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McBride, JM, McCaulley, GO, Cormie, P, Nuzzo, JL, Cavill, MJ, and Triplett, NT. Comparison of methods to
quantify volume during resistance exercise. J Strength Cond Res 23(1): 106-110, 2009
Therefore, the purpose of this investigation was to calculate volume using 4 methods (VL,
MDSVL, TUT, TW) for 3 different types of resistance exercise protocols with varying
intensities.
Objetivo
Como o estudo foi realizado?
Material e Método
Os protocolos de treinamento
testados
Hipertrofia
(hypertrophy)
Força (strength)
Potência (power)
10 subjects (all men; age: 21.8±1.9 years; height: 176.3 ±7.0 cm; body mass: 92.4 ± 9.5 kg; body fat:13.2 ± 4.2%; 1-repetition
maximum [1RM] squat: 170.8 ± 24.9 kg; 1RM squat:body mass ratio 1.96) were recruited.
Experientes e treinados na técnica do agachamento (back squat)
The hypertrophy protocol included 4 sets of 10 repetitions of
the back squat at 75% 1RM with a 90-second rest period
between each set.
The strength protocol included 11 sets of 3 repetitions of the
back squat at 90% 1RM with a 5-minute rest period between
sets.
The power protocol included 8 sets of 6 jump squats at body
mass (i.e., 0-kg external load) with a 3-minute rest period
between sets.
Qual a
intensidade
do salto?
Quais o métodos de quantificação
de volume?
Material e Método
VL = (repetitions [no.] X external load [kg]).
MDSVL = (repetitions [no.] X [body mass - shank mass (kg) + external load (kg)]).
Maximum Dynamic Strength Volume Load (MDSVL)
Volume Load (VL)
Time Under Tension (TUT)
Total Work (TW)
TUT = Amount of time (milliseconds) spent in the eccentric and concentric phases for every successful back squat and jump squat
repetition.
TUT também foi
calculado em rep
por seg
TW = Eccentric and concentric work were determined by integrating the area under the curve of the force-displacement graphs for the
eccentric and concentric phases of each repetition.
Valor
zero
pois não
havia
carga
externa
Sem dif sig
entre
força e
hipertrofia
mas
menor
estatistica
mente
potência
Diferença sig entre os três protocolos
(strength > hypertrophy > power)
TUT por repetição - repetition speed
(strength = 2.9 seconds, hypertrophy = 2.3
seconds, power = 0.74 seconds)
Sem dif
sig entre
os
protocolos
The VL method is flawed because it cannot express volume during exercises with
no external mass (treinamentos calistênicos (TRC), TRM, TRE, TRA, TRS e
pliométricos, por exemplo).
The MDSVL method underestimates the volume completed during the power
protocol because of the underestimation of the actual amount of force exerted
during explosive exercises.
The TUT method may be a valuable variable to consider in terms of time
spent developing force. but, in itself, it does not dequately express the
stimulus in terms of actual force exerted and displacement of the
barbell.
VL tem em sua vantagem a simplicidade de calculo para o TRP, mas apresenta a
desvantagem de não considerar a carga externa zero como em calistenia ou potência.
Até um certo grau o TUT considera a ADM e a velocidade de
execução na quantificação do volume.
Apresentar métodos para quantificaram volume de treino e monitorar o
treinamento resistido com pesos.
- Consiste na soma do número de repetições realizados em um exercício específico, sessão de treino ou dentro de uma
semana de treino ou ciclo;
Vantagem
- Simples e de fácil aplicação;
Desvantagem
- Inadequada para quantificar o estresse associado ao treino.
- Exemplo: 3s x 10rep (70% 1RM) = 30 repetições (estímulo hipertrofia);
10s x 3rep = (90% 1RM)= 30 repetições (estímulo força pura)
Repetition volume = no: of sets x no. of repetitions
Métodos
- Estresse bioenergético diferente ao longo das séries;
- Ajustes diferentes ao longo do tempo.
Característica
- É uma extensão do método de volume de repetição. Assim, envolve a multiplicação do número de séries pelas
repetições e quilagem;
Vantagem
- Simples e fácil aplicação;
Desvantagem
- Não permite a comparação entre diferentes individuos, pois leva em consideração a quilagem absoluta e não relativa;
- Exemplo: indivíduo A: 3s x 10rep x 70 kg = 2,100 kg
indivíduo B: 3s x 10rep x 84 kg= 2,520 kg
Então qual equação utilizar para comparar o volume load entre indivíduos?
Absolute volume load = no: of sets x no. of repetitions x weight lifted (kg)
Característica
- É uma extensão do método de volume load . Assim, envolve a multiplicação do número de séries pelas repetições e pela
carga relativa ao invés da absoluta;
- Exemplo 1: indivíduo A (1RM= 100kg): 3s x 10rep x 70% 1RM (70 kg ) = 2,100 kg
indivíduo B (1RM= 100kg): 3s x 10rep x 84% 1RM (84 kg ) = 2,520 kg
- Exemplo 2: indivíduo A (1RM= 100kg): 3s x 10rep x 70% 1RM (70 kg ) = 2,100 kg
indivíduo B (1RM= 130kg): 3s x 10rep x 64% 1RM (84 kg ) = 1,920 kg
Vantagem
- Consegue relativizar o esforço realizado entre os indivíduos. Desta forma, é possível comparar indivíduos para um mesmo
exercício;
Desvantagem
- Necessidade de realizar teste de 1RM nos exercícios;
- Ou ainda estimar através de equação a força máxima dinâmica nos exercícios.
Volume Load levando em consideração o % relativo
Volume load relative to 1RM = no. of sets x no. of repetitions x % 1RM
Outros métodos levando
em consideração outras
variáveis para visão mais
global
Métodos mais sensíveis
necessitam de teste de
força
Pontos importantes para reflexão!!!
Apesar do % de 1RM deixar o
calculo mais preciso, é inviável
realizar teste de 1RM em todos os
exercícios.
Apesar do volume load
apresentar uma análise
importante da carga de esforço, a
análise por exemplo da percepção
de esforço da sessão poderia
ajudar a analisar melhor o
estresse fisiológico.
Pontos importantes para reflexão!!!
Esse é um ponto importante,
capacidade de comparar as
intensidades através do RPE.
Um RPE geral de toda a sessão de treinamento,
poderia ser mais viável. Mas talvez a RPE do último
exercício série tenha uma interferência grande sobre
a percepção do praticante.
To quantify resistance exercise, it is important that the
contributing factors to the overall intensity of training are
considered.
Somente em pesquisas científicas é
possível aplicar tais métodos.
In the applied setting, the training environment
requires instantaneous feedback, portability, and
relative ease of use.
Talvez ainda, a quilagem (kg) ser ela multiplicada pelo percentual de 1RM.
Equação Proposta pelo TEF
Volume load = sets x rep x load (0,5) x distance (m).
0,5 seria o percentual de 50% de 1RM.
Para exercícios de MMII de peso livre
isso pode passar a ser interessante.
O que fica?
Bases de aprendizagem e aplicação
- Existem vários métodos para monitorar o volume;
- Cada método tem suas vantagens e desvantagens;
- Alguns métodos tendem a ser mais acurados mas ao
mesmo tempo são mais caros e dispendem mais tempo;
- Alguns métodos são mais precisos mas são menos
aplicados a prática do treinamento;
- O melhor é conhecer todos os métodos e analisar qual o
mais adequado para o contexto prescritivo;
- O TEF deixa a sugestão de uma equação aplicável com
razoável precisão porém não é a única. Associá-la com o
TUT pode ser uma boa;
- O importante é conhecer e integrar o métodos de
quantificação e monitoramento do treinamento.

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  • 1. McBride, JM, McCaulley, GO, Cormie, P, Nuzzo, JL, Cavill, MJ, and Triplett, NT. Comparison of methods to quantify volume during resistance exercise. J Strength Cond Res 23(1): 106-110, 2009 Therefore, the purpose of this investigation was to calculate volume using 4 methods (VL, MDSVL, TUT, TW) for 3 different types of resistance exercise protocols with varying intensities. Objetivo
  • 2. Como o estudo foi realizado? Material e Método Os protocolos de treinamento testados Hipertrofia (hypertrophy) Força (strength) Potência (power) 10 subjects (all men; age: 21.8±1.9 years; height: 176.3 ±7.0 cm; body mass: 92.4 ± 9.5 kg; body fat:13.2 ± 4.2%; 1-repetition maximum [1RM] squat: 170.8 ± 24.9 kg; 1RM squat:body mass ratio 1.96) were recruited. Experientes e treinados na técnica do agachamento (back squat) The hypertrophy protocol included 4 sets of 10 repetitions of the back squat at 75% 1RM with a 90-second rest period between each set. The strength protocol included 11 sets of 3 repetitions of the back squat at 90% 1RM with a 5-minute rest period between sets. The power protocol included 8 sets of 6 jump squats at body mass (i.e., 0-kg external load) with a 3-minute rest period between sets. Qual a intensidade do salto?
  • 3. Quais o métodos de quantificação de volume? Material e Método VL = (repetitions [no.] X external load [kg]). MDSVL = (repetitions [no.] X [body mass - shank mass (kg) + external load (kg)]). Maximum Dynamic Strength Volume Load (MDSVL) Volume Load (VL) Time Under Tension (TUT) Total Work (TW) TUT = Amount of time (milliseconds) spent in the eccentric and concentric phases for every successful back squat and jump squat repetition. TUT também foi calculado em rep por seg TW = Eccentric and concentric work were determined by integrating the area under the curve of the force-displacement graphs for the eccentric and concentric phases of each repetition.
  • 4. Valor zero pois não havia carga externa Sem dif sig entre força e hipertrofia mas menor estatistica mente potência
  • 5. Diferença sig entre os três protocolos (strength > hypertrophy > power) TUT por repetição - repetition speed (strength = 2.9 seconds, hypertrophy = 2.3 seconds, power = 0.74 seconds)
  • 6. Sem dif sig entre os protocolos The VL method is flawed because it cannot express volume during exercises with no external mass (treinamentos calistênicos (TRC), TRM, TRE, TRA, TRS e pliométricos, por exemplo). The MDSVL method underestimates the volume completed during the power protocol because of the underestimation of the actual amount of force exerted during explosive exercises. The TUT method may be a valuable variable to consider in terms of time spent developing force. but, in itself, it does not dequately express the stimulus in terms of actual force exerted and displacement of the barbell. VL tem em sua vantagem a simplicidade de calculo para o TRP, mas apresenta a desvantagem de não considerar a carga externa zero como em calistenia ou potência.
  • 7. Até um certo grau o TUT considera a ADM e a velocidade de execução na quantificação do volume.
  • 8. Apresentar métodos para quantificaram volume de treino e monitorar o treinamento resistido com pesos.
  • 9. - Consiste na soma do número de repetições realizados em um exercício específico, sessão de treino ou dentro de uma semana de treino ou ciclo; Vantagem - Simples e de fácil aplicação; Desvantagem - Inadequada para quantificar o estresse associado ao treino. - Exemplo: 3s x 10rep (70% 1RM) = 30 repetições (estímulo hipertrofia); 10s x 3rep = (90% 1RM)= 30 repetições (estímulo força pura) Repetition volume = no: of sets x no. of repetitions Métodos - Estresse bioenergético diferente ao longo das séries; - Ajustes diferentes ao longo do tempo.
  • 10. Característica - É uma extensão do método de volume de repetição. Assim, envolve a multiplicação do número de séries pelas repetições e quilagem; Vantagem - Simples e fácil aplicação; Desvantagem - Não permite a comparação entre diferentes individuos, pois leva em consideração a quilagem absoluta e não relativa; - Exemplo: indivíduo A: 3s x 10rep x 70 kg = 2,100 kg indivíduo B: 3s x 10rep x 84 kg= 2,520 kg Então qual equação utilizar para comparar o volume load entre indivíduos? Absolute volume load = no: of sets x no. of repetitions x weight lifted (kg)
  • 11. Característica - É uma extensão do método de volume load . Assim, envolve a multiplicação do número de séries pelas repetições e pela carga relativa ao invés da absoluta; - Exemplo 1: indivíduo A (1RM= 100kg): 3s x 10rep x 70% 1RM (70 kg ) = 2,100 kg indivíduo B (1RM= 100kg): 3s x 10rep x 84% 1RM (84 kg ) = 2,520 kg - Exemplo 2: indivíduo A (1RM= 100kg): 3s x 10rep x 70% 1RM (70 kg ) = 2,100 kg indivíduo B (1RM= 130kg): 3s x 10rep x 64% 1RM (84 kg ) = 1,920 kg Vantagem - Consegue relativizar o esforço realizado entre os indivíduos. Desta forma, é possível comparar indivíduos para um mesmo exercício; Desvantagem - Necessidade de realizar teste de 1RM nos exercícios; - Ou ainda estimar através de equação a força máxima dinâmica nos exercícios. Volume Load levando em consideração o % relativo Volume load relative to 1RM = no. of sets x no. of repetitions x % 1RM
  • 12. Outros métodos levando em consideração outras variáveis para visão mais global Métodos mais sensíveis necessitam de teste de força Pontos importantes para reflexão!!!
  • 13. Apesar do % de 1RM deixar o calculo mais preciso, é inviável realizar teste de 1RM em todos os exercícios. Apesar do volume load apresentar uma análise importante da carga de esforço, a análise por exemplo da percepção de esforço da sessão poderia ajudar a analisar melhor o estresse fisiológico. Pontos importantes para reflexão!!!
  • 14. Esse é um ponto importante, capacidade de comparar as intensidades através do RPE. Um RPE geral de toda a sessão de treinamento, poderia ser mais viável. Mas talvez a RPE do último exercício série tenha uma interferência grande sobre a percepção do praticante.
  • 15.
  • 16. To quantify resistance exercise, it is important that the contributing factors to the overall intensity of training are considered.
  • 17.
  • 18. Somente em pesquisas científicas é possível aplicar tais métodos. In the applied setting, the training environment requires instantaneous feedback, portability, and relative ease of use.
  • 19. Talvez ainda, a quilagem (kg) ser ela multiplicada pelo percentual de 1RM. Equação Proposta pelo TEF Volume load = sets x rep x load (0,5) x distance (m). 0,5 seria o percentual de 50% de 1RM. Para exercícios de MMII de peso livre isso pode passar a ser interessante.
  • 20. O que fica? Bases de aprendizagem e aplicação - Existem vários métodos para monitorar o volume; - Cada método tem suas vantagens e desvantagens; - Alguns métodos tendem a ser mais acurados mas ao mesmo tempo são mais caros e dispendem mais tempo; - Alguns métodos são mais precisos mas são menos aplicados a prática do treinamento; - O melhor é conhecer todos os métodos e analisar qual o mais adequado para o contexto prescritivo; - O TEF deixa a sugestão de uma equação aplicável com razoável precisão porém não é a única. Associá-la com o TUT pode ser uma boa; - O importante é conhecer e integrar o métodos de quantificação e monitoramento do treinamento.