1) O documento discute os princípios científicos do treinamento físico, incluindo a carga de treinamento, a recuperação e a adaptação. 2) É explicado que a carga causa alterações de adaptação no organismo e deve ser progressivamente aumentada. 3) São descritos vários componentes da carga de treinamento, como intensidade, duração, intervalos e qualidade, assim como indicadores de supertreinamento.

1. PRINCÍPIOS CIENTÍFICOS
DO TREINAMENTO FÍSICO
MEIOS E MÉTODOS
DE TREINAMENTO

2. RECUPERAÇĂO ADAPTAÇĂO
ESTÍMULO
TREINAMENTO FÍSICO
LEI DA ADAPTAÇÃO

3. CARGA
Catabolismo Anabolismo
Supercompensação

4. Carga é a causa que provoca as
alterações de adaptação no organismo do
desportista (ZAKHAROV, 1992).
CARGA DE TREINAMENTO

5. PRINCÍPIO DA ELEVAÇÃO
PROGRESSIVA DAS CARGAS
 Volume - quantidade
 Intensidade – qualidade

6.  Intensidade da Carga
Grau de força do estímulo (Weineck, 1999)
Trabalho realizado por unidade de tempo
(Bompa, 2002)
 Duração do Exercício
Tempo durante a qual um único conteúdo de
treinamento funciona como elemento
transformador sobre o organismo
(Satrischka,1988 apud Raposo, 2000).
Componentes da Carga

7.  Duração dos Intervalos de Descanso
Intervalo Rígido
Intervalo Curto
Intervalo Completo
Intervalo Supercompensatório
Intervalo Prolongado
 Tipos de Intervalos
Ativos
Passivos
Componentes da Carga

8. Qualidade da Carga:
 Muito Forte
Forte
Fraco

9. CARGA RECUPERAÇÃO
Recuperativa 4 a 5 horas
Recuperativo Apoio 4 a 8 horas
Estabilizadora 12 a 18 horas
Ordinária 24 a 36 horas
Choque 48 a 72 horas
Volkov, 1986

10. SUPERCOMPENSAÇÃO ESTABILIZADA

11. SUPERCOMPENSAÇÃO NEGATIVA

12. INDICADORES DE
SUPERTREINAMENTO
 Diminuição da capacidade de trabalho
 Fadiga crônica
 Aumento das dores nos tendões,
músculos e articulações
 Susceptibilidade a doenças comuns
 Ocorrência de dores de cabeça e
náusea

13. SUPERCOMPENSAÇÃO POSITIVA

14. ESTRATÉGIAS
METODOLÓGICAS
 Carga (Duração, Intensidade, Densidade,
Volume)
 Capacidade Física
 Grupamento Muscular
 Sub-recuperação

15. CARGA
Supercompensação
CARGA
CARGA

16. PRINCÍPIO DA ESPECIFICIDADE
 Sistema de produção de energia
predominante
 Grupamentos musculares envolvidos
 Movimento específico (biomecânica)

17. MEIOS DE TREINAMENTO
Especificidade
Exercícios Preparatórios Gerais
Exercícios Preparatórios Específicos
Exercícios Preparatórios Especiais
Exercícios Competitivos

18. MÉTODOS DE
TREINAMENTO DE FORÇA
VARIAÇÃO ANATÔMICA
 Alternado por segmento
 Segmentado
 Super-Série - Biset e Triset
 Agonista-antagonista
 Pré-exaustão

19. VARIAÇÃO DE CARGA
 Tradicional
 Piramidal
 Repetições Forçadas
 Onda
 Escada
 Drop Set
 Ajudado
 Roubado

20. Método Contínuo
 O exercício é executado sem pausa.
 A intensidade do exercício é, normalmente,
submáxima
 O volume é de moderado para alto

21. VARIAÇÕES METODOLÓGICAS NA
INTENSIDADE
 Constante
 Crescente
 Decrescente
 Variativo

22. Método Intervalado
 O exercício de treinamento é realizado com
pausas incompletas de recuperação
 A intensidade do exercício também é submáxima,
porém maior do que no método contínuo
 O volume de treinamento pode variar entre
moderado e alto
 A densidade é de moderada para alta

23. • FC estímulo - 85 a 90% da FCmax
• FC recuperação - 60 a 70% da FCmax
• Duração da pausa – até 1,5 a 2 min
• Tipo de pausa - ativa (caminhada ou
trote)
MÉTODO INTERVALADO
CARGA DE TREINO

24. Método de Repetição
 Os exercícios são executados com pausas de
recuperação completas
 A intensidade dos exercícios é máxima
 O volume de treinamento é, normalmente, baixo
 A densidade do treinamento é baixa

25. METODOLOGIA
Utilizar aparelhos, implementos dos mais
variados e o peso do próprio corpo como
aumento da intensidade no exercício.
Trabalhar preferencialmente os grandes
grupamentos musculares.
Alternar os segmentos corporais na ordem
das estações.
Método em Circuito