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O estágio supervisionado na Educação Infantil
ganha importância com a Lei de Diretrizes e Bases da
Educação (Lei n. 9.394/96), já que nela a Educação
Básica é ampliada, incorporando a Educação
Infantil,que passa a ser entendida como a sua
primeira etapa.
O Art. 62 da Lei n. 9.394/96 preconiza que a formação de
docentes para atuar na Educação Básica será feita em nível
superior.
E a resolução CNE/CP n. 1/2006, ao estabelecer as
Diretrizes Curriculares para o Curso de Pedagogia, estabelece a
docência também na Educação Infantil, o estágio nessa etapa de
ensino torna-se obrigatório e necessário.
Com a aprovação da Lei n. 11.274/2006, as crianças com 6
anos de idade, que antes frequentavam a Educação Infantil,
passaram a freqüentar o primeiro ano do Ensino
Fundamental. Assim, os estagiários irão atuar com crianças
de 0 a 5 anos de idade e, por essa razão, precisam ter um
conhecimento teórico para refletir sobre a prática que irão
vivenciar.
Pimenta e Lima enfatizam que: (...)O estágio passa a ser um
retrato vivo da prática docente e o professor-aluno terá
muito a dizer, a ensinar, a expressar sua realidade e a de seus
colegas de profissão, de seus alunos, que nesse mesmo
tempo histórico vivenciam os mesmos desafios e as mesmas
crises na escola na sociedade(PIMENTA; LIMA, 2004, p. 127).
Bassedas, Huguet e Solé (1999, p. 20), afirmam que “todos
nós temos, em algum momento de nossa vida, uma
relação próxima com crianças pequenas. Essa relação
ocorre por motivos diversos e proporciona-nos diferentes
níveis de conhecimento do mundo infantil”.
Aprender a profissão docente no
decorrer do estágio supõe
estarem atento as
particularidades e as interfaces
da realidade escolar em sua
contextualização na sociedade.
Onde a escola está situada?
Como são seus alunos? Onde
moram? Como é a comunidade,
as ruas, as casas que pertencem
a adjacências da escola?
(PIMENTA, 2010, p.111).
Pautando-se em Bassedas, Huguet e Solé (1999), podemos
conhecer aspectos que facilitarão o entendimento do aluno que
frequenta a Educação Infantil, subsidiando teoricamente a futura
docência.
Ao nascer, toda criança possui um corpo e um cérebro
preparados para crescer e aprender; cabe a nós, adultos, respeitar e
estimular esta sequência de mudanças. Bassedas, Huguet e Solé
(1999, p. 20).Citam três aspectos que permitem a reflexão sobre a
criança na sua totalidade.
• Maturidade:
Está ligada ao crescimento da
criança: alongamento dos ossos, peso
corporal e, também, a maturação do
sistema nervoso central.
Toda criança recebe de seus pais
uma carga genética e por meio dela evolui
em uma sequência de desenvolvimento
que não varia muito de um indivíduo para
o outro; por exemplo, caminhar ao final
do primeiro ano, falar aos dois anos.
Nomeado pelas autoras, o
calendário de maturação refere-se à
sequência de desenvolvimentos nos dois
primeiros anos, depois as aquisições
estarão relacionadas à estimulação e à
ajuda de outras pessoas.
Fatores invariantes: estruturas
biológicas que o indivíduo carrega
consigo duas marcas inatas que são a
tendência natural à organização e à
adaptação, significando entender,
portanto, que, em última instância, o
'motor' do comportamento do homem
é inerente ao ser.
Fatores variantes: a teoria
psicogenética deixa à mostra que a
inteligência não é herdada, mas sim que
ela é construída no processo interativo
entre o homem e o meio ambiente
(físico e social) em que ele estiver
inserido.
Tais considerações são conceituadas por Piaget
como:
Desenvolvimento
Refere-se às potencialidades do indivíduo – linguagem,
raciocínio, memória, atenção, estima. É um processo
interminável, que evolui progressivamente. Para que uma
criança se desenvolva e evolua, ela precisa de estímulos dos
adultos.
Aprendizagem
Remete-se aos valores, hábitos e conhecimentos que
incorporados mudam condutas e modos de pensar e agir. Aprender é
acrescentar ao conhecimento já existente novas dimensões, que
ampliam a capacidade de resolver problemas.
Assimilação: transforma o objeto de
conhecimento de acordo com o que temos
construído.
Acomodação: adaptar-se ao objeto de
conhecimento através do sujeito. O sujeito se
transforma para acomodar o objeto.
• Pensar no estágio como um momento de circularidade das
disciplinas , significa não permitir barreiras entre os
conhecimentos adquiridos ao longo do curso , não
dissociando teoria da pratica buscando sempre o
conhecimento aprendido em outras disciplinas para referir e
melhorar sua aplicação.
• De acordo com Luck o acadêmico precisa entrar em um circuito
estabelecendo um sentido de integração consigo mesmo e dele
para com a realidade , uma verdadeira ciranda de
conscientização.
• Ou seja, a circularidade esta ligada ao dialogo com as disciplinas e
a pratica do estágio, interação do conhecimento e realidade.
Para intervir na realidade com consistência teórica é preciso:
• Buscar subsídios em todas as disciplinas.
• Conhecer conteúdos importantes que possibilita compreender
melhor a criança que frequenta a Educação infantil , porque as
mesmas já possuem um grande conhecimento provenientes de
outros grupos sociais
Obs. Mais importante do que conhecer os conteúdos que deverão
ser ensinados, o mais importante é conhecer como são as crianças
que irão estuda-las.
• Entender porque o conhecimento teórico e a formação
continuada são indispensáveis para o profissional da educação.
• A garantia de qualidade na educação infantil , vai muito além da
construção de conhecimento , ela deve atingir a reflexão sobre a
pratica e isso é trabalhoso.
Através do estagio supervisionado o estagiário é convidado a
refletir sobre as praticas vivenciadas, e assim reconstruir conceitos
e ações.
• Durante muito tempo a educação da criança foi
considerada apenas responsabilidade das famílias ou
dos grupos sociais que faziam parte. Era junto dos
adultos e outras crianças com as quais convivia que a
criança aprendia a se tornar membro do grupo, a
participar das tradições que eram importantes para ela
e a dominar os conhecimentos que eram necessários
para a sua sobrevivência material e para enfrentar as
exigências da vida adulta.
(CRAIDY, KAERCHER, 2001, p. 13)
• Por um período bastante extenso na história da
humanidade, não havia instituições que completassem
o papel da família na educação das crianças de 0 a 6
anos de idade. Foi somente no séc. XVI e XVII que este
pensamento começou a ganhar espaço.
Rousseau tinha ideias acerca do naturalismo e da
necessidade da criança experimentar, desde cedo,
coisas e situações de acordo com seu próprio ritmo. (
OLIVEIRA, 2004, p.13-15 )
• Pestalozzi, propôs modificações nos métodos
de ensino. Ele iniciou trabalhando com órfãos
no ensino industrial, depois criou um orfanato
para crianças pobres, pois defendia que a
educação deveria ocorrer em um ambiente o
mais natural possível, sob um clima de disciplina
estrita, mas amorosa, o que contribuiria para o
desenvolvimento do caráter infantil.
• Froebel, discípulo de Pestalozzi, fez avançar as
ideias de educação, propondo a criação de
kindergardens (jardins de infância), onde as
crianças pequenas eram consideradas sementes,
que quando adubadas e expostas a condições
favoráveis, desabrochariam.
• As ideias de Maria Montessori enfatizavam
aspecto biológico do crescimento e
desenvolvimento infantil. Sua grande marca foi a
criação de materiais adequados á exploração
sensorial pelas crianças e a diminuição do
tamanho do mobiliário utilizado na pré-escola.
• No Brasil, por volta da década de 1970, com o
aumento do número de fábricas, iniciaram-se os
movimentos de mulheres e os de luta por
creche, resultando na necessidade de criar um
lugar para os filhos da massa operária, surgindo
então as creches, com um foco totalmente
assistencialista, visando apenas o “cuidar”.
• A partir da Constituição de 1988, do Estatuto
da Criança e do Adolescente em 1990 (ECA, Lei
Federal 8069/90) e da Lei de Diretrizes e Bases
da Educação Nacional em 1996, lei 9394/96
(BRASIL, 1996), a Educação Infantil foi colocada
como a primeira etapa da Educação Básica no
Brasil, abrangendo as crianças de 0 a 6 anos,
concedendo-lhes um olhar completo, perdendo
seu aspecto assistencialista, e assumindo uma
visão e um caráter pedagógico.
•Em 1999, foram aprovadas as Diretrizes
Curriculares Nacionais para a Educação Infantil,
como Resolução CNE/CEB n. 1, de 7 de abril de
1999. Essas Diretrizes, diferente do Referencial,
têm caráter obrigatório a todos os sistemas
municipais e / ou estaduais de educação,
orientando e exigindo a qualidade de Educação
Infantil.
• O professor tem um papel extremamente relevante
na garantia da qualidade do trabalho realizado nas
instituições de Educação Infantil.
Cabe lembrar que a formação exigida para o
profissional que atua com crianças de 0 a 5 anos é “... a
mesma daquele que trabalha nas primeiras séries do
Ensino Fundamental: nível superior em curso de
licenciatura, admitindo-se como formação mínima a
oferecida em nível médio na modalidade normal”
( BRASIL, 2006, p.32).
• Hoje a criança ingressa muito cedo na Educação Infantil, esse fato ocorre
pela necessidade da família ter que trabalhar e pela mudança de pensamento
da sociedade atual em relação à educação das crianças pequenas.
Isso nos faz pensar na necessidade da formação continuada e na garantia de
que essas ações desenvolvidas na Ed. Infantil sejam de fato educativas.
Contudo, os cursos de capacitação não garantem uma formação satisfatória, é
preciso uma formação contínua.
• Assim, a qualidade na Educação Infantil vai além do
conhecimento teórico. Uma construção que deve ser
feita com formação teórica e prática, “ exigindo do
professor uma capacidade de adaptação de decisões
estratégicas inteligentes para intervir nos contextos”
(NÓVOA, 1991, p.74).
Logo, o professor é responsável pela melhoria do
desenvolvimento da aprendizagem dos alunos, não
devendo ser um mero reprodutor de modelos, mas um
profissional que utiliza seu conhecimento para
desenvolver propostas pedagógicas eficientes.
• A formação do professor contribui de maneira
significativa para o avanço na qualidade da Ed.
Infantil. O estágio supervisionado é também,
uma oportunidade de formação continuada, pois
possibilita a reflexão da prática com o
conhecimento teórico.
Referencias
PIMENTA, Selma G.; SOCORRO, Maria L. O estágio e a formação inicial e contínua
de professores. In: Estágio e docência. São Paulo: Cortez, 2010. 5 ed. ( Coleção
Docência em formação. Serie Saberes Pedagógicos).

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Estágio Curricular

  • 1.
  • 2. O estágio supervisionado na Educação Infantil ganha importância com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (Lei n. 9.394/96), já que nela a Educação Básica é ampliada, incorporando a Educação Infantil,que passa a ser entendida como a sua primeira etapa.
  • 3. O Art. 62 da Lei n. 9.394/96 preconiza que a formação de docentes para atuar na Educação Básica será feita em nível superior. E a resolução CNE/CP n. 1/2006, ao estabelecer as Diretrizes Curriculares para o Curso de Pedagogia, estabelece a docência também na Educação Infantil, o estágio nessa etapa de ensino torna-se obrigatório e necessário.
  • 4. Com a aprovação da Lei n. 11.274/2006, as crianças com 6 anos de idade, que antes frequentavam a Educação Infantil, passaram a freqüentar o primeiro ano do Ensino Fundamental. Assim, os estagiários irão atuar com crianças de 0 a 5 anos de idade e, por essa razão, precisam ter um conhecimento teórico para refletir sobre a prática que irão vivenciar.
  • 5. Pimenta e Lima enfatizam que: (...)O estágio passa a ser um retrato vivo da prática docente e o professor-aluno terá muito a dizer, a ensinar, a expressar sua realidade e a de seus colegas de profissão, de seus alunos, que nesse mesmo tempo histórico vivenciam os mesmos desafios e as mesmas crises na escola na sociedade(PIMENTA; LIMA, 2004, p. 127).
  • 6. Bassedas, Huguet e Solé (1999, p. 20), afirmam que “todos nós temos, em algum momento de nossa vida, uma relação próxima com crianças pequenas. Essa relação ocorre por motivos diversos e proporciona-nos diferentes níveis de conhecimento do mundo infantil”.
  • 7. Aprender a profissão docente no decorrer do estágio supõe estarem atento as particularidades e as interfaces da realidade escolar em sua contextualização na sociedade. Onde a escola está situada? Como são seus alunos? Onde moram? Como é a comunidade, as ruas, as casas que pertencem a adjacências da escola? (PIMENTA, 2010, p.111).
  • 8.
  • 9. Pautando-se em Bassedas, Huguet e Solé (1999), podemos conhecer aspectos que facilitarão o entendimento do aluno que frequenta a Educação Infantil, subsidiando teoricamente a futura docência. Ao nascer, toda criança possui um corpo e um cérebro preparados para crescer e aprender; cabe a nós, adultos, respeitar e estimular esta sequência de mudanças. Bassedas, Huguet e Solé (1999, p. 20).Citam três aspectos que permitem a reflexão sobre a criança na sua totalidade.
  • 10. • Maturidade: Está ligada ao crescimento da criança: alongamento dos ossos, peso corporal e, também, a maturação do sistema nervoso central. Toda criança recebe de seus pais uma carga genética e por meio dela evolui em uma sequência de desenvolvimento que não varia muito de um indivíduo para o outro; por exemplo, caminhar ao final do primeiro ano, falar aos dois anos. Nomeado pelas autoras, o calendário de maturação refere-se à sequência de desenvolvimentos nos dois primeiros anos, depois as aquisições estarão relacionadas à estimulação e à ajuda de outras pessoas.
  • 11. Fatores invariantes: estruturas biológicas que o indivíduo carrega consigo duas marcas inatas que são a tendência natural à organização e à adaptação, significando entender, portanto, que, em última instância, o 'motor' do comportamento do homem é inerente ao ser. Fatores variantes: a teoria psicogenética deixa à mostra que a inteligência não é herdada, mas sim que ela é construída no processo interativo entre o homem e o meio ambiente (físico e social) em que ele estiver inserido. Tais considerações são conceituadas por Piaget como:
  • 12. Desenvolvimento Refere-se às potencialidades do indivíduo – linguagem, raciocínio, memória, atenção, estima. É um processo interminável, que evolui progressivamente. Para que uma criança se desenvolva e evolua, ela precisa de estímulos dos adultos.
  • 13.
  • 14. Aprendizagem Remete-se aos valores, hábitos e conhecimentos que incorporados mudam condutas e modos de pensar e agir. Aprender é acrescentar ao conhecimento já existente novas dimensões, que ampliam a capacidade de resolver problemas. Assimilação: transforma o objeto de conhecimento de acordo com o que temos construído. Acomodação: adaptar-se ao objeto de conhecimento através do sujeito. O sujeito se transforma para acomodar o objeto.
  • 15.
  • 16. • Pensar no estágio como um momento de circularidade das disciplinas , significa não permitir barreiras entre os conhecimentos adquiridos ao longo do curso , não dissociando teoria da pratica buscando sempre o conhecimento aprendido em outras disciplinas para referir e melhorar sua aplicação.
  • 17. • De acordo com Luck o acadêmico precisa entrar em um circuito estabelecendo um sentido de integração consigo mesmo e dele para com a realidade , uma verdadeira ciranda de conscientização. • Ou seja, a circularidade esta ligada ao dialogo com as disciplinas e a pratica do estágio, interação do conhecimento e realidade.
  • 18. Para intervir na realidade com consistência teórica é preciso: • Buscar subsídios em todas as disciplinas. • Conhecer conteúdos importantes que possibilita compreender melhor a criança que frequenta a Educação infantil , porque as mesmas já possuem um grande conhecimento provenientes de outros grupos sociais Obs. Mais importante do que conhecer os conteúdos que deverão ser ensinados, o mais importante é conhecer como são as crianças que irão estuda-las.
  • 19. • Entender porque o conhecimento teórico e a formação continuada são indispensáveis para o profissional da educação. • A garantia de qualidade na educação infantil , vai muito além da construção de conhecimento , ela deve atingir a reflexão sobre a pratica e isso é trabalhoso. Através do estagio supervisionado o estagiário é convidado a refletir sobre as praticas vivenciadas, e assim reconstruir conceitos e ações.
  • 20.
  • 21.
  • 22. • Durante muito tempo a educação da criança foi considerada apenas responsabilidade das famílias ou dos grupos sociais que faziam parte. Era junto dos adultos e outras crianças com as quais convivia que a criança aprendia a se tornar membro do grupo, a participar das tradições que eram importantes para ela e a dominar os conhecimentos que eram necessários para a sua sobrevivência material e para enfrentar as exigências da vida adulta. (CRAIDY, KAERCHER, 2001, p. 13)
  • 23. • Por um período bastante extenso na história da humanidade, não havia instituições que completassem o papel da família na educação das crianças de 0 a 6 anos de idade. Foi somente no séc. XVI e XVII que este pensamento começou a ganhar espaço. Rousseau tinha ideias acerca do naturalismo e da necessidade da criança experimentar, desde cedo, coisas e situações de acordo com seu próprio ritmo. ( OLIVEIRA, 2004, p.13-15 )
  • 24. • Pestalozzi, propôs modificações nos métodos de ensino. Ele iniciou trabalhando com órfãos no ensino industrial, depois criou um orfanato para crianças pobres, pois defendia que a educação deveria ocorrer em um ambiente o mais natural possível, sob um clima de disciplina estrita, mas amorosa, o que contribuiria para o desenvolvimento do caráter infantil.
  • 25. • Froebel, discípulo de Pestalozzi, fez avançar as ideias de educação, propondo a criação de kindergardens (jardins de infância), onde as crianças pequenas eram consideradas sementes, que quando adubadas e expostas a condições favoráveis, desabrochariam.
  • 26. • As ideias de Maria Montessori enfatizavam aspecto biológico do crescimento e desenvolvimento infantil. Sua grande marca foi a criação de materiais adequados á exploração sensorial pelas crianças e a diminuição do tamanho do mobiliário utilizado na pré-escola.
  • 27. • No Brasil, por volta da década de 1970, com o aumento do número de fábricas, iniciaram-se os movimentos de mulheres e os de luta por creche, resultando na necessidade de criar um lugar para os filhos da massa operária, surgindo então as creches, com um foco totalmente assistencialista, visando apenas o “cuidar”.
  • 28. • A partir da Constituição de 1988, do Estatuto da Criança e do Adolescente em 1990 (ECA, Lei Federal 8069/90) e da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional em 1996, lei 9394/96 (BRASIL, 1996), a Educação Infantil foi colocada como a primeira etapa da Educação Básica no Brasil, abrangendo as crianças de 0 a 6 anos, concedendo-lhes um olhar completo, perdendo seu aspecto assistencialista, e assumindo uma visão e um caráter pedagógico.
  • 29. •Em 1999, foram aprovadas as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil, como Resolução CNE/CEB n. 1, de 7 de abril de 1999. Essas Diretrizes, diferente do Referencial, têm caráter obrigatório a todos os sistemas municipais e / ou estaduais de educação, orientando e exigindo a qualidade de Educação Infantil.
  • 30.
  • 31. • O professor tem um papel extremamente relevante na garantia da qualidade do trabalho realizado nas instituições de Educação Infantil. Cabe lembrar que a formação exigida para o profissional que atua com crianças de 0 a 5 anos é “... a mesma daquele que trabalha nas primeiras séries do Ensino Fundamental: nível superior em curso de licenciatura, admitindo-se como formação mínima a oferecida em nível médio na modalidade normal” ( BRASIL, 2006, p.32).
  • 32. • Hoje a criança ingressa muito cedo na Educação Infantil, esse fato ocorre pela necessidade da família ter que trabalhar e pela mudança de pensamento da sociedade atual em relação à educação das crianças pequenas. Isso nos faz pensar na necessidade da formação continuada e na garantia de que essas ações desenvolvidas na Ed. Infantil sejam de fato educativas. Contudo, os cursos de capacitação não garantem uma formação satisfatória, é preciso uma formação contínua.
  • 33. • Assim, a qualidade na Educação Infantil vai além do conhecimento teórico. Uma construção que deve ser feita com formação teórica e prática, “ exigindo do professor uma capacidade de adaptação de decisões estratégicas inteligentes para intervir nos contextos” (NÓVOA, 1991, p.74). Logo, o professor é responsável pela melhoria do desenvolvimento da aprendizagem dos alunos, não devendo ser um mero reprodutor de modelos, mas um profissional que utiliza seu conhecimento para desenvolver propostas pedagógicas eficientes.
  • 34. • A formação do professor contribui de maneira significativa para o avanço na qualidade da Ed. Infantil. O estágio supervisionado é também, uma oportunidade de formação continuada, pois possibilita a reflexão da prática com o conhecimento teórico.
  • 35.
  • 36. Referencias PIMENTA, Selma G.; SOCORRO, Maria L. O estágio e a formação inicial e contínua de professores. In: Estágio e docência. São Paulo: Cortez, 2010. 5 ed. ( Coleção Docência em formação. Serie Saberes Pedagógicos).