
BARBOSA, Maria Carmem S. e HORN, Maria da Graça
Souza. Projetos pedagógicos na educação infantil. Porto
Alegre: Artmed, 2008.
LEITE, L.H.A. Pedagogia dos projetos. Revista Presença
Pedagógica, n. 8, 1998, pág. 24-33.
NERY, Alfredina. Modalidades organizativas do trabalho
pedagógico: uma possibilidade. In: Ensino Fundamental
de nove anos: orientações para a inclusão da criança de
seis anos de idade. Brasília: MEC, 2007.
SANTOS, Maria das Mercês; NOVA, Júlio Vila. Valorizando
a vida animal. In: PESSOA, Ana Cláudia R. Compartilhando
Experiências. Recife: UFPE, 2012.
65. 3- SEQUÊNCIA DIDÁTICA: DO MACRO3- SEQUÊNCIA DIDÁTICA: DO MACRO
AO MICRO DA AÇÃO DIDÁTICAAO MICRO DA AÇÃO DIDÁTICA
Juliana de Melo Lima
Telma Ferraz Leal
Rui Mesquita
66. SEQUÊNCIA DIDÁTICASEQUÊNCIA DIDÁTICA
“As sequências didáticas são formas de
organização do trabalho pedagógico que vêm
sendo adotadas por professores de diferentes
partes do mundo, com objetivos bastante
diversificados. Não há uma definição única do
que é uma sequência didática, mas, como o
nome já anuncia, tem como característica
principal a sequencialidade, pois uma
atividade está articulada à outra” (LIMA;
LEAL; MESQUITA, 2012, p. 26).
67. Sequências didáticas são “um conjunto de
atividades ordenadas, estruturadas e
articuladas para a realização de certos
objetivos educacionais, que têm um princípio
e um fim, conhecidos tanto pelos professores
como pelos alunos” (ZABALA , 1998, apud
LIMA; LEAL; MESQUITA, 2012, p. 26) .
68. Ao organizar uma sequência didática, o
professor precisa:
-adaptar a escolha de gêneros e de situações de
comunicação às capacidades de linguagem apresentadas
pelos alunos;
-antecipar as transformações possíveis e as etapas que
poderiam ser transpostas;
-simplificar a complexidade da tarefa, em função dos
elementos que excedem as capacidades iniciais das
crianças;
-esclarecer com os alunos os objetivos limitados visados e
o itinerário a percorrer para atingi-los;
-dar tempo suficiente para permitir as aprendizagens;
69. Ao organizar uma sequência didática, o
professor precisa:
-ordenar as intervenções de maneira a permitir as
transformações;
-escolher os momentos de colaboração com os outros
alunos para facilitar as transformações;
- avaliar as transformações produzidas.
70.
71. “Ao planejar, em classes
multisseriadas, em cada etapa da
sequência, é necessário monitorar
os diferentes níveis de
aprendizagem para se ter um maior
direcionamento das atividades
seguintes, possibilitando
vivências diversificadas, sejam
elas de organização dos alunos ou
dos tipos de atividades” (LIMA;
LEAL; MESQUITA, 2012, p. 33)
72. “O trabalho com sequências didáticas
pode favorecer uma tomada de
consciência no estudante acerca do que
ele precisa aprender e a sensação de
que essa busca pela aprendizagem pode
se dar por diferentes caminhos, por
meio de diferentes atividades e que ele
é o sujeito que precisa buscar ativamente
tais aprendizagens” (LIMA; LEAL;
MESQUITA, 2012, p. 33)
73. DOLZ, Joaquim; NOVERRAZ, Michele; SCHNEUWLY,
Bernard. Sequência didática para o oral e a escrita:
apresentação de um procedimento. In: SCHNEUWLY,
Bernard; DOLZ, Joaquim. Gêneros orais e escritos
na escola. São Paulo: Mercado de Letras, 2004.
NERY, Alfredina. Modalidades organizativas do
trabalho pedagógico: uma possibilidade. In: Ensino
Fundamental de nove anos: orientações para a
inclusão da criança de seis anos de idade. Brasília:
MEC, 2007.
ZABALA, Antoni. A prática educativa: como ensinar.
Porto Alegre: Artmed, 1998.
REFERÊNCIASREFERÊNCIAS