Este documento descreve as principais características de três tipos de pneumonias: pneumonia adquirida na comunidade, pneumonia nosocomial e pneumonia associada ao ventilador. Detalha os sinais e sintomas, exames complementares, agentes etiológicos, tratamento e duração da terapêutica para cada tipo de pneumonia.
A pneumonia é uma doença infecciosa que inflama os pulmões, impedindo a troca gasosa. Ela pode ser causada por vírus, bactérias, fungos ou substâncias químicas, e apresenta sintomas como febre, tosse e dor no peito. Idosos, fumantes e pessoas com doenças pulmonares pré-existentes apresentam maior risco, e o diagnóstico é feito por exames de imagem e análise do escarro. O tratamento varia de acordo com o agente causador e a gravidade dos casos.
Este documento discute as doenças do sistema respiratório, incluindo as vias aéreas superiores e inferiores. Detalha as anatomias e fisiologias envolvidas, sinais e sintomas de várias condições como rinite, sinusite, pneumonia e câncer de pulmão. Também fornece informações sobre cuidados de enfermagem para essas doenças.
O documento discute pneumonia adquirida na comunidade (PAC), incluindo sua definição, epidemiologia, sintomas, diagnóstico, tratamento e prevenção. PAC é uma infecção pulmonar comum fora do ambiente hospitalar, especialmente em idosos e pessoas com doenças crônicas. Sua detecção envolve exame físico e radiografia de tórax, com antibióticos sendo o principal tratamento. Vacinas contra influenza e pneumococo são recomendadas para grupos de alto risco.
trabalho executado pelo 1° ano do ensino médio do colégio salesiano itajaí sobre pneumonia, contendo a forma de transmissão, propagação, sintomas, vacina, noticias atuais (11/07/2017) sobre a mesma e etc...
O documento discute a Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC), definindo-a, abordando sua epidemiologia, diagnóstico e estadiamento. Também descreve os principais fatores de risco, sintomas, exames complementares, classificação, tratamento de exacerbações e recomendações para antibióticos.
1) Arritmias cardíacas são anormalidades no ritmo ou velocidade dos batimentos cardíacos, que podem ser rápidos, lentos ou irregulares.
2) As arritmias podem ser causadas por problemas nos sinais elétricos que controlam os batimentos ou quando outros locais do coração começam a gerar sinais.
3) Os sintomas variam de assintomáticos a graves como tontura e desmaio, dependendo da gravidade da arritmia e do estado cardíaco subjacente.
Apresentado ao Curso de Bacharelado e Licenciatura em Enfermagem, do Instituto de Ciências da Saúde, da Universidade Federal do Pará, como requisito para avaliação parcial da disciplina Enfermagem em Doenças Transmissíveis.
A pneumonia é uma doença infecciosa que inflama os pulmões, impedindo a troca gasosa. Ela pode ser causada por vírus, bactérias, fungos ou substâncias químicas, e apresenta sintomas como febre, tosse e dor no peito. Idosos, fumantes e pessoas com doenças pulmonares pré-existentes apresentam maior risco, e o diagnóstico é feito por exames de imagem e análise do escarro. O tratamento varia de acordo com o agente causador e a gravidade dos casos.
Este documento discute as doenças do sistema respiratório, incluindo as vias aéreas superiores e inferiores. Detalha as anatomias e fisiologias envolvidas, sinais e sintomas de várias condições como rinite, sinusite, pneumonia e câncer de pulmão. Também fornece informações sobre cuidados de enfermagem para essas doenças.
O documento discute pneumonia adquirida na comunidade (PAC), incluindo sua definição, epidemiologia, sintomas, diagnóstico, tratamento e prevenção. PAC é uma infecção pulmonar comum fora do ambiente hospitalar, especialmente em idosos e pessoas com doenças crônicas. Sua detecção envolve exame físico e radiografia de tórax, com antibióticos sendo o principal tratamento. Vacinas contra influenza e pneumococo são recomendadas para grupos de alto risco.
trabalho executado pelo 1° ano do ensino médio do colégio salesiano itajaí sobre pneumonia, contendo a forma de transmissão, propagação, sintomas, vacina, noticias atuais (11/07/2017) sobre a mesma e etc...
O documento discute a Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC), definindo-a, abordando sua epidemiologia, diagnóstico e estadiamento. Também descreve os principais fatores de risco, sintomas, exames complementares, classificação, tratamento de exacerbações e recomendações para antibióticos.
1) Arritmias cardíacas são anormalidades no ritmo ou velocidade dos batimentos cardíacos, que podem ser rápidos, lentos ou irregulares.
2) As arritmias podem ser causadas por problemas nos sinais elétricos que controlam os batimentos ou quando outros locais do coração começam a gerar sinais.
3) Os sintomas variam de assintomáticos a graves como tontura e desmaio, dependendo da gravidade da arritmia e do estado cardíaco subjacente.
Apresentado ao Curso de Bacharelado e Licenciatura em Enfermagem, do Instituto de Ciências da Saúde, da Universidade Federal do Pará, como requisito para avaliação parcial da disciplina Enfermagem em Doenças Transmissíveis.
Este documento descreve os principais aspectos da oxigenoterapia, incluindo a anatomia e fisiologia do sistema respiratório, os parâmetros e tipos de administração de oxigênio suplementar, como cânulas nasais, máscaras e ventiladores, e os possíveis efeitos da exposição prolongada ao oxigênio.
[1] O documento discute Insuficiência Respiratória Aguda (IRpA) e a Síndrome do Desconforto Respiratório Agudo (SDRA), incluindo suas definições, classificações, sinais e sintomas, tratamento e ventilação mecânica.
[2] A SDRA é definida como um tipo de IRpA aguda e inflamatória que causa edema alveolar rico em proteínas, comprometendo as trocas gasosas. Sua definição de Berlim de 2012 é discutida.
A pneumonia é uma doença infecciosa que causa inflamação nos pulmões, geralmente causada por bactérias, vírus ou fungos. Os sintomas incluem febre, tosse com catarro, dor no peito e dificuldade para respirar. O diagnóstico é feito com exames de imagem e análises e o tratamento varia de acordo com o agente causador, podendo incluir antibióticos, medicações ou oxigênio. A prevenção envolve hábitos saudáveis e vacinação.
Este documento fornece uma definição e descrição detalhada da tuberculose, incluindo sua etiologia, sintomas, transmissão, estágios, diagnóstico, prevenção e tratamento. A tuberculose é uma doença infecciosa comum causada principalmente pelo Mycobacterium tuberculosis que pode ser assintomática ou levar à morbidade e mortalidade. Seu diagnóstico envolve exames de imagem, testes cutâneos e análise de amostras respiratórias, enquanto seu tratamento en
O documento discute enfisema pulmonar causado por deficiência da proteína alfa-1 antitripsina. A deficiência desta proteína produzida no fígado leva à destruição das fibras elásticas nos pulmões, causando enfisema. Sintomas incluem falta de ar, tosse e infecções pulmonares frequentes. O tratamento foca em aliviar sintomas e prevenir progressão da doença, com possíveis terapias envolvendo a administração de alfa-1 antitripsina recombinante.
O documento descreve a Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC), definindo-a como uma doença caracterizada por limitação do fluxo aéreo não totalmente reversível, geralmente progressiva e associada à inflamação pulmonar. Detalha os principais fatores de risco, sintomas, exames, estágios da doença e tratamentos disponíveis, incluindo durante exacerbações agudas.
O documento discute arritmias cardíacas, incluindo sua condução, mecanismos, diagnóstico e tratamento. Resume os principais tipos de arritmia como taquicardia sinusal, bradicardia sinusal, extrasístoles e taquicardia supraventricular, além de exames como eletrocardiograma, holter e ablação por cateter para diagnóstico e tratamento.
O documento discute doenças infecto-contagiosas de importância para a saúde pública no Brasil, incluindo suas características, impacto epidemiológico e medidas de prevenção e controle adotadas. Aborda doenças como rubéola, tuberculose, influenza, meningite, dengue, febre amarela, hepatite e suas estratégias de solução como vacinação, melhorias sanitárias e acesso aos serviços de saúde.
O documento discute os conceitos de gestão hospitalar e administração em saúde. Apresenta as definições de gestão, estrutura da gestão hospitalar, sistemas de saúde público e privado, funções do hospital, classificação dos hospitais e licenciamento de instalações radiológicas.
O documento discute a Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC), definindo-a como uma doença pulmonar que bloqueia o fluxo de ar, tornando a respiração difícil. Apresenta suas principais causas, sintomas, exames, tratamentos e formas de prevenção, destacando o tabagismo como principal fator de risco.
Este documento fornece informações sobre como verificar os sinais vitais de um paciente, incluindo temperatura, pulso, respiração e pressão arterial. Detalha os procedimentos corretos, locais de verificação, valores normais e equipamentos necessários como termômetro, esfigmomanômetro e estetoscópio.
O documento discute biossegurança e prevenção de infecções em ambientes de saúde, enfatizando a importância do controle de infecção e dos cuidados que profissionais devem tomar para evitar a disseminação de microorganismos. Ele também descreve o que é uma infecção, a defesa do organismo, a cadeia de infecção e os procedimentos a serem tomados em caso de acidentes com material perfurocortante.
Este documento discute a importância da comunicação não-verbal entre enfermeiros e pacientes internados. Ele apresenta objetivos de identificar as dificuldades dos enfermeiros nesta comunicação e mostrar como ela é realizada. A pesquisa qualitativa será conduzida através de entrevistas com enfermeiros para analisar este tema.
O documento descreve a insuficiência renal aguda (IRA), definindo-a como uma perda súbita da função renal com retenção de produtos tóxicos e volume urinário variável. Detalha como diagnosticá-la através da dosagem de creatinina e taxas de filtração glomerular, e classifica a IRA em pré-renal, pós-renal e renal. Apresenta também suas complicações, tratamentos como hemodiálise e diálise peritoneal, e altas taxas de mortalidade associadas à condição.
O documento discute o diagnóstico e manejo da insuficiência respiratória aguda, definindo-a e classificando-a em hipoxêmica ou hipercápnica. Apresenta a fisiopatologia, manifestações clínicas e abordagem terapêutica, incluindo suplementação de oxigênio e ventilação não invasiva por pressão positiva.
O documento discute a oxigenoterapia, que envolve a administração de oxigênio em concentrações acima da atmosfera para corrigir deficiências de oxigênio. Detalha os objetivos, sistemas de administração como cânulas nasais e máscaras faciais, fatores que afetam a concentração de oxigênio inspirado, efeitos fisiológicos e considerações sobre o tratamento.
O edema agudo de pulmão é um acúmulo de líquido nos pulmões que causa dificuldade respiratória grave. Pode ser causado por problemas cardíacos ou inflamação pulmonar. Requer tratamento imediato com oxigênio, diuréticos e outros medicamentos para reduzir a pressão nos pulmões e manter a oxigenação.
O documento discute os conceitos e aplicações da oxigenoterapia, incluindo: (1) a definição e objetivos da oxigenoterapia, (2) as indicações para seu uso, como hipoxemia e intoxicação por gases, e (3) os tipos de sistemas de baixo e alto fluxo, como cânulas nasais e máscaras faciais.
O documento discute as principais doenças do aparelho respiratório, incluindo as vias aéreas superiores e inferiores. Detalha as causas, sintomas e tratamentos de condições como resfriado, gripe, rinite, rinosinusite, bronquite, bronquiolite e pneumonia. Também aborda a asma, explicando sua classificação e formas de administrar a medicação.
1) O documento discute pneumonias adquiridas na comunidade, incluindo definição, incidência, agentes etiológicos, quadro clínico e exames complementares.
2) Aborda a avaliação de gravidade das pneumonias comunitárias utilizando os escores PSI e CURB-65.
3) Apresenta informações sobre tratamento empírico, duração da antibioticoterapia e resistência do pneumococo no Brasil.
Este documento descreve os principais aspectos da oxigenoterapia, incluindo a anatomia e fisiologia do sistema respiratório, os parâmetros e tipos de administração de oxigênio suplementar, como cânulas nasais, máscaras e ventiladores, e os possíveis efeitos da exposição prolongada ao oxigênio.
[1] O documento discute Insuficiência Respiratória Aguda (IRpA) e a Síndrome do Desconforto Respiratório Agudo (SDRA), incluindo suas definições, classificações, sinais e sintomas, tratamento e ventilação mecânica.
[2] A SDRA é definida como um tipo de IRpA aguda e inflamatória que causa edema alveolar rico em proteínas, comprometendo as trocas gasosas. Sua definição de Berlim de 2012 é discutida.
A pneumonia é uma doença infecciosa que causa inflamação nos pulmões, geralmente causada por bactérias, vírus ou fungos. Os sintomas incluem febre, tosse com catarro, dor no peito e dificuldade para respirar. O diagnóstico é feito com exames de imagem e análises e o tratamento varia de acordo com o agente causador, podendo incluir antibióticos, medicações ou oxigênio. A prevenção envolve hábitos saudáveis e vacinação.
Este documento fornece uma definição e descrição detalhada da tuberculose, incluindo sua etiologia, sintomas, transmissão, estágios, diagnóstico, prevenção e tratamento. A tuberculose é uma doença infecciosa comum causada principalmente pelo Mycobacterium tuberculosis que pode ser assintomática ou levar à morbidade e mortalidade. Seu diagnóstico envolve exames de imagem, testes cutâneos e análise de amostras respiratórias, enquanto seu tratamento en
O documento discute enfisema pulmonar causado por deficiência da proteína alfa-1 antitripsina. A deficiência desta proteína produzida no fígado leva à destruição das fibras elásticas nos pulmões, causando enfisema. Sintomas incluem falta de ar, tosse e infecções pulmonares frequentes. O tratamento foca em aliviar sintomas e prevenir progressão da doença, com possíveis terapias envolvendo a administração de alfa-1 antitripsina recombinante.
O documento descreve a Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC), definindo-a como uma doença caracterizada por limitação do fluxo aéreo não totalmente reversível, geralmente progressiva e associada à inflamação pulmonar. Detalha os principais fatores de risco, sintomas, exames, estágios da doença e tratamentos disponíveis, incluindo durante exacerbações agudas.
O documento discute arritmias cardíacas, incluindo sua condução, mecanismos, diagnóstico e tratamento. Resume os principais tipos de arritmia como taquicardia sinusal, bradicardia sinusal, extrasístoles e taquicardia supraventricular, além de exames como eletrocardiograma, holter e ablação por cateter para diagnóstico e tratamento.
O documento discute doenças infecto-contagiosas de importância para a saúde pública no Brasil, incluindo suas características, impacto epidemiológico e medidas de prevenção e controle adotadas. Aborda doenças como rubéola, tuberculose, influenza, meningite, dengue, febre amarela, hepatite e suas estratégias de solução como vacinação, melhorias sanitárias e acesso aos serviços de saúde.
O documento discute os conceitos de gestão hospitalar e administração em saúde. Apresenta as definições de gestão, estrutura da gestão hospitalar, sistemas de saúde público e privado, funções do hospital, classificação dos hospitais e licenciamento de instalações radiológicas.
O documento discute a Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC), definindo-a como uma doença pulmonar que bloqueia o fluxo de ar, tornando a respiração difícil. Apresenta suas principais causas, sintomas, exames, tratamentos e formas de prevenção, destacando o tabagismo como principal fator de risco.
Este documento fornece informações sobre como verificar os sinais vitais de um paciente, incluindo temperatura, pulso, respiração e pressão arterial. Detalha os procedimentos corretos, locais de verificação, valores normais e equipamentos necessários como termômetro, esfigmomanômetro e estetoscópio.
O documento discute biossegurança e prevenção de infecções em ambientes de saúde, enfatizando a importância do controle de infecção e dos cuidados que profissionais devem tomar para evitar a disseminação de microorganismos. Ele também descreve o que é uma infecção, a defesa do organismo, a cadeia de infecção e os procedimentos a serem tomados em caso de acidentes com material perfurocortante.
Este documento discute a importância da comunicação não-verbal entre enfermeiros e pacientes internados. Ele apresenta objetivos de identificar as dificuldades dos enfermeiros nesta comunicação e mostrar como ela é realizada. A pesquisa qualitativa será conduzida através de entrevistas com enfermeiros para analisar este tema.
O documento descreve a insuficiência renal aguda (IRA), definindo-a como uma perda súbita da função renal com retenção de produtos tóxicos e volume urinário variável. Detalha como diagnosticá-la através da dosagem de creatinina e taxas de filtração glomerular, e classifica a IRA em pré-renal, pós-renal e renal. Apresenta também suas complicações, tratamentos como hemodiálise e diálise peritoneal, e altas taxas de mortalidade associadas à condição.
O documento discute o diagnóstico e manejo da insuficiência respiratória aguda, definindo-a e classificando-a em hipoxêmica ou hipercápnica. Apresenta a fisiopatologia, manifestações clínicas e abordagem terapêutica, incluindo suplementação de oxigênio e ventilação não invasiva por pressão positiva.
O documento discute a oxigenoterapia, que envolve a administração de oxigênio em concentrações acima da atmosfera para corrigir deficiências de oxigênio. Detalha os objetivos, sistemas de administração como cânulas nasais e máscaras faciais, fatores que afetam a concentração de oxigênio inspirado, efeitos fisiológicos e considerações sobre o tratamento.
O edema agudo de pulmão é um acúmulo de líquido nos pulmões que causa dificuldade respiratória grave. Pode ser causado por problemas cardíacos ou inflamação pulmonar. Requer tratamento imediato com oxigênio, diuréticos e outros medicamentos para reduzir a pressão nos pulmões e manter a oxigenação.
O documento discute os conceitos e aplicações da oxigenoterapia, incluindo: (1) a definição e objetivos da oxigenoterapia, (2) as indicações para seu uso, como hipoxemia e intoxicação por gases, e (3) os tipos de sistemas de baixo e alto fluxo, como cânulas nasais e máscaras faciais.
O documento discute as principais doenças do aparelho respiratório, incluindo as vias aéreas superiores e inferiores. Detalha as causas, sintomas e tratamentos de condições como resfriado, gripe, rinite, rinosinusite, bronquite, bronquiolite e pneumonia. Também aborda a asma, explicando sua classificação e formas de administrar a medicação.
1) O documento discute pneumonias adquiridas na comunidade, incluindo definição, incidência, agentes etiológicos, quadro clínico e exames complementares.
2) Aborda a avaliação de gravidade das pneumonias comunitárias utilizando os escores PSI e CURB-65.
3) Apresenta informações sobre tratamento empírico, duração da antibioticoterapia e resistência do pneumococo no Brasil.
1) O documento discute a tuberculose, incluindo sua transmissão, sintomas, diagnóstico e tratamento.
2) A taxa de incidência de tuberculose no Rio de Janeiro foi de 104 casos por 100.000 habitantes em 2001.
3) A quimioprofilaxia é recomendada para pessoas infectadas pelo bacilo da tuberculose, principalmente aqueles co-infectados com HIV, para prevenir o desenvolvimento da doença.
1) O documento discute pneumonia, a segunda causa de mortalidade infantil segundo a OMS, sendo principalmente causada por bactérias.
2) As principais etiologias de pneumonia em diferentes faixas etárias são descritas, incluindo Streptococcus pneumoniae, Haemophilus influenzae, Mycoplasma e vírus respiratórios.
3) Os sinais e sintomas, exames físicos, tratamentos empíricos e específicos para as diferentes etiologias são apresentados.
O documento discute pneumonia, suas causas, classificações e agentes etiológicos. Aborda as principais bactérias causadoras como Streptococcus pneumoniae e Haemophilus influenzae, além de vírus, fungos e outros patógenos. Também descreve a fibrose cística e Pseudomonas aeruginosa como agente frequente nesses pacientes.
Este documento fornece informações sobre o diagnóstico e tratamento de pneumonias. Resume os principais agentes etiológicos de pneumonias, incluindo Streptococcus pneumoniae, Haemophilus influenzae e Mycoplasma pneumoniae. Também discute pneumonias associadas à ventilação mecânica e fornece diretrizes para o diagnóstico e tratamento de pacientes com suspeita de pneumonia.
1. O documento discute as infecções hospitalares, suas definições, fatores de risco e medidas de prevenção.
2. As principais causas de infecção hospitalar incluem infecções do trato urinário, pneumonia associada à ventilação mecânica e infecções do sítio cirúrgico.
3. A prevenção de infecções hospitalares requer medidas como higiene das mãos, uso apropriado de equipamentos médicos e esterilização de instrumentos.
[1] O documento discute pneumonias, definindo-a como um processo inflamatório nos brônquios e alvéolos causado por agentes infecciosos como bactérias, fungos e vírus.
[2] Aborda os tipos de pneumonias, incluindo adquirida na comunidade, hospitalar e associada à assistência à saúde, além de aspectos como etiologia, diagnóstico, tratamento e fatores de gravidade.
[3] Fornece escores como CURB-65 e CRB-65 para avaliar a
Este documento fornece uma introdução às pneumonias na infância, discutindo sua definição, etiologia, diagnóstico, terapêutica e prevenção. É enfatizado que a maioria das pneumonias na pediatria são de origem viral e que o uso de antibióticos deve ser criterioso. O documento fornece detalhes sobre os sinais e sintomas associados a diferentes agentes causais de pneumonia, assim como orientações sobre o tratamento ambulatorial ou hospitalar.
Este documento discute patologias respiratórias como asma, bronquiolite, pneumonia e fibrose cística. Ele fornece detalhes sobre a definição, classificação, epidemiologia, fisiopatologia, diagnóstico e tratamento da asma, incluindo terapias como fisioterapia respiratória. Também discute pneumonia infantil, incluindo tipos, fatores de risco, manifestações clínicas, complicações e objetivos da fisioterapia.
Assistência de enfermagem ao paciente pediátrico com pneumoniaTeresa Oliveira
O documento discute pneumonia, definindo-a como um processo inflamatório do parênquima pulmonar geralmente causado por microorganismos. Ele classifica as pneumonias de acordo com a morfologia, agente etiológico, forma clínica e modo de aquisição, e discute fatores de risco, etiologia, manifestações clínicas, diagnóstico, tratamento e complicações possíveis.
A pneumonia infantil pode ser causada por vírus ou bactérias. O Streptococcus pneumoniae é o patógeno bacteriano mais comum na pneumonia infantil. A fisioterapia respiratória objetiva otimizar a função respiratória e prevenir complicações pulmonares através de técnicas como higiene brônquica e exercícios de reexpansão pulmonar.
Este documento resume as principais informações sobre pneumonias em pediatria, incluindo: 1) Pneumonia é uma inflamação do parênquima pulmonar, geralmente causada por infecção; 2) As causas podem ser infecciosas (vírus, bactérias, fungos) ou não infecciosas; 3) O diagnóstico é clínico e radiográfico, sem necessidade de exames adicionais para casos leves.
PneumoniaComunitaria_Bernardo.pdf pneumonia adquirida na comunidadeWevertRamaoCorreaDaS
1) O documento descreve o caso clínico de um homem de 26 anos com pneumonia comunitária grave, discutindo os principais pontos no raciocínio clínico e tratamento de pneumonia, incluindo a estratificação de risco, possíveis agentes etiológicos, exames complementares e esquemas terapêuticos.
2) Os principais patógenos associados à pneumonia adquirida na comunidade são Streptococcus pneumoniae, Haemophilus influenzae e Moraxella catarrhalis, mas vírus como influenza também são comuns, dependendo
1) A pneumonia hospitalar ocorre após 48 horas de internação e pode ser causada por bactérias que colonizam o trato aerodigestivo ou que são inaladas. Sua frequência é de 5-10 casos a cada 1.000 internações e é mais comum em pacientes em UTI.
2) A mortalidade associada à pneumonia hospitalar é alta, entre 27-50%, sendo a infecção hospitalar com maior taxa de óbito. Fatores de risco incluem ventilação mecânica, colonização bacteriana, fatores que favorecem as
1) A pneumonia hospitalar ocorre após 48 horas de internação e pode ser causada por bactérias que colonizam o trato aerodigestivo ou que são inaladas. Sua frequência é de 5-10 casos a cada 1.000 internações e é mais comum em pacientes em UTI.
2) A mortalidade associada à pneumonia hospitalar é alta, entre 27-50%, sendo a infecção hospitalar com maior taxa de óbito. Fatores de risco incluem ventilação mecânica, colonização bacteriana, fatores que favorecem as
Este documento discute infecções em unidades de terapia intensiva. Apresenta os principais patógenos associados a diferentes fontes de infecção como pneumonia, sepse por cateter e abscessos pulmonares. Também aborda mecanismos fisiopatológicos e fatores de risco para infecções nosocomiais como métodos invasivos e imunossupressão.
This document discusses the relationship between sleep and pain. It summarizes research showing that sleep deprivation can increase pain sensitivity in healthy individuals and exacerbate pain in people with chronic pain conditions. However, the direction of this relationship (whether pain also disrupts sleep) remains unclear. The document calls for improved study methodologies to better understand the mechanisms and causal relationships between sleep and pain.
1) Adjuvant therapy refers to additional treatment given after primary treatment like surgery to eradicate micrometastasis and reduce the risk of cancer recurrence.
2) For colon adenocarcinoma, common adjuvant therapy options include chemotherapy regimens like FOLFOX and CapeOX. Clinical trials have shown these regimens improve disease-free and overall survival for stage III colon cancer patients.
3) Side effects of adjuvant chemotherapy include nausea, diarrhea, fatigue and neuropathy, though most symptoms improve after treatment completion. Elderly patients may receive less intensive regimens due to higher risk of side effects.
1) O documento descreve várias lesões potencialmente malignas da mucosa oral, incluindo leucoplasia, eritroplasia, lesões de fumantes, fibrose submucosa, líquen plano e queratose actínica.
2) Essas lesões têm um risco aumentado de progressão para carcinoma pavimento-celular e requerem monitoramento cuidadoso.
3) Fatores como tabagismo, localização e apresentação clínica influenciam o risco e prognóstico de cada lesão.
O documento descreve o carcinoma urotelial da bexiga, incluindo sintomas, fatores de risco, estágios, tipos histológicos, diagnóstico, tratamento e acompanhamento. A hematúria é o sintoma inicial mais comum. O tabagismo é a principal causa. O diagnóstico é feito por cistoscopia e citologia urinária. O tratamento varia de acordo com o estágio e risco, indo de vigilância até cistectomia radical para tumores avançados.
O documento descreve o gene CUX1, que codifica três proteínas (p200, p110 e p75) e atua como um gene supressor de tumor e oncogene. Níveis reduzidos de CUX1 promovem o desenvolvimento do tumor inicial, enquanto um aumento nos níveis de CUX1 promove a progressão do tumor avançado através de mecanismos diferentes. O documento analisa o papel dual deste gene na tumorigênese.
1. Postpartum depression is a serious condition that can occur after childbirth and is distinct from the common "postpartum blues".
2. Risk factors for postpartum depression include hormonal changes during pregnancy and childbirth, a history of depression, lack of social support, anxiety during pregnancy, and stressful life events.
3. Screening for postpartum depression is recommended at the first postnatal obstetric visit using standardized scales, as the condition often goes undetected. Treatment involves psychotherapy such as interpersonal therapy and cognitive behavioral therapy, as well as antidepressant medication if needed.
Este documento discute hérnias discais lombares e dor lombar aguda, incluindo anatomia relevante, classificações de hérnias, e abordagens imagiológicas como radiografia, tomografia computadorizada, ressonância magnética e imagiologia por tensor de difusão.
O documento descreve a anatomia das cavidades nasais e seios perinasais, incluindo suas paredes, limites, orifícios e variações anatômicas. Detalha também técnicas de imagem como radiografia, TC e ressonância magnética para avaliação dessas estruturas, assim como aspectos relevantes para a cirurgia endoscópica funcional.
Este documento descreve a doença de Huntington, uma patologia autossómica dominante neurodegenerativa causada por um aumento do número de repetições do aminoácido glutamina na proteína huntingtina. Apresenta os sintomas, idade de aparecimento, mecanismos moleculares e formas de detecção da doença.
This document summarizes the key points of hemocyanin, an oxygen-transport metalloprotein found in some arthropods and mollusks. It contains two copper atoms that reversibly bind to oxygen. The deoxygenated form is colorless and the oxygenated form is blue. It has been crystallized from various species and its basic structural unit is a hexamer of subunits.
Assembly of Preactivation Complex for Urease Maturation in Helicobacter pyloriJoão Augusto Ribeiro
O documento descreve a maturação da urease da bactéria Helicobacter pylori. A urease é ativada por um complexo de quatro proteínas acessórias (UreEFGH) que inserem íons de níquel no seu sítio ativo. O estudo determinou a estrutura do subcomplexo UreF-UreH e como este interage com UreG para formar o complexo de pré-ativação UreG-UreF-UreH, essencial para a maturação da urease.
O documento discute o linfoma, um tipo de câncer que afeta o sistema linfático. Explica o que é o sistema linfático e seus componentes, como os linfócitos B e T. Detalha os tipos principais de linfoma, Hodgkin e não-Hodgkin, suas causas, sintomas e estágios. Descreve métodos de diagnóstico e determinação do estádio, como raio-X, TAC e biópsia. Finalmente, cobre os principais métodos de tratamento como quimioterapia, radioter
O documento descreve o procedimento de injeção intracitoplasmática de espermatozóides (ICSI), que direciona indivíduos com baixa mobilidade ou anomalias nos espermatozóides. Detalha os métodos de recolha dos gâmetas masculinos através de procedimentos como MESA, PESA e TESA para tratamento de azoospermia obstrutiva e não-obstrutiva. Explica também a recolha dos oócitos femininos e o processo da injeção do espermatozóide no óvulo.
1. Pneumonias
Hospital de Santo António dos Capuchos, CHLC
Serviço de Medicina Interna 2.3.
João Augusto Fernandes Ribeiro (2013233)
6º ano do Mestrado Integrado em Medicina
25 de outubro de 2018
2. Pneumonia adquirida na
comunidade (PAC)
Pneumonia Nosocomial (PN)
Pneumonia Associada ao
ventilador
aquela que acontece fora do hospital ou menos de 48 horas
depois do internamento, num doente que não estava
hospitalizado nem residia em lar ou instituição equivalente.
adquirida após 48 horas da admissão hospitalar, ou que surge
nos 7-10 dias após a alta hospitalar. Dividida em pneumonia
precoce (<7 dias internamento) e tardia (>7 dias de
internamento)
Pneumonia que surge após 48 horas de entubação
endotraqueal. Dividida em precoce ( <4 dias) e tardia (> 4 dias).
Pneumonias
3. Clínica
Tosse
Expetoração muco-purulenta, por
vezes hemática
Dispneia
Toracalgia
Sinais e sintomas
Febre
Fadiga
Sudorese
Arrepios
Manifestações sistémicas
Idosos
Sem febre
Sintomas e sinais inespecíficos
Descompensação aguda de patologia de
base
10. Não houver garantia de adesão à terapêutica
Não houver via oral viável
Insuficiência respiratória aguda (com necessidade de suporte ventilatório)
Choque
Envolvimento multilobar e PaO2/FiO2 < 250
Onde tratar o doente?
Internar o doente se
12. Diagnóstico etiológico
Ambulatório Internamento
Não recomendado
Reavaliar em urgência se não houver
melhoria em 48-72 horas
Reavaliar à 6ª/8ª semana com RxTórax
se fumador ou idade > 50 anos
2 hemoculturas (pré-ATB)
Exame direto e cultural da expetoração
(pré-ATB)
Pesquisa de antigénios na urina para S.
pneumoniae e Legionella pneumophila
serotipo 1.
13. M. Pneumoniae
C. Pneumoniae
Legionella pneumophila
Streptococcus pneumoniae
Haemophilus Influenza
Staphylococcus Aureus
Moraxella Catarrhalis
Diagnóstico etiológico – Pneumonia Adquirida na Comunidade
Agentes típicos Agentes atípicos
Vírus
Influenza e B
Adenovírus
Vírus sincicial respiratório
15. Terapêutica – Pneumonia Adquirida na comunidade
A terapêutica inicial é sempre empírica.
1ª linha
Intolerância à amoxicilina e/ou
epidemia a Mycoplasma
pneumoniae
Doentes previamente saudáveis e sem antibiótico nos 3 meses anteriores
Amoxicilina 500mg, 8/8h, 7 dias
Azitromicina500mg, 1x/d, 3 dias
Claritromicina500mg, 12/12h, 5/6 dias
Doxiciclina 200mg DI 100mg 12/12h, 7 dias
16. Terapêutica – Pneumonia Adquirida na comunidade
Doentes com co-morbilidades ou 3 meses de antibioterapia prévia
1ª linha
Amoxicilina1g, 8/8h, 7 dias OU Cefuroxima250-500mg, 7 dias
12/12h,
+
Azitromicina500mg, 1x/d, 3 dias
Claritromicina500mg, 12/12h, 5/6 dias
Doxiciclina200mg DI 100mg 12/12h, 7dias
17. Amoxicilina/Ácido Clavulânico OU
Piperacilina/Tazobactam OU
Ceftriaxone
+
Aminoglicosídeo OU Quinolona(se FR para
Pseudomonas)
+
Linezolide OU Vancomicina(se FR para MRSA)
Piperacilina/Tazobactam OU
Ceftriaxone/Cefepima OU Carbapenem
+
Aminoglicosídeo OU Quinolona(se FR para
Pseudomonas)
+
Linezolide OU Vancomicina(se FR para MRSA)
Terapêutica – Pneumonia Nosocomial
Precoce (<7 dias) Tardia (>7 dias)
18. Terapêutica – Pneumonia Nosocomial
Resolução clínica da infeção
Ausência de complicações – empiemas, abcessos pulmonares
P. aeruginosa
K. pneumoniae
7-8 dias
14-21 dias
19. Pneumonia Associada ao Ventilador
Streptococcus pneumoniae
Haemophilus Influenza
Staphylococcus Aureus MS
Precoce (<4 dias) Tardia (>4 dias)
Amoxicilina/Ácido Clavulânico OU
Piperacilina/Tazobactam OU
Ceftriaxone
+
Macrólido OU Quinolona
+
Linezolide OU Vancomicina(se FR para MRSA)
Piperacilina/Tazobactam OU Ceftriaxone/Cefepima
OU Carbapenem
+
Aminoglicosídeo OU Quinolona
+
Linezolide OU Vancomicina(se FR para MRSA)
Pseudomonas aeruginosa
Staphylococcus aureus MR
Acinetobacter spp.
Enterobacter spp.
22. Bibliografia
BarlettJ; Diagnostic approach to community-acquired pneumonia in adults; UpToDateInc 2018;
BarrocoJ; Pneumonia Associada à Ventilação Mecânica Invasiva; U.PortoICBAS 2016;
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MarrieT; Epidemiology, pathogenesis, and microbiology of community-acquired pneumonia in adults; UpToDateInc
2018;
Norma DGS 045/2011:
Antibioterapia na Pneumonia Adquirida na Comunidade em Adultos Imunocompetentes;
23. Pneumonias
Hospital de Santo António dos Capuchos, CHLC
Serviço de Medicina Interna 2.3.
João Augusto Fernandes Ribeiro (2013233)
6º ano do Mestrado Integrado em Medicina
25 de outubro de 2018
Notas do Editor
Índice digo-o
A clínica é relativamente semelhante, mas os agentes são diferentes, e o tipo de doentes também é diferente – quem está numa enfermaria são pessoas mais debilitadas, - , por isso, a terapêutica vai acabar por ser diferente também.
A pneumonia lobar. Aforma mais frequente, tende a afectar todo o lobo pulmonar. Costuma ser de origem bacteriana e o microrganismo responsável mais comum é o pneumococo ou Streptococcus pneumoniae.
• Na broncopneumonia. A infecção inicia-se nos brônquios e bronquíolos para originar vários focos em vários segmentos de um ou ambos os pulmões sucessivamente. Os microrganismos que com maior frequência provocam este tipo de pneumonia são o Staphylococcus aureus e o Haemophilus influenzae.
• Na pneumonia intersticial (pneumonia atípica). que se produz essencialmente uma inflamação dos septos alveolares, os agentes infecciosos responsáveis podem ser vírus, como o da gripe, micróbios que apenas encontram condições favoráveis para a sua proliferação quando há uma diminuição das defesas orgânicas, como a bactéria Mycoplasma pneumoniae, o protozoário Pneumocystis carínii e a bactéria Legionella pneumophila, causadora da denominada doença do legionário.
Sintomas
São capazes de chegar com uma descompensação de uma ICC com dispneia, com edemas, ou de uma DPOC com uma IRA, de uma DRC
Isto porque as consolidações pulmonares transmitem melhor as vibrações vocais do que o parênquima pulmonar. (dizer 33)
~Quando o ar do pulmão está substituído por uma consolidação, a ressonância é menor e este achado denomina-se submacicez ou macicez, consoante o volume da condensação.
GSA para perceber como estão as PaO2 e PACO2, e se este doente está em acidémia, e mesmo os iões.
Hemograma e coagulação, porque poder haver descompensação hemofinâmica, a creatinina e ureia para perceber se há descompensação de um DRC, o Ionograma e a PCR, porque é um marcador inflamatório
ECG, porque é rápido e fácil de se fazer, e permite-nos despistar uma descompensação cardíaca ou alterações típicas como no TEP.
Devem ser pedidas sempre de perfil, porque às vezes não se consegue ver consolidações na PA.
Pneumonia intersticial – das pneumonias atípicas pelos micros atípicos, como o mycoplasma
• Na broncopneumonia. A infecção inicia-se nos brônquios e bronquíolos para originar vários focos em vários segmentos de um ou ambos os pulmões sucessivamente. Os microrganismos que com maior frequência provocam este tipo de pneumonia são o Staphylococcus aureus e o Haemophilus influenzae.
• Na pneumonia intersticial (pneumonia atípica). que se produz essencialmente uma inflamação dos septos alveolares, os agentes infecciosos responsáveis podem ser vírus, como o da gripe, micróbios que apenas encontram condições favoráveis para a sua proliferação quando há uma diminuição das defesas orgânicas, como a bactéria Mycoplasma pneumoniae, o protozoário Pneumocystis carínii e a bactéria Legionella pneumophila, causadora da denominada doença do legionário.
CLÍNICA – Lobar – evolução de forma progressiva, sendo normalmente complicação de uma gripe; com tosse produtiva, e houve uma colonização num determinado lobo. A broncopneumonia também pode ser uma complicação de uma gripe, mas evolui de forma mais lenta, com sintomas semelhantes à pneumon ia lobar. Por fim, a pneumonia intersticial apresenta-se de uma forma mais insidiosa, geralmente com tosse seca nas fases mais avançadas.
Pelo que entendi, a classificação acaba por ser mais radiológica e etiológica do que propriamente sintomatológica.
A pneumonia pode fazer diagnóstico diferencial com a DPOC, a asma, e as bronquiectasias, por exemplo. Estas patologias, no entanto, têm um curso mais prolongado, são crónicas, enquanto a pneumonia é mais aguda. Claro que podemos estar perante uma exacerbação destas patologias, mas geralmente, a DPOC e a Asma não cursam com febre, ao contrário da pneumonia.
Podemos também referir-nos ao TEP. No entanto, a dispneia associada ao TEP é muito mais súbita e ao ECG podia ter aquele S1Q3T3.
A neoplasia do pulmão tem um curso mais prolongado com uma degradação do estado geral mais arrastada.
A tuberculose é também importante referi-la tendo em conta o centro hospitalar em que estamos inseridos.
De uma forma geral, a CURB-65 e a PSI são úteis para identificar os doentes passíveis de ser tratados em ambulatório.
Existe também a CRB-65 que não requer análises e pode ser aplicada em centros de saúde.
Nem todos os doentes com score baixo estão prontos para ter alta, e ser enviados para casa, porque pode haver descompensação da patologia de base, que pode condicionar o internamento.
Estas escalas têm obviamente limitações, porque tendo um doente que cumpra critérios para ter alta, mas com várias coisas alteradas, obviamente que não o vamos deixar ir embora.
As escalas servem só para nos guiarmos de alguma forma.
Pobreza extrema, dependência, alcoolismo, etc.
A expetoração vem contaminada das vias aéreas superiores e não vamos estar a sujeitar o doente a uma broncofibroscopia porque é caro e é invasivo. Portnato, na prática, dirigimos a nossa ATB pelas HC.
A
Fazemos a ATB empírica e depois de recebermos o TSA a atitude é diferente.
Claro que se tivermos um doente com suspeita de uma pneumonia de aspiração, como suspeitamos de anaeróbios, podemos ajustar, e adicionar uma clindamicina, porque cobre.
Se suspeitarmos de infeção por Pseudomonas, se o doente tiver fatores de risco como Dça. pulmonar estrutural, corticoides sistémicos, ATB largo espectro 1M prévio, desnutrição, DPOC grave, adicionar piptazo, uma cefalosporina de 3ª geraçõa (cefepima, ceftazidina) ou um carbapeneme que cubra como imipenem ou meropenem
Podemos também prevenir com a vacinação, já que o agente mais provável é o pneumococcus.
FR para MRSA - * ATB IV nos últimos 90 dias, serviço hospitalar com >20% MRSA isolados, ventilação por choque séptico
FR para MRSA - * ATB IV nos últimos 90 dias, serviço hospitalar com >20% MRSA isolados, ventilação por choque séptico
Monitorização clínica e analítica
•Melhoria clínica não ocorre habitualmente antes de 48-72h → não fazer modificações terapêuticas demasiado precoces
•Modificações antibioterapia sempre que possível com base em dados microbiológicos
•Descalação antibiótica sempre que possível de acordo com as culturas
•Não resposta –reavaliação (causa não infecciosa, agente MR, infecção complicada/abcesso…)7
Monitorização
Temperatura / Contagem de glóbulos brancos
•Oxigenação arterial
•Radiografia do tórax
•Marcadores de inflamação/infecção (proteína C-reactiva, procalcitonina)
Oxigenoterapia, para doentes com insuficiência respiratória, com hipoxemia, hipercapnia. A MN mais para doentes que com os ON apenas, não chegam aos valores de PaO2 pretendidos. Em doentes com pneumonias recentes.