1) O documento discute métodos de amostragem, coleta e análise de dados estatísticos.
2) Inclui detalhes sobre amostras probabilísticas e não probabilísticas, técnicas de coleta como observação, entrevistas e questionários, e escalas para medir atitudes.
3) O objetivo é fornecer uma visão geral dos principais conceitos e métodos estatísticos utilizados na pesquisa.
2. Análise Inferencial
Estimação
Decisões Estatísticas
Relações entre variáveis
Conclusões em relação a
populações a partir de amostras
3. Medidas Inferenciais
Qualitativas – Freqüências e proporções
Médias, desvio-padrão,
Quantitativas -
número variância, coeficiente de
variabilidade, etc.
4. Determinação da Amostra
Considerar que o Universo a ser investigado pode
ser grande daí a necessidade de trabalhar com
Amostras.
A amostra tem de ser representativa do universo
pesquisado.
Conceitos Básicos:
◦ Universo: é o conjunto definido de elementos que
possuem determinadas características comuns.
◦ Amostra: subconjunto do universo pelo qual se
estabelecem ou se estimam as características desse
universo.
5. Tipos de Amostragem
Probabilística - inferências populacionais e
comparações : determinadas de forma
rigorosamente científica e se baseiam em regras
estatísticas. As mais usuais são:
◦ Aleatória Simples; Sistemática; Estratificada; por
Conglomerados; por Etapas.
Não Probabilística - comparações: não apresentam
fundamentação matemática ou estatística,
dependendo unicamente da escolha do pesquisador.
As mais comuns são:
◦ Por acessibilidade; por Tipicidade e por Cotas
6. Amostras probabilísticas
Aleatória simples: consiste em atribuir a cada elemento do
universo um número único para depois selecionar alguns
deles deforma casual. Utiliza-se normalmente a Tábua de
números aleatórios.
Sistemática: requer que o universo seja ordenado de modo
que cada elemento possa ser unicamente identificado pela
posição. Para efetuar a escolha da amostra, procede-se à
seleção de um ponto de partida aleatório entre 1 e o inteiro
mais próximo à Razão da amostragem (número de elementos
do universo e o número de elementos da amostra = N/n). A
seguir, selecionam-se itens em intervalos de amplitude N/n.
7. Amostras probabilísticas
Estratificada:caracteriza-se pela seleção de uma amostra de
cada subgrupo do universo considerado. O fundamento para
delimitar o subgrupo pode ser encontrado em propriedades
como sexo, idade, classe social, etc.
Por Conglomerados: é indicada em situações em que é difícil
a identificação de seus elementos, como por exemplo a
população de uma cidade.
◦ Conglomerados típicos: quarteirões, famílias, edifícios, etc.
Por Etapas: é utilizada quando o universo se compõe de
unidades que podem ser distribuídas em diversos estágios.
◦ Exemplo: Brasil, suas Microrregiões, Municípios, Bairros, Quadras,
Domicílios.
8. Amostras Não probabilísticas
PorAcessibilidade ou conveniência: forma destituída
de qualquer rigor estatístico. O pesquisador seleciona
os elementos a que tem acesso, admitindo que esses
possam, de alguma forma representar o universo.
PorTipicidade ou intencional: consiste em selecionar
um subgrupo do universo que, com base em
informações disponíveis, possa ser considerado
representativo do universo. Requer o conhecimento do
universo e de seus subgrupos.
9. Amostras Não probabilísticas
◦ Classificação do universo em função de propriedades tidas
como relevantes ao fenômeno a ser estudado;
◦ Determinação da proporção do universo a ser colocada em
cada classe,com base na constituição conhecida ou presumida
do universo, e
◦ Fixação de cotas para cada observador ou entrevistador
encarregado de selecionar elementos da população
pesquisada, de modo tal que a amostra seja proporcionalmente
de todas as classes observadas.
10. Erro amostral
Diferença máxima admitida entre:
Medida da população e medida da amostra
◦ Os resultados obtidos não são rigorosamente exatos em
relação ao universo; sempre ocorrem erros e esses são
menores a medida que o tamanho da amostra aumenta.
Usualmente utiliza-se erro permitido entre 3 e 5%.
Erro absoluto – em valores
Erro relativo – em percentual
11. Tamanho de amostras
Variável quantitativa
Erro amostral absoluto
População infinita População finita
zσ
2
z σ N
2 2
n = n = 2
ε ε ( N − 1) + z σ
2 2
12. Tamanho de amostras
Variável quantitativa
Erro amostral relativo
População infinita População finita
2
zλ
2
z λ N
2
n = n = 2
εr εr ( N − 1) + z λ
2 2
13. Tamanho de amostras
Variável qualitativa
Erro amostral relativo
População infinita População finita
2
z p q z 2
p q N
n = n = 2
εr 2
εr ( N − 1) + z 2
p q
14. Coleta de Dados
Se faz através da utilização de técnicas.
Técnica é um conjunto de preceitos ou processos de
que se serve uma ciência ou arte.
Os dados podem ser obtidos de duas fontes:
◦ Documentação Indireta
◦ Documentação Direta
15. Documentação Indireta
Pesquisa documental: as fontes
são documentos escritos ou não,
podendo ser: primárias ou
secundárias (transcritas das
primárias); contemporâneas ou
retrospectivas.
Pesquisa bibliográfica (livros,
jornais, revistas, meios
audiovisuais, material cartográfico,
teses, monografias, pesquisas, etc)
16. Documentação Direta
Tem sua origem, geralmente, no local onde os fenômenos
acontecem. Pode ser obtida de duas formas: Pesquisa de
campo ou Pesquisa de laboratório.
Pesquisa de Campo: consiste na observação de fatos e
fenômenos que ocorrem espontaneamente, na coleta de dados
a eles referentes e no registro das variáveis que se presume
relevantes analisar.
São de três tipos: quantitativo-descritivos; exploratórias;
experimentais
Compreende as seguintes fases:
◦ Pesquisa bibliográfica
◦ Determinação das técnicas a serem empregadas na coleta de dados e na
determinação da amostra
◦ Determinação de como os dados serão registrados e quais as técnicas de
análise.
17. Observação
Técnica de coleta de dados que se vale dos sentidos para
coletar os dados. Não consiste somente em ver e ouvir, mas
também em examinar fatos ou fenômenos que se desejem
estudar.
Vantagens e limitações
Tipos de observação:
◦ Assistemática
◦ Sistemática
◦ Não participante
◦ Participante
◦ Em equipe
◦ Na vida real
◦ Em laboratório
18. Observação
Vantagens:
◦
É uma forma direta de estudar vários fenômenos
◦
Exige menos do observador do que outras técnicas
◦
Permite a coleta de dados sobre aspectos comportamentais
◦
Depende menos da introspecção ou da reflexão
◦
Permite a constatação da fatos que não eram contemplados
no roteiro de entrevistas ou questionários
Limitações:
◦ O observado pode influir no comportamento do observador
◦ Possibilidade de ocorrência de fatos nos momentos em que o
observador não se encontra presente
◦ Imprevistos podem interferir na atividade de observação
◦ O tempo de duração dos fenômenos é variável podendo
dificultar a observação e o registro concomitante dos dados
19. Entrevistas
Encontro entre duas ou mais pessoas, a fim de obter
informações a respeito de determinado assunto,
mediante uma conversação de natureza profissional.
Tipos de entrevistas:
◦ Padronizadas ou estruturadas
◦ Despadronizada ou não estruturada
◦ painel
Vantagens e limitações
Preparação da entrevista
Diretrizes da entrevista
20. Entrevistas
Vantagens:
◦ Possibilita a obtenção de dados em profundidade
◦ Não exige que o entrevistado saiba ler e escrever
◦ Oferece flexibilidade na condução do questionamento
◦ Permite captar a comunicação não-verbal emitida pelo entrevistado
◦ Permite a solução de dúvidas tanto por parte do entrevistado como do
entrevistador
Limitações:
◦ Possibilidade de falta de motivação do entrevistado em responder aos
questionamentos
◦ Dificuldade de expressão verbal por parte do entrevistado e/ou
entrevistador
◦ Custos envolvidos na realização das entrevistas
◦ Possibilidade de o entrevistador influir nas respostas do entrevistado
◦ Possibilidade de exigir muito tempo para sua realização
21. Preparação da entrevista
As instruções do entrevistador devem ser claras (quanto
tempo dispõe, se há possibilidade de gravar ou não, etc.)
As questões devem ser elaboradas de modo a facilitar o
entendimento pelo entrevistado e obter as informações
necessárias ao entrevistador
Questões abertas devem ser evitadas
As questões devem ser ordenadas de forma a possibilitar
o engajamento do entrevistado bem como a manutenção
se seu interesse na entrevista
Evitar perguntas iniciais que possam levar a recusa de
fornecimento de resposta por parte do entrevistado
22. Realização da Entrevista
Estabeleça um contato inicial com a finalidade de determinar
hora e local para a realização bem como possibilitar que o
entrevistado se prepare para a entrevista
Inicie criando um clima de cordialidade e simpatia, favorável a
realização da entrevista
Apresente a finalidade da visita, os objetivos da pesquisa, nome
da entidade e principalmente a importância da participação do
entrevistado
Deixar claro que a entrevista tem caráter confidencial e que as
informações prestadas serão tratadas de forma a manter a fonte
em segredo, quando for o caso
Faça uma pergunta de cada vez e somente após estar satisfeito
com a resposta passe para a seguinte
As perguntas não devem deixar implícitas as respostas
Estimule as respostas completas
23. Questionário
Instrumento de coleta de dados constituído de uma
série de perguntas ordenadas, que devem ser
respondidas por escrito e sem a presença do
entrevistador.
Vantagens e desvantagens
Processo de elaboração
Pré-teste
Classificação das perguntas
Conteúdo e vocabulário
Ordem das perguntas
24. Vantagens e Limitações do questionário
Vantagens:
◦ Possibilita atingir um grande número de pessoas mesmo que
dispersas geograficamente
◦ Implica em menores gastos com pessoal
◦ Garante o anonimato nas respostas
◦ Permite que as pessoas respondam quando acreditarem ser
mais conveniente
◦ Não expõe as pessoas à influência das opiniões do
pesquisador
Limitações:
◦ Exclui pessoas quem não saibam ler e escrever
◦ Impede o auxílio ao entrevistado quando do surgimento de
dúvidas
◦ Não garante a devolução devidamente preenchido e pela
pessoa certa
◦ Envolve, geralmente, um número pequeno de perguntas
25. Construção do questionário
Usar questões abertas ou fechadas?
Devem ser incluídas apenas questões relacionadas com o problema
pesquisado
Não incluir questões para as quais as respostas possam ser obtidas de
outras formas
As questões devem favorecer a tabulação posterior dos dados
Evitar pessoas que façam referência a intimidade das pessoas
As questões devem ser formuladas de forma clara e objetiva
As questões devem levar a uma única interpretação
As questões não devem induzir à resposta
As questões devem referir-se a uma única idéia de cada vez
Iniciar com questões gerais e posteriormente as específicas
Deve-se realizar um pré-teste do questionário
26. Formulários
Consiste em uma lista formal, catálogo ou inventário
destinado à coleta de dados resultantes quer da
observação, quer de entrevista, cujo preenchimento
se dá pelo pesquisador, à medida que os fatos ou
fenômenos ocorrem ou que recebe as respostas, ou
ainda pelo pesquisado sob a orientação do
pesquisador.
Vantagens e desvantagens
Apresentação do formulário
27. Escalas
Instrumento científico de observação e mensuração dos
fenômenos sociais. Foi idealizada com a finalidade de medir a
intensidade das atitudes e opiniões na forma mais objetiva
possível.
Tipos de escalas:
◦ Escalas de mensuração: Nominal, Ordinal, Intervalar
◦ Escala de ordenação: de pontos, de classificação direta, de combinação
binárias
◦ Escalas de intensidade
◦ Escalas de distância social
◦ Escala de Thurstone
◦ Escala de Likert
◦ Escalograma de Guttman
28. Medidas escalares
Escalas nominais
1. Sim 2. Não 3. Não sei
Escala gráfica
( ) ( ) ( )
Escala Likert
5. Ótimo 4. Bom 3. Regular 2. Ruim 1.
Péssimo
5. Muito favorável 4. Pouco favorável 3.
Indiferente 2. Um pouco desfavorável 1.
Muito desfavorável
5. Concordo totalmente 4. Concordo em parte
3. Indeciso (nem aprovo nem desaprovo) 2.
Discordo em parte 1. Discordo totalmente.
29. Medição das variáveis
Nominais – operação contagem
marcas, cores, modelos, sexo, tipo de
loja, regiões, uso/não uso, gosta/não
gosta, ocupação, etc
Ordinais – ordens de preferência
marcas, cores, modelos, tipo de loja,
produtos, etc
30. Medição das variáveis
Intervalares ou escalares – escalas sem incluir o zero
atitudes, opiniões, conscientização e preferências
Razão – escalas ou intervalos com inclusão do zero
renda, idade, altura, número de consumidores,
número de lojas, quantidade de produtos
consumidos, número de vezes que o produto é
comprado ao mês, tamanho da empresa, preço,
volume de vendas, lucros, participação no
mercado, etc.
31. Medição das variáveis
QUADRO 1 – Uso de medidas de tendência central e de dispersão,
segundo as escalas
Escala da Medidas de
variável
Posição Dispersão
Nominal Moda Distribuição de freqüência
(absoluta e relativa)
Ordinal Mediana Ordenamento
Quartis, Amplitude
decis e centis
Escalar ou Média Distribuição de freqüência
razão aritmética acumulada (absoluta e relativa)
Desvio médio; Desvio-padrão
Coeficiente de variação
32. Tabulação dos Dados
Nessa etapa deverão ser
utilizados recursos que
permitam organizar os dados
obtidos, tais como o
computador, na pesquisa de
campo.
33. Análise e Discussão dos Resultados
Consiste na etapa de interpretação
dos dados coletados e tabulados por
parte do pesquisador. A análise deve
ser feita de forma a atender aos
objetivos da pesquisa e para
comparar e confrontar dados e
provas com o objetivo de confirmar
ou rejeitar as hipóteses elaboradas.
34. Estimação
Estimativas por ponto:
Estimativa de um parâmetro populacional
dado por um único número em função do
resultado do estimador de uma amostra.
Estimativas por Intervalo de Confiança ou
de Estimação:
Estimativa do parâmetro populacional dada
por um intervalo de dois números, entre os
quais pode-se afirmar que ele esteja
situado.
Intervalo ⇒ soma e subtração do erro de
amostragem ao estimador da amostra.
35. Intervalo de confiança para médias
Amostras com 30 ou mais elementos
Desvio padrão populacional
Conhecido Desconhecido
µ = x ± ε µ = x ± ε
µ = x ± z σ x
µ = x ± z s x
Amostras com menos de 30 elementos
Desvio padrão populacional
Conhecido Desconhecido
µ = x ± ε µ = x ± ε
µ = x ± t σ x
µ = x ± t s x
36. Intervalo de confiança para proporções
Amostras com 30 ou mais elementos
Desvio padrão populacional
Conhecido Desconhecido
p = p ' ± εr p = p ' ± εr
p = p ' ± z σ p ' p = p ' ± z s p '
Amostras com menos de 30 elementos
Desvio padrão populacional
Conhecido Desconhecido
p = p ' ± εr p = p ' ± εr
p = p ' ± t σp' p = p '± t s p'
37. Decisões estatísticas
Classificação dos testes de hipóteses
Casuísticos – definição de características
Freqüência de acontecimentos
Associação de variáveis ou
comparabilidade
De dependência entre duas ou mais
variáveis
38. Etapas do teste de hipótese
Formulação das hipóteses
H0 = hipótese nula
H1 = hipótese alternativa
Tipo de teste
Nível de significância
Seleção da distribuição estatística
Estabelecer o valor crítico do teste
Determinação do valor real da distribuição
Tomada de decisão
39. Tipo de teste e valor crítico
Teste unilateral H0 µ = 10 H1 µ > 10
H0 µ = 10 H1 µ < 10
T Teste bilateral H0 µ = 10 H1 µ ≠ 10
40. Escolha da Distribuição Estatística
Médias n ≥ 30 Distribuição Normal
Médias n < 30 Distribuição t de Student
Diferença de duas médias
n ≥ 30 Distribuição Normal
n < 30 Distribuição t de Student
Diferença de mais de duas médias
Distribuição F – Análise de variância
Teste de Freqüências
Distribuição Qui-Quadrada
41. Valor real do teste
Teste com médias
Distribuição Normal
x − µ
z =
σx
Distribuição t de Student
x − µ
t =
sx
42. Valor real do teste
Diferença de duas médias
Hipóteses
H0 µ 1 = µ 2 H1 µ1 > µ2
H0 µ 1 = µ 2 H1 µ1 < µ2
H0 µ 1 = µ 2 H1 µ1 ≠ µ2
n1 + n2 ≥ 30 Distribuição Normal
n1 + n2 < 30 Distribuição t de Student
( 1
x − x − µ − µ2
) ( 1
x − x − µ − µ2
)
1 2
1 2
z= ^
t = ^
σ σ 2
σ σ2
^ ^
2 2
+ +
n1 n2 n1 n2
43. Valor real do teste
Teste de Freqüências
Distribuição Qui-Quadrada
k ( ο − e) 2
χ2 = ∑
i =1 e
Entrada simples
Tabela de contingência
45. Teste com médias
Amostras de tamanho ≥ 30
Distribuição Normal – Grau de confiança
x − µ
z =
σx
Amostras de tamanho < 30
Distribuição t de Student – Nível de
Significância – Graus de liberdade
x − µ
t =
sx
46. Diferença de duas médias
Populações iguais ou diferentes
^ 2
( n1 − 1) s12 + ( n2 − 1) s2
2
σ =
n1 + n 2 − 2
Amostras de tamanho n1 + n2 ≥ 30
Distribuição Normal – Grau de confiança
Amostras de tamanho n1 + n2 < 30
Distribuição t de Student – Nível de significância (n1
+ n2 - 2) graus de liberdade
( 1
x − x − µ − µ2
) ( 1
x − x − µ − µ2
)
1 2
1 2
z= ^
t = ^
σ σ2 σ σ2
^ ^
2 2
+ +
n1 n2 n1 n2
47. Teste de Freqüências
Distribuição Qui-Quadrada
Entrada Simples ou ajustamento
2 = ∑k ( ο − e) 2
χ
i =1 e
Freqüências observadas e esperadas
Grau de Confiança
Graus de liberdade
48. Teste de Freqüências
Distribuição Qui-Quadrada
Tabela de contingência ou associações
2 = ∑k ( ο − e) 2
χ
i =1 e
Freqüências observadas e esperadas
Grau de Confiança
Graus de liberdade
49. Limitações do Teste Qui-Quadrado
Freqüências observadas ou esperadas
<5
Solução
Agrupar as freqüências menores
50. Conclusões das análises
Deve apresentar a síntese dos resultados obtidos
com a pesquisa . Deverá explicitar se os objetivos
foram alcançados, se as hipóteses ou pressupostos
foram confirmados ou rejeitados. E, principalmente,
deverá ressaltar a contribuição da pesquisa para o
meio acadêmico ou para o desenvolvimento da
ciência e da tecnologia, bem como a possibilidade
de aplicação prática no meio profissional, se for o
caso.
51. Trabalhos Científicos
formas de apresentação
Monografias
Dissertações
Teses
Comunicação científica
Artigos científicos
52. Monografias
Trabalho escrito sistemático e completo
Tema específico ou particular de uma ciência ou
parte dela
Estudo pormenorizado e exaustivo, abordando
vários aspectos e ângulos do caso
Tratamento extenso em profundidade
Metodologia específica
Contribuição importante, original e pessoal para a
ciência
53. Artigos
São pequenos estudos, porém completos,
que tratam de uma questão
verdadeiramente científica, mas que não se
constituem matéria de um livro.
Apresentam o resultado de uma pesquisa
ou estudos e distinguem-se das demais
tipos de trabalhos científicos pela sua
reduzida dimensão e conteúdo.
54. O Estilo da Redação
Um artigo deve ser:
Claro
Conciso
Objetivo
Usar a linguagem correta
Evitar repetições e explicações inúteis
Atenção especial para com o título – esse deve
expressar o conteúdo do trabalho.
55. Artigos
É um texto com autoria declarada, que apresenta e
discute idéias, métodos, técnicas e resultados nas
diversas áreas do conhecimento.
Tipos de artigos:
◦ Artigo original: quando apresenta temas ou abordagens
próprias. Geralmente relatam resultados de pesquisa e são
chamados em alguns periódicos de artigos científicos;
◦ Artigo de revisão: quando resume, analisa e discute
informações já publicadas. Geralmente resultado de
pesquisa bibliográfica.
56. Bibliografia Consultada
ALVES, Magda. Como escrever Teses e Monografias: um roteiro passo a passo. Rio de
Janeiro: Campus, 2003.
BARROS, A. J. P; LEHFELD, N. A. S. Projeto de pesquisa: propostas metodológicas.
Petrópolis (RJ): Vozes, 2002
COOPER, D. R; SCHINDLER, P. S. Métodos de pesquisa em administração. 7.ed. Porto
Alegre (RS): Bookman, 2004.
EASTERBY-SMITH, Mark; THORPE, Richard; LOWE, Andy. Pesquisa gerencial em
Administração. São Paulo: Pioneira, 1999.
DEMO, Pedro. Metodologia Científica: em ciências sociais. 3.ed. São Paulo: Atlas, 1995.
GIL, Antônio Carlos. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. 5. ed. São Paulo: Atlas,
1999.
LAKATOS, Eva Maria e MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia
científica. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2001.
ROCHA, Odília Fachin. Fundamentos de Metodologia. 3.ed. São Paulo: Saraiva, 2001.
ROESCH, Sylvia M. A. Projetos de estágio do curso de Administração. São Paulo:
Atlas, 1999.
THIOLLENT, Michel. Metodologia da pesquisa-ação. 5. ed. São Paulo: Cortez/Editores
Associados, 1992.
VERGARA, Sylvia C. Projetos e relatórios de pesquisa em administração. 5. ed. São
Paulo: Atlas, 2004.
57. Modelo de Projeto de Pesquisa (Vergara)
SUMÁRIO
1. O PROBLEMA
1.1 Intodução
1.2 Objetivos
1.3 Suposição ou questões a serem repondidas
1.4 Delimitação do estudo
1.5 Relevância do Estudo
2. REFERENCIAL TEÓRICO
3. METODOLOGIA
3.1 Tipo de pesquisa
3.2 Universo e amostra
3.3 Coleta de dados
3.4 Tratamento dos dados
3.5 Limitações do método
4. CRONOGRAMA
5. REFERÉNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ANEXOS
58. Modelo de Projeto de Pesquisa (Roesch)
Sumário
Apresentação
1. DEFINIÇÃO DO PROBLEMA OU OPORTUNIDADE
1.1 Caracterização da organização e seu Ambiente
1.2 Situação problematíca
1.3 Objetivos
1.4 Justificativa
2. REVISÃO DA LITERATURA
3. METODOLOGIA
3.1 Plano ou delineamento da pesquisa
3.2 Definição da área ou população-alvo do estudo
3.3 Plano de amostragem
3.4 Plano e instrumentos de coleta
3.5 Plano de Análise dos dados
4. CRONOGRAMA
5. ORÇAMENTO
REFERÈNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ANEXOS
59. Modelo de Projeto de Pesquisa
FOLHA DE ROSTO
APRESENTAÇÃO
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO
1.1 Tema e definição do problema
1.2 Objetivos
1.3 Delimitação do estudo
1.4 Justificativa e relevância do estudo
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
3. METODOLOGIA
3.1 Plano ou delineamento da pesquisa
3.2 Definição da área ou população-alvo do estudo
3.3 Plano de amostragem
3.3 Plano e instrumento de coleta de dados
3.4 Plano de análise dos dados
3.5 Limitações do método
4. CRONOGRAMA
5. ORÇAMENTO
6. REFERÉNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ANEXOS