O documento descreve o período entre 1715-1815 na Europa, marcado por importantes mudanças políticas, econômicas e culturais. Destaca a Revolução Americana, a Revolução Francesa e o Iluminismo, que promoveram novos valores como a democracia, os direitos humanos e a razão. Também aborda as figuras de Napoleão Bonaparte e os salões literários que difundiram as ideias iluministas.
O documento fornece um contexto histórico do período entre 1712-1814 na Europa, conhecido como Era do Salão. Aborda o surgimento dos salões como espaços de sociabilidade na nobreza após a morte de Luís XIV, e como veículo de difusão das ideias iluministas de liberdade, razão e progresso. Também discute brevemente o estilo artístico Rococó e os princípios da Revolução Francesa e Declaração dos Direitos do Homem.
O documento descreve a importância do século XVIII na Europa. O salão era o centro da vida social e cultural nas casas da nobreza e burguesia, onde se realizavam reuniões, festas e eventos culturais. Galileu foi fundamental para o progresso científico através do método experimental e observações como as manchas solares. Os iluministas defendiam a razão, educação e progresso como forma de libertar as mentes e construir uma sociedade melhor.
O documento descreve a cultura do salão entre os séculos XVIII e XIX, quando os salões se tornaram centros de vida social e cultural da nobreza e burguesia. Os salões acolhiam reuniões onde eram discutidos assuntos intelectuais e artísticos e recebiam personalidades como escritores, filósofos e músicos como Mozart. O documento também aborda o Iluminismo e suas ideias de razão, progresso e liberdade individual.
O documento discute a cultura do salão no século XVIII na França. Os principais pontos são: (1) O salão emergiu como um novo espaço de conforto e intimidade para a aristocracia, em contraste com a rigidez da corte real; (2) Os salões se tornaram centros de sociabilidade e discussão intelectual, recebendo filósofos, cientistas e artistas; (3) Figuras como Madame de Pompadour, Madame du Tencin e Madame Geoffrin tornaram-se protetoras desses círculos e difusor
Este documento descreve a época do Antigo Regime entre 1618 e 1715, caracterizada por crises, guerras e o absolutismo real. A sociedade era dividida em ordens e a Igreja e a nobreza estavam sob forte controle do rei em Versalhes. Nesta época houve avanços científicos através do método experimental de Galileu e do método indutivo de Bacon, desafiando visões religiosas.
1) O documento descreve o contexto histórico-cultural do Rococó e do Neoclassicismo no século XVIII, incluindo o Iluminismo e a Revolução Francesa.
2) Aborda as características da pintura Rococó e Neoclássica, bem como da arquitetura Neoclássica.
3) Discutem-se os "salões" como locais de encontro da elite cultural e artística da época.
O documento descreve a cultura do Salão no século XVIII, caracterizando o Rococó como um estilo artístico que surgiu na França como uma reação ao Barroco. O Rococó valorizava a leveza, elegância e requinte, manifestando-se principalmente na decoração de interiores luxuosos através de mobiliário, cerâmica e artes decorativas. A pintura Rococó retratava cenas galantes com temas do amor e prazer.
História da Cultura e das Artes - A cultura do palcoJoão Couto
O documento descreve a cultura do período entre os séculos XVI-XVIII na Europa, conhecido como Antigo Regime. Neste período, três grupos emergiram na sociedade: a república dos sábios, a república dos mercantes e a república dos santos. O absolutismo se desenvolveu nesta época, especialmente na França sob Luís XIV. As artes, como teatro e ópera, foram usadas para exaltar os reis. A ciência também progrediu através do método científico.
O documento fornece um contexto histórico do período entre 1712-1814 na Europa, conhecido como Era do Salão. Aborda o surgimento dos salões como espaços de sociabilidade na nobreza após a morte de Luís XIV, e como veículo de difusão das ideias iluministas de liberdade, razão e progresso. Também discute brevemente o estilo artístico Rococó e os princípios da Revolução Francesa e Declaração dos Direitos do Homem.
O documento descreve a importância do século XVIII na Europa. O salão era o centro da vida social e cultural nas casas da nobreza e burguesia, onde se realizavam reuniões, festas e eventos culturais. Galileu foi fundamental para o progresso científico através do método experimental e observações como as manchas solares. Os iluministas defendiam a razão, educação e progresso como forma de libertar as mentes e construir uma sociedade melhor.
O documento descreve a cultura do salão entre os séculos XVIII e XIX, quando os salões se tornaram centros de vida social e cultural da nobreza e burguesia. Os salões acolhiam reuniões onde eram discutidos assuntos intelectuais e artísticos e recebiam personalidades como escritores, filósofos e músicos como Mozart. O documento também aborda o Iluminismo e suas ideias de razão, progresso e liberdade individual.
O documento discute a cultura do salão no século XVIII na França. Os principais pontos são: (1) O salão emergiu como um novo espaço de conforto e intimidade para a aristocracia, em contraste com a rigidez da corte real; (2) Os salões se tornaram centros de sociabilidade e discussão intelectual, recebendo filósofos, cientistas e artistas; (3) Figuras como Madame de Pompadour, Madame du Tencin e Madame Geoffrin tornaram-se protetoras desses círculos e difusor
Este documento descreve a época do Antigo Regime entre 1618 e 1715, caracterizada por crises, guerras e o absolutismo real. A sociedade era dividida em ordens e a Igreja e a nobreza estavam sob forte controle do rei em Versalhes. Nesta época houve avanços científicos através do método experimental de Galileu e do método indutivo de Bacon, desafiando visões religiosas.
1) O documento descreve o contexto histórico-cultural do Rococó e do Neoclassicismo no século XVIII, incluindo o Iluminismo e a Revolução Francesa.
2) Aborda as características da pintura Rococó e Neoclássica, bem como da arquitetura Neoclássica.
3) Discutem-se os "salões" como locais de encontro da elite cultural e artística da época.
O documento descreve a cultura do Salão no século XVIII, caracterizando o Rococó como um estilo artístico que surgiu na França como uma reação ao Barroco. O Rococó valorizava a leveza, elegância e requinte, manifestando-se principalmente na decoração de interiores luxuosos através de mobiliário, cerâmica e artes decorativas. A pintura Rococó retratava cenas galantes com temas do amor e prazer.
História da Cultura e das Artes - A cultura do palcoJoão Couto
O documento descreve a cultura do período entre os séculos XVI-XVIII na Europa, conhecido como Antigo Regime. Neste período, três grupos emergiram na sociedade: a república dos sábios, a república dos mercantes e a república dos santos. O absolutismo se desenvolveu nesta época, especialmente na França sob Luís XIV. As artes, como teatro e ópera, foram usadas para exaltar os reis. A ciência também progrediu através do método científico.
O documento descreve o Renascimento italiano, um movimento cultural que floresceu na Itália entre os séculos XV e XVI. Marcou a transição da Idade Média para a era moderna, com o ressurgimento do interesse pelas civilizações clássicas da Grécia e Roma. As principais características incluem o antropocentrismo, o classicismo e o humanismo, com ênfase na dignidade e potencial do ser humano. A arte renascentista inspirou-se na arte clássica, com obras que valorizam o real
O documento descreve o contexto histórico-cultural da Europa entre os séculos XVII e XVIII, durante o período conhecido como Antigo Regime. Este foi um período de instabilidade política e religiosa marcado pela Guerra dos Trinta Anos e pela afirmação do absolutismo monárquico em muitos países. A corte real, especialmente a corte de Luís XIV em Versalhes, é descrita como o principal palco cultural da época, onde a nobreza se reunia para diversões como teatro, ópera e bailes. Outros loc
F3 a cultura e o iluminismo em portugalVítor Santos
O documento descreve o desenvolvimento do Iluminismo em Portugal no século XVIII, caracterizado pela aplicação do método científico, difusão das ideias pelos "estrangeirados", e reformas no ensino promovidas por Pombal para integrar os ideais iluministas, como a reestruturação da Universidade de Coimbra.
O documento descreve o período do Antigo Regime entre 1618-1715, caracterizado por múltiplas crises políticas, religiosas e econômicas. Apresenta a corte de Luís XIV em Versalhes como modelo e palco central da época, onde a moda, as artes e as ciências eram usadas para exaltar o poder real.
Unidade 2 renascimento e reforma alunosVítor Santos
O documento descreve o programa de ensino sobre o Renascimento e a Reforma Protestante no 8o ano. Aborda temas como o surgimento do Renascimento na Itália, os valores humanistas, a arte renascentista, a Reforma Protestante, a Contrarreforma e o impacto destes movimentos em Portugal. Inclui também biografias de figuras importantes como Leonardo da Vinci.
O documento discute a importância do desenvolvimento ferroviário na Europa no século XIX. A construção de linhas férreas contribuiu para o crescimento econômico ao facilitar o transporte de produtos e pessoas. Isso apoiou a Revolução Industrial e permitiu a integração dos mercados dentro dos países e entre eles. O comboio também teve impactos sociais ao melhorar a mobilidade e conectividade entre cidades e campo.
Este documento discute o contexto histórico entre 1715-1815 e a transição do absolutismo para o liberalismo, com destaque para a Revolução Francesa de 1789. Também aborda os princípios do Iluminismo como liberdade, igualdade e felicidade. Por fim, analisa estilos artísticos como Rococó e Neoclassicismo, com ênfase na pintura de Watteau e David.
O documento descreve o Renascimento europeu entre os séculos XV e XVI, incluindo suas origens na Itália, a difusão de ideias humanistas e o desenvolvimento das artes e ciências. Também aborda as navegações portuguesas e seus impactos no conhecimento do mundo, com observações científicas e avanços cartográficos. Finalmente, discute a produção cultural do período e o mecenato das elites cortesãs e burguesas.
01 cultura palco muitos palcos um espetaculo blogueVítor Santos
O documento descreve a cultura do palco no período de 1618 a 1714 na Europa, especificamente na França. Durante esse período, a corte real, a igreja e a academia serviram como palcos para exibir o poder e a glória do monarca. A corte de Luís XIV em Versalhes é destacada como o modelo máximo disso, com seus espetáculos, festas e rituais elaborados para exaltar o rei.
8 03 as transformações sociais e culturais do terceiro quartel do século xx a...Vítor Santos
O documento descreve as transformações sociais e culturais no terceiro quartel do século XX em Portugal. Abrange os movimentos artísticos do expressionismo abstrato, abstração geométrica e Pop Art, com ênfase nos artistas Pollock, Newman, Warhol e outros. Também discute o declínio da liderança cultural européia após a 2a Guerra e a ascensão dos Estados Unidos como principal polo cultural.
1) O documento discute o Classicismo, o estilo Manuelino e a crise religiosa no século XVI na Europa, incluindo as causas da Reforma Protestante e da Contra-Reforma Católica.
2) Também aborda as dificuldades do Império Português no final do século XVI devido à concorrência estrangeira, levando à crise de sucessão após a morte de D. Sebastião.
3) Por fim, examina a ascensão da Holanda através do "mare liberum" e dos "Atos
F2 portugal na europa do antigo regimeVítor Santos
O documento descreve a sociedade e economia da Europa no período do Antigo Regime, entre os séculos XVII e XVIII. Caracteriza-se pela predominância da agricultura e da sociedade dividida em ordens, com o poder absoluto dos reis. Especificamente, Portugal vivia nesta sociedade típica, com a agricultura como principal atividade e a propriedade da terra concentrada na nobreza e clero.
1) O período de 1715 a 1815 foi um tempo de grandes mudanças e contradições na Europa, incluindo o avanço do iluminismo e das revoluções liberais contra a monarquia absoluta.
2) Economicamente, houve um grande dinamismo produtivo com aumento da produção agrícola e implementação do comércio, facilitando a ascensão social da burguesia.
3) Culturalmente, os ideais do iluminismo influenciaram as monarquias européias e levaram à realização de ideais liberais,
A Revolução Científica dos séculos XVII e XVIII na Europa trouxe grandes avanços nas áreas da Matemática, Astronomia, Física, Química e Medicina através do método científico de observação, formulação de hipóteses e experimentação. Figuras como Galileu, Bacon, Descartes e Newton desempenharam papéis importantes ao explicar o mundo através da razão em oposição ao pensamento mitológico.
O documento discute as sibilas da mitologia greco-romana, mulheres com poderes proféticos, e apresenta duas imagens: uma gravura de 1497 de uma sibila e um afresco de Michelangelo.
O documento resume a evolução política, social e tecnológica da Europa no século XIX. Aborda temas como o fim do Império Napoleónico, o Congresso de Viena, os movimentos nacionalistas e de independência, as unificações da Alemanha e Itália, a Revolução Industrial e o desenvolvimento dos transportes ferroviários. Também discute as condições de vida dos operários e o surgimento do socialismo como resposta à desigualdade social.
O documento discute o Renascimento na Itália, cobrindo tópicos como: 1) A ascensão das cidades-estado italianas e do poder da burguesia propiciaram o desenvolvimento do Renascimento; 2) Artistas passaram a ser vistos como intelectuais e o palácio urbano tornou-se um centro cultural; 3) O Humanismo inspirou-se na cultura clássica e valorizou a experiência humana.
O documento descreve a cultura do período do Antigo Regime nos séculos XV-XVIII na França, com foco no século XVII. Resume três palcos principais de representação do poder real durante esse período: a corte real em Versalhes, onde o rei Luís XIV exercia controle total; a igreja, que construiu inúmeras igrejas após o Concílio de Trento; e as academias reais, que difundiam a cultura francesa.
Este documento resume os principais avanços científicos e artísticos dos séculos XV e XVI na Europa, especialmente os contribuições portuguesas para a expansão do conhecimento geográfico através da navegação. Inclui discussões sobre navegação, cartografia, observações da natureza, revolução das concepções cosmológicas, pintura renascentista e perspectiva.
O documento descreve o período entre 1715-1815 na Europa, marcado por grandes transformações sociais e econômicas. Apresenta a Revolução Agrícola na Inglaterra que levou ao êxodo rural e à Revolução Industrial, impulsionada pelas condições políticas, econômicas e naturais daquele país. Também aborda as Revoluções Liberais e a difusão dos ideais iluministas, concretizados nas Revoluções Americana e Francesa.
Iluminismo, Revolução Francesa e Período NapoleônicoPaulo Alexandre
O documento descreve o Antigo Regime na Europa, caracterizado pelo mercantilismo, absolutismo e domínio religioso. Também aborda o Iluminismo, que criticou o Antigo Regime e defendeu a razão, progresso e liberdades individuais. Finalmente, detalha a Revolução Francesa, que derrubou o Antigo Regime na França e levou suas ideias a últimas consequências, estabelecendo uma república.
O documento descreve o Antigo Regime na Europa, caracterizado pelo mercantilismo, absolutismo e domínio religioso. Também aborda como o Iluminismo e o Renascimento influenciaram a crítica a este sistema, culminando na Revolução Francesa, que derrubou o Antigo Regime e estabeleceu os ideais iluministas de liberdade e democracia.
O documento descreve o Renascimento italiano, um movimento cultural que floresceu na Itália entre os séculos XV e XVI. Marcou a transição da Idade Média para a era moderna, com o ressurgimento do interesse pelas civilizações clássicas da Grécia e Roma. As principais características incluem o antropocentrismo, o classicismo e o humanismo, com ênfase na dignidade e potencial do ser humano. A arte renascentista inspirou-se na arte clássica, com obras que valorizam o real
O documento descreve o contexto histórico-cultural da Europa entre os séculos XVII e XVIII, durante o período conhecido como Antigo Regime. Este foi um período de instabilidade política e religiosa marcado pela Guerra dos Trinta Anos e pela afirmação do absolutismo monárquico em muitos países. A corte real, especialmente a corte de Luís XIV em Versalhes, é descrita como o principal palco cultural da época, onde a nobreza se reunia para diversões como teatro, ópera e bailes. Outros loc
F3 a cultura e o iluminismo em portugalVítor Santos
O documento descreve o desenvolvimento do Iluminismo em Portugal no século XVIII, caracterizado pela aplicação do método científico, difusão das ideias pelos "estrangeirados", e reformas no ensino promovidas por Pombal para integrar os ideais iluministas, como a reestruturação da Universidade de Coimbra.
O documento descreve o período do Antigo Regime entre 1618-1715, caracterizado por múltiplas crises políticas, religiosas e econômicas. Apresenta a corte de Luís XIV em Versalhes como modelo e palco central da época, onde a moda, as artes e as ciências eram usadas para exaltar o poder real.
Unidade 2 renascimento e reforma alunosVítor Santos
O documento descreve o programa de ensino sobre o Renascimento e a Reforma Protestante no 8o ano. Aborda temas como o surgimento do Renascimento na Itália, os valores humanistas, a arte renascentista, a Reforma Protestante, a Contrarreforma e o impacto destes movimentos em Portugal. Inclui também biografias de figuras importantes como Leonardo da Vinci.
O documento discute a importância do desenvolvimento ferroviário na Europa no século XIX. A construção de linhas férreas contribuiu para o crescimento econômico ao facilitar o transporte de produtos e pessoas. Isso apoiou a Revolução Industrial e permitiu a integração dos mercados dentro dos países e entre eles. O comboio também teve impactos sociais ao melhorar a mobilidade e conectividade entre cidades e campo.
Este documento discute o contexto histórico entre 1715-1815 e a transição do absolutismo para o liberalismo, com destaque para a Revolução Francesa de 1789. Também aborda os princípios do Iluminismo como liberdade, igualdade e felicidade. Por fim, analisa estilos artísticos como Rococó e Neoclassicismo, com ênfase na pintura de Watteau e David.
O documento descreve o Renascimento europeu entre os séculos XV e XVI, incluindo suas origens na Itália, a difusão de ideias humanistas e o desenvolvimento das artes e ciências. Também aborda as navegações portuguesas e seus impactos no conhecimento do mundo, com observações científicas e avanços cartográficos. Finalmente, discute a produção cultural do período e o mecenato das elites cortesãs e burguesas.
01 cultura palco muitos palcos um espetaculo blogueVítor Santos
O documento descreve a cultura do palco no período de 1618 a 1714 na Europa, especificamente na França. Durante esse período, a corte real, a igreja e a academia serviram como palcos para exibir o poder e a glória do monarca. A corte de Luís XIV em Versalhes é destacada como o modelo máximo disso, com seus espetáculos, festas e rituais elaborados para exaltar o rei.
8 03 as transformações sociais e culturais do terceiro quartel do século xx a...Vítor Santos
O documento descreve as transformações sociais e culturais no terceiro quartel do século XX em Portugal. Abrange os movimentos artísticos do expressionismo abstrato, abstração geométrica e Pop Art, com ênfase nos artistas Pollock, Newman, Warhol e outros. Também discute o declínio da liderança cultural européia após a 2a Guerra e a ascensão dos Estados Unidos como principal polo cultural.
1) O documento discute o Classicismo, o estilo Manuelino e a crise religiosa no século XVI na Europa, incluindo as causas da Reforma Protestante e da Contra-Reforma Católica.
2) Também aborda as dificuldades do Império Português no final do século XVI devido à concorrência estrangeira, levando à crise de sucessão após a morte de D. Sebastião.
3) Por fim, examina a ascensão da Holanda através do "mare liberum" e dos "Atos
F2 portugal na europa do antigo regimeVítor Santos
O documento descreve a sociedade e economia da Europa no período do Antigo Regime, entre os séculos XVII e XVIII. Caracteriza-se pela predominância da agricultura e da sociedade dividida em ordens, com o poder absoluto dos reis. Especificamente, Portugal vivia nesta sociedade típica, com a agricultura como principal atividade e a propriedade da terra concentrada na nobreza e clero.
1) O período de 1715 a 1815 foi um tempo de grandes mudanças e contradições na Europa, incluindo o avanço do iluminismo e das revoluções liberais contra a monarquia absoluta.
2) Economicamente, houve um grande dinamismo produtivo com aumento da produção agrícola e implementação do comércio, facilitando a ascensão social da burguesia.
3) Culturalmente, os ideais do iluminismo influenciaram as monarquias européias e levaram à realização de ideais liberais,
A Revolução Científica dos séculos XVII e XVIII na Europa trouxe grandes avanços nas áreas da Matemática, Astronomia, Física, Química e Medicina através do método científico de observação, formulação de hipóteses e experimentação. Figuras como Galileu, Bacon, Descartes e Newton desempenharam papéis importantes ao explicar o mundo através da razão em oposição ao pensamento mitológico.
O documento discute as sibilas da mitologia greco-romana, mulheres com poderes proféticos, e apresenta duas imagens: uma gravura de 1497 de uma sibila e um afresco de Michelangelo.
O documento resume a evolução política, social e tecnológica da Europa no século XIX. Aborda temas como o fim do Império Napoleónico, o Congresso de Viena, os movimentos nacionalistas e de independência, as unificações da Alemanha e Itália, a Revolução Industrial e o desenvolvimento dos transportes ferroviários. Também discute as condições de vida dos operários e o surgimento do socialismo como resposta à desigualdade social.
O documento discute o Renascimento na Itália, cobrindo tópicos como: 1) A ascensão das cidades-estado italianas e do poder da burguesia propiciaram o desenvolvimento do Renascimento; 2) Artistas passaram a ser vistos como intelectuais e o palácio urbano tornou-se um centro cultural; 3) O Humanismo inspirou-se na cultura clássica e valorizou a experiência humana.
O documento descreve a cultura do período do Antigo Regime nos séculos XV-XVIII na França, com foco no século XVII. Resume três palcos principais de representação do poder real durante esse período: a corte real em Versalhes, onde o rei Luís XIV exercia controle total; a igreja, que construiu inúmeras igrejas após o Concílio de Trento; e as academias reais, que difundiam a cultura francesa.
Este documento resume os principais avanços científicos e artísticos dos séculos XV e XVI na Europa, especialmente os contribuições portuguesas para a expansão do conhecimento geográfico através da navegação. Inclui discussões sobre navegação, cartografia, observações da natureza, revolução das concepções cosmológicas, pintura renascentista e perspectiva.
O documento descreve o período entre 1715-1815 na Europa, marcado por grandes transformações sociais e econômicas. Apresenta a Revolução Agrícola na Inglaterra que levou ao êxodo rural e à Revolução Industrial, impulsionada pelas condições políticas, econômicas e naturais daquele país. Também aborda as Revoluções Liberais e a difusão dos ideais iluministas, concretizados nas Revoluções Americana e Francesa.
Iluminismo, Revolução Francesa e Período NapoleônicoPaulo Alexandre
O documento descreve o Antigo Regime na Europa, caracterizado pelo mercantilismo, absolutismo e domínio religioso. Também aborda o Iluminismo, que criticou o Antigo Regime e defendeu a razão, progresso e liberdades individuais. Finalmente, detalha a Revolução Francesa, que derrubou o Antigo Regime na França e levou suas ideias a últimas consequências, estabelecendo uma república.
O documento descreve o Antigo Regime na Europa, caracterizado pelo mercantilismo, absolutismo e domínio religioso. Também aborda como o Iluminismo e o Renascimento influenciaram a crítica a este sistema, culminando na Revolução Francesa, que derrubou o Antigo Regime e estabeleceu os ideais iluministas de liberdade e democracia.
1) O período entre 1715-1815 foi marcado por ambiguidade devido a novas estruturas econômicas e ideológicas e pelas Revoluções Liberais.
2) Os salões desempenharam um papel cultural importante como centros de discussão iluminista.
3) O Iluminismo pregava a razão, liberdade individual e progresso através da ciência e rejeitava a tradição e o absolutismo.
Este documento discute as teorias sobre fracasso escolar desde a Revolução Francesa até o século XX. Apresenta as justificativas científicas para as desigualdades sociais, como as teorias racistas e a psicologia diferencial. Também analisa como os sistemas de ensino nacionais tratavam a educação como forma de manipulação ideológica.
O documento descreve o Antigo Regime na Europa, caracterizado pelo mercantilismo, absolutismo e domínio religioso. Também aborda o Iluminismo, que surgiu como crítica ao Antigo Regime e defendia a razão, progresso e liberdades individuais. Finalmente, resumo as revoluções americana e francesa, que derrubaram os regimes antigos e estabeleceram novas formas de governo inspiradas pelas ideias iluministas.
A Revolução Industrial iniciou-se na Inglaterra devido à disponibilidade de matérias-primas, mão de obra barata e desenvolvimento tecnológico. Começou no setor têxtil com máquinas movidas a vapor e resultou em aumento da produção e mudanças socioeconômicas.
O documento descreve o Iluminismo e as Revoluções Inglesas. O Iluminismo surgiu no século XVIII defendendo o uso da razão contra o antigo regime e pregando maior liberdade. John Locke, Montesquieu, Voltaire e Rousseau foram importantes pensadores iluministas. As Revoluções Inglesas ocorreram após a morte de Carlos I e levaram à restauração da monarquia sob a Carta dos Direitos.
A Revolução Industrial iniciou-se na Inglaterra devido à disponibilidade de carvão e capital, se concentrando inicialmente na indústria têxtil com maquinário movidos a vapor. Fontes de energia como o vapor e a água foram essenciais para impulsionar a mecanização dos processos produtivos.
A Revolução Francesa ocorreu entre 1789 e 1799, alterando profundamente a França. Aboliu os privilégios da nobreza e do clero e proclamou os princípios de liberdade, igualdade e fraternidade. Foi influenciada pelas ideias iluministas e levou à queda da monarquia absoluta e ao estabelecimento de regimes republicanos, marcando o início da Idade Contemporânea na França.
O documento descreve as principais ideias de três pensadores que influenciaram a Europa no século XIX: Charles Darwin e sua teoria da evolução por seleção natural, Augusto Comte e seu positivismo, e Karl Marx e seu materialismo histórico e luta de classes.
Este documento é uma apostila de história do 2o ano do ensino médio sobre a crise do antigo regime até a república no Brasil. Ele contém 12 seções que abordam tópicos como as revoluções inglesas, o iluminismo, a revolução industrial, as independências da América Latina e a abolição e a república no Brasil.
O documento descreve o Iluminismo, um movimento intelectual do século XVIII que valorizava a razão como instrumento para compreender as leis naturais e sociais. Os iluministas criticavam o absolutismo e defendiam a liberdade de pensamento, expressão e imprensa. A razão era vista como meio para o progresso da humanidade e para o domínio da natureza.
Unidade 4 um século de mudanças século xviiiVítor Santos
O documento descreve as principais ideias e mudanças do século XVIII em Portugal, incluindo o Iluminismo, as reformas de Pombal e a reconstrução de Lisboa após o terramoto de 1755. O documento analisa como as ideias iluministas influenciaram as políticas de Pombal no ensino, economia e governação e como ele modernizou Portugal.
HOMENAGEM A ALLAN KARDEC, O CODIFICADOR DA DOUTRINA ESPÍRITA
Situação política, social, cultural e econômica da França e no mundo em meados do século XVIII que veio a propiciar o surgimento do Espiritismo.
(trabalho do curso BÁSICO DE ESPIRITISMO da FEESP)
O documento descreve o contexto histórico do Iluminismo e do Despotismo Esclarecido no século XVIII. Os principais pontos são: (1) Os iluministas defendiam o uso da razão para entender o mundo em vez do misticismo religioso; (2) Eles questionaram a tradição e a autoridade e defenderam novos direitos individuais; (3) Alguns monarcas adotaram as ideias iluministas mas mantiveram o poder absoluto, dando origem ao despotismo esclarecido.
O documento resume os principais aspectos do Iluminismo:
1) Foi um movimento filosófico do século XVIII que defendia a razão e a ciência como motores do progresso e da felicidade humana.
2) Criticou as estruturas do Antigo Regime e defendia uma sociedade laica, liberal e meritocrática, com limitação do poder absoluto.
3) Teve como precursores filósofos como Descartes, Locke e Newton e foi difundido por iluministas como Montesquieu, Voltaire, Diderot e Rousseau.
O documento descreve o que foi o Antigo Regime na Europa, caracterizando-o pelo absolutismo real, mercantilismo e sociedade estamental. Também aborda teóricos que defenderam esse sistema, como Hobbes e Maquiavel, e como o Iluminismo se opôs a essas ideias através de filósofos como Voltaire e Rousseau.
A Revolução Francesa foi um importante evento histórico inspirado pelas idéias iluministas que derrubou o Antigo Regime absolutista e estabeleceu os valores liberais burgueses de "Liberdade, Igualdade e Fraternidade". A sociedade francesa era dividida em três ordens e a crise econômica levou à convocação dos Estados Gerais e ao início da revolução em 1789. A Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão de 1789 tornou-se um marco para as democracias modernas
Várias atividades literárias serão realizadas em março nas bibliotecas escolares, incluindo feiras do livro, encontros com escritores como Manuela Ribeiro e Teresa Martinho, uma sessão de piquenique com livros, e mais.
Várias atividades literárias serão realizadas em março nas bibliotecas escolares do agrupamento, incluindo feiras do livro, encontros com escritores como Manuela Ribeiro e Teresa Martinho, um piquenique com livros e um encontro com a escritora Sandra Carvalho.
O escritor Alexandre Honrado irá encontrar-se com alunos de Português das turmas A do 6o ano, E do 7o e 9o anos e F do 8o ano da Agrupamento de Escolas Lima de Freitas no auditório de 1 de março de 2018 das 10h30 às 12h30.
O documento anuncia a 12a edição do Concurso Nacional de Leitura para alunos dos 1o, 2o e 3o ciclos do ensino básico e secundário, com três fases de competição a nível da escola, distrital e nacional, e lista as obras selecionadas para a prova a nível da escola.
A biblioteca escolar promoveu várias atividades em outubro como parte do Mês das Bibliotecas Escolares, incluindo um encontro com a autora Manuela Ribeiro, sessões de formação de utilizadores, comemorações, mostras de livros, passatempos e exposições para ligar as comunidades e culturas.
O 5-de-outubro-explicado-aos-mais-pequenos-paulocapelo
[1] Portugal passou de uma monarquia para uma república em 5 de outubro de 1910, quando os militares e o povo derrubaram o governo monárquico. [2] Desde então, Portugal é governado por um Presidente da República eleito democraticamente a cada 5 anos. [3] O Presidente representa o país como chefe de estado e símbolo nacional, juntamente com a bandeira e o hino.
A Escola D. João I realizou várias atividades para promover a leitura entre os alunos durante a Semana da Leitura de 21 a 31 de março, incluindo encontros com escritores, sessões de histórias, um projeto de solidariedade e um concurso com exposições.
Este documento apresenta o programa da Semana da Leitura de 2017, com vários eventos ao longo de 11 dias, incluindo leituras, encontros com autores, exposições, concursos e distribuição de poemas na comunidade.
Este documento descreve uma iniciativa da Revista Visão Júnior chamada "Miúdos a Votos" onde alunos portugueses votam nos seus autores e livros preferidos. A turma do 5o A selecionou 6 livros populares como Avozinha Gangster, Harry Potter e a Criança Amaldiçoada, O Principezinho, O Colégio das Quatro Torres e Diário de um Banana para serem votados pelos alunos do 2o Ciclo em 17 de março.
O documento lista datas comemorativas e históricas entre 7 e 13 de novembro, incluindo o Dia Internacional da Preguiça em 7 de novembro, o Dia Europeu da Alimentação e da Cozinha Saudáveis em 8 de novembro, e o Dia do Armistício em 11 de novembro, que marca o fim da Primeira Guerra Mundial.
O documento apresenta sete provérbios relacionados com o São Martinho que devem ser completados. O participante deve completar pelo menos cinco provérbios corretamente para ser considerado vencedor do passatempo.
Este documento proporciona información sobre la columna vertebral, incluyendo sus diferentes regiones, las vértebras, los discos intervertebrales y otros tejidos. Explica que la columna vertebral está compuesta por elementos óseos y tejidos blandos que le permiten moverse en diferentes direcciones. Además, introduce el tema del dolor de espalda, su alta prevalencia y los factores que lo causan, más allá de levantar pesos. Finalmente, enfatiza la importancia de educar a los pacientes sobre el cuidado de la espal
Calendário biblioteca efemerides 24 de outubropaulocapelo
A lista apresenta datas comemorativas entre 23 e 29 de outubro, incluindo o Dia do Exército Português e das Nações Unidas em 24 de outubro, o Dia de Compras na Net em 25 de outubro, o Dia da Biblioteca Escolar em 26 de outubro, e o Dia Mundial da Psoríase e do AVC em 29 de outubro.
A biblioteca escolar oferece várias atividades para estudantes como horas do conto, clube de leitura, formação sobre como usar a biblioteca e eventos com escritores para comemorar datas importantes e proporcionar diversão.
A biblioteca escolar oferece várias atividades para estudantes como horas do conto, clube de leitura, formação sobre como usar a biblioteca e encontros com escritores para promover o aprendizado e o amor pela leitura.
A Semana da Leitura 2016 da Escola D. João I contou com várias atividades como encontros com escritores, ateliês de escrita, partilha de leituras, workshops de xadrez e projetos voltados para ajudar os outros, além de contos para as crianças, entre os dias 8 e 18 de março.
A semana da leitura incluiu várias atividades como horas do conto para diferentes idades, exposições, workshops sobre literacia financeira e xadrez, ateliê de escrita criativa, encontro com escritores e projeto de história coletiva sobre alimentação.
O evento foi um encontro com a escritora Manuela Ribeiro na biblioteca da escola em 17 de novembro para conversas sobre suas obras e sessão de autógrafos para alunos dos 4o, 5o e 6o anos.
O documento descreve as atividades planejadas para o mês de outubro nas bibliotecas escolares do Agrupamento de Escolas D. João I, incluindo formação de utilizadores, horas do conto e um encontro com a escritora Manuela Ribeiro.
A Semana da Leitura de 2015 promoveu atividades relacionadas aos livros e à leitura como horas do conto, encontros com escritores e partilha de leituras para divulgar autores e obras.
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1. História da Cultura e das Artes
Módulo 7 – A Cultura do salão
Ano Letivo 2016/2017
Prof. Ana Sofia Victor
2.
3. O Tempo (1715-1815)
• Revolução Americana
(1776)
(independência dos EUA
face à Inglaterra)
• Aparecimento de
regimes democráticos
(EUA)
• Aparecimento e
difusão do liberalismo
Declaração da Independência da América, John
Trumbull, 1819.
Pela primeira vez, uma colónia tornou-se
independente através de uma revolução. Sob o
comando de George Washington, o exército de
colonos americanos derrotou as tropas inglesas e
proclamou a independência a 4 de julho de 1776.
5. O Tempo (1715-1815)
• Período de mudanças
políticas, económicas e
sociais.
Mudanças políticas:
• Época da Revolução
Francesa (1789)
considerada o marco
que estabelece o fim
do Antigo Regime –
inicio da Idade
Contemporânea.
Representação da morte do rei Luís XVI
6. O Tempo (1715-1815)
Mudanças políticas:
A Revolução Francesa
influenciada pelos
valores iluministas,
proclamou os
princípios universais de
um Estado
democrático, laico e
livre.
Representação da morte do rei Luís XVI
9. O Tempo (1715-1815)
Mudanças culturais e
científicas:
• Período do Iluminismo
ou século das Luzes –
movimento cultural que
se desenvolveu na
Inglaterra, Holanda e
França nos séculos XVII e
XVIII e que trouxe novas
ideias criadas por vários
pensadores. Estas ideias
acabaram por se difundir
pela Europa.
Cientistas reunidos nas Academias
10. Excertos de obras de iluministas
Há em cada estado três espécies de poderes: o
poder legislativo, o poder executivo e o poder
judicial. Quanto ao primeiro, o príncipe ou
magistrado faz as suas leis e corrige ou revoga as
que estão feitas. Quanto ao segundo, faz a paz e
a guerra, envia as embaixadas. Quanto ao último,
pune os crimes. Ora, quando na mesma pessoa o
poder legislativo está unido ao poder executivo
não existe liberdade
Montesquieu, O Espirito das Leis, 1748
Montesquieu
(1689-1755)
11. Excertos de obras de iluministas
O Culto à razão e ao progresso
O instinto, a ambição, a glória vã mudam
perpetuamente a cena do mundo e inundam a
terra de sangue mas, no meio dos seus destroços,
o espirito humano ilumina-se, os costumes
suavizam-se, as nações isoladas aproximam-se
(…) e a massa total do género humano caminha
sempre, ainda que a passos lentos, para uma
perfeição maior.
Turgot
(1727-1781)
12. Excertos de obras de iluministas
As nossas esperanças quanto ao
futuro podem reduzir-se a esta ideia:
há-de chegar um momento em que o
sol só iluminará sobre a Terra
homens livres, que só reconhecem
como senhor a razão.
Condorcet, Quadro dos progressos do Espirito
Humano, 1794 Condorcet
(1743-1794)
13. Excertos de obras de iluministas
Nenhum homem recebeu da natureza o direito de
mandar nos outros. A liberdade é um presente do céu.
(…)
É preciso deitar aos pés todas as velhas crenças;
ultrapassar as barreiras que a razão jamais levantou;
permitir às artes a às ciências uma liberdade que lhes é
tão preciosa (…) precisaremos de uma época de
racionalistas que não procurem mais as normas e as leis
nos autores passados, mas na natureza…”
D’Alambert e Diderot, no prefácio à Enciclopédia, 1751.
Diderot
(1713-1784)
14. Pensadores iluministas:
• John Locke (1632-1704) –
defendeu a existência de
direito naturais como a vida,
a liberdade e a propriedade.
• Montesquieu (1689-1755) –
veio defender a ideia da
separação de poderes.
O Tempo (1715-1815)
John Locke
Montesquieu
15. Pensadores iluministas:
• Voltaire (1694-1778) –
defendeu a liberdade de
expressão.
• Jean Jacques Rousseau (1712-
1778) – veio defender a ideia
do contrato social.
• Adam Smith – defendeu o
liberalismo económico.
O Tempo (1715-1815)
Jean Jacques Rousseau
Voltaire
16. Entendia-se que a razão e não a religião devia
ditar o conhecimento. Se o conhecimento devia
passar a ser a nova máxima, então era
necessário compilar e tornar acessível todo o
saber gerado pela ciência.
A partir de 1751, os filósofos franceses Denis
Diderot (1713-1784) e Jean-Baptiste Le Rond
d'Alembert (1717-1783) impuseram-se essa
tarefa.
Até 1780, ao longo de 30 anos, eles elaboraram
a Encyclopédie ou Dictionnaire raisonné des
sciences, des arts et des métiers, cujos 35
volumes continham praticamente todos os
dados sobre as ciências naturais e humanas da
época.
O Tempo (1715-1815)
A publicação da primeira enciclopédia na Europa
17. Ideias defendidas pelos iluministas:
• - valorização da razão como meio para chegar ao conhecimento;
• - valorização da experiência como instrumento para chegar ao conhecimento
• - crença nas leis naturais e na religião natural, isto é, que a natureza tinha
regras que regiam as transformações;
• - crença na existência de direitos naturais como a liberdade, igualdade e a
posse de bens;
• - crítica ao absolutismo, ao mercantilismo e aos privilégios da nobreza e do
clero;
• - defesa da liberdade política e económica.
O Tempo (1715-1815)
18. Mudanças culturais e científicas :
• Melhorias na medicina
• Crença na ciência como factor de progresso
da humanidade
• Valorização da razão
• Utilização do método experimental.
• Valorização do progresso.
Mudanças sociais:
• Aparecimento das classes sociais
• Valorização do individualismo
O Tempo (1715-1815)
19. Mudanças Económicas:
• novas técnicas de
cultivo (Revolução
agrícola)
• Advento da Revolução
industrial (Inglaterra)
• maior produção
• diminuição das crises
de subsistência
Período de maior
dinamismo económico
O Tempo (1715-1815)
20. Mudanças
demográficas:
• Melhoria das
condições de vida
com diminuição da
mortalidade,
crescimento
demográfico.
• Melhoria das
condições de higiene.
O Tempo (1715-1815)
Crescimento demográfico na Europa entre 1700
e 1800.
21. • No reinado do sucessor de Luís XIV, Luís XV,
Versalhes continuou com o luxo e refinamento.
Os salões promovidos pelas damas da corte
desenvolviam uma intensa atividade cultural,
onde se discutia literatura, filosofia, ciência, arte
e outros temas.
• Mas, o fausto e os gastos exagerados da Corte
alimentaram o descontentamento do Terceiro
Estado e encorajaram as novas ideias
revolucionárias defendidas pelos Iluministas.
O Espaço
22. • Luís XVI sobe ao trono de França numa
situação politica e económica deterioradas e
num clima de insatisfação popular.
• A afirmação do Iluminismo, a divulgação das
novas ideias e a contestação do Terceiro
Estado levaram ao levantamento popular
que tomou a bastilha (prisão estatal e
símbolo do absolutismo) em 14 de julho de
1789.
• Como consequência, são abolidos em França
os privilégios feudais e é aprovada a
Declaração dos Direitos do homem e do
cidadão, onde se estabelecem os direitos da
“igualdade, liberdade e Fraternidade”.
O Espaço
Tomada da Bastilha, obra anónima,
escola francesa do século XVIII.
23. • Após um período de
grande agitação
política e social, o
rei e a rainha foram
guilhotinados e
emergiu a figura do
general Napoleão
Bonaparte que
chegou ao poder em
1799.
O Espaço
Execução de Luís XVI na Guilhotina, anónimo, século
XVIII.
24. • Em 1804, fez-se coroar imperador e
desencadeou campanhas militares
expansionistas pela Europa.
• Após uma trágica campanha na Rússia
(1812), sofreu uma pesada derrota
infringida pelos exércitos aliados que
ocuparam Paris.
• Exilou-se e retomou o poder em 1815
até à Batalha de Waterloo onde foi
derrotado pela Coligação de Aliados.
O Espaço
Napoleão Bonaparte
(1769-1821)
25. O Espaço
Batalha de Waterloo, William Sadler, c. 1820
Travada em 1815, foi a derradeira batalha travada por Napoleão Bonaparte. Neste local na atual
Bélgica, Napoleão comandou um exército de 72 mil homens contra cerca de 118 mil que
integravam forças da Inglaterra, Prússia, Rússia, Áustria e Países Baixos. Foi uma pesada derrota.
Livro p. 78
26. O meu sonho era fazer dela
(Paris) a verdadeira capital
da Europa”.
Napoleão Bonaparte
O Espaço
27. • Os salões literários surgem no séc. XVII
e eram reuniões em residências
palacianas organizadas por mulheres
aristocratas. Neles, as elites intelectuais
conviviam e discutiam ideias.
• Uma figura que impulsionou estes
eventos foi Madame de Rambouillet.
• No seu palácio acolheu regularmente
personalidades ilustres que, se
espalhavam pelas várias salas e salões,
e discutiam os grandes temas da época
(literatura, arte ou outros assuntos).
O Local (o Salão)
Catherine de
Rambouille (1588-
1665)
28. • Nestas reuniões, com conforto e
intimidade, os convidados
espalhavam-se pelas divisões do
Palácio e conviviam.
• Até meados do séc. XVII, o salão de
Rambouillet atingiu grande
notoriedade na sociedade da
época.
O Local (o Salão)
Castelo de Rambouillet
29. O Local (o Salão)
• Na segunda metade do século, estes salões
multiplicaram-se e tornaram-se locais
onde as novas ideias eram trocadas entre
filósofos, escritores e artistas, numa fusão
intelectual que muito concorreu para o
aparecimento das ideias iluministas.
• As mulheres cultas, aristocratas e
“modernas” da época desempenharam
neste fenómeno um papel fundamental
dominando também vários assuntos
contrariando o que seria o seu papel da
época.
Jean-Marc Nattier (1685-
1766), Retrato de Madame
Geoffrin,1738, Óleo sobre
Tela, Tóquio, Fuji Art
Museum
31. O Local (o Salão)
Madame de
Pompadour, Nattier,
c. 1748
Madame de Pompadour (1721-1764)
Foi uma das figuras que mais se celebrizou. Um exemplo de
elegância e erudição (dominava duas línguas e tocava um
instrumento), foi amante do rei Luís XVI e a sua maior conselheira
para os assuntos do Estado. Assim, constituiu uma das figuras mais
poderosas da sua época.
Era filha de um mercador abastado e influente que a educou para
casar com um homem rico e ascender na escala social. Frequentou
desde cedo os salões de Paris. O seu, enquanto madame d’Etiolles,
foi frequentado por figuras como Voltaire que não ficou indiferente
aos seus encantos.
Em 1745, atraiu as atenções do rei Luís XV de quem se tornou
amante, confidente e conselheira. Este atribuiu-lhe o título de
Marquesa de Pompadour bem como aposentos próprios em
Versalhes.
Foi protetora das artes e letras francesas e fez com o que o rei
fizesse de Voltaire, historiador do reino.
32. Retrato Oficial
Desempenhou um
importante papel na vida
artística e intelectual do seu
tempo.
Foi responsável pela
decoração dos salões reais,
pela proteção a artistas
franceses, pela pensão
concedida a Voltaire, pela
fundação da fábrica de
porcelanas de Sévres e pela
expulsão dos Jesuítas, em
1762.
Madame de Pompadour, Maurice de La Tour, 1755
O Local (o Salão)
33. • Também os salões de Madame
de Geoffrin, Madame du
Deffand ou Madame Necher,
entre outras, contribuíram para
a cortesia dos costumes, a
distinção de maneiras e a
linguagem agradável que
caraterizava estes espaços.
O Local (o Salão)
Madame du Deffand (1697-
1780)
34. • Período da história da cultura europeia
marcado pelo racionalismo filosófico, pela
exaltação das ciências, pela crítica à ordem
social e pela intolerância religiosa.
• Constituiu a base ideológica da Revolução
Francesa.
• Propunha uma Era iluminada pela razão, pela
ciência e pelo respeito pela humanidade.
O Iluminismo ou Século das Luzes (séc. XVIII)
35. Percursores ou responsáveis pelo inicio do pensamento
iluminista:
René Descartes (1596-1650) - Defendia o método lógico
e racional para construir o conhecimento científico.
Isaac Newton (1642-1727) - Considerava que as funções
da ciência eram descobrir as leis universais que regiam a
natureza e enuncia-as de forma precisa e racional. A
descoberta da sua lei da gravitação universal, que partiu
de princípios racionais e matemáticos, influenciou os
cientistas do Iluminismo.
O Iluminismo ou Século das Luzes (séc. XVIII)
36. Pensamento dos pensadores iluministas:
• O conhecimento devia resultar da observação
científica, da explicação empírica e da
demonstração através da experimentação.
• Acreditavam no potencial da razão humana.
O Iluminismo ou Século das Luzes (séc. XVIII)
37. Pensadores iluministas:
• John Locke (1632-1704) – filósofo inglês defendeu que a
experiência era a principal fonte do conhecimento.
• Montesquieu (1689-1755) – filósofo francês defendeu a
separação de poderes do Estado em executivo, legislativo e
judicial como forma de garantir as liberdades individuais.
• Voltaire (1694-1778) – poeta, dramaturgo, filósofo e
historiador. Era contra o Antigo Regime. Defendeu que a vida
em sociedade exigia um contrato social e que o Homem devia
ser dono do seu destino melhorando a sua condição através
da ciência, da técnica e da arte.
O Iluminismo ou Século das Luzes (séc. XVIII)
38. Pensadores iluministas:
• Voltaire (1694-1778) – poeta, dramaturgo, filósofo e
historiador. Era contra o Antigo Regime. Defendeu que a vida
em sociedade exigia um contrato social e que o Homem devia
ser dono do seu destino melhorando a sua condição através
da ciência, da técnica e da arte.
• Rousseau (1712-1778) – foi contra a propriedade privada e
defendeu a teoria do “bom selvagem”: o Homem é
naturalmente bom, a sociedade é que o corrompe.
• Diderot (1713-1784) – filósofo e crítico de arte, publicou a
enciclopédia cujo objetivo era divulgar o conhecimento.
O Iluminismo ou Século das Luzes (séc. XVIII)
39. • A primeira metade do século XVIII foi
caraterizada pelos usos e costumes do mundo
aristocrático e absolutista que começa a
competir com a elite burguesa que está em
ascensão.
• Após a magnificência das cortes de Versalhes
imitada pelas cortes europeias, surge a festa
galante que reproduz espaços mais íntimos,
confortáveis e requintados como os salões ou
jardins.
A Festa galante
40. • Nasceu na Suíça e com 16 anos,
deixa a sua cidade natal e passa a
levar uma vida errante e boémia,
até que é protegido por Madame
de Warens doze anos mais velha
que se torna sua amante.
• Converteu-se ao catolicismo e após
várias viagens e aprendizagens,
chega a Paris em 1742, onde aceita
o cargo de secretário do
embaixador francês em Veneza.
Biografia: Jean Jacques Rousseau (1712-1778)
Françoise-Louise de
Warens (1699-1762)
Jean Jacques Rousseau
41. • Em 1749, volta a Paris, conhece
Diderot e redige o texto que o
deixará famoso: Discurso sobre as
Ciências e as Artes (1750).
• Neste, manifesta-se contra o
progresso e apresenta a teoria do
“bom selvagem”: o Homem é
naturalmente bom mas, integrado
na sociedade acaba por se
perverter; No seu estado natural, o
homem vive harmoniosamente
com a natureza.
Biografia: Jean Jacques Rousseau (1712-1778)
Jean Jacques Rousseau,
Maurice Quentin de La
Tour, c. 1753.
42. • Publica também o texto
“Discurso acerca da origem e
fundamentos da desigualdade
entre os Homens em 1755, onde
diz que a desigualdade social é
consequência da propriedade
privada e que é função do
Estado proteger os cidadãos.
• As suas ideias não são bem
aceites.
Biografia: Jean Jacques Rousseau (1712-1778)
Jean Jacques Rousseau,
Maurice Quentin de La
Tour, c. 1753.
43. • Vem a contribuir para a Enciclopédia
de Diderot, no artigo: “O Cidadão:
ou Discurso Sobre a Economia
Política (1755)”, onde apresenta
formas de combater as injustiças
sociais:
• - igualdade de direitos e deveres
políticos para todos
• - educação pública para todas as
crianças
• - um sistema económico que articule
a propriedade privada com impostos
sobre heranças e luxos.
Biografia: Jean Jacques Rousseau (1712-1778)
Jean Jacques Rousseau,
Maurice Quentin de La
Tour, c. 1753.
44. • Publicou outras obras que fizeram dele
um vulto iluminista, ainda que algumas
tenham sido banidas em França e
Genebra. Foi o caso da obra “O contrato
Social”(1762) onde expôs que a
liberdade individual era um direito e
um dever.
• Foi também o caso de “Emílio ou da
Educação”(1762) onde apresenta as
seguintes ideias: desenvolver as
potencialidades naturais da criança
longe dos males da sociedade e educar a
criança com base na moral e na
bondade natural. Para ele, isso traria
virtude.
Biografia: Jean Jacques Rousseau (1712-1778)
Jean Jacques Rousseau,
Maurice Quentin de La
Tour, c. 1753.
45. • As ideias da valorização dos
sentimentos em detrimento da
razão e a defesa da autenticidade
humana não correspondia aos
ideais iluministas mas, vieram a
influenciar o pensamento romântico
do séc. XIX.
• Opondo-se ao iluminismo também
considerou a ciência e as artes
como corruptas para o Homem
porque usadas pelos mais ricos
como forma de propaganda.
Biografia: Jean Jacques Rousseau (1712-1778)
Jean Jacques Rousseau,
Maurice Quentin de La
Tour, c. 1753.
47. • Foi aprovada pela Assembleia Nacional
Constituinte da França revolucionária em 1789.
• Inspirada pelo pensamento iluminista e pela
revolução Americana.
• Foi um documento revolucionário que apresenta
um novo conceito de Homem e de Cidadão.
• Sintetiza em 17 artigos e um preâmbulo, os
ideais liberais da primeira fase da Revolução
Francesa (1789-1799).
Declaração universal dos direitos do homem e
do cidadão (1789)
48. Preâmbulo
Os representantes do povo francês, constituídos em
Assembleia Nacional, considerando que a ignorância, o
esquecimento ou o desprezo pelos direitos do Homem
são as únicas causas das infelicidades públicas e da
corrupção dos governos, resolveram expor, numa
declaração solene, os direito naturais, inalienáveis e
sagrados do Homem (…). Portanto, a Assembleia Nacional
reconhece e declara, na presença e sob os auspícios do
Ser Supremo, os seguintes direitos do Homem e do
Cidadão:
Declaração universal dos direitos do homem e
do cidadão (1789)
49. Art.1.º Os homens nascem e são livres e iguais em direitos. (…)
Art. 2.º A finalidade de toda associação política é a conservação dos
direitos naturais e imprescritíveis do homem. Esses direitos são a
liberdade, a propriedade, a segurança e a resistência à opressão.
Art. 3.º O princípio de toda a soberania reside, essencialmente, na
nação. Nenhum corpo, nenhum indivíduo pode exercer autoridade que
dela não emane expressamente.
Art. 4.º A liberdade consiste em poder fazer tudo que não prejudique o
próximo: assim, o exercício dos direitos naturais de cada homem não
tem por limites senão aqueles que asseguram aos outros membros da
sociedade o gozo dos mesmos direitos. Estes limites apenas podem ser
determinados pela lei.
Declaração universal dos direitos do homem e
do cidadão (1789)
50. Art. 7.º Ninguém pode ser acusado, preso ou detido senão nos casos
determinados pela lei e de acordo com as formas por esta prescritas. Os
que solicitam, expedem, executam ou mandam executar ordens
arbitrárias devem ser punidos; mas qualquer cidadão convocado ou
detido em virtude da lei deve obedecer imediatamente, caso contrário
torna-se culpado de resistência.
Art. 10.º Ninguém pode ser molestado por suas opiniões, incluindo
opiniões religiosas, desde que sua manifestação não perturbe a ordem
pública estabelecida pela lei.
Art. 11.º A livre comunicação das ideias e das opiniões é um dos mais
preciosos direitos do homem; todo cidadão pode, portanto, falar,
escrever, imprimir livremente, respondendo, todavia, pelos abusos
desta liberdade nos termos previstos na lei.
Declaração universal dos direitos do homem e
do cidadão (1789)
51. Art. 12.º A garantia dos direitos do homem e do cidadão necessita de
uma força pública; esta força é, pois, instituída para fruição por todos, e
não para utilidade particular daqueles a quem é confiada.
Art. 15.º A sociedade tem o direito de pedir contas a todo o agente
público pela sua administração.
Art. 16.º A sociedade em que não esteja assegurada a garantia dos
direitos nem estabelecida a separação dos poderes não tem
Constituição.
Art. 17.º Como a propriedade é um direito inviolável e sagrado,
ninguém dela pode ser privado, a não ser quando a necessidade pública
legalmente comprovada o exigir e sob condição de justa e prévia
indemnização.
Declaração universal dos direitos do homem e
do cidadão (1789)
52. • Serviu de inspiração a outras declarações como a
Declaração Universal dos Direitos Humanos, publicada
pela ONU – Organização das Nações Unidas, já no séc.
XX.
• Proclama, pela primeira vez, os seguintes valores para
a Humanidade:
A liberdade
A igualdade
O direito à segurança e à propriedade
A soberania popular
A lei como expressão da vontade de todos
A liberdade de expressão
Declaração universal dos direitos do homem e
do cidadão (1789)