FORMAÇÃO DOCENTE NA EDUCAÇÃO INFANTIL: O SER PROFESSOR DE CRECHEProfessorPrincipiante
O objetivo deste trabalho foi de apresentar e discutir alguns resultados de uma pesquisa de mestrado1, realizada junto ao Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal da Paraíba (SOUZA, 2013). Este recorte de pesquisa apresentará dados obtidos em cinco Centros de Referência em Educação Infantil na cidade de João Pessoa, PB. A pesquisa teve como um de seus objetivos investigar a formação docente de professores e auxiliares de creche, crianças de zero a três anos, discutindo as políticas de formação inicial de professores para a área.
FORMAÇÃO DOCENTE NA EDUCAÇÃO INFANTIL: O SER PROFESSOR DE CRECHEProfessorPrincipiante
O objetivo deste trabalho foi de apresentar e discutir alguns resultados de uma pesquisa de mestrado1, realizada junto ao Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal da Paraíba (SOUZA, 2013). Este recorte de pesquisa apresentará dados obtidos em cinco Centros de Referência em Educação Infantil na cidade de João Pessoa, PB. A pesquisa teve como um de seus objetivos investigar a formação docente de professores e auxiliares de creche, crianças de zero a três anos, discutindo as políticas de formação inicial de professores para a área.
Perfil do Professor do Ministério InfantilAmor pela EBD
Perfil do Professor do Ministério Infantil
Link para o vídeo "O futuro de nossas crianças": https://www.youtube.com/watch?v=H7nzrg9M_oM
Curta: https://www.facebook.com/amorpelaebd
Perfil do Professor do Ministério InfantilAmor pela EBD
Perfil do Professor do Ministério Infantil
Link para o vídeo "O futuro de nossas crianças": https://www.youtube.com/watch?v=H7nzrg9M_oM
Curta: https://www.facebook.com/amorpelaebd
Áreas de conhecimento: Língua Portuguesa; Ciências; Matemática e Artes.
Ano: 1º ano
Tempo previsto: seis aulas
Conteúdos: Gêneros textuais (poemas, convite, receita, lista temática e história); Características dos gêneros estudados; práticas de leitura e escrita; Representação de informações por gráficos; Adição; Numeral e quantidade; Sequência de figuras; Alimentação saudável; Higiene dos alimentos; Culinária.
Objetivos: Ampliar o conhecimento sobre as frutas; Promover o consumo e frutas e despertar o gosto pelas mesmas; Identificar os diferentes tipos de frutas; Conhecer e nomear os textos de gêneros diferentes; Conscientizar-se da higienização das frutas.
Recursos Didáticas: Quadro, cadernos, cartolina, tesoura, cola, livros, papel ofício, aparelho de som, CD, caixa de som com microfone e frutas diversas.
Metodologia:
Roda de conversa sobre a importância para ingestão de frutas para saúde;
Exposição em cartaz do poema “A dança das frutas” e pedir que os alunos circule o nome das frutas que aparecem no mesmo;
Construção de uma lista das frutas que aparecem no poema;
Realização de uma pesquisa na sala para saber qual a fruta preferida dos alunos e registrar o resultado no gráficos de barras;
Lançamento de questões aos alunos que tragam cálculos envolvendo o nome de frutas;
Solicitação aos alunos de pesquisas em livros e revistas, figuras de frutas para montar um cartaz coletivo;
Confecção de um “álbum de frutas”, onde eles deverão colar imagens de algumas frutas, escrever o nome de cada uma delas e seu valor nutricional.
8. Transcrição: receita de salada de fruta e exposição em cartaz.
9. Preparação com as crianças de uma salada de frutas, antes conversar sobre cada fruta, explorando suas características. Introdução do conceito de higienização dos alimentos.
10. Trabalhos em grupo com vários jogos envolvendo imagens e nomes de frutas, como : jogo dos sete erros, bingo das frutas, adivinha qual é a fruta? E sequência de frutas.
11. Sorteio de letras do alfabeto, as crianças devem dizer os nomes de frutas com a letra sorteada e depois escrevê-la no quadro.
12. Produção de convites para serem entregues as demais turmas da escola.
13. Caracterização dos alunos com viseiras contendo desenhos de frutas com o tema da exposição.
14. Organização de uma exposição com o tema “ Adoro Frutas”, convidando as outras turmas para prestigiar as atividades trabalhadas.
Slide "As especificidades da ação pedagógica com bebês" Pós Graduação Educação Infantil
Este slide foi criado pelo nosso grupo do curso de Pós Graduação UFMS/UEMS/MEC.
O texto estudado pelo grupo e apresentado a turma foi "As especificidades da ação pedagógica com os bebês da autora maria Carmem Barbosa.
Esta publicação tem a cooperação da UNESCO no âmbito do Programa Mesa Educadora para a Primeira
Infância, o qual tem o objetivo de promover a formação dos profissionais das Instituições de Educação
Infantil comunitárias, filantrópicas e públicas, priorizando aquelas que atendem a meninos e meninas
de 0 até 5 anos de idade, oriundos de famílias de baixa renda.
Os autores são responsáveis pela escolha e apresentação dos fatos contidos neste livro, bem como pelas
opiniões nele expressas, que não são necessariamente as da UNESCO, nem comprometem a Organização.
As indicações de nomes e a apresentação do material ao longo deste livro não implicam a manifestação de
qualquer opinião por parte da UNESCO a respeito da condição jurídica de qualquer país, território, cidade,
região ou de suas autoridades, tampouco da delimitação de suas fronteiras ou limites.
O uso das tecnologias digitais aplicadas à Educação é um importante instrumento de inovação. Cabe às escolas e profissionais envolvidos, fazerem um bom uso das mesmas para assim acrescentar, ampliar o conhecimento de mundo dos educandos. A formação hoje está interligada à utilização dessas tecnologias.
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
Livro de conscientização acerca do autismo, através de uma experiência pessoal.
O autismo não limita as pessoas. Mas o preconceito sim, ele limita a forma com que as vemos e o que achamos que elas são capazes. - Letícia Butterfield.
proposta curricular para educação de jovens e adultos- Língua portuguesa- anos finais do ensino fundamental (6º ao 9º ano). Planejamento de unidades letivas para professores da EJA da disciplina língua portuguesa- pode ser trabalhado nos dois segmentos - proposta para trabalhar com alunos da EJA com a disciplina língua portuguesa.Sugestão de proposta curricular da disciplina português para turmas de educação de jovens e adultos - ensino fundamental. A proposta curricular da EJa lingua portuguesa traz sugestões para professores dos anos finais (6º ao 9º ano), sabendo que essa modalidade deve ser trabalhada com metodologias diversificadas para que o aluno não desista de estudar.
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfenpfilosofiaufu
Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
livro em pdf para professores da educação de jovens e adultos dos anos iniciais ( alfabetização e 1º ano)- material excelente para quem trabalha com turmas de eja. Material para quem dar aula na educação de jovens e adultos . excelente material para professores
proposta curricular da educação de jovens e adultos da disciplina geografia, para os anos finais do ensino fundamental. planejamento de unidades, plano de curso da EJA- GEografia
para o professor que trabalha com a educação de jovens e adultos- anos finais do ensino fundamental.
LIVRO MPARADIDATICO SOBRE BULLYING PARA TRABALHAR COM ALUNOS EM SALA DE AULA OU LEITURA EXTRA CLASSE, COM FOCO NUM PROBLEMA CRUCIAL E QUE ESTÁ TÃO PRESENTE NAS ESCOLAS BRASILEIRAS. OS ALUNOS PODEM LER EM SALA DE AULA. MATERIAL EXCELENTE PARA SER ADOTADO NAS ESCOLAS
2. • Durante muito tempo a educação da criança
foi considerada apenas responsabilidade das
famílias ou dos grupos sociais que faziam
parte. Era junto dos adultos e outras crianças
com as quais convivia que a criança aprendia a
se tornar membro do grupo, a participar das
tradições que eram importantes para ela e a
dominar os conhecimentos que eram
necessários para a sua sobrevivência material e
para enfrentar as exigências da vida adulta.
(CRAIDY, KAERCHER, 2001, p. 13)
3. • Por um período bastante extenso na história
da humanidade, não havia instituições que
completassem o papel da família na educação
das crianças de 0 a 6 anos de idade. Foi
somente no séc. XVI e XVII que este
pensamento começou a ganhar espaço.
Rousseau tinha ideias acerca do naturalismo e
da necessidade da criança experimentar, desde
cedo, coisas e situações de acordo com seu
próprio ritmo. ( OLIVEIRA, 2004, p.13-15 )
4. • Pestalozzi, propôs modificações nos métodos
de ensino. Ele iniciou trabalhando com órfãos
no ensino industrial, depois criou um orfanato
para crianças pobres, pois defendia que a
educação deveria ocorrer em um ambiente o
mais natural possível, sob um clima de
disciplina estrita, mas amorosa, o que
contribuiria para o desenvolvimento do caráter
infantil.
5. • Froebel, discípulo de Pestalozzi, fez avançar
as ideias de educação, propondo a criação de
kindergardens (jardins de infância), onde as
crianças pequenas eram consideradas
sementes, que quando adubadas e expostas a
condições favoráveis, desabrochariam.
6. • As ideias de Maria Montessori enfatizavam
aspecto biológico do crescimento e
desenvolvimento infantil. Sua grande marca foi
a criação de materiais adequados á exploração
sensorial pelas crianças e a diminuição do
tamanho do mobiliário utilizado na pré-escola.
7. • No Brasil, por volta da década de 1970, com o
aumento do número de fábricas, iniciaram-se
os movimentos de mulheres e os de luta por
creche, resultando na necessidade de criar um
lugar para os filhos da massa operária,
surgindo então as creches, com um foco
totalmente assistencialista, visando apenas o
“cuidar”.
8. • A partir da Constituição de 1988, do Estatuto
da Criança e do Adolescente em 1990 (ECA, Lei
Federal 8069/90) e da Lei de Diretrizes e Bases
da Educação Nacional em 1996, lei 9394/96
(BRASIL, 1996), a Educação Infantil foi
colocada como a primeira etapa da Educação
Básica no Brasil, abrangendo as crianças de 0 a
6 anos, concedendo-lhes um olhar completo,
perdendo seu aspecto assistencialista, e
assumindo uma visão e um caráter pedagógico.
9. •Em 1999, foram aprovadas as Diretrizes
Curriculares Nacionais para a Educação
Infantil, como Resolução CNE/CEB n. 1, de 7
de abril de 1999. Essas Diretrizes, diferente do
Referencial, têm caráter obrigatório a todos os
sistemas municipais e / ou estaduais de
educação, orientando e exigindo a qualidade
de Educação Infantil.
11. • O professor tem um papel extremamente
relevante na garantia da qualidade do trabalho
realizado nas instituições de Educação Infantil.
Cabe lembrar que a formação exigida para o
profissional que atua com crianças de 0 a 5
anos é “... a mesma daquele que trabalha nas
primeiras séries do Ensino Fundamental: nível
superior em curso de licenciatura, admitindo-
se como formação mínima a oferecida em nível
médio na modalidade normal”
( BRASIL, 2006, p.32).
12. • Hoje a criança ingressa muito cedo na
Educação Infantil, esse fato ocorre pela
necessidade da família ter que trabalhar e pela
mudança de pensamento da sociedade atual
em relação à educação das crianças pequenas.
Isso nos faz pensar na necessidade da formação
continuada e na garantia de que essas ações
desenvolvidas na Ed. Infantil sejam de fato
educativas. Contudo, os cursos de capacitação
não garantem uma formação satisfatória, é
preciso uma formação contínua.
13. • Assim, a qualidade na Educação Infantil vai
além do conhecimento teórico. Uma construção
que deve ser feita com formação teórica e
prática, “ exigindo do professor uma capacidade
de adaptação de decisões estratégicas
inteligentes para intervir nos contextos”
(NÓVOA, 1991, p.74).
Logo, o professor é responsável pela melhoria do
desenvolvimento da aprendizagem dos alunos,
não devendo ser um mero reprodutor de
modelos, mas um profissional que utiliza seu
conhecimento para desenvolver propostas
pedagógicas eficientes.
14. • A formação do professor contribui de maneira
significativa para o avanço na qualidade da Ed.
Infantil. O estágio supervisionado é também,
uma oportunidade de formação continuada,
pois possibilita a reflexão da prática com o
conhecimento teórico.