1. Poucos exemplos de pintura mural grega sobreviveram, sendo a literatura e pinturas etruscas as principais fontes de informação sobre este estilo. 2. A pintura mural grega era usada principalmente para decoração de templos, túmulos e habitações, tendo sido influenciada por civilizações como a minoica e egípcia. 3. A cerâmica grega evoluiu através das fases orientalizante, arcaica e clássica-helenística, caracterizando-se por diferentes
O documento descreve a evolução da cerâmica grega de cerca de 900 a.C. a 323 a.C., passando pelos estilos geométrico, orientalizante, arcaico e clássico. O estilo geométrico (sécs. IX-VIII a.C.) caracterizou-se por motivos decorativos geométricos. No estilo orientalizante (até 650 a.C.), surgiram influências orientais e temas mitológicos. O estilo arcaico (final do séc. VIII-V a.C.) desen
O documento descreve a evolução da escultura grega desde o período arcaico até o período helenístico, destacando as características, materiais, temas e principais artistas de cada período. Começa apresentando as características gerais da escultura grega e diferenciando estatuária e relevo. Em seguida, detalha cada período histórico, desde o arcaico até o helenístico, ressaltando os desenvolvimentos técnicos e estilísticos ao longo do tempo.
Arte grega pintura, escultura e arquiteturaSusana Simões
A arte grega atingiu o seu apogeu nos séculos V e IV a.C., quando esculturas e templos alcançaram perfeição e harmonia. Os templos seguiam ordens arquitetônicas estritas e eram decorados com relevos e estátuas. A escultura valorizava a beleza humana de forma idealizada, seguindo cânones de proporção perfeitos.
O documento descreve a pintura romana, abordando suas influências, tipologia, técnicas, temas e estilos. Detalha os frescos e mosaicos encontrados em Pompeia, destruída pela erupção do Vesúvio em 79 d.C., preservando valiosas obras que revelam aspectos da cultura romana.
O documento descreve a herança arquitetônica pré-helênica na Grécia, incluindo as culturas minoica e micênica, e como influenciaram o desenvolvimento da arquitetura grega clássica. Detalha as ordens arquitetônicas dórica, jônica e coríntia, e como foram aplicadas na construção de templos gregos seguindo princípios de proporção, harmonia e perfeição.
Este documento descreve a evolução da escultura grega antiga nos seus principais períodos - Arcaico, Clássico e Helenístico. Apresenta as inovações introduzidas pelos gregos relativamente à arte pré-clássica, como o naturalismo, o rigor anatómico e a quebra da frontalidade. Descreve também características técnicas e estilísticas de cada período, assim como obras e artistas marcantes.
O documento descreve características da escultura romana, incluindo:
- Retratos realistas de figuras importantes eram comuns, feitos em mármore ou bronze;
- Estatuas e relevos exaltavam o poder e grandeza de Roma e seus líderes;
- A escultura romana foi influenciada pela arte etrusca e grega, mas desenvolveu um estilo mais realista.
A cultura e arte do Antigo Egito estava intimamente ligada à religião e crença na vida após a morte. Os egípcios eram politeístas e acreditavam em vários deuses representados por figuras antropomórficas. A arquitetura, escultura e pintura eram principalmente usadas para fins religiosos e funerários, como nos grandes templos e tumbas decoradas com hieróglifos.
O documento descreve a evolução da cerâmica grega de cerca de 900 a.C. a 323 a.C., passando pelos estilos geométrico, orientalizante, arcaico e clássico. O estilo geométrico (sécs. IX-VIII a.C.) caracterizou-se por motivos decorativos geométricos. No estilo orientalizante (até 650 a.C.), surgiram influências orientais e temas mitológicos. O estilo arcaico (final do séc. VIII-V a.C.) desen
O documento descreve a evolução da escultura grega desde o período arcaico até o período helenístico, destacando as características, materiais, temas e principais artistas de cada período. Começa apresentando as características gerais da escultura grega e diferenciando estatuária e relevo. Em seguida, detalha cada período histórico, desde o arcaico até o helenístico, ressaltando os desenvolvimentos técnicos e estilísticos ao longo do tempo.
Arte grega pintura, escultura e arquiteturaSusana Simões
A arte grega atingiu o seu apogeu nos séculos V e IV a.C., quando esculturas e templos alcançaram perfeição e harmonia. Os templos seguiam ordens arquitetônicas estritas e eram decorados com relevos e estátuas. A escultura valorizava a beleza humana de forma idealizada, seguindo cânones de proporção perfeitos.
O documento descreve a pintura romana, abordando suas influências, tipologia, técnicas, temas e estilos. Detalha os frescos e mosaicos encontrados em Pompeia, destruída pela erupção do Vesúvio em 79 d.C., preservando valiosas obras que revelam aspectos da cultura romana.
O documento descreve a herança arquitetônica pré-helênica na Grécia, incluindo as culturas minoica e micênica, e como influenciaram o desenvolvimento da arquitetura grega clássica. Detalha as ordens arquitetônicas dórica, jônica e coríntia, e como foram aplicadas na construção de templos gregos seguindo princípios de proporção, harmonia e perfeição.
Este documento descreve a evolução da escultura grega antiga nos seus principais períodos - Arcaico, Clássico e Helenístico. Apresenta as inovações introduzidas pelos gregos relativamente à arte pré-clássica, como o naturalismo, o rigor anatómico e a quebra da frontalidade. Descreve também características técnicas e estilísticas de cada período, assim como obras e artistas marcantes.
O documento descreve características da escultura romana, incluindo:
- Retratos realistas de figuras importantes eram comuns, feitos em mármore ou bronze;
- Estatuas e relevos exaltavam o poder e grandeza de Roma e seus líderes;
- A escultura romana foi influenciada pela arte etrusca e grega, mas desenvolveu um estilo mais realista.
A cultura e arte do Antigo Egito estava intimamente ligada à religião e crença na vida após a morte. Os egípcios eram politeístas e acreditavam em vários deuses representados por figuras antropomórficas. A arquitetura, escultura e pintura eram principalmente usadas para fins religiosos e funerários, como nos grandes templos e tumbas decoradas com hieróglifos.
A escultura romana era uma mistura das características gregas e etruscas. Os romanos adotaram a fidelidade aos traços humanos dos etruscos e a beleza idealizada dos gregos. A escultura romana se concentrava em identificar claramente as figuras, como bustos e retratos realistas de líderes.
A arte grega clássica caracteriza-se pela perfeição da forma humana, proporção e harmonia. Sua arquitetura e escultura são feitas à escala humana e inspiradas na beleza do corpo. A arte grega evoluiu a partir de influências anteriores e estabeleceu padrões de perfeição que influenciaram outras civilizações.
1) O documento descreve a fundação e evolução da República Romana, desde sua fundação em 753 a.C. até o século I a.C./d.C.
2) A sociedade romana era dividida em patrícios, plebeus e escravos. Os patrícios detinham o poder político e econômico.
3) Sob o domínio de Augusto (30 a.C - 14 d.C.), Roma alcançou seu auge como capital de um vasto e próspero império, marcando o "Século de
O documento descreve aspectos da cultura grega antiga, incluindo a definição de arte, a civilização ateniense no século V a.C. sob o governo de Péricles, e os principais filósofos e pensadores gregos como Sócrates, Platão e Aristóteles.
O documento descreve a expansão do Islã sob o Califado Omíada entre os séculos VII-X, quando o império Islâmico atingiu sua maior extensão. Destaca a arquitetura religiosa como a Mesquita de Damasco e a Cúpula do Rochedo, que revelaram os princípios da arte Islâmica como simplicidade e abstração. Também discute a proibição de imagens e a ênfase na caligrafia e decoração geométrica na arte e arquitetura Islâmica.
1. O documento descreve a arquitetura romana, dividida em religiosa e civil. Na religiosa, destaca-se o Panteão e seu design circular inovador. Na arquitetura civil, os romanos criaram obras públicas como anfiteatros, termas e aquedutos que utilizavam arcos e abóbadas.
A Coluna de Trajano localiza-se no Fórum de Trajano em Roma e foi erguida pelo Senado para homenagear o imperador Trajano. Com 38 metros de altura, a coluna apresenta um baixo-relevo em espiral que celebra as vitórias militares de Trajano contra os Dácios.
O documento descreve a cultura da Grécia Antiga no século V a.C., quando atingiu seu apogeu. Detalha a importância da cidade-estado de Atenas e como líderes como Sólon, Písistrato e Péricles contribuíram para o desenvolvimento da democracia ateniense. Também aborda aspectos culturais como a ágora, o teatro e como estas influenciaram a civilização grega.
A escultura grega passou por três períodos principais: o Arcaico, o Clássico e o Helenístico. O período Clássico, em particular, é considerado o ápice da escultura grega, quando escultores como Policleto e Lisipo estabeleceram cânones ideais para proporções do corpo humano com foco na beleza e simetria.
Este documento descreve a origem e o desenvolvimento da civilização grega antiga, com ênfase na cultura de Atenas durante o século de Péricles. Aborda as origens micênicas e minoicas, a consolidação da pólis e da democracia ateniense, e o papel central da ágora na vida política e social da cidade. Destaca também as realizações culturais e arquitetónicas do período clássico sob a liderança de Péricles.
Arte grega: arquitetura, escultura e cerâmicaSusana Simões
A arte grega atingiu o seu apogeu nos séculos V-IV a.C., período clássico, quando as obras alcançaram perfeição e harmonia. A arquitetura desenvolveu ordens como a dórica e jônica, aplicadas em templos. A escultura seguiu cânones de proporção idealizando o corpo humano. A cerâmica usou a técnica de figuras vermelhas sobre fundo preto, retratando cenas mitológicas e da vida cotidiana.
O documento descreve a história do Império Romano desde a sua fundação até à queda do Império Romano do Ocidente, caracterizando as suas principais fases políticas, a expansão territorial, a organização administrativa e cultural, e o papel de figuras como Augusto.
O documento descreve a história de Roma desde sua fundação em 753 a.C. até o período do Império Romano sob Augusto. Detalha a transição da República para o regime imperial, assim como as principais instituições políticas como o Senado. Também aborda aspectos da sociedade romana como as classes sociais, a economia, a cultura e os hábitos de lazer durante o "Século de Ouro" sob o governo de Augusto.
Módulo 3 - Escultura e pintura românicasCarla Freitas
Este documento descreve a arte românica, especificamente a escultura e pintura nos mosteiros. A escultura românica era esquemática e simbólica, subordinada à arquitetura. As principais características incluem figuras frontais com gestos hieráticos. A pintura românica era plana e linear, com temas bíblicos e influência bizantina. Os mosteiros eram ricamente decorados com afrescos, mosaicos e iluminuras com função pedagógica.
A arte greco-romana influenciou fortemente a arquitetura e escultura do período. Na Grécia, os templos eram construídos com colunas sustentando entablamentos, enquanto os romanos adaptaram arcos e abóbadas. Na escultura, os gregos buscavam a perfeição do corpo humano e os romanos retratavam emoções. Ambas as culturas valorizavam também a cerâmica e a pintura.
O documento descreve a evolução da escultura grega ao longo de três períodos principais: Arcaico, Clássico e Helenístico. No período Arcaico, as esculturas tinham formas rígidas e esquemáticas. No período Clássico, as esculturas tornaram-se mais realistas e dinâmicas. No período Helenístico, as esculturas passaram a expressar emoções de forma realista, incluindo dor física.
1. A arte pré-românica surgiu na Idade Média e caracteriza-se por formas sintetizadas, ausência de perspectiva e temática religiosa.
2. Os principais estilos foram a arte paleocristã, bizantina e carolíngea/otoniana.
3. A arte paleocristã desenvolveu-se entre os séculos III-VI através de pinturas murais e mosaicos com iconografia religiosa.
O documento descreve a arte gótica na Europa, incluindo sua arquitetura caracterizada por catedrais altas com arcos pontiagudos, vitrais e outros elementos. A escultura nesta época tornou-se mais naturalista e a pintura mais detalhista e criativa.
O documento descreve o desenvolvimento das cidades europeias entre os séculos XII e XIV, quando surgiram a maioria das cidades e houve um crescimento econômico, demográfico, social e cultural. Neste período construiu-se a maioria das catedrais góticas, que se tornaram símbolos das cidades.
A arquitetura romana foi influenciada pelos etruscos e pelos gregos. Os romanos desenvolveram novas técnicas de construção como o uso de argamassa e arcos que permitiram edifícios maiores e mais sólidos. A decoração arquitetônica romana era exuberante e utilizava motivos inspirados nas ordens clássicas de maneira excessiva.
O documento resume a arte grega ao longo de três períodos principais: o Período Arcaico (800-500 a.C.), o Período Clássico (500-338 a.C.) e o Período Helenístico (338-146 a.C.). Destaca importantes escultores como Fídias e Myron e obras como a Athena Parthenos e o Discóbolo.
O documento resume a arte grega, dividida em três períodos: Arcaico (800-500 a.C.), Clássico (500-338 a.C.) e Helenístico (338-146 a.C.). O período Clássico é caracterizado pela precisão anatômica e equilíbrio das obras, sob liderança de Fídias. O Helenístico traz maior liberdade de expressão e detalhismo.
A escultura romana era uma mistura das características gregas e etruscas. Os romanos adotaram a fidelidade aos traços humanos dos etruscos e a beleza idealizada dos gregos. A escultura romana se concentrava em identificar claramente as figuras, como bustos e retratos realistas de líderes.
A arte grega clássica caracteriza-se pela perfeição da forma humana, proporção e harmonia. Sua arquitetura e escultura são feitas à escala humana e inspiradas na beleza do corpo. A arte grega evoluiu a partir de influências anteriores e estabeleceu padrões de perfeição que influenciaram outras civilizações.
1) O documento descreve a fundação e evolução da República Romana, desde sua fundação em 753 a.C. até o século I a.C./d.C.
2) A sociedade romana era dividida em patrícios, plebeus e escravos. Os patrícios detinham o poder político e econômico.
3) Sob o domínio de Augusto (30 a.C - 14 d.C.), Roma alcançou seu auge como capital de um vasto e próspero império, marcando o "Século de
O documento descreve aspectos da cultura grega antiga, incluindo a definição de arte, a civilização ateniense no século V a.C. sob o governo de Péricles, e os principais filósofos e pensadores gregos como Sócrates, Platão e Aristóteles.
O documento descreve a expansão do Islã sob o Califado Omíada entre os séculos VII-X, quando o império Islâmico atingiu sua maior extensão. Destaca a arquitetura religiosa como a Mesquita de Damasco e a Cúpula do Rochedo, que revelaram os princípios da arte Islâmica como simplicidade e abstração. Também discute a proibição de imagens e a ênfase na caligrafia e decoração geométrica na arte e arquitetura Islâmica.
1. O documento descreve a arquitetura romana, dividida em religiosa e civil. Na religiosa, destaca-se o Panteão e seu design circular inovador. Na arquitetura civil, os romanos criaram obras públicas como anfiteatros, termas e aquedutos que utilizavam arcos e abóbadas.
A Coluna de Trajano localiza-se no Fórum de Trajano em Roma e foi erguida pelo Senado para homenagear o imperador Trajano. Com 38 metros de altura, a coluna apresenta um baixo-relevo em espiral que celebra as vitórias militares de Trajano contra os Dácios.
O documento descreve a cultura da Grécia Antiga no século V a.C., quando atingiu seu apogeu. Detalha a importância da cidade-estado de Atenas e como líderes como Sólon, Písistrato e Péricles contribuíram para o desenvolvimento da democracia ateniense. Também aborda aspectos culturais como a ágora, o teatro e como estas influenciaram a civilização grega.
A escultura grega passou por três períodos principais: o Arcaico, o Clássico e o Helenístico. O período Clássico, em particular, é considerado o ápice da escultura grega, quando escultores como Policleto e Lisipo estabeleceram cânones ideais para proporções do corpo humano com foco na beleza e simetria.
Este documento descreve a origem e o desenvolvimento da civilização grega antiga, com ênfase na cultura de Atenas durante o século de Péricles. Aborda as origens micênicas e minoicas, a consolidação da pólis e da democracia ateniense, e o papel central da ágora na vida política e social da cidade. Destaca também as realizações culturais e arquitetónicas do período clássico sob a liderança de Péricles.
Arte grega: arquitetura, escultura e cerâmicaSusana Simões
A arte grega atingiu o seu apogeu nos séculos V-IV a.C., período clássico, quando as obras alcançaram perfeição e harmonia. A arquitetura desenvolveu ordens como a dórica e jônica, aplicadas em templos. A escultura seguiu cânones de proporção idealizando o corpo humano. A cerâmica usou a técnica de figuras vermelhas sobre fundo preto, retratando cenas mitológicas e da vida cotidiana.
O documento descreve a história do Império Romano desde a sua fundação até à queda do Império Romano do Ocidente, caracterizando as suas principais fases políticas, a expansão territorial, a organização administrativa e cultural, e o papel de figuras como Augusto.
O documento descreve a história de Roma desde sua fundação em 753 a.C. até o período do Império Romano sob Augusto. Detalha a transição da República para o regime imperial, assim como as principais instituições políticas como o Senado. Também aborda aspectos da sociedade romana como as classes sociais, a economia, a cultura e os hábitos de lazer durante o "Século de Ouro" sob o governo de Augusto.
Módulo 3 - Escultura e pintura românicasCarla Freitas
Este documento descreve a arte românica, especificamente a escultura e pintura nos mosteiros. A escultura românica era esquemática e simbólica, subordinada à arquitetura. As principais características incluem figuras frontais com gestos hieráticos. A pintura românica era plana e linear, com temas bíblicos e influência bizantina. Os mosteiros eram ricamente decorados com afrescos, mosaicos e iluminuras com função pedagógica.
A arte greco-romana influenciou fortemente a arquitetura e escultura do período. Na Grécia, os templos eram construídos com colunas sustentando entablamentos, enquanto os romanos adaptaram arcos e abóbadas. Na escultura, os gregos buscavam a perfeição do corpo humano e os romanos retratavam emoções. Ambas as culturas valorizavam também a cerâmica e a pintura.
O documento descreve a evolução da escultura grega ao longo de três períodos principais: Arcaico, Clássico e Helenístico. No período Arcaico, as esculturas tinham formas rígidas e esquemáticas. No período Clássico, as esculturas tornaram-se mais realistas e dinâmicas. No período Helenístico, as esculturas passaram a expressar emoções de forma realista, incluindo dor física.
1. A arte pré-românica surgiu na Idade Média e caracteriza-se por formas sintetizadas, ausência de perspectiva e temática religiosa.
2. Os principais estilos foram a arte paleocristã, bizantina e carolíngea/otoniana.
3. A arte paleocristã desenvolveu-se entre os séculos III-VI através de pinturas murais e mosaicos com iconografia religiosa.
O documento descreve a arte gótica na Europa, incluindo sua arquitetura caracterizada por catedrais altas com arcos pontiagudos, vitrais e outros elementos. A escultura nesta época tornou-se mais naturalista e a pintura mais detalhista e criativa.
O documento descreve o desenvolvimento das cidades europeias entre os séculos XII e XIV, quando surgiram a maioria das cidades e houve um crescimento econômico, demográfico, social e cultural. Neste período construiu-se a maioria das catedrais góticas, que se tornaram símbolos das cidades.
A arquitetura romana foi influenciada pelos etruscos e pelos gregos. Os romanos desenvolveram novas técnicas de construção como o uso de argamassa e arcos que permitiram edifícios maiores e mais sólidos. A decoração arquitetônica romana era exuberante e utilizava motivos inspirados nas ordens clássicas de maneira excessiva.
O documento resume a arte grega ao longo de três períodos principais: o Período Arcaico (800-500 a.C.), o Período Clássico (500-338 a.C.) e o Período Helenístico (338-146 a.C.). Destaca importantes escultores como Fídias e Myron e obras como a Athena Parthenos e o Discóbolo.
O documento resume a arte grega, dividida em três períodos: Arcaico (800-500 a.C.), Clássico (500-338 a.C.) e Helenístico (338-146 a.C.). O período Clássico é caracterizado pela precisão anatômica e equilíbrio das obras, sob liderança de Fídias. O Helenístico traz maior liberdade de expressão e detalhismo.
O documento descreve a arte grega nos períodos arcaico, clássico e helenístico. A pintura grega é analisada, começando pelo período geométrico e orientalizante, quando os vasos eram decorados com motivos geométricos e figuras estilizadas. No período arcaico surgiram as técnicas de figuras negras e vermelhas, e os pintores assinavam seus trabalhos. A pintura clássica privilegiava a linha e o espaço vazio, enquanto poucos
O documento descreve a evolução da pintura na Grécia Antiga, desde os primeiros afrescos no Palácio de Cnossos até o apogeu da pintura em cerâmica entre 650-330 a.C. Também menciona importantes pintores gregos e como suas técnicas influenciaram a arte romana em Pompéia e Herculano.
O documento descreve a evolução da pintura em cerâmica na Grécia antiga, dividida em períodos desde 1800 a.C. até 330 a.C. Detalha as técnicas de figuras negras e vermelhas e mostra exemplos de vasos pintados, destacando detalhes artísticos e narrativas mitológicas retratadas. Também estabelece comparações entre a cerâmica grega e a arte indígena brasileira.
1) O documento discute as principais fases da escultura grega: arcaica, clássica e helenística.
2) A escultura grega arcaica é caracterizada pelas figuras dos kouroi e korai.
3) Na fase clássica, escultores como Krítios e Míron desenvolveram estilos mais realistas e dinâmicos, rompendo com a rigidez da fase arcaica.
A arte grega se caracterizou pela arquitetura retangular com frontão triangular e colunas, pela escultura com ênfase no movimento corporal e pela pintura em cerâmica e afrescos sem retratos. A arte romana adaptou elementos gregos e desenvolveu arco, abóbada e mosaicos, com ênfase no realismo na escultura e pintura mural com cenas cotidianas.
A arte grega é dividida em quatro períodos principais: Geométrico, Arcaico, Clássico e Helenístico. Os gregos foram os primeiros artistas realistas, preocupados em representar a natureza de forma precisa através do estudo das proporções humanas. As principais formas de arte grega incluem pintura em cerâmica, escultura e arquitetura de templos.
O documento descreve a arquitetura grega antiga, com foco nas ordens arquitetônicas (dórica, jônica e coríntia), no Parténon e nas principais características e influência da arquitetura grega por mais de dois milênios. Também aborda a arte em vasos gregos e esculturas, desde o período arcaico até o helenístico.
A arte grega valorizava a beleza, harmonia e proporção. A arquitetura se destacava nos templos, como o Partenon, que seguiam ordens clássicas. A escultura retratava deuses e atletas de forma realista e dinâmica. A pintura era menos valorizada, mas vasos ilustravam mitos e cenas cotidianas.
O documento descreve a arte na Grécia Antiga, desde os períodos Arcaico e Clássico até o período Helenístico. Aborda as principais formas de arte como escultura, pintura e arquitetura, destacando obras importantes e suas características em cada período.
Este documento apresenta um resumo da arte grega antiga, abordando sua arquitetura, escultura, pintura e características. Inclui exemplos como o Partenon, estátuas de Zeus e a evolução dos estilos de pintura em cerâmica.
O documento descreve os principais aspectos da arte grega, incluindo a poesia, as Olimpíadas, a pintura, a arquitetura e o teatro. A arquitetura grega evoluiu em três períodos e utilizava proporções matemáticas. Os templos eram construídos seguindo as ordens dórica, jônica e coríntia.
O documento descreve a evolução da arte grega entre 900 a.C. e 146 a.C., dividida em quatro períodos: Geométrico, Arcaico, Clássico e Helenístico. O período Geométrico se caracterizou pela decoração de vasos com motivos simétricos. No período Arcaico houve avanços na escultura e pintura, com influência egípcia. Já no Clássico priorizou-se o realismo anatômico. Por fim, no Helenístico as esculturas
O documento discute a arte egípcia e grega, abordando características das pirâmides, escultura, templos e pinturas do Egito Antigo, bem como os períodos, gêneros e instrumentos musicais da arte grega.
O documento apresenta um resumo sobre a história da arte ao longo dos tempos, abordando seus principais conceitos, períodos e estilos. Em 3 frases:
A arte pré-histórica já apresentava traços como o pragmatismo e a representação de animais e pessoas nas pinturas rupestres. A arte egípcia era monumental e ligada à religião, com destaque para as pirâmides e a arte dos relevos. A arte grega atingiu seu auge entre os séculos V e IV a.C., se caracterizando pela harmonia, propor
O documento descreve a escultura romana através dos períodos, materiais, técnicas e funções. Apresenta exemplos como a Coluna de Trajano, que celebrava as vitórias militares do imperador através de relevos narrativos em espiral ao longo da coluna.
O documento descreve a evolução da escultura romana desde as influências etruscas e gregas até o período imperial, abordando técnicas, materiais, estilos de retrato e funções das esculturas. Destaca monumentos como a Coluna de Trajano, notável pela narrativa contínua em relevo da campanha contra os Dácios e exaltação do imperador.
A arte grega floresceu de 900 a.C. a 100 a.C., com os períodos geométrico, arcaico, clássico e helenístico. A arquitetura se caracterizou por templos com colunas e frontões esculpidos, enquanto a escultura alcançou perfeição anatômica e expressividade. A cerâmica foi notável por suas pinturas figurativas de alta qualidade.
O documento descreve a arte da antiguidade, incluindo as principais civilizações como Mesopotâmia, Egito, Índia, Grécia e Roma. A arte dessas civilizações tinha funções religiosas e políticas, e variava de arquitetura monumental a esculturas e pinturas, refletindo as características de cada cultura.
Semelhante a Módulo 1 pintura e cerâmica grega regular (20)
O documento descreve a expansão da Revolução Industrial na Europa no século XIX, abordando tópicos como: 1) A ligação entre ciência e técnica que permitiu novos inventos e fontes de energia; 2) O desenvolvimento de novas indústrias como química e siderurgia; 3) A aceleração dos transportes através do vapor, eletricidade e motores a gasolina/gasóleo; 4) A concentração industrial e bancária e racionalização do trabalho através do taylorismo/fordismo.
O documento descreve a geografia dos movimentos revolucionários na primeira metade do século XIX na Europa. A Revolução Francesa espalhou ideais liberais que inspiraram revoltas contra governos absolutistas, mas também encontraram oposição conservadora. Após a queda de Napoleão, o Congresso de Viena restaurou monarquias absolutistas, o que levou a três vagas de revoluções liberais e nacionais entre 1820-1848, lutando por independência e constituições.
Este documento descreve o legado do liberalismo na primeira metade do século XIX. Aborda os principais aspectos do liberalismo político, econômico e social, como a defesa da soberania nacional, a separação de poderes, o liberalismo econômico e a defesa dos direitos naturais. Também discute temas como a representação política, a secularização das instituições, a abolição da escravatura e como o Romantismo expressou os ideais liberais de liberdade e nacionalismo.
O documento descreve os principais aspectos do Romantismo na arquitetura, pintura e temáticas artísticas. O Romantismo valorizava as emoções, a natureza, o passado histórico e a liberdade criativa individual. Na arquitetura, destacavam-se estilos revivalistas, jardins pitorescos e formas irregulares. Na pintura, predominavam cores fortes, composições dinâmicas e temas literários como Dante e Shakespeare.
Módulo 8 - Arte em Portugal nos finais do século XIXCarla Freitas
1) A pintura naturalista em Portugal foi influenciada pela Escola de Barbizon e caracterizou-se pela reprodução realista da luz, cor e fenómenos físicos, abordando temas rurais e da vida quotidiana.
2) Artistas como Silva Porto, Marques de Oliveira, Malhoa e Reis destacaram-se pelas paisagens e retratos naturalistas.
3) Na escultura predominou o academismo, mas Soares dos Reis inovou com um estilo mais sentimental e realista, enquanto Teixeira Lopes se
Módulo 8 - Do impressionismo ao Pós-impressionismoCarla Freitas
Este documento descreve os movimentos artísticos do Impressionismo e Pós-Impressionismo, incluindo suas características e principais artistas. Começa com uma introdução ao Impressionismo, abordando seus pioneiros como Manet, Monet, Renoir e Degas, e suas técnicas como pintura em plein air e o uso da cor. Em seguida, discute o Neoimpressionismo e seus principais representantes Seurat, Signac e Pissarro. Por fim, apresenta o Pós-Impressionismo e artistas como Van Gogh, Céz
O documento descreve o surgimento e características do Naturalismo e do Realismo na arte, no século XIX. O Naturalismo focou-se na representação objetiva da natureza e da realidade, enquanto o Realismo se concentrou na denúncia social através de temas do quotidiano, de forma realista. Artistas como Corot, Boudin e Whistler foram expoentes do Naturalismo, enquanto Courbet, Daumier e Millet foram importantes pintores realistas.
1) O documento descreve a implantação do liberalismo em Portugal após a Revolução Liberal de 1820. 2) A revolução pôs fim ao absolutismo e estabeleceu uma monarquia constitucional, promulgando uma constituição em 1822 que definia direitos e deveres dos cidadãos. 3) No entanto, o liberalismo português enfrentou resistência interna e externa, levando eventualmente ao fim do período conhecido como Vintismo.
A sociedade francesa nas vésperas da Revolução era anacrónica e caracterizada por grandes desigualdades entre as classes privilegiadas e o Terceiro Estado sobrecarregado de impostos. Problemas económicos e instabilidade política levaram à convocação dos Estados Gerais e à elaboração dos Cadernos de Queixas do Terceiro Estado, reivindicando a igualdade e direitos naturais.
Este documento descreve a economia portuguesa e as políticas econômicas adotadas entre os séculos XVII e XVIII. Apresenta as dificuldades econômicas de Portugal nesse período devido à dependência do comércio colonial e dos mercados externos, e as medidas mercantilistas implementadas para promover a industrialização e equilibrar a balança comercial, como a adoção do modelo francês de Colbert. No entanto, o Tratado de Methuen de 1703 levou ao abandono das políticas industriais e aumento da depend
A Revolução Americana foi um marco na história que levou à independência das Treze Colônias Britânicas na América do Norte e à criação dos Estados Unidos da América. Após anos de imposições fiscais e restrições comerciais por parte do Reino Unido, as colônias declararam independência em 1776 com base nos ideais iluministas de igualdade, liberdade e democracia. Após a guerra contra o Reino Unido entre 1775-1783, os Estados Unidos estabeleceram uma república federal democrática
O documento descreve as reformas implementadas por Pombal em Portugal após o terremoto de 1755, como parte do projeto de despotismo iluminado. As reformas incluíram a reconstrução de Lisboa com um plano geométrico, a modernização da educação e do sistema legal, e o fortalecimento do controle do estado sobre a igreja, nobreza e povo.
1) O documento descreve os principais pensadores e ideias do Iluminismo no século XVIII, como a razão, o progresso e os direitos naturais.
2) Defendiam a liberdade individual, a igualdade, a tolerância e a separação entre igreja e estado.
3) Difundiam suas ideias através de salões, academias, imprensa e a Enciclopédia.
O documento descreve a Revolução Científica dos séculos XVII e XVIII na Europa. Um pequeno grupo de eruditos questionou a autoridade dos antigos e adotou o método experimental e a matematização, estabelecendo os fundamentos da ciência moderna. Figuras como Galileu, Kepler, Newton, Boyle e Harvey fizeram descobertas fundamentais sobre o homem, a natureza e o universo através da observação direta e do método científico.
As inovações agrícolas e o desenvolvimento do sistema financeiro e dos mercados permitiram à Inglaterra estabelecer a sua hegemonia económica nos séculos XVII e XVIII, lançando as bases para a Revolução Industrial.
O documento descreve o crescimento do comércio global e das economias nacionais nos séculos XVII e XVIII através do mercantilismo. As nações europeias disputavam áreas comerciais como a América, Oriente e África para obter matérias-primas e mercados consumidores. Políticas como os Atos de Navegação da Inglaterra visavam aumentar a riqueza do estado e reduzir a concorrência holandesa no comércio global. A disputa por áreas coloniais levou a vários conflitos entre
O documento descreve a sociedade portuguesa no período do absolutismo, com foco na preponderância da nobreza fundiária e mercantilizada e nas críticas da burguesia emergente. Também aborda a figura do "cavaleiro-mercador" e a fragilidade inicial da burguesia. Explora ainda o fortalecimento do poder absoluto dos reis portugueses nos séculos XVII-XVIII, especialmente sob o reinado de D. João V, que utilizou arquitetura, artes e ostentação para projetar a
O documento descreve a sociedade do Antigo Regime na Europa entre os séculos XVI e XVIII, marcada por monarquias absolutas. A sociedade era estratificada em três ordens - o clero, a nobreza e o terceiro estado. O clero e a nobreza desfrutavam de privilégios e poder, enquanto o terceiro estado, composto principalmente por camponeses, não tinha privilégios e pagava impostos.
Este documento descreve a população da Europa nos séculos XVII e XVIII. A maioria da população dependia da agricultura de subsistência, levando a um precário equilíbrio entre recursos e crescimento populacional, resultando em frequentes crises demográficas. No século XVIII, melhorias na agricultura, saúde e higiene levaram a uma diminuição da mortalidade e aumento acentuado da população.
Nas Províncias Unidas, a burguesia consolidou o poder político e econômico, estabelecendo uma república descentralizada e próspera. Na Inglaterra, o Parlamento limitou o poder absoluto do monarca através da Magna Carta e da Guerra Civil, levando ao estabelecimento de um sistema parlamentarista defendido por Locke. Estes desenvolvimentos contrastaram com os Estados absolutistas da Europa no século XVII.
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
Egito antigo resumo - aula de história.pdfsthefanydesr
O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, Betel, Ordenança para buscar a paz e fazer o bem, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
3. Restam poucos exemplos desta arte:
Fontes:
• Literatura (muitas vezes foi produzida depois
das obras que cita ou descreve)
• Pinturas etruscas de influência grega
Suportes: madeira, paredes, estátuas, métopas, frisos
Função ornamental nas paredes:
• Templos
• Túmulos
• Habitações
Influência:
• das civilizações anteriores como a minóica
• egípcia
15. Cena de caça, de autor anónimo, na Tumba II em Vergina,
século IV a.C.
O Rapto de Perséfone, autor anónimo,
na Tumba I em Vergina, século IV a.C.
Carreira de carros,
autor anónimo,
na Tumba III em
Vergina, século IV a.C.
18. Período Arcaico:
• Pintores: Cleantes, Ecfantos, Teléfanes, Eumaros e Cimon,
• Influência da arte egípcia
• A arte etrusca terá sido influenciada pela grega dando algumas pistas
sobre esta.
Período Clássico (2ª metade do século V a. C. até século IV):
• Pintores: Agatarcos (perspectiva); Polignoto (escorço); Apolodoro
(pintor das sombras)
• Adquire independência do estilo gráfico
• Utilização do velaturas, pontilhismos, chiaroscuro, degradê.
• Iniciou-se a busca de efeitos que provocassem o ilusionismo visual
o escorço
o perspectiva
19. Período Helenístico
• Pintores: Pírico, Timónaco
• Temas mais ligados ao quotidiano, paisagens, naturezas-mortas,
ainda que se mantenha a tradição mitológica
• Mais efeitos visuais
• Maior liberdade e dinamismo
• Introdução da técnica do encaústico, sobre gesso e mármore, pela
aplicação de cera derretida
21. Influências diversas:
• cíclades, minóica e micénica
• Oriental
Várias oficinas:
• estilos regionais
(ex.: cerâmica de Corinto, cerâmica da Ática)
Qualidade técnica e artística
• Pastas, cozeduras e engobe
• aliança entre a forma e a função (fúnebra,
doméstico, religioso, artesanal, comércio,etc.
• Composição segue as regras de simetria,
equilíbrio e ordem
Importância artística e histórica
• fontes fundamentais para compreender a
cultura grega (aspetos económicos, socias,
religiosos, estéticos…)
Evolui por períodos
32. Oinochoe, c. 725 a.C. - 700 a.C., alt.: 0.522 m
Krater, séc. VIII a.C., Ática
33. Aspetos técnicos:
• Decoração a negro
• Pastas claras ou avermelhadas
• Preferência por cerâmica de grande
tamanho
Decoração:
• Motivos geométricos simples (linhas,
triângulos, meandros, grega, losangos, etc.)
• Séc. VIII a. C. há a inclusão de elementos
figurativos esquematizados (animais ou
humanos)
Temas:
• Militares (batalhas)
• Religiosos (cerimónias fúnebres)
Krater; c. 690 a.C. - 670 a.C.;
alt.. 0.339 m
35. Fase orientalizante (final do século VIII a.C. a meados do século VII a.C.)
Enócoa Esfinge, 640-630 a.C.
Aríbalos, Séc. VIII a.C.
36. Ânfora funerária do “pintor de
Nessos”; c. 620 a .C
Krater coríntia ; c. 600 a .C; alt.: 46 cm;
cenas: banquete, corridas de cavalos
Fase orientalizante (final do século VIII a.C. a meados do século VII a.C.)
37. Fase arcaica recente (cerca 650 a.C. a 480 a.C.)
Lebes ático com figuras
negras; c. 580 a .C; alt.: 93 cm
Krater “Vaso François”; pintor
Clítios; c. 570 a .C
Ânfora ática com figuras
negras; c. 550-540 a .C; alt.:
44,5 cm
38. Fase arcaica recente (cerca 650 a.C. a 480 a.C.)
Kylix; pintor Exekias, c. 540 a .C; imagem: Dionísios num barco
39. Fase arcaica recente (cerca 650 a.C. a 480 a.C.)
Ânfora de figuras negras; pintor Exéquias; c. 540-530 a .C; cena: Ajax e Aquiles jogam
aos dados.
40. Fase arcaica recente (cerca 650 a.C. a 480 a.C.)
Ânfora de figuras negras; pintor
Amasis; Ática; c. 540 aC; alt.: 31 cm.
Alabastron de figuras negras; pintor
Psiax; Ática; c. 520 aC; alt.: 13,9 cm.
41. Fase arcaica recente (cerca 650 a.C. a 480 a.C.)
Ânfora de figuras negras; pintor
Amasis; Ática; c. 540 aC; alt.: 31 cm.
Alabastron de figuras negras; pintor
Psiax; Ática; c. 520 aC; alt.: 13,9 cm.
42. Fase arcaica recente (cerca 650 a.C. a 480 a.C.)
Krater Ática com figuras vermelhas; c.
515-510 a .C; alt.: 44,8 cm
Kantharos, Vaso ático em forma de
cabeça de mulher; c. 490-480 a .C
43. Fase orientalizante
Decoração de influência oriental:
• Nos temas (batalhas, decoração com animais, mitologia, cerimónias)
• Na figuração (posições e tratamento do corpo)
• Elementos decorativos orientalizantes
Fase Arcaica recente
Estilo das figuras negras
• Temas: acrescentam os temas do quotidiano
• Fundos vermelhos (barro)
• Silhuetas estilizadas seguindo a regra da frontalidade
• Maior naturalismo e expressão
• Figuras cheias a cor negra, com pormenores e detalhes nas figuras com a técnica
da incisão
Surgem as primeiras experiências de cerâmica com figuras vermelhas (Pintor
de Andócides?)
44. Klix ático de figuras vermelhas; c.
490-480 a .C; pintor Douris; Cena:
Aurora reconhece Memnon morto
por Aquiles frente a Troia; D.: 26,8
Ânfora ática de figuras vermelhas; c.
490-480 a .C; cena: atleta com disco
45. Kantharos ático de figuras
vermelhas; c. 480 a .C Pelike de figuras vermelhas; Ática; c. 470 a .C;
pintor de “Pan”; cena: Heracles enfrenta o rei
Vousiris no Egipto
46. Krater ática com figuras vermelhas; c. 460-
450 a .C; alt.: 54 cm; pintor das Nióbidas;
cena: Apolo e Artemisa atiram contra os
filhos de Niobé
Krater ática de figuras vermelhas; c.
450-430 a .C; cena: centauromaquia
47. Ânfora ática com figuras
vermelhas; c. 410-400 a .C; alt.:
69,5 cm; pintor de Suesula
Ânfora panatenaica;
pintor Pourtales; c. 363-
2 a .C
Krater ática de figuras
vermelhas; c. 350 a .C; pintor
Pourtales; cena: Héracles
carrega Palaimon
48. Calix Krater com figuras vermelhas;
Pestos; c. 350-340 a .C; alt.: 57 cm;
pintor Python
kalyx krater ático de figuras vermelhas; pintor
“erotostasia”; c. 330 a .C
49. Lekythos ático; pintor de
“Pan”; c. 490 a .C
Lekhitos ático (estilo belo);
“pintor de Aquiles); c. 450-440
a .C; cena: Adeus do guerreiro
Lekythos ático ; pintor
Bosanquet; c. 440 a .C; cena:
visita à campa do guerreiro
51. Cerâmica de figuras vermelhas
• Determinação de cânones anatómicos
• Perspectiva e aplicação do claro escuro
• Vaso coberto a verniz negro excepto espaço das figuras, os detalhes feitos
a pincel
• Mais movimento e realismo
Diversidade a partir do século IV a.C.
• Figuras negras ou vermelhas sobre fundos amarelados ou brancos
• Figuras vermelhas com utilização de outras cores, como branco ou
amarelo (policromia)
• Cerâmica funerária da Ática (estilo belo) fundo branco com figuras
definidas pelo contorno
• Incorporação de figuras modeladas em relevo
52. Objetivos
1. Justificar o pouco conhecimento que se tem sobre a pintura mural
grega
2. Caracterizar a pintura mural da Grécia
3. Distinguir os diferentes estilos da cerâmica grega
4. Caracterizar os diferentes estilos da cerâmica grega
5. Explicar a importância da cerâmica enquanto fonte histórica
e obra de arte