O documento discute estratégias competitivas e colaborativas e alianças estratégicas. Aborda conceitos de alianças estratégicas e seus benefícios, e como sistemas de informação interorganizacionais (SIIs) apoiados por TICs podem facilitar a colaboração entre empresas de forma a gerar vantagem competitiva sustentável.
Aula de História Empresarial
Uma visão sobre a evolução das teorias organizacionais utilizando o setor automotivo como pano de fundo para os exemplos de impactos provocado pelas mudanças de cada teoria em seu tempo.
Alinhar gestão de pessoas aos objetivos estratégicos implica na existência de métodos que avaliem quais os resultados que as práticas de gestão de pessoas trazem para a organização. Conheça mais sobre Remuneração Estratégica.
Apresentação de trabalho para a disciplina Teoria Geral da Administração - 3º ano - Biblioteconomia - UNESP - Marília
2010
Trabalho apresentado por:
Camila Ribeiro
Laura Akie Saito Inafuko
Marcela Cecília Inácio Evangelista
Aula de História Empresarial
Uma visão sobre a evolução das teorias organizacionais utilizando o setor automotivo como pano de fundo para os exemplos de impactos provocado pelas mudanças de cada teoria em seu tempo.
Alinhar gestão de pessoas aos objetivos estratégicos implica na existência de métodos que avaliem quais os resultados que as práticas de gestão de pessoas trazem para a organização. Conheça mais sobre Remuneração Estratégica.
Apresentação de trabalho para a disciplina Teoria Geral da Administração - 3º ano - Biblioteconomia - UNESP - Marília
2010
Trabalho apresentado por:
Camila Ribeiro
Laura Akie Saito Inafuko
Marcela Cecília Inácio Evangelista
A Governança Corporativa têm sido muito discutida nos últimos anos, especialmente após o desastre financeiro de 2008. Nesta apresentação o Prof. M.Sc. Diógenes discute o uso deste conceito em Adm. Pública e suas vantagens
Material elaborado para a disciplina de Teoria do Desenvolvimento Organizacional da pós-graduação em Gestão de Pessoas da Faculdade Estácio de Sá - Vila Velha
Liderança: Estilos - Participativo
Teoria Comportamental:
- Estudo da Universidade de Ohio
- Estudo da Universidade de Michigan
- Os quatro estilos de Likert
- Grelha de gestão de Blake e Mouton;
Líderes e administradores
- Competências de Líderes e gerentes
- Diferenças comportamentais entre
líderes e administradores
Tipos de liderança : Coaching
A Governança Corporativa têm sido muito discutida nos últimos anos, especialmente após o desastre financeiro de 2008. Nesta apresentação o Prof. M.Sc. Diógenes discute o uso deste conceito em Adm. Pública e suas vantagens
Material elaborado para a disciplina de Teoria do Desenvolvimento Organizacional da pós-graduação em Gestão de Pessoas da Faculdade Estácio de Sá - Vila Velha
Liderança: Estilos - Participativo
Teoria Comportamental:
- Estudo da Universidade de Ohio
- Estudo da Universidade de Michigan
- Os quatro estilos de Likert
- Grelha de gestão de Blake e Mouton;
Líderes e administradores
- Competências de Líderes e gerentes
- Diferenças comportamentais entre
líderes e administradores
Tipos de liderança : Coaching
Webinário: GESTÃO DE PARCERIAS “COM QUEM FAZEMOS”
Quando? 13/07, quarta-feira das 18h às 19h
Descrição: Encontro de formação virtual onde organizações aprendem a inovar e motivar para engajar novos parceiros (com foco em voluntariado).
Facilitadora do encontro: Aghata K. R. Gonsalves, Assessora de Desenvolvimento Institucional do ICOM. Mestre em Administração (UDESC), especialista em Sustentabilidade e Responsabilidade Social Corporativa (Sustentare Escola de Negócios) e graduada em Administração Pública (UDESC). Experiência desde 2009 em gestão de organizações da sociedade civil (OSCs). No ICOM atua com desenvolvimento institucional de organizações sociais e como pesquisadora do Sinais Vitais, ferramenta de diagnóstico e conhecimento da comunidade.
Clube de Negócios - Empreendendo e Desenvolvendo Parcerias Estratégicas!
Apresentação
O Clube de Negócios surgiu de uma idéia de podermos levar soluções e beneficios para um grupo de empresarios e profissionais liberais alem de fazermos uma ampliação de network proporcionando dessa maneira acesso e compartilhamento de ideias e negocios entre todos os afiliados.
Inteligencia competitiva roteiro de filme ou trabalho de formiguinhaJose Claudio Terra
Aspectos como governança, infra-estrutura de TI, taxonomia, cultura, postura ética, estratégia, dificuldade de se obter informações, colaboração e mobilização devem ser considerados ao implementar Inteligência Competitiva na organização.
BI – BUSINESS INTELLIGENCE PARA PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESASNize Costa
Apresentar uma Análise das principais barreiras que impedem os Pequenos e Médios empresários aderirem o uso de ferramentas e recursos de Business Intelligence (BI) para fomentar as estratégias de negócios e acompanhar a tendência do mercado corporativo.
A moral da história aqui é simples: empresas não são mais ilhas; elas trabalham em rede, colaborando entre áreas, com parceiros, fornecedores, organizações, times, clientes e freelancers que ajudam a acelerar a inovação e o desenvolvimento de bons produtos. Mas não é suficiente colaborar sem reconhecer colaboração como algo
que exige processos, adaptações e investimento.
O artigo mostra sete tópicos, que vão desde o uso de tecnologia até mudanças culturais na empresa, para que a implementação desses processos possa ser feita com sucesso.
O presente estudo apresenta uma pesquisa qualitativa, utilizando-se do método de
pesquisa estudo de caso, em uma empresa atuante no mercado. O sucesso de uma
empresa depende, entre outros, de sua estratégia do negócio. No entanto, isto requer
eficácia operacional, que por sua vez, depende da sincronia entre a Inteligência
Competitiva (IC) e a Tecnologia da Informação (TI). O objetivo é caracterizar a
Inteligência Competitiva na empresa estudada. Observou-se a presença da Inteligência Competitiva e seu funcionamento na empresa em questão. Um ponto que justifica o tema estudado é a sua atualidade no mercado, sendo necessário para nortear as estratégias de negócios nas organizações, para que através das informações coletadas as organizações possam obter os resultados esperado. Por mais que a empresa em questão não possua um departamento específico de Inteligência Competitiva no Brasil, através de suas atividades semanais, a mesma consegue informações suficientes para manutenção de posição competitiva no mercado.
Knowledge of information behaviour and its relevance to the design of people-...Pietro Santiago
Artigo apresentada na disciplina de Tópicos especiais em Produtos e Serviços Informacionais no Mestrado do Programa de Pós-Graduação em Ciência, Gestão e Teconologa da Informação. PPCGI/UFPR.
Influencias Culturais Sobre o Comportamento do Consumidor Pietro Santiago
Seminário apresentado na disciplina de Tópicos em Serviços e Produtos Informacionais, ministrada no 2º trimestre do PPCGI - Programa de Pós-Graduação em Ciência, Gestão e Tecnologia da Informação na UFPR.
Implementação da Estratégia: Recursos e Relações & Administrando a Informaç...Pietro Santiago
Seminário apresentado à disciplina de Informação & Estratégia Empresarial no Mestrado em Ciência, Gestão e Tecnologia da Informação - PPCGI, da Universidade Federal do Paraná no primeiro trimestre de 2012.
A Gestão da Informação nas Micro e Pequenas Empresas do Arranjo Produtivo Loc...
Estratégias competitiva e colaborativa & Alianças estratégicas
1. UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ
SETOR DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA, GESTÃO E TECNOLOGIA DA
INFORMAÇÃO
INFORMAÇÃO, CONHECIMENTO ESTRATÉGIA
DISCIPLINA: INFORMAÇÃO E ESTRATÉGIA EMPRESARIAL
PROF. DR. NEWTON CORRÊA DE CASTILHO JR.
ALUNO: PIETRO SANTIAGO
Curitiba
2012
3. BARNEY, Jay B.; HESTERLY, William S.. Alianças
Estratégicas. In: BARNEY, Jay B.; HESTERLY, William
S.. Administração estratégica e vantagem
competitiva. São Paulo: Prentice-hall, 2008. Cap. 9, p. 247-
272. ISBN 9788576051138.
5. Conceito:
Segundo Barney e Hesterly (2008, p.
248) a aliança estratégica existe sempre
que duas ou mais organizações
independentes cooperam no
desenvolvimento, na produção ou venda
de produtos.
... E como
funciona?
6. Tipos de Alianças:
Nonequity Alliance – Sem Participação Acionária.
Equity Alliance – Com Participação Acionária.
Joint-Venture – Criação de Uma Nova Empresa
Delta Air Lines compra participação minoritária na GOL Linhas Aéreas
GOL e Air France-KLM assinam acordo de cooperação.
8. Para lembrar...
Conluio - Existe quando duas ou mais
empresas de um setor coordenam suas
escolhas estratégicas para reduzir a
competição.
Conluio Tácito Conluio Explícito
11. Bizú....
Minimizar a ameaça de trapaça em
alianças;
Contratos;
Investimentos em participação
acionária; Alianças patrimoniais
Reputação da empresa;
Joint-ventures;
Confiança...
12. Alianças Estratégicas no
Contexto Internacional
Novos Mercados x Conhecimento Local.
Problemas Semelhantes.
13. CASTILHO JR., N.; DINIZ, E. H. Implementação e uso de
colaboração digital entre organizações. In: ALBERTIN, A. L.
et al. Tecnologia da Informação: Desafios da tecnologia da
informação aplicada aos negócios. 1 ed. São Paulo: Atlas,
2005. p. 104-121.
14. De
inicio....
Toda abordagem colaborativa entre organizações
privadas tem uma intenção competitiva.
(GULATI, 1998)
ta... e o que é colaboração?
15. Definições...
Moderno Dicionário da Língua Portuguesa
co.la.bo.ra.ção
sf (colaborar+ção) 1 Ato de colaborar; cooperação; ajuda. 2 Trabalho feito
pelos colaboradores. 3 Conjunto dos colaboradores. 4 Inform Reunião de
duas ou mais pessoas que trabalham juntas para produzir ou utilizar uma
aplicação multimídia.
Wikipédia
Cooperação, no contexto da economia e sociologia é uma relação baseada
na colaboração entre indivíduos ou organizações, no sentido de alcançar
objetivos comuns, utilizando métodos mais ou menos consensuais. A
cooperação opõe-se, de certa forma, à competição. Contudo, o desejo de
competir com outros do mesmo grupo no sentido de obter um estatuto
mais elevado é, por vezes, considerado como catalisador da ação
cooperativa.
17. Objetivo…
Oferecer uma justificativa para o uso da TI no
ambiente colaborativo entre firmas [...]
comunicação, desenvolvimento de novos
processos, interconexão, inovação,
desenvolvimento conjunto de conhecimento.
18. Construindo a Idéia...
Comportamento competitivo e colaborativo são
compatíveis e complementares, e ainda auxiliam
as empresas na luta por uma posição de vantagem
competitiva sustentável.
Colaboração não significa a ausencia de conflito,
mas condições estratégicas e estruturais especificas
podem ajudar em sua formação e sobrevivencia.
19. Construindo a Idéia...
Colaboração envolve um considerável grau de
comprometimento dos membros das organizações
envolvidas.
... e as TICs
20. TICs...
Abordagem no formato de Sistemas de Informações
Interorganizacionais (SII).
Possibilidades dos SII s
1. Monitoramento
2. Coordenação
3. Operações Eficientes
4. Integração de Atividades Relacionadas
22. Gerenciamento da Estratégia de
Negócios
Fatores motivacionais que impelem as empresas à
colaboração.
Eficiência
Pesquisa e Combinação de Recursos
Inovação e Criação de Valor
24. Caracteristicas das
TICs
Comunicação
Interoperabilidade
Compartilhamento
... ok, e isso tudo, resulta em que?
25. Modelo Evolutivo da Colaboração
Interorganizacional apoiado pelas
TICs
Fatores Condições
Motivacionais Estruturais,
para a Processuais e
Colaboração Comportamentais
Iniciativas Tecnológicas Colaborativas
26. Explicando os aneis...
(INTERNO - Eficiencia, Confiança e
Comunicação)
Otimização das limitações institucionais, como custo e
assimetrias informacionais.
Escolha de parceiros adequados, relacionamento baseado
na confiança, fluxo de informações
Aplicação de TICs e padrões que facilitem os processos de
acesso e processamento dos dados.
27. E na prática...
(INTERNO - Eficiencia, Confiança e
Comunicação)
Email
Messaging
Aplicações de Workgroup
Broadcasting
Webcasting e etc...
28. Explicando os aneis...
(INTERMEDIÁRIO-Recursos, Interdependencia e Interoperabilidade)
Foco em novos recursos necessários.
Competencia, reputação, alinhamento de
caracteristicas internas e externas,
compartilhamento de governança.
Criação de interfaces, integração vertical.
29. E na prática...
(INTERMEDIÁRIO-Recursos, Interdependencia e Interoperabilidade )
Troca Eletronica de Dados
Redes de Comunicação de Dados
Desenho de sistemas automatizados e
interdependentes.
GroupWare - transferencia e compartilhamento
de informações entre indivíduos.
Workflow - Gerenciamento da execução de
processos.
Linguagens...
30. Explicando os aneis...
(EXTERNO - Valor, Redefinição e Conhecimento )
Criação conjunta de valor.
Processos melhores advindo das trocas de
experiencia.
Novos usos para as TICs são desenvolvidos.
31. E na prática...
(EXTERNO - Valor, Redefinição e Conhecimento )
Gestão de Documentos
Portal Coperativo
IP - Físico.... tendencia do XML - lógico.
Sistemas de GC, SIAD, SIE...
32. Dificuldades dos SIIs :
TICs imitavelmente perfeitas.
Vantagem Competitiva Temporária.
Facilidades destrutivas da Internet.
... e como driblar essas dificuldades?
33. Ativos intangíveis de uma organizaçã
A questão é que as caracteristicas essenciais
de um SII são tanto técnicas quanto
organizacionais. [...] um SII é construido ao
redor da TIC e não em função dela.
(JOHNSTON e VITALE, 1988)
34. Novas abordagens para o
desenvolvimento de SIIs
1. Aprendizagem e Interatividade
2. Criatividade, Inovação e Inventabilidade
3. I'm Hacking
4. Bricolagem - Recurso Estratégico
5. Ambientes Flutuantes
6. Mudança de Perspectiva Profissional
7. Controle x Caos
8. Fracassos x Reflexão Criativa
35. Então...
1. SIIs permitem armazenagem e fluxo de
informações.
2. TICs alargam os limites físicos das
organizações.
3. Reação cuidadosa as mudanças
tecnologicas.
4. Valorização do improviso.
36. As TICs não tem um valor intrinseco em si mesmas,
mas são ferramentas que contribuem para melhorar
os processos de gerenciamento .
(CASTILHO JR. e DINIZ, 2005, p. 120)
38. Referencias...
BARNEY, Jay B.; HESTERLY, William S.. Alianças Estratégicas. In: BARNEY, Jay B.;
HESTERLY, William S.. Administração estratégica e vantagem competitiva. São
Paulo: Prentice-hall, 2008. Cap. 9, p. 247-272. ISBN 9788576051138
CASTILHO JR., N.; DINIZ, E. H. Implementação e uso de colaboração digital entre
organizações. In: ALBERTIN, A. L. et al. Tecnologia da Informação: Desafios da
tecnologia da informação aplicada aos negócios. 1 ed. São Paulo: Atlas, 2005. p. 104-
121.
GULATI, R. Alliances and Networks. Strategic Management Journal, vol. 19, 293-317,
1998.
JOHNSTOM, H.; VITALE, M. Creating Competitive Advantage with
Interorganizational Information Systems. MIS Quarterly, 12, 2, 153-165, 1988.
Este modelo pode ser usado como arquivo de partida para apresentar materiais de treinamento em um cenário em grupo.SeçõesClique com o botão direito em um slide para adicionar seções. Seções podem ajudar a organizar slides ou a facilitar a colaboração entre vários autores.AnotaçõesUse a seção Anotações para anotações da apresentação ou para fornecer detalhes adicionais ao público. Exiba essas anotações no Modo de Exibição de Apresentação durante a sua apresentação. Considere o tamanho da fonte (importante para acessibilidade, visibilidade, gravação em vídeo e produção online)Cores coordenadas Preste atenção especial aos gráficos, tabelas e caixas de texto.Leve em consideração que os participantes irão imprimir em preto-e-branco ou escala de cinza. Execute uma impressão de teste para ter certeza de que as suas cores irão funcionar quando forem impressas em preto-e-branco puros e escala de cinza.Elementos gráficos, tabelas e gráficosMantenha a simplicidade: se possível, use estilos e cores consistentes e não confusos.Rotule todos os gráficos e tabelas.
Forneça uma breve visão geral da apresentação. Descreva o foco principal da apresentação e por que ela é importante.Introduza cada um dos principais tópicos.Para fornecer um roteiro para o público, você pode repita este slide de Visão Geral por toda a apresentação, realçando o tópico específico que você discutirá em seguida.
Forneça uma breve visão geral da apresentação. Descreva o foco principal da apresentação e por que ela é importante.Introduza cada um dos principais tópicos.Para fornecer um roteiro para o público, você pode repita este slide de Visão Geral por toda a apresentação, realçando o tópico específico que você discutirá em seguida.
Esta é outra opção para um slide de Visão Geral usando transições.
Forneça uma breve visão geral da apresentação. Descreva o foco principal da apresentação e por que ela é importante.Introduza cada um dos principais tópicos.Para fornecer um roteiro para o público, você pode repita este slide de Visão Geral por toda a apresentação, realçando o tópico específico que você discutirá em seguida.
Use um cabeçalho de seção para cada um dos tópicos, para que a transição seja evidente ao público.
Adicione slides a cada seção de tópico conforme necessário, incluindo slides com tabelas, gráficos e imagens. Consulte a próxima seção para obter um exemplotabela, gráfico, imagem e layouts de vídeo.
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