[1] O documento discute pneumonias comunitárias, hospitalares e os comunicados sobre antibióticoterapia. [2] Ele fornece informações sobre a definição, classificação, etiologia, sintomas, diagnóstico e tratamento de pneumonias. [3] Fatores de risco para infecções por patógenos resistentes a antibióticos são discutidos, assim como as diretrizes de tratamento da IDSA/ATS para pneumonia adquirida na comunidade.
[1] O documento discute Insuficiência Respiratória Aguda (IRpA) e a Síndrome do Desconforto Respiratório Agudo (SDRA), incluindo suas definições, classificações, sinais e sintomas, tratamento e ventilação mecânica.
[2] A SDRA é definida como um tipo de IRpA aguda e inflamatória que causa edema alveolar rico em proteínas, comprometendo as trocas gasosas. Sua definição de Berlim de 2012 é discutida.
Este documento descreve a faringoamigdalite aguda, incluindo sua definição, anatomia, epidemiologia, etiologia, manifestações clínicas, diagnóstico, tratamento e complicações possíveis. A faringoamigdalite aguda é uma infecção viral ou bacteriana das amígdalas e faringe, caracterizada principalmente por dor de garganta, febre e adenomegalia cervical. O diagnóstico é geralmente clínico, mas testes como antígeno rápido ou cultura podem ser realizados, e o tratamento envolve
O documento descreve a Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC), definindo-a como uma doença caracterizada por limitação do fluxo aéreo não totalmente reversível, geralmente progressiva e associada à inflamação pulmonar. Detalha os principais fatores de risco, sintomas, exames, estágios da doença e tratamentos disponíveis, incluindo durante exacerbações agudas.
1) O documento discute a etiologia e mecanismos da dispneia, as condições que levam à insuficiência respiratória e suas classificações.
2) São descritas as causas de hipoxemia e hipercapnia na insuficiência respiratória, incluindo distúrbios pulmonares e não pulmonares.
3) O documento também aborda o Síndrome do Desconforto Respiratório do Adulto, sua definição, fases e tratamento.
O documento discute derrames pleurais, incluindo sua fisiopatologia, apresentação clínica, diagnóstico e abordagem. Resume os principais pontos da seguinte forma:
1) Derrames pleurais ocorrem quando há acúmulo anormal de líquido no espaço pleural, podendo ser transudatos ou exsudatos de acordo com sua causa subjacente.
2) O diagnóstico envolve exames de imagem e análise do líquido pleural obtido por toracocentese para diferenciar entre transudatos
O documento discute a síndrome do abdome agudo, definindo-a como uma condição de dor abdominal súbita ou progressiva que pode requerer intervenção médica imediata. Aborda as principais causas de acordo com a idade, classificação em causas cirúrgicas e não-cirúrgicas, anatomia e fisiologia relevante, anamnese, exame físico e exames iniciais para avaliação.
A pneumonia é uma doença infecciosa que inflama os pulmões, impedindo a troca gasosa. Ela pode ser causada por vírus, bactérias, fungos ou substâncias químicas, e apresenta sintomas como febre, tosse e dor no peito. Idosos, fumantes e pessoas com doenças pulmonares pré-existentes apresentam maior risco, e o diagnóstico é feito por exames de imagem e análise do escarro. O tratamento varia de acordo com o agente causador e a gravidade dos casos.
[1] O documento discute Insuficiência Respiratória Aguda (IRpA) e a Síndrome do Desconforto Respiratório Agudo (SDRA), incluindo suas definições, classificações, sinais e sintomas, tratamento e ventilação mecânica.
[2] A SDRA é definida como um tipo de IRpA aguda e inflamatória que causa edema alveolar rico em proteínas, comprometendo as trocas gasosas. Sua definição de Berlim de 2012 é discutida.
Este documento descreve a faringoamigdalite aguda, incluindo sua definição, anatomia, epidemiologia, etiologia, manifestações clínicas, diagnóstico, tratamento e complicações possíveis. A faringoamigdalite aguda é uma infecção viral ou bacteriana das amígdalas e faringe, caracterizada principalmente por dor de garganta, febre e adenomegalia cervical. O diagnóstico é geralmente clínico, mas testes como antígeno rápido ou cultura podem ser realizados, e o tratamento envolve
O documento descreve a Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC), definindo-a como uma doença caracterizada por limitação do fluxo aéreo não totalmente reversível, geralmente progressiva e associada à inflamação pulmonar. Detalha os principais fatores de risco, sintomas, exames, estágios da doença e tratamentos disponíveis, incluindo durante exacerbações agudas.
1) O documento discute a etiologia e mecanismos da dispneia, as condições que levam à insuficiência respiratória e suas classificações.
2) São descritas as causas de hipoxemia e hipercapnia na insuficiência respiratória, incluindo distúrbios pulmonares e não pulmonares.
3) O documento também aborda o Síndrome do Desconforto Respiratório do Adulto, sua definição, fases e tratamento.
O documento discute derrames pleurais, incluindo sua fisiopatologia, apresentação clínica, diagnóstico e abordagem. Resume os principais pontos da seguinte forma:
1) Derrames pleurais ocorrem quando há acúmulo anormal de líquido no espaço pleural, podendo ser transudatos ou exsudatos de acordo com sua causa subjacente.
2) O diagnóstico envolve exames de imagem e análise do líquido pleural obtido por toracocentese para diferenciar entre transudatos
O documento discute a síndrome do abdome agudo, definindo-a como uma condição de dor abdominal súbita ou progressiva que pode requerer intervenção médica imediata. Aborda as principais causas de acordo com a idade, classificação em causas cirúrgicas e não-cirúrgicas, anatomia e fisiologia relevante, anamnese, exame físico e exames iniciais para avaliação.
A pneumonia é uma doença infecciosa que inflama os pulmões, impedindo a troca gasosa. Ela pode ser causada por vírus, bactérias, fungos ou substâncias químicas, e apresenta sintomas como febre, tosse e dor no peito. Idosos, fumantes e pessoas com doenças pulmonares pré-existentes apresentam maior risco, e o diagnóstico é feito por exames de imagem e análise do escarro. O tratamento varia de acordo com o agente causador e a gravidade dos casos.
O documento descreve as técnicas de exame físico do sistema respiratório, incluindo inspeção, palpação, percussão e ausculta. Detalha achados normais e anormais em cada técnica, e discute como os achados no exame respiratório podem relacionar-se a condições cardíacas como insuficiência cardíaca congestiva.
Síndrome do desconforto respiratório agudo (sdra)Iapes Ensino
O documento discute a Síndrome do Desconforto Respiratório Agudo (SDRA), definindo sua história, características, fisiopatologia, tratamento com ventilação mecânica protetora e outras estratégias terapêuticas.
O documento discute o diagnóstico e manejo da insuficiência respiratória aguda, definindo-a e classificando-a em hipoxêmica ou hipercápnica. Apresenta a fisiopatologia, manifestações clínicas e abordagem terapêutica, incluindo suplementação de oxigênio e ventilação não invasiva por pressão positiva.
O documento discute a interpretação de raio-x em patologias respiratórias. Ele descreve os parâmetros técnicos e incidências usadas em radiografias de tórax, além de explicar como avaliar alterações como pneumotórax, derrame pleural, atelectasia, pneumonia, DPOC, edema agudo de pulmão e tumores.
Síndrome da angústia respiratória aguda (sara) reriewlukeni2015
O documento descreve a Síndrome da Angústia Respiratória Aguda (SARA), incluindo sua definição, causas, fases, tratamento e estratégias de ventilação mecânica. O tratamento enfatiza volumes pulmonares baixos, PEEP adequado, posição prona e corticóides em alguns casos. O desmame da ventilação requer cuidado para evitar a perda do recrutamento alveolar.
O documento discute a Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC), definindo-a como uma limitação crônica e progressiva do fluxo aéreo causada por bronquite crônica e enfisema. Apresenta as características dessas condições e fatores de risco, principalmente o tabagismo. Também aborda o diagnóstico, classificação, comorbidades, objetivos e opções de tratamento da DPOC.
O documento discute a insuficiência respiratória aguda (IRpA), definindo-a como uma síndrome caracterizada pela incapacidade do sistema respiratório de realizar adequadas trocas gasosas. Apresenta as causas, sinais clínicos e abordagem da IRpA, incluindo a necessidade de uma classificação intermediária entre a IRpA e a descompensação respiratória leve. Também discute a proposta de um novo critério diagnóstico para aplicação clínica em UTI.
Este documento resume o tópico de pneumotórax, definindo-o como a presença anômala de ar no espaço pleural e classificando-o em pneumotórax simples, aberto e hipertensivo. Detalha a fisiopatologia, sinais e sintomas de cada tipo e seu respectivo tratamento.
Este documento resume a Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC), definindo-a como uma patologia respiratória crônica caracterizada pela obstrução do fluxo aéreo, geralmente progressiva e causada primariamente pelo tabagismo. Ele descreve os fatores de risco, sintomas, diagnóstico, estadiamento e tratamento da DPOC, incluindo durante as exacerbações.
Pneumonia adquirida no hospital (PAH) é uma infecção pulmonar que ocorre após 48 horas de internação ou intubação, sendo uma das principais causas de morte hospitalar. Os principais fatores de risco são ventilação mecânica e tempo prolongado de internação, e o diagnóstico é feito através de exames clínicos, radiológicos e laboratoriais. A assistência de enfermagem e fisioterapia foca na prevenção através de cuidados com equipamentos
Pneumonias na infância: Pneumonias Adquiridas na Comunidadeblogped1
Este documento apresenta 4 casos clínicos de pneumonias na infância, com foco em pneumonias adquiridas na comunidade. O primeiro caso descreve uma pneumonia bacteriana aguda em uma criança de 9 meses, com consolidação alveolar no raio-x de tórax. O segundo caso trata de uma síndrome da pneumonia afebril em um lactente de 3 meses, com padrão intersticial difuso no raio-x. O terceiro caso é uma pneumonia viral em um bebê de 5 meses, também com imagem intersticial. E o quarto caso in
O documento discute o termo "abdome agudo", definindo-o como uma dor abdominal súbita e intensa que requer intervenção médica imediata. Ele classifica os tipos de abdome agudo em inflamatório, obstrutivo, perfurativo, hemorrágico e vascular e descreve os sinais e sintomas característicos de cada um. Além disso, discute exames físicos importantes como o sinal de Blumberg e de Rovsing no diagnóstico de apendicite aguda.
O documento descreve um caso clínico de exantema maculopapular em uma criança de 6 meses. O resumo apresenta a classificação e características de diferentes tipos de exantemas como roséola infantil, rubéola, sarampo, eritema infeccioso e escarlatina.
1) A tuberculose é uma doença milenar causada pela bactéria Mycobacterium tuberculosis, transmitida por via aérea.
2) O tratamento atual cura quase 100% dos casos novos com esquemas de múltiplas drogas por pelo menos seis meses.
3) A resistência a medicamentos ocorre quando o tratamento é interrompido ou inadequado, requerendo novas abordagens.
1) O documento descreve sinais e sintomas de várias síndromes respiratórias como condensação pulmonar, derrame pleural, pneumotórax, atelectasia, obstrução das vias aéreas e insuficiência respiratória.
2) Inclui detalhes da abordagem clínica e radiológica para o diagnóstico destas condições.
3) A insuficiência respiratória é caracterizada por sinais de hipoxemia e hipercapnia que variam de leves a graves dependendo da gravidade
O documento discute sobre tosse, classificando-a em aguda, subaguda e crônica. Apresenta as fases da tosse, mecanismos que alteram sua efetividade e anatomia do reflexo da tosse. Também aborda causas comuns de tosse aguda como resfriado comum, traqueobronquite aguda e sinusite aguda, além de gripe e exacerbações de doenças pré-existentes.
O documento discute atelectasias e pneumotórax, incluindo suas classificações, causas e sinais radiológicos. Atelectasias podem ser obstrutivas, compressivas, restritivas ou adesivas. Pneumotórax pode ser espontâneo, traumático ou iatrogênico e é reconhecido por hipertransparência e colapso pulmonar na radiografia.
O documento discute os procedimentos de reanimação neonatal, incluindo: (1) a avaliação inicial do recém-nascido, (2) os passos iniciais de ventilação pulmonar e intubação traqueal, e (3) as condutas a serem tomadas se não houver melhora, como massagem cardíaca e medicações.
Estadiamento Puberal : Critérios de Tannerblogped1
O documento descreve os critérios de Tanner para avaliar o estágio da puberdade em adolescentes. Os estágios vão de 1 a 5 e analisam o desenvolvimento das mamas nas meninas e dos genitais nos meninos, além do surgimento de pelos pubianos. Sinais de puberdade precoce ou atrasada devem ser investigados.
O documento discute pneumonia adquirida no hospital e pneumonia associada à ventilação mecânica, definindo-as, classificando-as e descrevendo seu diagnóstico, epidemiologia, fisiopatologia e assistência de enfermagem necessária para pacientes acometidos, com foco em prevenção de infecções e resistência bacteriana.
O documento discute pneumonia adquirida na comunidade (PAC), incluindo sua definição, epidemiologia, sintomas, diagnóstico, tratamento e prevenção. PAC é uma infecção pulmonar comum fora do ambiente hospitalar, especialmente em idosos e pessoas com doenças crônicas. Sua detecção envolve exame físico e radiografia de tórax, com antibióticos sendo o principal tratamento. Vacinas contra influenza e pneumococo são recomendadas para grupos de alto risco.
O documento descreve as técnicas de exame físico do sistema respiratório, incluindo inspeção, palpação, percussão e ausculta. Detalha achados normais e anormais em cada técnica, e discute como os achados no exame respiratório podem relacionar-se a condições cardíacas como insuficiência cardíaca congestiva.
Síndrome do desconforto respiratório agudo (sdra)Iapes Ensino
O documento discute a Síndrome do Desconforto Respiratório Agudo (SDRA), definindo sua história, características, fisiopatologia, tratamento com ventilação mecânica protetora e outras estratégias terapêuticas.
O documento discute o diagnóstico e manejo da insuficiência respiratória aguda, definindo-a e classificando-a em hipoxêmica ou hipercápnica. Apresenta a fisiopatologia, manifestações clínicas e abordagem terapêutica, incluindo suplementação de oxigênio e ventilação não invasiva por pressão positiva.
O documento discute a interpretação de raio-x em patologias respiratórias. Ele descreve os parâmetros técnicos e incidências usadas em radiografias de tórax, além de explicar como avaliar alterações como pneumotórax, derrame pleural, atelectasia, pneumonia, DPOC, edema agudo de pulmão e tumores.
Síndrome da angústia respiratória aguda (sara) reriewlukeni2015
O documento descreve a Síndrome da Angústia Respiratória Aguda (SARA), incluindo sua definição, causas, fases, tratamento e estratégias de ventilação mecânica. O tratamento enfatiza volumes pulmonares baixos, PEEP adequado, posição prona e corticóides em alguns casos. O desmame da ventilação requer cuidado para evitar a perda do recrutamento alveolar.
O documento discute a Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC), definindo-a como uma limitação crônica e progressiva do fluxo aéreo causada por bronquite crônica e enfisema. Apresenta as características dessas condições e fatores de risco, principalmente o tabagismo. Também aborda o diagnóstico, classificação, comorbidades, objetivos e opções de tratamento da DPOC.
O documento discute a insuficiência respiratória aguda (IRpA), definindo-a como uma síndrome caracterizada pela incapacidade do sistema respiratório de realizar adequadas trocas gasosas. Apresenta as causas, sinais clínicos e abordagem da IRpA, incluindo a necessidade de uma classificação intermediária entre a IRpA e a descompensação respiratória leve. Também discute a proposta de um novo critério diagnóstico para aplicação clínica em UTI.
Este documento resume o tópico de pneumotórax, definindo-o como a presença anômala de ar no espaço pleural e classificando-o em pneumotórax simples, aberto e hipertensivo. Detalha a fisiopatologia, sinais e sintomas de cada tipo e seu respectivo tratamento.
Este documento resume a Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC), definindo-a como uma patologia respiratória crônica caracterizada pela obstrução do fluxo aéreo, geralmente progressiva e causada primariamente pelo tabagismo. Ele descreve os fatores de risco, sintomas, diagnóstico, estadiamento e tratamento da DPOC, incluindo durante as exacerbações.
Pneumonia adquirida no hospital (PAH) é uma infecção pulmonar que ocorre após 48 horas de internação ou intubação, sendo uma das principais causas de morte hospitalar. Os principais fatores de risco são ventilação mecânica e tempo prolongado de internação, e o diagnóstico é feito através de exames clínicos, radiológicos e laboratoriais. A assistência de enfermagem e fisioterapia foca na prevenção através de cuidados com equipamentos
Pneumonias na infância: Pneumonias Adquiridas na Comunidadeblogped1
Este documento apresenta 4 casos clínicos de pneumonias na infância, com foco em pneumonias adquiridas na comunidade. O primeiro caso descreve uma pneumonia bacteriana aguda em uma criança de 9 meses, com consolidação alveolar no raio-x de tórax. O segundo caso trata de uma síndrome da pneumonia afebril em um lactente de 3 meses, com padrão intersticial difuso no raio-x. O terceiro caso é uma pneumonia viral em um bebê de 5 meses, também com imagem intersticial. E o quarto caso in
O documento discute o termo "abdome agudo", definindo-o como uma dor abdominal súbita e intensa que requer intervenção médica imediata. Ele classifica os tipos de abdome agudo em inflamatório, obstrutivo, perfurativo, hemorrágico e vascular e descreve os sinais e sintomas característicos de cada um. Além disso, discute exames físicos importantes como o sinal de Blumberg e de Rovsing no diagnóstico de apendicite aguda.
O documento descreve um caso clínico de exantema maculopapular em uma criança de 6 meses. O resumo apresenta a classificação e características de diferentes tipos de exantemas como roséola infantil, rubéola, sarampo, eritema infeccioso e escarlatina.
1) A tuberculose é uma doença milenar causada pela bactéria Mycobacterium tuberculosis, transmitida por via aérea.
2) O tratamento atual cura quase 100% dos casos novos com esquemas de múltiplas drogas por pelo menos seis meses.
3) A resistência a medicamentos ocorre quando o tratamento é interrompido ou inadequado, requerendo novas abordagens.
1) O documento descreve sinais e sintomas de várias síndromes respiratórias como condensação pulmonar, derrame pleural, pneumotórax, atelectasia, obstrução das vias aéreas e insuficiência respiratória.
2) Inclui detalhes da abordagem clínica e radiológica para o diagnóstico destas condições.
3) A insuficiência respiratória é caracterizada por sinais de hipoxemia e hipercapnia que variam de leves a graves dependendo da gravidade
O documento discute sobre tosse, classificando-a em aguda, subaguda e crônica. Apresenta as fases da tosse, mecanismos que alteram sua efetividade e anatomia do reflexo da tosse. Também aborda causas comuns de tosse aguda como resfriado comum, traqueobronquite aguda e sinusite aguda, além de gripe e exacerbações de doenças pré-existentes.
O documento discute atelectasias e pneumotórax, incluindo suas classificações, causas e sinais radiológicos. Atelectasias podem ser obstrutivas, compressivas, restritivas ou adesivas. Pneumotórax pode ser espontâneo, traumático ou iatrogênico e é reconhecido por hipertransparência e colapso pulmonar na radiografia.
O documento discute os procedimentos de reanimação neonatal, incluindo: (1) a avaliação inicial do recém-nascido, (2) os passos iniciais de ventilação pulmonar e intubação traqueal, e (3) as condutas a serem tomadas se não houver melhora, como massagem cardíaca e medicações.
Estadiamento Puberal : Critérios de Tannerblogped1
O documento descreve os critérios de Tanner para avaliar o estágio da puberdade em adolescentes. Os estágios vão de 1 a 5 e analisam o desenvolvimento das mamas nas meninas e dos genitais nos meninos, além do surgimento de pelos pubianos. Sinais de puberdade precoce ou atrasada devem ser investigados.
O documento discute pneumonia adquirida no hospital e pneumonia associada à ventilação mecânica, definindo-as, classificando-as e descrevendo seu diagnóstico, epidemiologia, fisiopatologia e assistência de enfermagem necessária para pacientes acometidos, com foco em prevenção de infecções e resistência bacteriana.
O documento discute pneumonia adquirida na comunidade (PAC), incluindo sua definição, epidemiologia, sintomas, diagnóstico, tratamento e prevenção. PAC é uma infecção pulmonar comum fora do ambiente hospitalar, especialmente em idosos e pessoas com doenças crônicas. Sua detecção envolve exame físico e radiografia de tórax, com antibióticos sendo o principal tratamento. Vacinas contra influenza e pneumococo são recomendadas para grupos de alto risco.
Cuidados de enfermagem ao paciente com pneumoniaManoela Correia
Pneumonia é uma doença inflamatória no pulmão geralmente causada por infecção que causa febre, tosse e dificuldade respiratória. Existem diferentes tipos de pneumonia que podem ser adquiridas no hospital, na comunidade ou por aspiração. O diagnóstico é feito através de exames clínicos e de imagem e o tratamento envolve o uso de antibióticos e em alguns casos internação hospitalar.
This document discusses issues in selecting appropriate non-inferiority margins or "deltas" in clinical trials comparing a new drug to an active control drug. It examines challenges in setting deltas for acute bacterial meningitis and hospital-acquired pneumonia based on historical data, disease severity, and practical trial considerations. For both conditions, the magnitude of benefit from antibiotics over placebo is unclear from old studies. A smaller delta reflecting less acceptable inferiority is preferable for severe diseases, but may require impractically large trials.
Pneumonia is an infectious lung disease caused by bacteria, viruses, or fungi. It affects the elderly, chronically ill, and young children the most severely. Symptoms include fever, cough, chest pain, and difficulty breathing. Diagnosis involves physical exam, x-rays, and testing sputum or blood samples. Treatment depends on the cause but may include antibiotics, oxygen, or antiviral medications. Vaccination and healthy habits can help prevent pneumonia.
1) O documento discute pneumonias adquiridas na comunidade, incluindo definição, incidência, agentes etiológicos, quadro clínico e exames complementares.
2) Aborda a avaliação de gravidade das pneumonias comunitárias utilizando os escores PSI e CURB-65.
3) Apresenta informações sobre tratamento empírico, duração da antibioticoterapia e resistência do pneumococo no Brasil.
Infecções pulmonares ocorrem quando mecanismos de defesa local, como a tosse e o aparelho mucociliar, são prejudicados ou quando a resistência do hospedeiro é diminuída por doenças ou tratamentos. Existem vários tipos de pneumonia, incluindo adquirida na comunidade por bactérias ou vírus, atípica adquirida na comunidade, adquirida no hospital, por aspiração, crônica ou em pacientes imunocomprometidos.
O paciente apresentava tosse, febre e perda de peso há 3 meses. Exames iniciais foram negativos para tuberculose. Após tratamento com antibióticos sem melhora, exames adicionais detectaram pneumonia fúngica causada por Paracoccidioides brasiliensis. Tratamento com itraconazol levou à cura dos sintomas.
1) O documento discute diagnóstico, tratamento e escolha de antimicrobianos para pneumonia associada à ventilação mecânica.
2) Apresenta critérios clínicos e laboratoriais para diagnóstico e score de infecção pulmonar.
3) Debate fatores de risco para óbito, tempo de início de terapia antimicrobiana adequada e escolha entre monoterapia ou terapia combinada.
1) O documento discute três casos clínicos de pacientes hospitalizados com pneumonia adquirida na comunidade.
2) O primeiro caso é de um homem de 52 anos diagnosticado com carcinoma broncogênico.
3) O segundo caso é de uma mulher de 60 anos diagnosticada com congestão pulmonar e derrame pleural.
4) O terceiro caso é de um homem de 33 anos que teve melhora após tratamento com ventilação não invasiva por 4 dias.
Este documento fornece informações sobre o diagnóstico e tratamento de pneumonias. Resume os principais agentes etiológicos de pneumonias, incluindo Streptococcus pneumoniae, Haemophilus influenzae e Mycoplasma pneumoniae. Também discute pneumonias associadas à ventilação mecânica e fornece diretrizes para o diagnóstico e tratamento de pacientes com suspeita de pneumonia.
Pneumonia é uma infecção nos pulmões causada por bactérias, vírus ou outros agentes, que podem ser transmitidos por tosse ou aspiração. Sintomas incluem febre, tosse com catarro e dificuldade para respirar. A maioria dos casos é tratada com antibióticos, mas algumas vezes hospitalização é necessária. Idosos e crianças pequenas têm maior risco.
This document discusses community-acquired pneumonia (CAP), including etiology, pathogenesis, clinical presentation, diagnosis, treatment recommendations, and management based on risk stratification. Key points include:
- CAP is usually caused by Streptococcus pneumoniae, Haemophilus influenzae, Mycoplasma pneumoniae, or Chlamydophila pneumoniae. Atypical pathogens and respiratory viruses are also common.
- Clinical features may include cough, fever, tachypnea, and findings on chest exam. Chest x-ray is needed to confirm pneumonia.
- Treatment depends on patient risk factors and severity, ranging from outpatient oral antibiotics for low risk to intravenous antibiotics plus macrolide for high risk or
This document defines different types of pneumonia including community acquired pneumonia (CAP), hospital-acquired pneumonia (HAP), healthcare-associated pneumonia (HCAP), and ventilator-associated pneumonia (VAP). It describes common clinical features, diagnostic testing recommendations including chest radiographs, severity assessment scores, and treatment guidelines based on patient risk factors and pneumonia type. Initial treatment often includes broad-spectrum antibiotics while considering possible multidrug-resistant pathogens, with options to address a lack of improvement such as fungal infections or tuberculosis.
1) A 64-year-old male was readmitted to the hospital due to unresponsiveness and suspected pneumonia with poor oral intake.
2) He developed nosocomial pneumonia in the hospital and had issues with improper antibiotic treatment and polypharmacy of anticoagulants exacerbating his condition.
3) Despite treatment attempts including changing antibiotics and addressing drug interactions, the patient's condition deteriorated and he ultimately passed away from sepsis secondary to pneumonia.
Caso clinico - Aspergilose Pulmonar Necrotizante CrônicaFlávia Salame
O documento relata o caso de uma paciente com aspergilose pulmonar necrotizante crônica. Ela apresentava tosse crônica, febre e astenia, e havia usado corticóides anteriormente. Exames de imagem e broncoscópio mostraram lesões pulmonares compatíveis com aspergilose. Após tratamento com itraconazol, houve melhora clínica e radiológica.
A pneumonia causa sintomas como tosse, febre e dor no peito. Ela pode ser causada por bactérias, vírus, fungos ou irritantes. As consequências variam de acordo com a idade e saúde da pessoa, podendo incluir acúmulo de líquido nos pulmões ou bactérias no sangue. O tratamento envolve antibióticos, mas não há cura para pneumonia viral.
Aula ministrada pelo Prof. Dr Angelo Casalini no dia 09/05/12 no I Simpósio Brasil-Itália, sediado no Hospital Universitário João de Barros Barreto (UFPA - Belém).
This document discusses the case of a 51-year-old male patient (G.P.A.) who was admitted to the hospital with a pleural effusion. On October 31st, chest imaging showed a pleural effusion. By November 5th, the effusion became purulent, indicating an empyema, so the patient underwent thoracoscopy to drain the empyema. The patient was discharged on November 23rd after the empyema had resolved with thoracoscopic drainage. The conclusion discusses how thoracoscopy is a useful minimally invasive treatment for empyema but that more large controlled trials are still needed to fully validate its role in parapneumonic effusions and empyema.
Pneumonias agudas são uma das principais causas de mortalidade infantil no Brasil e no mundo. Fatores como desnutrição, viroses, tabagismo e condições socioeconômicas desfavoráveis aumentam o risco de pneumonia. Os sintomas variam de acordo com a idade da criança e podem incluir febre, tosse, dificuldade para respirar e alterações nos pulmões detectadas por exame físico ou raio-x. O diagnóstico e tratamento apropriados são essenciais para evitar complicações.
1) O paciente apresenta sintomas respiratórios e cardíacos graves como tosse seca, febre, dispnéia e derrame pericárdico com vegetações;
2) Exames apontam para pneumonia, tuberculose, pneumocistose ou endocardite bacteriana;
3) O paciente sofre parada cardiorespiratória e é transferido para UTI em estado grave de coma.
O documento resume as informações essenciais sobre a apendicite aguda, incluindo: (1) é a operação de urgência mais comum, afetando 7% da população; (2) a obstrução do apêndice causa aumento da pressão intraluminal levando à inflamação e perfuração se não tratada; (3) o exame físico aliado à história clínica tem 95% de acurácia no diagnóstico, com dor migrando para o quadrante inferior direito sendo o sinal mais comum.
Este documento resume os procedimentos e análises realizados para diagnosticar e classificar derrames pleurais. A toracocentese é o exame diagnóstico, onde o líquido pleural é analisado para determinar se é um transudato ou exsudato e identificar a possível causa, como pneumonia, tuberculose ou câncer. Os resultados da citometria, bacteriologia, ADA e citopatológico fornecem pistas adicionais para o diagnóstico.
Este documento discute o diagnóstico e tratamento da dengue, incluindo: 1) Os quatro estágios da dengue clássica e os sintomas da dengue hemorrágica; 2) A fisiopatologia da dengue hemorrágica, incluindo a vasculopatia e plaquetopenia; 3) Os sinais de alerta e choque da dengue hemorrágica e as indicações para internação.
1) O documento discute a tuberculose, incluindo sua transmissão, sintomas, diagnóstico e tratamento.
2) A taxa de incidência de tuberculose no Rio de Janeiro foi de 104 casos por 100.000 habitantes em 2001.
3) A quimioprofilaxia é recomendada para pessoas infectadas pelo bacilo da tuberculose, principalmente aqueles co-infectados com HIV, para prevenir o desenvolvimento da doença.
At Sepsis E InfecçõEs Intravasculares 07.12guest9a3dc24
1) A incidência de bacteriemia aumentou nas últimas décadas devido ao avanço da tecnologia médica e aparecimento de novos hospedeiros.
2) Cateteres venosos centrais são um fator de risco importante para infecções, principalmente através da colonização da pele ao redor do local de inserção ou do conector.
3) Staphylococcus coagulase negativa é um agente comum em bacteriemias relacionadas a cateteres devido à sua capacidade de formação de biofilme.
At Sepsis E InfecçõEs Intravasculares 07.12guest9a3dc24
1) A incidência de bacteriemia aumentou nas últimas décadas devido ao avanço da tecnologia médica e aparecimento de novos hospedeiros.
2) Cateteres venosos centrais são frequentemente usados em pacientes críticos e são a principal causa de infecção relacionada a dispositivos.
3) As bactérias da pele são a principal fonte de infecção relacionada a cateteres, podendo migrar para a superfície externa ou interna do cateter.
At Sepsis E InfecçõEs Intravasculares 07.12guest9a3dc24
1) A incidência de bacteriemia aumentou nas últimas décadas devido ao avanço da tecnologia médica e aparecimento de novos hospedeiros.
2) Cateteres venosos centrais são um fator de risco importante para infecções, principalmente através da colonização da pele ao redor do local de inserção ou da manipulação do conector.
3) Staphylococcus coagulase-negativa é um agente comum em bacteriemias relacionadas a cateteres devido à sua capacidade de formação de biofilme.
At Sepsis E InfecçõEs Intravasculares 07.12guest9a3dc24
1) A incidência de bacteriemia aumentou nas últimas décadas devido ao avanço da tecnologia médica e aparecimento de novos hospedeiros.
2) Cateteres venosos centrais são um fator de risco importante para infecções, principalmente através da colonização da pele ao redor do local de inserção ou da manipulação do conector.
3) Staphylococcus coagulase negativa é um agente comum em bacteriemias relacionadas a cateteres devido à sua capacidade de formação de biofilme.
1. O documento discute estratégias para prevenção de pneumonia associada à ventilação mecânica (PAV) em pacientes internados em unidades de terapia intensiva (UTI).
2. A elevação da cabeceira da cama em 30-45° pode reduzir o risco de PAV ao prevenir refluxo e aspiração gástrica.
3. O uso de clorexidine oral pode ser benéfico apenas em pacientes submetidos a cirurgia cardíaca ou com períodos curtos de intubação, mas não reduz mortalidade ou tempo
O documento descreve vários tipos de doenças pulmonares difusas, incluindo pneumonia intersticial aguda, pneumonia eosinofílica aguda, pneumonia organizante criptogênica e pneumonite de hipersensibilidade. Essas doenças apresentam sintomas como tosse, dispneia e febre e podem ser diagnosticadas por meio de exames de imagem, broncoscopia com lavado broncoalveolar e biópsia pulmonar. O tratamento envolve corticoterapia e cessação da exposição ao antígeno quando aplicável.
Este documento descreve várias doenças pulmonares caracterizadas por opacificação do parênquima, incluindo pneumonite por hipersensibilidade, doença pulmonar eosinofílica, bronquiolite obliterante com pneumonia em organização, pneumonia intersticial inespecífica, entre outras. Ele fornece detalhes sobre os achados radiológicos característicos de cada doença na radiografia de tórax e na tomografia computadorizada de alta resolução.
O documento discute a poliomielite viral, incluindo sua patogênese, sintomas clínicos, diagnóstico e histórico da doença. Apresenta detalhes sobre o poliovírus, como sua estrutura, replicação, epidemiologia e prevenção através da vacinação.
Artigo aula 2 estudo do linfonodo cervical pela citologia do imprintLigapa2012
O estudo avaliou 86 pacientes submetidos à biópsia de linfonodo cervical. O imprint citológico foi comparado com os achados histopatológicos. O imprint mostrou alta sensibilidade (93,5%), especificidade (100%), valores preditivos positivo e negativo de 100% e 85,7%, respectivamente, e acurácia de 95,3% na diferenciação entre linfadenite crônica e doenças neoplásicas ou granulomatosas. O imprint é um método auxiliar útil para o estudo de linfon
O documento resume os principais aspectos da hanseníase, incluindo sua etiologia, classificação, sinais e sintomas, diagnóstico e tratamento. A doença é causada pelo Mycobacterium leprae e pode apresentar manifestações dermatológicas e neurológicas. O diagnóstico é clínico, laboratorial e por histopatologia, e o tratamento é realizado com poliquimioterapia específica nas unidades básicas de saúde.
O documento apresenta 5 casos clínicos de pacientes com queixas nasais e sinusais. Os casos incluem diagnósticos de nasoangiofibroma juvenil, corpo estranho nasal, polipose nasal, rinossinusite bacteriana com fleimão periorbitário e rinite alérgica. Exames como endoscopia nasal, TC e testes de sensibilidade cutânea são discutidos como formas de avaliar os pacientes. Complicações e tratamentos possíveis para cada caso também são mencionados.
A importância do exame do líquor para o diagnóstico neurológDr. Rafael Higashi
1) O documento discute a importância do exame do líquor cefalorraqueano para o diagnóstico de doenças neurológicas. 2) Ele fornece valores de referência do LCR e detalha técnicas e indicações para a punção lombar. 3) O documento descreve vários processos infecciosos, inflamatórios e tumorais que podem ser diagnosticados por meio da análise do LCR.
Distúrbios respiratórios agudos no P.S. infantil: laringite x crise asmáticaLaped Ufrn
Distúrbios respiratórios agudos no P.S infantil: laringite x crise asmática - Aula apresentada durante a Reunião Científica da Liga Acadêmica de Pediatria da UFRN - LAPED UFRN - Natal, Brasil.
Semelhante a Pneumonia comunitária e nosocomial (20)
[1] O documento discute os princípios básicos da tomografia computadorizada de tórax, incluindo a história da TC, tipos de TC, como é realizada e como os resultados são apresentados. [2] Aborda a anatomia pulmonar normal visualizada na TC e quatro padrões gerais de anormalidades: opacidades reticulares, nódulos, opacidade pulmonar aumentada e opacidade pulmonar diminuída. [3] Fornece exemplos dessas anormalidades, incluindo enfisema, consolidação e c
Este documento discute a silicose, uma doença pulmonar causada pela inalação de poeira contendo sílica cristalina. Apresenta aspectos epidemiológicos, fisiopatológicos e clínicos da doença, incluindo sua classificação em formas aguda, acelerada e crônica. Também aborda riscos de exposição ocupacional à sílica, mecanismos de lesão pulmonar e manifestações funcionais e radiológicas da silicose.
O documento discute a asma ocupacional, definindo-a como obstrução reversível ao fluxo aéreo causada por exposição ocupacional. A asma ocupacional é uma das principais doenças respiratórias ocupacionais em termos de prevalência, afetando entre 5-10% dos adultos com asma. Vários agentes químicos utilizados em diversas indústrias podem desencadear ou agravar a asma ocupacional. O documento descreve os mecanismos, incidência, importância, classificação e história
1) O documento discute as principais doenças relacionadas à exposição ao asbesto, incluindo espessamentos pleurais, derrame pleural, atelectasia redonda, asbestose, câncer de pulmão e mesotelioma maligno de pleura.
2) As doenças pleurais não malignas relacionadas ao asbesto podem se manifestar através de espessamentos pleurais circunscritos ou difusos, com ou sem calcificações.
3) A asbestose é considerada a fibrose intersticial pulmonar conseqüente à
O documento discute doenças pulmonares ocupacionais, incluindo pneumoconioses causadas pela inalação de poeiras, asma relacionada ao trabalho, DPOC ocupacional e câncer pulmonar ocupacional. Detalha tipos de pneumoconioses fibrogênicas e não fibrogênicas, com foco em silicose e doenças relacionadas ao amianto. Discutem diagnóstico, exposições de risco e manifestações clínicas dessas doenças.
O documento discute doenças pulmonares intersticiais, incluindo suas causas, sintomas, exames e tratamentos. As principais formas de doenças pulmonares intersticiais discutidas incluem a fibrose pulmonar idiopática, esclerose sistêmica e sarcoidose. O diagnóstico envolve exames de imagem e biópsia, e o tratamento varia de acordo com o tipo de doença e gravidade dos sintomas.
Lesão Cavitária Pulmonar em paciente SIDAFlávia Salame
Este documento descreve o caso de um paciente de 55 anos com HIV avançado que apresentou lesão pulmonar cavitária e insuficiência respiratória. Após exames, foi diagnosticado com criptococose pulmonar e neurocriptococose, com isolamento de Cryptococcus neoformans em hemoculturas.
Teste Xpert para diagnóstico da TuberculoseFlávia Salame
O documento descreve um novo teste chamado Xpert MTB/RIF que detecta a tuberculose e resistência à rifampicina em cerca de 2 horas. O teste é mais sensível do que a baciloscopia e pode melhorar o diagnóstico e tratamento precoce da tuberculose no Brasil. O Ministério da Saúde avaliará a implementação do teste nos sistemas de saúde do Rio de Janeiro e Manaus.
O documento discute os estágios do sono, dividindo-o em sono REM e não-REM, que ocorrem em ciclos de aproximadamente 90 minutos. Também aborda as características fisiológicas de cada fase do sono e do distúrbio respiratório obstrutivo do sono.
Gasometria Arterial- Distúrbios do Equilíbrio Ácido-baseFlávia Salame
O documento discute os seguintes tópicos:
1) Regulação do equilíbrio ácido-básico no organismo, incluindo tampões, sistemas respiratório, renal e metabólico;
2) Conceitos como pH, potencial hidrogeniônico, ácidos e bases;
3) Parâmetros da gasometria arterial e suas interpretações no diagnóstico de distúrbios ácido-básicos.
Este documento discute os distúrbios do equilíbrio ácido-básico de forma simplificada. Primeiro, aborda os conceitos básicos, a fisiologia dos mecanismos de controle do pH sanguíneo e as alterações primárias do equilíbrio ácido-base. Em seguida, ilustra os distúrbios relacionados ao desequilíbrio ácido-básico com casos clínicos específicos que cobrem a fisiopatologia, diagnóstico e terapia.
O documento fornece informações sobre prescrição médica de forma concisa em 3 frases:
1) Define termos importantes relacionados a medicamentos e prescrição médica como receita médica, medicamento, droga, produto farmacêutico intercambiável.
2) Explica etapas para prescrição médica efetiva segundo a OMS, incluindo definir o problema, objetivos terapêuticos, seleção do tratamento, prescrição, informação ao paciente e monitoramento.
3) Apresenta modelos de rece
Guia Antimicrobianos do HUPE - EURJ - 2010Flávia Salame
1) O documento fornece guias de antibioticoterapia empírica para infecções comunitárias e nosocomiais no Hospital Universitário Pedro Ernesto no ano de 2010, indicando as primeiras e segundas escolhas de acordo com a situação clínica.
2) Também fornece informações sobre posologia de antimicrobianos comumente utilizados e guias de diluição e administração.
3) Tem como objetivo orientar os médicos na escolha adequada de antibióticos de acordo com cada situação clínica.
Cronograma de aulas_teóricas-01-2014(2)-modificadoFlávia Salame
O documento informa sobre alterações nas datas de duas aulas da Clínica Médica I: 1) Tromboembolismo Pulmonar foi alterado para 10 de abril; e 2) Insuficiência Respiratória e Interpretação da Gasometria Arterial foi alterado para 17 de abril. O documento também lista o cronograma completo de aulas da disciplina com datas, conteúdos, professores responsáveis e horários.
A micose sistêmica Histoplasmose é causada pelo fungo dimórfico Histoplasma capsulatum, que se apresenta no solo como conídeos filamentosos. A infecção ocorre pela inalação dos esporos, podendo causar formas agudas assintomáticas ou sintomáticas com febre, tosse e astenia, ou formas crônicas e disseminadas em imunodeprimidos. O diagnóstico é feito por exames micológicos, histológicos e imunológicos associados à história clín
Este documento discute a insuficiência respiratória, definindo-a como a incapacidade do sistema respiratório em manter os níveis adequados de oxigênio e gás carbônico. Apresenta uma classificação da insuficiência respiratória em tipo I (hipoxêmica) e tipo II (hipercápnica), e discute as causas, mecanismos e avaliação das trocas gasosas nos pulmões.
1) O documento discute as diretrizes para ventilação mecânica em pacientes com Lesão Pulmonar Aguda (LPA)/Síndrome do Desconforto Respiratório Agudo (SDRA).
2) É recomendado o uso de modos ventilatórios limitados em pressão e manter pressões baixas nas vias aéreas para proteger os pulmões. Hipercapnia controlada pode ser tolerada para este fim.
3) Deve-se usar volumes correntes baixos (até 6mL/kg) e manter a press
1) A Síndrome do Desconforto Respiratório Agudo (SDRA) é uma síndrome clínica grave caracterizada por lesão pulmonar aguda difusa.
2) A SDRA é causada por uma intensa resposta inflamatória pulmonar a diversos agentes, como sepse, pneumonia ou aspiração gástrica.
3) A SDRA é definida por infiltrado pulmonar bilateral, relação PaO2/FiO2 ≤ 200 mmHg e ausência de hipertensão pulmonar.
O documento descreve a Síndrome do Desconforto Respiratório Agudo (SDRA), definindo-a como uma condição de insuficiência respiratória aguda causada por lesão inflamatória da barreira alveolar e endotelial, causando edema alveolar. Detalha os principais critérios para diagnóstico da SDRA e discute suas limitações, além de abordar suas causas, incidência, mortalidade e aspectos inflamatórios e evolutivos.
1. 9 maio 2012
PNEUMONIAS “COMUNITÁRIAS”, HOSPITALARES E
COMUNICAÇÕES SOBRE ANTIBIÓTICOTERAPIA
Dr. Andrea Angheben
Centro para doenças Tropicais
Ospedale Sacro Cuore – Don Calabria - Negrar
http://www.tropicalmed.eu/
1
2. PNEUMONIA
Processo inflamatório agudo do
trato terminal das vias
aéreas, dos espaços alveolares
e do intersticio, com evidência
de imagens radiológicas, não
encontradas em Rx precedentes
ou de estertores importantes
na ausculta.
2
3. PONEUMONIAS
Anotações epidemiológicas
Nos U.S.A. e Europa: VI causas de morte e I° entre as doenças infectivas
Mortalidade: 10-20%. Idosos 17.6%. Bacteremia 19.6%. Na Italia
stima-se uma incidencia de 12/1000 ao ano, em torno de 700000 casos.
Hospitaliza-se 3% de todas as pneumonias não nosocomiais.
Sexo masculino é mais frequente que no feminino.
Faixa de idade mais frequente: < 5 anos ( 25/1000/anno) e > 75 anos (
30/1000/ano)
Sazonais: P. extraospitalar > no Iº trimestre do ano: correlacionada com
R.S.V. e com gripe. Mycoplasma Pn.: outono, epidemias a cada 3-4 anos.
Legionella Pn.: verão. O germe pode estar na água do sistema de
refrigeração. 3
5. CLASSIFICAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA
CAP: comunitária
em asilos / NHAP
HAP: de aparecimento precoce (<5 gg)
de aparecimento tardio (>5 gg)
associada à ventilação / VAP
5
6. Incidência de CAP por faixa de idade. As faixas estremas, antes do término da primeira
década e depois dos 65 anos, são a maioria afetados. 6
7. Hipótese fundamentada de pneumonia
infectiva
1) Infiltrado radiológicamente compativel com a hipótese
+
Ao menos dois dos seguintes sintomas:
• febre
• tosse
• leucocitose
7
8. Sintomas e sinais da CAP no paciente imunocompetente. No Idoso (> 65
anos) alguns sinais podem estar ausentes ou diminuídos
Respiratórios Frequência(%) Gerais Frequência(%)
Tosse > 80 Febre > 70
Dispnéia 50 Cefaléia 30
Expectoração 40 Mialgia 20
Estertores crepitantes 70 Fadiga 20
Ausência do murmúrio 60 Diarréia 20
vesicular
Dor adominal 20
Vômito 10
8
9. Diagnóstico diferencial entre:
Pneumonia típica Pneumonia atípica
Anamnese Início brusco Ínício enganador
Rx Alveolar Intersticial
E.O. Sinais de condensação Sinais imprecisos ou
ausentes
Idade Todas Prevalentemente jovens
Dor pleurica Frequentemente Raro
presente
Leucócitos > 10.000-12.000 Normal
Expectoração Purulenta, ferruginosa Mucóide
9
10. Diagnóstico
Papel da Radiologia
• O Rx deve ser realizsado em duas posiçõies (postero-anterior e
latero-lateral)
• O Rx apresenta elevada sensibilidade (75-85%) e especificidade
(85-95%) no doente que apresentas sinais e sintomas da doença.
• As informações importantes são:
– presença de infiltrado
– caracteristicas
– extensão
– Coexistência de derrame pleurico e sua disposição
– evolução no tempo
• Pode orientar o diagnóstico para que tipo de germe.
10
11. Métodos diagnósticos de laboratório – I
Exame Limites Medidas Orientações
preliminares
Expectoração Contaminação orofaringea Útil a coloração da Enxaguar e gargarejar com
(> 10 células escamosas por amostra com Gram fisiológica. Decúbito do
campo). Critérios de Bartlett lado oposto
Fibrobroncoscopia É válida se realizado com Avaliar oxigenação –
cateter protegido.
Possibilidade de espalhar a
infecção para outros locais
B.A.L. Útil sobretudo na procura Avaliar a oxigenação –
de patógenos como: Pn.
Carinii, Legionella,
Mycoplasma, Micobatteri,
Nocardia, Aspergilli,
patógenos oportunistas,
germes não comuns
Expectoração Semelhante a B.A.L. – Avisar sempre no
induzida laboratório que método se
11
uso
12. Método diagnóstico de laboratório – II
Exame Limites Medidas preliminares Orientações
Cultura Incerteza para patógenos comuns Avaliação Como com escarro.
na orofaringe (S.Pn., S.Au., macroscópica Procurar de enviar as
H.Infl.). Positividade < 50-80% amostras antes do
se o Pac. Está em tratamento início do tratamento
Hemocoltura Possível contaminação externa Boa desinfecção da Realizar 2-3 coletas
pele. Coletar ao menos separadas
20 ml de sangue
• Aspiração com agulha Possibilidade de provocar Avaliar –
transtorácica. pneumotórax hemocoagulação
• Biópsia a céu aberto
• Injeção transtraqueal
Procurar antígeno urinário da Válido só para Legionella grupo – –
Legionella/Pneumococco 1. Possível persistencia por
meses; Pneumococco: falsos
negativos se terapia antibiótica
Indagação sorológica para título Viragem após semanas – –
de anticorpos para Legionella,
Mycoplasma, Chlamidie
Sondas DNA o RNA. PCR per Métodos para sumeter a outras – –
Mycoplasma, Pn. Carinii, experiências. Alto custo. 12
Chlamidie, Legionella
13. Proposta para diagnóstico da CAP
AMBULATÓRIO ASILO
Anamnese + exame HOSPITAL Anamnese + exame
Onde é necessário
Ove necessario
objetivo objetivo
Anamnese + exame
objetivo
Rx tórax(onde é Rx tórax (onde é
possível) possível)
Tratamento empírico (Ag. Tratamento empírico (Ag.
Urinário S.pn e L.pn+) Rx tórax, hemograma + Urinário S.pn e L.pn+)
fórmula, gasometria,
hematoquimica
INDAGAÇÃO MICROBIOLÓGICA
Hemocoltura ( 2) +++ Sorologia (M.pn, C.pn, L.pn)
Coloração de Gram e cultura escarro +++ Toracocentese (cultura líquido plêurico) ++
Antigeno urinário L. Pneumophila +++ Broncoscopia (B.A.L., brushing) +
13
Antigeno urinário S. Pneumoniae +
14. Frequencia dos vários
agentes patogênicos na
criança (< 5 anos) e no
idoso (> 65 anos). Na
criança, mais de 2/3 das
infecções é de flora viral
ou mista. Isto se reduz
progressivamente com a
idade e, no idoso, não
supera os 10-20%
14
16. Outros agentes etiológicos de
pneumonias extrahospitalares
Pseudomonas aeruginosa: presente quando existem condições
como: BPCO, insuficiência respiratória, traqueostomia. Em
pacientes de UTI.
Staphilococcus aureus: pneumonias após gripe. Papel
importante sobretudo na infância e nos estados de
imunodepressão.
Origem polimicrobiana: possível na presença aspiração (ab-
ingestis ou do nariz)
Coxiella burnetii: focos endêmicos
Histoplasmose/Coccidioidomicosi: esposição
16
de risco
(cavernas/canyon), aspectos epidemiológicos.
17. STEP DIAGNOSTICOS PARA C.A.P. E ESTRATÉGIA ASSISTENCIAL
• Suspeito clínico
• Sintomas e sinais clínicos febre, expectoração, etc.
± derrame pleural
• Rx de tórax P.A. Infiltrações ativas
• Rx de tórax em P.
• Quadro clínico radiográfico
• Andamento epidemiológico local
• Exame bacterioscópico da secreção bronquial
Tratamento Candidatos
ambulatorial A internação 17 Hospitalizados
18. GESTÃO DOMICILIAR
Avaliar o quadro clínico
Saber os fatores prognósticos negativos
Orientar-se sobre o provável agente patogênico
Instaurar a terapia no mais rápido possível
Estabelecer a eventual hospitalização
18
19. CRITÉRIOS DE HOSPITALIZAÇÃO
Frequência respiratória > 30/minuto
PA diastólica < 60 ou PA sistólica <90 mmHg
Coesistência de doenças crônicas debilitantes
Distúrbios sensoriais
Comprometimento radiológico multilobar
Suspeita de patógenos aspirativos
Evidencia de infecção extra pulmonar
Leucócitos < 4.000 o > 30.000 /mmc
Diminuição da diurese
Considerações sociais (mod. Da M.J. Fine, 1997) 19
20. CAP Severa
Confronto entre A.T.S e BTS
ATS BTS
Presença de 1 critério
Presença de 2 critérios “central” ou de um centr.
minores ou 1 maior + 1 adicional
MAIORES: Choque séptico “centrais”: confusão
vent. mecânica. mental recente
MENORES: Doenças f.r.>30/min
multilobares Azot.>7 mmol/L
PA sist < 90 mm PA sist < 90, PA
Hg, PA diast<60 diast<60
Pao2/Fio2<250 “adizional”: doença
multi-lobar, Pao2<60
Niederman MS et Al 2001
mmHg, Sao2 < 92%
20 B.T.S. 2001
22. Pneumonia comunitária.
Terapia
A terapia é essencialmente empírica
A terapia empírica deve levar em conta os ag.
“atípicos” e as cepas multiresistentes para
garantir uma redução da mortalidade devido a
doença.
22
23. Pneumonia comunitária
Terapia
A terapia empírica baseia-se em:
- considerações clínicas: (condições gerais do
paciente, gravidade da doença, idade, fatores de
risco, etc.)
- parâmetros farmacocinéticos e farmacodinâmicos dos
fármacos disponíveis
- provável etiologia
23
24. Fatores que aumentam o risco de infecção
de pneumococo antibiótico-resistente
Idade > 65 anos
Terapia com beta-lactâmicos nos 3 meses
precedentes
Alcoolismo
Imunodeprimidos
Comorbidades
24
27. Fatores que aumentam o risco de infecção por
Enterobatteriacee
Residência em estruturas comunitárias
Patologias cardio-pulmonares
erapia antibiótica recente
Comorbidade
27
28. Fatores que aumentam o risco de infecção
por Pseudomonas aeruginosa
Doenças estruturais do pulmão (bronquiectasia;
mucoviscidose, etc.)
Terapia com corticóide por via sistêmica
Antibióticoterapia precedente
Desnutrido
28
29. IDSA/ATS linhas guia tx CAP do adulto 2007
(CID 2007:44 Suppl 2)
Tx ambulatorial:
- Não comorbidades, sem antibiótico nos últimos 3 meses →
macrólide, doxiciclina
- Comorbiddade ou antibiótico nos últimos 3 meses: FQ III
geração ou beta-lactâmicos + macrólides
29
30. IDSA/ATS linha guia tx CAP do adulto 2007
(CID 2007:44 Suppl 2)
Tx para paciente hospitalizado, que não está na UTI:
FQ III geração ou beta-lactâmicos + macrólides
30
31. IDSA/ATS linha guia tx CAP do adulto 2007
(CID 2007:44 Suppl 2)
Tx para paciente hospitalizado, em UTI:
beta-lactamicos + macrlide´s o FQ III geração
31
32. IDSA/ATS linha guia tx CAP do adulto 2007
(CID 2007:44 Suppl 2)
Situações particulares: risco Pseudomonas
- “beta-latamina” ativa no pneumococo e Pseudomonas
(pip/taz, cefepime, imipenem, meropenem) + cipro ou levo
também
- “Beta-lattamina” como acima + aminoglicosideo+ azitro
também
- “Beta-lattamina “ como acima + aminoglicosideo + FQ III
geração
32
33. IDSA/ATS linha guia tx CAP do adulto 2007
(CID 2007:44 Suppl 2)
Situações particulares: risco S. aureus met-R (gripe, Fumante,
antibióticoterapia anterior, proveniente da RSA)
Acrescentar ao regime vancomicina ou linezolid
33
35. PNEUMONIAS NOSOCOMIAIS
Definição
A pneumonia nosocomial é uma infecção do parenquima
pulmonar que não apresenta clínica no momento da
internação e que aparece depois de 48(1) horas da internação
ou entre 48 – 72 horas da dimissão.
(1) American Thoracic Society. Am. J. Crit. Care Med. 1995; 153: 1711-1725
35
36. PNEUMONIAS NOSOCOMIAIS
Critérios de classificação das pneumonias
nosocomiais segundo standard CDC.(1)
Critérios maiores Critérios menores
Aparecimento dentro de 72 Expectoração purulenta
horas
Isolamento do microorganismo
Presença de sinais objetivos:
Elevado título deanticorpos
• opacidade torácica
Prova histo-patológica
• rancos
• macicez à percussão
(1) Center of Disease Control. Am. Rev. Resp. Disease 1989; 139: 1058-59 36
37. Pneumonias nosocomiais (H.A.P.)
Notas epidemiológicas
• Nos U.S.A. São atingidos 300000 pacientes (0.6-1.1% de
todos os internados)
• H.A.P.: 3° lugar depois da infecção urinária e das feridas
cirúrgicas
• Frequencia: UTI (U.A.P. +++), na clínica médica
(pneumologia), na clínica cirúrgica, na obstetrícia
• Idade: 35 aa (0.5%) > 65 aa (1.5%)
• Mortalidade: 15% se U.A.P. 20-80%. A taxa é mais alta se
está presente bacteremia ou se o agente etiológico for P.
Aeruginosa ou Acinetobacter spp.
37
38. Patogênese da pneumonia nosocomial
Fators inerentes ao Fatores ambientais Fattori inerenti il
• Alcolismo paciente ocasionais patogeno
• Patologias associadas • Pós operatório • Tossine pirogene
• Farmacos • Tossine citopatiche
• Drenos ou próteses cirúrgicas • Distruzione ciliare
Comprometimento dos
• Iperadesione alle mucose
fatores de defesa
pulmonar Colonização bactérica Aspiração de
(orofaringea, gástrica, secreção
pulmonar) respiratória
Pneumonias
nosocomiais 38
39. PNEUMONIAS NOSOCOMIAIS
Patogênese: Fontes de infecção
Aparelhos
Ambiente
Tubos endotraquiais
Ar: Aspergillus e virus respiratórios Cateteres
Água: Legionella Broncoscopios
Alimento: Bacilos Gram – Ventiladores
Superf´cies contaminadas: S. aureus, mecânicos
RSV Sondas naso-gástricos
Outros Quem trabalha na
pacientes área da saúde
Vírus da Influenza, H. influenzae, S. aureus, P.
aeruginosa, Espécies multiresistentes 39
Craven D.E., Steger K.A. Infect. Control. Hosp. Epidemiol. 1997; 18: 783-795
40. H.A.P.: aprtesentação clínica
• Em geral o decurso clínico da H.A.P. é muito mais grave e
rápido da pneumonia não H.A.P. (C.A.P.)
• Na UTI a paridade de agente infectante o quadro clínico e
o prognóstico são piores
• É possível a coexistência de bacteremia e síndrome séptica
• As toxinas que derivam do S. Aureus podem provocar
complicções trombóticas, infartos pulmonares, abscessos,
necrose hemorrágica
• Ps. Aeruginosa pode provocar microabscessos e empiema.
Se está presente bacteremia pode ter um decurso
fulminante com pneumonia difusa necrotizante e edema
40
41. PONEUMONIAS NOSOCOMIAIS: alta
mortalidade
Pacientes Morbidade Mortalidade
• Internados em hospital(1) (2) 0.5 – 1 % 8 – 20 %
• Pac. U.O. cirúrgicos e de UTI* 15 – 20 % 20 – 40 %
• Pac. Tratados com V.M.(1) 18 – 60 % 50 – 90 %
(~ 20 %)
(1) Craven D.E. et al.. Am. J. Med. 1991; 91: 44
(2) Craven D.E., Steger K.A. Infect control Hosp. Epidemiol. 1997; 18: 783 – 795
(3) A.T.S. Am. Rev. Resp. Crit. Care Med 1995; 153: 1711
* V.M. Ventilazione Meccanica 41
42. PNEUMONIAS NOSOCOMIAIS
Morbidade
“Os dados da frequência de pneumoniasnosocomiais
pode ser supraestimados”.
• Quadros característicos: tosse, febre, escarro purulento,
leucocitose, nova/as consolidação/ções pulmonar/res (ex.
clínico, Rx de tórax)
– 40 % confirmação microbiológica
– 60 % negativos para microbiologia; nos falecidos
diagnóstico por autópsia por outras patologias (ex. infarto
pulmonar)(1)
(1) Fagon J.Y. et al. Am. Rev. Resp. Disease 1988; 138: 110 42
43. PNEUMONIAS NOSOCOMIAIS
Taxas de mortalidade em relação a etiologia
bacteriana
• Ps. aeruginosa 72 %
• Enterobacter spp. 43 %
• Klebsiella pn. 38 %
• Serratia marc. 35 %
• Esch. Coli 31 %
• Altri Gram neg. 20 %
• Staph. aureus MS 20 %
• Staph. aureus MR 65 %
Pennigton J.E. 1996 43
49. PNEUMONIAS NOSOCOMIAIS
Quadros Clínicos
• Aparecimento dos sintomas pelo menos 48 – 72 h ou mais antes da internação
ou depois da alta.
• Anamnese: cirurgia recente; VM; utilizou areosol e/ou prótese ventilatória etc.
• Sintomas e sinais
– Quadros caracte.: Tosse
Febre
Escarro purulento
Leucocitose (> 12.000 G.B.)
Nova/as consolidações pulmonares (clínica, Rx)
Piora rápida das condições gerais com aparecimento de sintomas e
sinais respiratórios.
49
50. PNEUMONIAS NOSOCOMIAIS
Diagnóstico
• Elementos clínicos suspeitos “Diagnóstico
por suposição”
• Radiografia ddo tórax→ TC do tórax
• Hemocultura (ao menos 2)
• Excarro: Gram; exames culturais
• BFS ? : exames culturais com avaliação quantitativa
BAL
Coletas miradas e/ou protegidas (brushing)
• Sorologia: Cytomegalovirus, Virus respiratorio “Diagnóstico
sinciziale, Legionella de Certeza”
• Aspiração com agulha trans- toracico
• Biópsia: VATS, toracotomia minima
50
51. PNEUMONIAS NOSOCOMIAIS
Terapia desejada
• Isolamento patógeno/os responsável/eis da cultura de
fluídos não contaminados
• Isolamentos de potenciais patogênicos da secreção
respiratória (ex. escarro)
51
55. NHAP (nursing home acquired pneumonia)
É uma CAP, mas mais grave e com patógenos diversos
Em qualquer momento o 2% dos residentes de RSA ou asilos
tem uma pneumonia
Mortalidade 1/3
Etiologia: Gram-/MRSA
Terapia:
-Pac. estável, doença leve-moderada beta-lac+macrólide ou
FQ sozinho
-Doença grave: beta-lac+FQ+glicopeptideo ou linezolid
Duração: de 10 a 21 dias
55
70. Proteinas da fase aguda
utilizadas na prática clínica como marcadores de reação inflamatória
sistemica (SIRS), sepse, sepse severa ou de choque septico
PCR (Proteina C reattiva)
PCT (Procalcitonina)
70
71. Andamento das concentrações plasmáticas de procalcitonina,
proteina C-reativa e citoquímica depois do trauma cirúrgico.
Representação esquemática (Meissner M, 1999). 71
72. PROCALCITONINA
Em caso de sepse severa, a
concentração
plasmática de procalcitonina é
diretamente proporcional a gravidade do
quadro clínico
72
73. Proteina C Reattiva (PCR) Procalcitonina (PCT)
Historicamente a mais Mais específica confrontando
com a PCR no diagnóstico de
sepsi
utilizada
Correlacionada
muito sensível significativamente com a
gravidade do quadro clínico
Luzzani A et al.. Crit Care Med 2003;31:1737-41
73
74. Effect of procalcitonin-guided treatment on
antibiotic use and outcome in lower respiratory
tract infections: cluster-randomised single-
blinded intervention trial
The Lancet, Vol 363, 2004
74
78. Conseqência de uma inadequada terapia
antibiótica
Terapia antibiótica
inadequada
• Risco de falencia terapeutica
• Retardo da resposta clínica
• Aumento do risco de complicações
Bactérias resistentes • Aumento das bactérias resistentes
persistem e se multiplicam
Bactérias sensíveis
Bactérias resistentes
78
79. Fatores responsáveis do insucesso de uma terapia antibiótica
Antibiótico não ativo “vs” organismo infectante in vitro
Inadequada defesa do hospedeiro
Duração do tratamento insuficiente
Desenvolvimento de resistência
Superinfecção
Falta “compliance”
Impossibilidade de atingir o local da infecção em quantidade
adequada
o Pobre difusão ?
o Posologia inadequada ?
o Exposição insuficiente ?
79
80. Terapia antibiótica: como ?
Antibiótico
Farmacodinâmica
Farmacodinamica (PD)
Conc vs effetto
PK - PD Farmacocinética Farmacocinetica (PK)
Conc vs tempo
Effetto vs tempo
Espectro de ação Absorvimento
Concentrazione
Tipo de atividade Distribuição
Effetto
Effetto
bactericida Metabolismo
Tempo-dependente
Concentrazione (log)
– Concentração-dependente
Tempo
Excreção Tempo
Eficácia 80
81. O confronto entre o perfil da Cs do antibiótico e da MIC é
indicativo da eficácia in vivo*
Conc. Sérica do antibiótico
* A concentração sérica representa a
mielhor compensação da concentração em
ambito tecidual
MIC
Tempo (horas)
Craig W. Clin Infect Dis 1998;26:1–12
81
82. Curva de concentração plasmática-
tempo
Dose
Concentração
fármaco (µg/mL) Cmax AUC =
CL
AUC
Cmin
Tempo (horas)
82
83. Principais determinantes da eficácia
antibiótica in vivo
Concentração
antibiótica (µg/mL) Cmax • t > MIC
• Cmax / MIC
MIC
• AUC/MIC
(µg/mL) AUC
t > MIC
Intervalo da dosagem (horas)
83
84. Antibióticos e atividade concentração-dependente e eficácia
Aminoglicosideos
Fluoroquinolonicos
Concentração antibiótica (µg/mL) Determinantes da eficácia
Cmax :
• Cmax / MIC
• AUC/MIC
MIC
(µg/mL)
AUC
Intervalo da dosagem (horas)
Situação otimal:
Cmax/MIC > 10 84
AUC/MIC > 125
85. Antibióticos em atividades tempo-dependentes e eficácia
Beta-lactamicos
Glicopeptideos
Concentraçãone antibiotico
(µg/mL) Macrolides
Determinante da eficácia :
t > MIC
MIC
(µg/mL)
t > MIC
Intervalo de dosagem (horas)
Situação otimal:
Cmin > MIC 85
86. Terapia antibiótica: como ?
Antibiótico
Farmacodinâmica Farmacocinética
Spectro de ação Farmacocinetica (PK)
Conc vs tempo Absorção
Tipo de atividae
Concentrazione
Distribuição
bactericida
– Tempo-dependente Metabolismo
– Concentração-dependente
Tempo
Excreção
Eficácia 86
87. Antibiotici lipofili
Antibióticos hidrofilcos
Beta-lactamicos Macrólides
Penicilinas
Cefalosporinas Fluoroquinolonas
Carbapenem Tetraciclina
Monobactamicos
Glicopeptideos
Cloranfenicol
Aminoglicosideos Rifampicina
Alto volume de distribuição
Baixo volume de distribuição
Atravessa a m. plasmática
Incapacidade de atravesar m. plasmática
Ativos nos patógenos intracelulares
Inativos nos patógenos intracelulares
Eliminação depois metabolismo hepatico
Eliminação prevalentemente renal
87
88. Correlação PK-PD antibióticos
Beta-lactamicos, glicopeptideos, macrólides
•Vancomicina, beta-lactamica
Attività battericida tempo-dipendente
Claritromicina
• PAE solo sui Gram-positivi
3-4 dose/dia 2 doses/dia
• t1/2 = 1h (PenG, Ampi, Amoxi, Oxa); 6h (Vanco); 8h (CTX); 70h
(Teico) Quale schema posologico scegliere ?
• Concentrazioni oltre 5 volte la MIC non aumentano efficacia
• Obiettivo: mantenere concentrazioni sopra la MIC
PenG, Ampi, Naf, Oxa CTX, Teico
6 doses/dia t > MIC 1-2 doses/dia
Necessidade plurifracionamento da dose
88
92. FATORES QUE INFLUENCIAM A PENETRAÇÃO
DO ANTIBIÓTICO NO ELF (EPITHELIAL LINING
FLUID)
A concentração do antimicrobiano na ELF é um
parâmetro útil para prever a atividade d oantibiótico
nos pulmões
barreira da membrana alvéolo-capilar
passagem por difusão passiva é o mecanismo
principal, influenciado pela:
- ligação proteica
- lipofilia
- pH 92
93. PENETRAÇÃO DOS ANTIBIÓTICOS NA ELF
(EPITHELIAL LINING FLUID)
AMINOSIDEOS, BETA-LACTAMICOS e GLICOPEPTIDEOS
tendem ter uma relação na concentração plasma/ELF
<o=a1
FLUOROQUINOLONAS, MACROLIDES, KETOLIDEOS e
LINEZOLID >1
93