Análise das principais propostas da BNCC, face a atualização curricular das redes municipais e escolas públicas e privadas, com proposta de sequência do trabalho a ser desenvolvido pelas equipe e professores para assegurar a atualização dos currículos e PPP.
Slides Sextas inclusivas- práticas pedagógicas: O lugar da teoria na prática educativa. Apresentação e construção dos slides por :Marily O. Barbosa; Soraya D. G. Santos.
Análise das principais propostas da BNCC, face a atualização curricular das redes municipais e escolas públicas e privadas, com proposta de sequência do trabalho a ser desenvolvido pelas equipe e professores para assegurar a atualização dos currículos e PPP.
Slides Sextas inclusivas- práticas pedagógicas: O lugar da teoria na prática educativa. Apresentação e construção dos slides por :Marily O. Barbosa; Soraya D. G. Santos.
Relatório de Prática Docente l apresentado
Ao Curso de Licenciatura em Pedagogia UFPel/UAB,
Como requisito á conclusão do Estágio Supervisionado emEducação Infantil.
Trata-se de uma abordagem por meio de imagens com base na Gestalt para explicar a atuação dos pedagogos em diferentes espaços não escolares e sua importância em cada ambiente social.
Relatório de Prática Docente l apresentado
Ao Curso de Licenciatura em Pedagogia UFPel/UAB,
Como requisito á conclusão do Estágio Supervisionado emEducação Infantil.
Trata-se de uma abordagem por meio de imagens com base na Gestalt para explicar a atuação dos pedagogos em diferentes espaços não escolares e sua importância em cada ambiente social.
Meus Parabéns... Universitárias de Administração da Turma de segunda-feira (noite) o Grupo foi além das expectativas, exibindo um excelente trabalho interdisciplinar de Grupo, a equipe demonstrou excelente capacidade empreendedora para prosseguir nos estudos das rotinas da Administração.
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Relatório de Prática Docente I apresentado ao Curso de Licenciatura em Pedagogia- UFPel/UAB, como requisito à conclusão do Estágio Supervisionado de 2013
Baixe aqui, (copie e cole no navegador: http://www.portfolioead.com.br/) o arquivo editável com todas as orientações super úteis para a elaboração dos trabalhos de portfólio do semestre em seu curso respectivo, preparei um modelo em arquivo já configurado com as normas e padrões requeridos pelos professores e de acordo com a ABNT. Copie e cole no navegador: http://www.portfolioead.com.br/
Modelo 1 para apresentação de trabalho acadêmico (portfólio) da UNOPAR em grupo.
Para baixar esse e outros modelos de slides acesse bit.ly/dicaunopar
Vale a pena!
Modelo 3 para apresentação de trabalho acadêmico (portfólio) da UNOPAR em grupo.
bit.ly/dicaunopar (copie e cole no navegador)
Para baixar o modelo editável para ajustes, ao abrir click em habilitar edição no topo da página do arquivo do office.
Slide "As especificidades da ação pedagógica com bebês" Pós Graduação Educação Infantil
Este slide foi criado pelo nosso grupo do curso de Pós Graduação UFMS/UEMS/MEC.
O texto estudado pelo grupo e apresentado a turma foi "As especificidades da ação pedagógica com os bebês da autora maria Carmem Barbosa.
proposta curricular para educação de jovens e adultos- Língua portuguesa- anos finais do ensino fundamental (6º ao 9º ano). Planejamento de unidades letivas para professores da EJA da disciplina língua portuguesa- pode ser trabalhado nos dois segmentos - proposta para trabalhar com alunos da EJA com a disciplina língua portuguesa.Sugestão de proposta curricular da disciplina português para turmas de educação de jovens e adultos - ensino fundamental. A proposta curricular da EJa lingua portuguesa traz sugestões para professores dos anos finais (6º ao 9º ano), sabendo que essa modalidade deve ser trabalhada com metodologias diversificadas para que o aluno não desista de estudar.
LIVRO MPARADIDATICO SOBRE BULLYING PARA TRABALHAR COM ALUNOS EM SALA DE AULA OU LEITURA EXTRA CLASSE, COM FOCO NUM PROBLEMA CRUCIAL E QUE ESTÁ TÃO PRESENTE NAS ESCOLAS BRASILEIRAS. OS ALUNOS PODEM LER EM SALA DE AULA. MATERIAL EXCELENTE PARA SER ADOTADO NAS ESCOLAS
proposta curricular da educação de jovens e adultos da disciplina geografia, para os anos finais do ensino fundamental. planejamento de unidades, plano de curso da EJA- GEografia
para o professor que trabalha com a educação de jovens e adultos- anos finais do ensino fundamental.
livro em pdf para professores da educação de jovens e adultos dos anos iniciais ( alfabetização e 1º ano)- material excelente para quem trabalha com turmas de eja. Material para quem dar aula na educação de jovens e adultos . excelente material para professores
Slides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
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2. O estágio supervisionado na Educação Infantil
ganha importância com a Lei de Diretrizes e Bases da
Educação (Lei n. 9.394/96), já que nela a Educação
Básica é ampliada, incorporando a Educação
Infantil,que passa a ser entendida como a sua
primeira
etapa.
3. Partindo do pressuposto de que o Art. 62 da Lei n. 9.394/96
preconiza que a formação de docentes para atuar na Educação
Básica será feita em nível superior e que a Resolução CNE/CP n.
1/2006, ao estabelecer as Diretrizes Curriculares para o Curso de
Pedagogia, estabelece a docência também na Educação Infantil,
o estágio nessa etapa de ensino torna-se obrigatório e
necessário.
4. Com a aprovação da Lei n. 11.274/2006, as crianças com 6
anos de idade, que antes frequentavam a Educação Infantil,
passaram a freqüentar o primeiro ano do Ensino
Fundamental. Assim, os estagiários irão atuar com crianças
de 0 a 5 anos de idade e, por essa razão, precisam ter um
conhecimento teórico para refletir sobre a prática que irão
vivenciar.
5. Pimenta e Lima enfatizam que: (...)O estágio passa a ser um
retrato vivo da prática docente e o professor-aluno terá
muito a dizer, a ensinar, a expressar sua realidade e a de seus
colegas de profissão, de seus alunos, que nesse mesmo
tempo histórico vivenciam os mesmos desafios e as mesmas
crises na escola na sociedade(PIMENTA; LIMA, 2004, p. 127).
6. Bassedas, Huguet e Solé (1999, p. 20), afirmam que “todos
nós temos, em algum momento de nossa vida, uma
relação próxima com crianças pequenas. Essa relação
ocorre por motivos diversos e proporciona-nos diferentes
níveis de conhecimento do mundo infantil”.
7. Aprender a profissão docente no
decorrer do estágio supõe
estarem
atento
as
particularidades e as interfaces
da realidade escolar em sua
contextualização na sociedade.
Onde a escola está situada?
Como são seus alunos? Onde
moram? Como é a comunidade,
as ruas, as casas que pertencem
a adjacências da escola?
(PIMENTA, 2010, p.111).
8.
9. Pautando-se em Bassedas, Huguet e Solé (1999), podemos
conhecer aspectos que facilitarão o entendimento do aluno que
frequenta a Educação Infantil, subsidiando teoricamente a futura
docência.
Ao nascer, toda criança possui um corpo e um cérebro
preparados para crescer e aprender; cabe a nós, adultos, respeitar e
estimular esta sequência de mudanças. Bassedas, Huguet e Solé
(1999, p. 20).
Citam três aspectos que permitem a reflexão sobre a criança na sua
totalidade.
10. • Maturidade:
Está ligada ao crescimento da
criança: alongamento dos ossos, peso
corporal e, também, a maturação do
sistema nervoso central.
Toda criança recebe de seus pais uma
carga genética e por meio dela evolui em
uma sequência de desenvolvimento que
não varia muito de um indivíduo para o
outro; por exemplo, caminhar ao final do
primeiro ano, falar aos dois anos.
Nomeado
pelas
autoras,
o
calendário de maturação refere-se à
sequência de desenvolvimentos nos dois
primeiros anos, depois as aquisições
estarão relacionadas à estimulação e à
ajuda de outras pessoas.
11. Desenvolvimento
Refere-se às potencialidades do indivíduo – linguagem,
raciocínio, memória, atenção, estima. É um processo
interminável, que evolui progressivamente. Para que uma
criança se desenvolva e evolua, ela precisa de estímulos dos
adultos.
12. Aprendizagem
Remete-se aos valores, hábitos e conhecimentos que
incorporados mudam condutas e modos de pensar e agir.
Aprender é acrescentar ao conhecimento já existente novas
dimensões, que ampliam a capacidade de resolver
problemas.
13.
14. • Pensar no estágio como um momento de circularidade das
disciplinas , significa não permitir barreiras entre os
conhecimentos adquiridos ao longo do curso , não
dissociando teoria da pratica buscando sempre o
conhecimento aprendido em outras disciplinas para referir e
melhorar sua aplicação.
15. • De acordo com Luck o acadêmico precisa entrar em um circuito
estabelecendo um sentido de integração consigo mesmo e dele
para com a realidade , uma verdadeira ciranda de
conscientização.
• Ou seja, a circularidade esta ligada ao dialogo com as disciplinas e
a pratica do estágio, interação do conhecimento e realidade.
16. Para intervir na realidade com consistência teórica é preciso:
• Buscar subsídios em todas as disciplinas.
• Conhecer conteúdos importantes que possibilita compreender
melhor a criança que frequenta a Educação infantil , porque as
mesmas já possuem um grande conhecimento provenientes de
outros grupos sociais
Obs. Mais importante do que conhecer os conteúdos que deverão
ser ensinados, o mais importante é conhecer como são as crianças
que irão estuda-las.
17. • Entender porque o conhecimento teórico e a formação
continuada são indispensáveis para o profissional da educação.
• A garantia de qualidade na educação infantil , vai muito além da
construção de conhecimento , ela deve atingir a reflexão sobre a
pratica e isso é trabalhoso.
Através do estagio supervisionado o estagiário é convidado a
refletir sobre as praticas vivenciadas, e assim reconstruir conceitos
e ações.
18.
19.
20. • Durante muito tempo a educação da criança foi
considerada apenas responsabilidade das famílias ou
dos grupos sociais que faziam parte. Era junto dos
adultos e outras crianças com as quais convivia que a
criança aprendia a se tornar membro do grupo, a
participar das tradições que eram importantes para ela
e a dominar os conhecimentos que eram necessários
para a sua sobrevivência material e para enfrentar as
exigências
da
vida
adulta.
(CRAIDY, KAERCHER, 2001, p. 13)
21. • Por um período bastante extenso na história da
humanidade, não havia instituições que completassem
o papel da família na educação das crianças de 0 a 6
anos de idade. Foi somente no séc. XVI e XVII que este
pensamento começou a
ganhar espaço.
Rousseau tinha ideias acerca do naturalismo e da
necessidade da criança experimentar, desde cedo,
coisas e situações de acordo com seu próprio ritmo. (
OLIVEIRA, 2004, p.13-15 )
22. • Pestalozzi, propôs modificações nos métodos
de ensino. Ele iniciou trabalhando com órfãos
no ensino industrial, depois criou um orfanato
para crianças pobres, pois defendia que a
educação deveria ocorrer em um ambiente o
mais natural possível, sob um clima de disciplina
estrita, mas amorosa, o que contribuiria para o
desenvolvimento do caráter infantil.
23. • Froebel, discípulo de Pestalozzi, fez avançar as
ideias de educação, propondo a criação de
kindergardens (jardins de infância), onde as
crianças pequenas eram consideradas sementes,
que quando adubadas e expostas a condições
favoráveis, desabrochariam.
24. • As ideias de Maria Montessori enfatizavam
aspecto
biológico
do
crescimento
e
desenvolvimento infantil. Sua grande marca foi a
criação de materiais adequados á exploração
sensorial pelas crianças e a diminuição do
tamanho do mobiliário utilizado na pré-escola.
25. • No Brasil, por volta da década de 1970, com o
aumento do número de fábricas, iniciaram-se os
movimentos de mulheres e os de luta por
creche, resultando na necessidade de criar um
lugar para os filhos da massa operária, surgindo
então as creches, com um foco totalmente
assistencialista, visando apenas o “cuidar”.
26. • A partir da Constituição de 1988, do Estatuto
da Criança e do Adolescente em 1990 (ECA, Lei
Federal 8069/90) e da Lei de Diretrizes e Bases
da Educação Nacional em 1996, lei 9394/96
(BRASIL, 1996), a Educação Infantil foi colocada
como a primeira etapa da Educação Básica no
Brasil, abrangendo as crianças de 0 a 6 anos,
concedendo-lhes um olhar completo, perdendo
seu aspecto assistencialista, e assumindo uma
visão
e
um
caráter
pedagógico.
27. •Em 1999, foram aprovadas as Diretrizes
Curriculares Nacionais para a Educação Infantil,
como Resolução CNE/CEB n. 1, de 7 de abril de
1999. Essas Diretrizes, diferente do Referencial,
têm caráter obrigatório a todos os sistemas
municipais e / ou estaduais de educação,
orientando e exigindo a qualidade de Educação
Infantil.
28.
29. • O professor tem um papel extremamente relevante
na garantia da qualidade do trabalho realizado nas
instituições
de
Educação
Infantil.
Cabe lembrar que a formação exigida para o
profissional que atua com crianças de 0 a 5 anos é “... a
mesma daquele que trabalha nas primeiras séries do
Ensino Fundamental: nível superior em curso de
licenciatura, admitindo-se como formação mínima a
oferecida em nível médio na modalidade normal”
( BRASIL, 2006, p.32).
30. • Hoje a criança ingressa muito cedo na Educação Infantil, esse fato ocorre
pela necessidade da família ter que trabalhar e pela mudança de pensamento
da sociedade atual em relação à educação das crianças pequenas.
Isso nos faz pensar na necessidade da formação continuada e na garantia de
que essas ações desenvolvidas na Ed. Infantil sejam de fato educativas.
Contudo, os cursos de capacitação não garantem uma formação satisfatória, é
preciso uma formação contínua.
31. • Assim, a qualidade na Educação Infantil vai além do
conhecimento teórico. Uma construção que deve ser
feita com formação teórica e prática, “ exigindo do
professor uma capacidade de adaptação de decisões
estratégicas inteligentes para intervir nos contextos”
(NÓVOA,
1991,
p.74).
Logo, o professor é responsável pela melhoria do
desenvolvimento da aprendizagem dos alunos, não
devendo ser um mero reprodutor de modelos, mas um
profissional que utiliza seu conhecimento para
desenvolver propostas pedagógicas eficientes.
32. • A formação do professor contribui de maneira
significativa para o avanço na qualidade da Ed.
Infantil. O estágio supervisionado é também,
uma oportunidade de formação continuada, pois
possibilita a reflexão da prática com o
conhecimento
teórico.
34. Referencias
PIMENTA, Selma G.; SOCORRO, Maria L. O estágio e a formação inicial e contínua
de professores. In: Estágio e docência. São Paulo: Cortez, 2010. 5 ed. ( Coleção
Docência em formação. Serie Saberes Pedagógicos).