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A moral dos Espíritos superiores se
resume, como a do Cristo, nesta
máxima evangélica:
“Fazer aos outros o que quereríamos
que os outros nos fizessem”, ou
seja, fazer o bem e não o mal.
O homem encontra neste princípio a
regra universal de conduta, mesmo
para as menores ações.
Allan Kardec - O Livro dos Espíritos - Introdução VI
 Os Espíritos de Luz nos ensinam que o
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animal, prendendo-nos a matéria;
 Que no mundo dos Espíritos, nada
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 Que o homem só se libertará quando
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 Nos ensinam também que não há
faltas que não possam ser apagadas
pela expiação;
 Errar menos pode nos ajudar a
recuperar o tempo perdido;
 Com o trabalho poderemos vencer
nossas más tendências;
 A auto avaliação nos faz ver o
amadurecimento conquistado dando-
nos estímulo em continuar na
remodelação de nós mesmos;
 O que nos falta é força de vontade;
 É refletir os defeitos que precisam
serem corrigidos;
 É ter humildade para trilhar um novo
caminho.
1- O que é Reforma íntima?
É um processo contínuo do nosso
crescimento espiritual.
É a transformação do homem velho
cheio de tendências e erros, no homem
novo de dentro para fora.
2- Por que a reforma íntima?
Porque é o meio de nos libertarmos das
imperfeições e aprimorar o nosso
espírito.
3- Para que a Reforma Íntima?
Para transformar o homem e através dele
toda a humanidade.
4- Onde fazer a reforma Íntima?
Dentro de nós mesmos, com nossos
familiares, colegas de trabalho, amigos e
inimigos.
5- Quando fazer a reforma íntima?
O momento é agora não há o que
esperar.
6- Como fazer a reforma íntima?
 Ingressar em um trabalho Evangélico
visando o aperfeiçoamento moral, com
orientação e disciplina, apoiados pelo
plano espiritual;
 Viver coerentemente os ensinos de Jesus;
 Querer com todas as nossas
forças, mudar a nossa vida.
Qual o meio mais prático e eficaz para
se melhorar nesta vida e resistir ao
mal?
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“CONHECE-TE A SI MESMO”.
(Allan Kardec- O Livro dos Espíritos. Pergunta 919.)
Santo Agostinho afirma:
"O Conhecimento de Si Mesmo
é, portanto, a chave do progresso individual"
(Livro dos Espíritos 919-a)
 Vivemos em função de nossos
impulsos inconscientes;
 Manifestamos sem controle e sem
conhecimento nossos desejos;
 Refletimos inconscientemente um sem
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ulsas, simpatias e antipatias;
 Somos todos vítimas de nossos
desejos mal conduzidos;
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 Desrespeitamos o direito do
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 Provocamos
reações, violências, desajustes, conflit
os, tormentos e infelicidades;
 Vemos os defeitos dos outros e somos
incapazes de perceber os nossos;
 Justificamos nossas faltas e colocamo-
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 Esse comportamento é típico nos
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desconhecimento de nós mesmos;
 Uma pequena minoria já manifestam
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 A disposição de melhorar-se pode surgir
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 Percebendo o passado de
erros, trabalhamos livremente o presente
preparando um futuro melhor;
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 Tornando-se humilde se foi orgulhoso;
 Amável se foi rude;
 Caridoso se foi egoísta;
 Útil se foi inútil;
 Reabilitar-se exige modificar-se;
 Transformar o comportamento, a
maneira de ser e de agir;
 Somos colocados em choque em nosso
convívio familiar, social, trabalho em
todos os nossos contatos pessoais.
“Amar ao próximo como a si mesmo, fazer
aos outros o que quereríamos que os
outros nos fizessem, é a mais completa
expressão da caridade, pois que resume
todos os deveres para com o próximo”.
(Allan Kardec. O Evangelho Segundo o Espiritismo. Capítulo XI)
"O dever começa precisamente no momento em que
ameaçais a felicidade e a tranquilidade do vosso
próximo, e termina no limite que quereríeis alcançar
para vós mesmos".
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 O relacionamento mais direto acha-se
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familiar, pais, avós, primos, irmãos, et
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 Guardamos desta fase em nosso
campo emocional impressões que
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existência;
 Essas reações emocionais, deixam
profundas marcas no inconsciente;
 Se são suaves e doces, deixam ternas
lembranças, se não, deixam traumas
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 Na fase escolar temos experiências
com o meio social, fora da família e
aprendemos a nos comportar em
sociedade;
 Na adolescência nossos desejos se
acentuam, o querer começa a surgir;
 Uns aceitam os desejos não
alcançados, sofrem
menos, outros, reagem com violência
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 Os mais dóceis sofrem menos, porque
menor é a carga que lhes atinge o
íntimo;
 A resignação é o meio para modelar a
nossa alma;
 O que mais nos incomoda nos outros
é o que está mais marcado dentro de
nós;
 As vidas corpóreas constituem-se um
laboratório de testes;
 Os erros nos comprometem, por isso
retardamos nossos passos;
 Conhecer-se é reconhecer nossas
limitações;
 Mesmo sendo imperfeitos, somos
obras da Criação e temos condições
de evoluir.
 Todos quantos sejam feridos na
vida, remontem pouco a pouco as
causas dos males e verão se não
poderão confessar: se eu não tivesse
feito tal coisa não estaria nesta
situação;
 Reconhecemos nossos erros só
quando a colheita chega pelos efeitos
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obrigatória;
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o despertar da consciência;
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radicalmente depois de uma doença;
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para nossa redenção.
 A auto análise é um processo
permanente e contínuo;
 Precisamos sair da condição de
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condutores de nós mesmos;
 É um trabalho de superar nossa
inferioridade, alcançando esferas
vibratórias mais elevadas.
Santo Agostinho nos oferece o resultado de
sua própria experiência:
(Livro dos Espíritos 919 a)
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As bases do transformar se

  • 1.
  • 2. A moral dos Espíritos superiores se resume, como a do Cristo, nesta máxima evangélica: “Fazer aos outros o que quereríamos que os outros nos fizessem”, ou seja, fazer o bem e não o mal. O homem encontra neste princípio a regra universal de conduta, mesmo para as menores ações. Allan Kardec - O Livro dos Espíritos - Introdução VI
  • 3.  Os Espíritos de Luz nos ensinam que o egoísmo, o orgulho, a sensualidade são paixões que nos aproximam da natureza animal, prendendo-nos a matéria;  Que no mundo dos Espíritos, nada podendo estar escondido, o hipócrita será desmascarado e todas as suas torpezas reveladas;  Que o homem só se libertará quando cultivar no coração o amor ao próximo e o perdão;  Que o forte deve proteção ao mais fraco;
  • 4.  Que no mundo dos espíritos nada podendo estar escondido, a presença inevitável daqueles a quem prejudicamos é um dos castigos a nós reservados;  Nos ensinam também que não há faltas que não possam ser apagadas pela expiação;  Errar menos pode nos ajudar a recuperar o tempo perdido;  Com o trabalho poderemos vencer nossas más tendências;
  • 5.  A auto avaliação nos faz ver o amadurecimento conquistado dando- nos estímulo em continuar na remodelação de nós mesmos;  O que nos falta é força de vontade;  É refletir os defeitos que precisam serem corrigidos;  É ter humildade para trilhar um novo caminho.
  • 6.
  • 7. 1- O que é Reforma íntima? É um processo contínuo do nosso crescimento espiritual. É a transformação do homem velho cheio de tendências e erros, no homem novo de dentro para fora. 2- Por que a reforma íntima? Porque é o meio de nos libertarmos das imperfeições e aprimorar o nosso espírito.
  • 8. 3- Para que a Reforma Íntima? Para transformar o homem e através dele toda a humanidade. 4- Onde fazer a reforma Íntima? Dentro de nós mesmos, com nossos familiares, colegas de trabalho, amigos e inimigos. 5- Quando fazer a reforma íntima? O momento é agora não há o que esperar.
  • 9. 6- Como fazer a reforma íntima?  Ingressar em um trabalho Evangélico visando o aperfeiçoamento moral, com orientação e disciplina, apoiados pelo plano espiritual;  Viver coerentemente os ensinos de Jesus;  Querer com todas as nossas forças, mudar a nossa vida.
  • 10. Qual o meio mais prático e eficaz para se melhorar nesta vida e resistir ao mal? Um sábio da antiguidade vos disse: “CONHECE-TE A SI MESMO”. (Allan Kardec- O Livro dos Espíritos. Pergunta 919.) Santo Agostinho afirma: "O Conhecimento de Si Mesmo é, portanto, a chave do progresso individual" (Livro dos Espíritos 919-a)
  • 11.  Vivemos em função de nossos impulsos inconscientes;  Manifestamos sem controle e sem conhecimento nossos desejos;  Refletimos inconscientemente um sem número de emoções, pensamentos, atrações, rep ulsas, simpatias e antipatias;  Somos todos vítimas de nossos desejos mal conduzidos;
  • 12.  Sentimos como se fossemos donos do que queremos;  Desrespeitamos o direito do próximo, agindo assim interferimos no direito dos outros;  Provocamos reações, violências, desajustes, conflit os, tormentos e infelicidades;
  • 13.  Vemos os defeitos dos outros e somos incapazes de perceber os nossos;  Justificamos nossas faltas e colocamo- nos como vítimas;  Esse comportamento é típico nos seres humanos e confirma o desconhecimento de nós mesmos;  Uma pequena minoria já manifestam algum esforço de libertar-se dos defeitos derivados do egoísmo;
  • 14.  Todo esforço de melhorar nesta vida só pode ser realizado conscientemente, por vontade própria.
  • 15.  A disposição de melhorar-se pode surgir naturalmente ou provocada pela dor;  Percebendo o passado de erros, trabalhamos livremente o presente preparando um futuro melhor;  Não basta o arrependimento, são necessárias a expiação e a reparação;  Tornando-se humilde se foi orgulhoso;
  • 16.  Amável se foi rude;  Caridoso se foi egoísta;  Útil se foi inútil;  Reabilitar-se exige modificar-se;  Transformar o comportamento, a maneira de ser e de agir;  Somos colocados em choque em nosso convívio familiar, social, trabalho em todos os nossos contatos pessoais.
  • 17. “Amar ao próximo como a si mesmo, fazer aos outros o que quereríamos que os outros nos fizessem, é a mais completa expressão da caridade, pois que resume todos os deveres para com o próximo”. (Allan Kardec. O Evangelho Segundo o Espiritismo. Capítulo XI) "O dever começa precisamente no momento em que ameaçais a felicidade e a tranquilidade do vosso próximo, e termina no limite que quereríeis alcançar para vós mesmos". (O Evangelho Segundo o Espiritismo. Capítulo XVII)
  • 18.  O relacionamento mais direto acha-se no meio familiar, pais, avós, primos, irmãos, et c.;  Guardamos desta fase em nosso campo emocional impressões que repercutirão por toda nossa existência;  Essas reações emocionais, deixam profundas marcas no inconsciente;  Se são suaves e doces, deixam ternas lembranças, se não, deixam traumas ou más recordações por toda vida;
  • 19.  Na fase escolar temos experiências com o meio social, fora da família e aprendemos a nos comportar em sociedade;  Na adolescência nossos desejos se acentuam, o querer começa a surgir;  Uns aceitam os desejos não alcançados, sofrem menos, outros, reagem com violência e sofrem mais;
  • 20.  Os mais dóceis sofrem menos, porque menor é a carga que lhes atinge o íntimo;  A resignação é o meio para modelar a nossa alma;  O que mais nos incomoda nos outros é o que está mais marcado dentro de nós;  As vidas corpóreas constituem-se um laboratório de testes;
  • 21.  Os erros nos comprometem, por isso retardamos nossos passos;  Conhecer-se é reconhecer nossas limitações;  Mesmo sendo imperfeitos, somos obras da Criação e temos condições de evoluir.
  • 22.  Todos quantos sejam feridos na vida, remontem pouco a pouco as causas dos males e verão se não poderão confessar: se eu não tivesse feito tal coisa não estaria nesta situação;  Reconhecemos nossos erros só quando a colheita chega pelos efeitos de nossas ações;
  • 23.  A semeadura é livre a colheita é obrigatória;  Pela dor retificamos nossos erros;  O sofrimento provoca em nossa alma o despertar da consciência;  Quando enfermos, é no tratamento que somos levados a meditar;  Sofremos os males físicos contraídos pela nossa invigilância;
  • 24.  Muitas criaturas transformam radicalmente depois de uma doença;  As dores nos ensinam a nos conhecer;  Valorizemos a nossa dor;  Tomemos nossa cruz e caminhemos para nossa redenção.
  • 25.  A auto análise é um processo permanente e contínuo;  Precisamos sair da condição de indivíduos conduzidos pelo meio, para condutores de nós mesmos;  É um trabalho de superar nossa inferioridade, alcançando esferas vibratórias mais elevadas.
  • 26. Santo Agostinho nos oferece o resultado de sua própria experiência: (Livro dos Espíritos 919 a) A fonte de todos os vícios. Dele dimanam a ambição, o ciúme, a inveja, o ódio, o orgulho e toda sorte de males que infelicitam a Humanidade.
  • 28.  Pluralidade das existências- Perguntas166 a 170  O Evangelho segundo Espiritismo- Kardec  Bem aventurados os Aflitos-Itens 1,2,3,4  O Céu e o Inferno- André Luiz  No Mundo Maior- Emmanuel