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• Durante muito tempo a educação da criança
foi considerada apenas responsabilidade das
famílias ou dos grupos sociais que faziam
parte. Era junto dos adultos e outras crianças
com as quais convivia que a criança aprendia a
se tornar membro do grupo, a participar das
tradições que eram importantes para ela e a
dominar os conhecimentos que eram
necessários para a sua sobrevivência material e
para enfrentar as exigências da vida adulta.
(CRAIDY, KAERCHER, 2001, p. 13)
• Por um período bastante extenso na história
da humanidade, não havia instituições que
completassem o papel da família na educação
das crianças de 0 a 6 anos de idade. Foi
somente no séc. XVI e XVII que este
pensamento começou a ganhar espaço.
Rousseau tinha ideias acerca do naturalismo e
da necessidade da criança experimentar, desde
cedo, coisas e situações de acordo com seu
próprio ritmo. ( OLIVEIRA, 2004, p.13-15 )
• Pestalozzi, propôs modificações nos métodos
de ensino. Ele iniciou trabalhando com órfãos
no ensino industrial, depois criou um orfanato
para crianças pobres, pois defendia que a
educação deveria ocorrer em um ambiente o
mais natural possível, sob um clima de
disciplina estrita, mas amorosa, o que
contribuiria para o desenvolvimento do caráter
infantil.
• Froebel, discípulo de Pestalozzi, fez avançar
as ideias de educação, propondo a criação de
kindergardens (jardins de infância), onde as
crianças pequenas eram consideradas
sementes, que quando adubadas e expostas a
condições favoráveis, desabrochariam.
• As ideias de Maria Montessori enfatizavam
aspecto biológico do crescimento e
desenvolvimento infantil. Sua grande marca foi
a criação de materiais adequados á exploração
sensorial pelas crianças e a diminuição do
tamanho do mobiliário utilizado na pré-escola.
• No Brasil, por volta da década de 1970, com o
aumento do número de fábricas, iniciaram-se
os movimentos de mulheres e os de luta por
creche, resultando na necessidade de criar um
lugar para os filhos da massa operária,
surgindo então as creches, com um foco
totalmente assistencialista, visando apenas o
“cuidar”.
• A partir da Constituição de 1988, do Estatuto
da Criança e do Adolescente em 1990 (ECA, Lei
Federal 8069/90) e da Lei de Diretrizes e Bases
da Educação Nacional em 1996, lei 9394/96
(BRASIL, 1996), a Educação Infantil foi
colocada como a primeira etapa da Educação
Básica no Brasil, abrangendo as crianças de 0 a
6 anos, concedendo-lhes um olhar completo,
perdendo seu aspecto assistencialista, e
assumindo uma visão e um caráter pedagógico.
•Em 1999, foram aprovadas as Diretrizes
Curriculares Nacionais para a Educação
Infantil, como Resolução CNE/CEB n. 1, de 7
de abril de 1999. Essas Diretrizes, diferente do
Referencial, têm caráter obrigatório a todos os
sistemas municipais e / ou estaduais de
educação, orientando e exigindo a qualidade
de Educação Infantil.
O Professor que atua na
Educação Infantil
• O professor tem um papel extremamente
relevante na garantia da qualidade do trabalho
realizado nas instituições de Educação Infantil.
Cabe lembrar que a formação exigida para o
profissional que atua com crianças de 0 a 5
anos é “... a mesma daquele que trabalha nas
primeiras séries do Ensino Fundamental: nível
superior em curso de licenciatura, admitindo-
se como formação mínima a oferecida em nível
médio na modalidade normal”
( BRASIL, 2006, p.32).
• Hoje a criança ingressa muito cedo na
Educação Infantil, esse fato ocorre pela
necessidade da família ter que trabalhar e pela
mudança de pensamento da sociedade atual
em relação à educação das crianças pequenas.
Isso nos faz pensar na necessidade da formação
continuada e na garantia de que essas ações
desenvolvidas na Ed. Infantil sejam de fato
educativas. Contudo, os cursos de capacitação
não garantem uma formação satisfatória, é
preciso uma formação contínua.
• Assim, a qualidade na Educação Infantil vai
além do conhecimento teórico. Uma construção
que deve ser feita com formação teórica e
prática, “ exigindo do professor uma capacidade
de adaptação de decisões estratégicas
inteligentes para intervir nos contextos”
(NÓVOA, 1991, p.74).
Logo, o professor é responsável pela melhoria do
desenvolvimento da aprendizagem dos alunos,
não devendo ser um mero reprodutor de
modelos, mas um profissional que utiliza seu
conhecimento para desenvolver propostas
pedagógicas eficientes.
• A formação do professor contribui de maneira
significativa para o avanço na qualidade da Ed.
Infantil. O estágio supervisionado é também,
uma oportunidade de formação continuada,
pois possibilita a reflexão da prática com o
conhecimento teórico.
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Educação Infantil... Trajetória e qualidade

  • 1.
  • 2. • Durante muito tempo a educação da criança foi considerada apenas responsabilidade das famílias ou dos grupos sociais que faziam parte. Era junto dos adultos e outras crianças com as quais convivia que a criança aprendia a se tornar membro do grupo, a participar das tradições que eram importantes para ela e a dominar os conhecimentos que eram necessários para a sua sobrevivência material e para enfrentar as exigências da vida adulta. (CRAIDY, KAERCHER, 2001, p. 13)
  • 3. • Por um período bastante extenso na história da humanidade, não havia instituições que completassem o papel da família na educação das crianças de 0 a 6 anos de idade. Foi somente no séc. XVI e XVII que este pensamento começou a ganhar espaço. Rousseau tinha ideias acerca do naturalismo e da necessidade da criança experimentar, desde cedo, coisas e situações de acordo com seu próprio ritmo. ( OLIVEIRA, 2004, p.13-15 )
  • 4. • Pestalozzi, propôs modificações nos métodos de ensino. Ele iniciou trabalhando com órfãos no ensino industrial, depois criou um orfanato para crianças pobres, pois defendia que a educação deveria ocorrer em um ambiente o mais natural possível, sob um clima de disciplina estrita, mas amorosa, o que contribuiria para o desenvolvimento do caráter infantil.
  • 5. • Froebel, discípulo de Pestalozzi, fez avançar as ideias de educação, propondo a criação de kindergardens (jardins de infância), onde as crianças pequenas eram consideradas sementes, que quando adubadas e expostas a condições favoráveis, desabrochariam.
  • 6. • As ideias de Maria Montessori enfatizavam aspecto biológico do crescimento e desenvolvimento infantil. Sua grande marca foi a criação de materiais adequados á exploração sensorial pelas crianças e a diminuição do tamanho do mobiliário utilizado na pré-escola.
  • 7. • No Brasil, por volta da década de 1970, com o aumento do número de fábricas, iniciaram-se os movimentos de mulheres e os de luta por creche, resultando na necessidade de criar um lugar para os filhos da massa operária, surgindo então as creches, com um foco totalmente assistencialista, visando apenas o “cuidar”.
  • 8. • A partir da Constituição de 1988, do Estatuto da Criança e do Adolescente em 1990 (ECA, Lei Federal 8069/90) e da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional em 1996, lei 9394/96 (BRASIL, 1996), a Educação Infantil foi colocada como a primeira etapa da Educação Básica no Brasil, abrangendo as crianças de 0 a 6 anos, concedendo-lhes um olhar completo, perdendo seu aspecto assistencialista, e assumindo uma visão e um caráter pedagógico.
  • 9. •Em 1999, foram aprovadas as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil, como Resolução CNE/CEB n. 1, de 7 de abril de 1999. Essas Diretrizes, diferente do Referencial, têm caráter obrigatório a todos os sistemas municipais e / ou estaduais de educação, orientando e exigindo a qualidade de Educação Infantil.
  • 10. O Professor que atua na Educação Infantil
  • 11. • O professor tem um papel extremamente relevante na garantia da qualidade do trabalho realizado nas instituições de Educação Infantil. Cabe lembrar que a formação exigida para o profissional que atua com crianças de 0 a 5 anos é “... a mesma daquele que trabalha nas primeiras séries do Ensino Fundamental: nível superior em curso de licenciatura, admitindo- se como formação mínima a oferecida em nível médio na modalidade normal” ( BRASIL, 2006, p.32).
  • 12. • Hoje a criança ingressa muito cedo na Educação Infantil, esse fato ocorre pela necessidade da família ter que trabalhar e pela mudança de pensamento da sociedade atual em relação à educação das crianças pequenas. Isso nos faz pensar na necessidade da formação continuada e na garantia de que essas ações desenvolvidas na Ed. Infantil sejam de fato educativas. Contudo, os cursos de capacitação não garantem uma formação satisfatória, é preciso uma formação contínua.
  • 13. • Assim, a qualidade na Educação Infantil vai além do conhecimento teórico. Uma construção que deve ser feita com formação teórica e prática, “ exigindo do professor uma capacidade de adaptação de decisões estratégicas inteligentes para intervir nos contextos” (NÓVOA, 1991, p.74). Logo, o professor é responsável pela melhoria do desenvolvimento da aprendizagem dos alunos, não devendo ser um mero reprodutor de modelos, mas um profissional que utiliza seu conhecimento para desenvolver propostas pedagógicas eficientes.
  • 14. • A formação do professor contribui de maneira significativa para o avanço na qualidade da Ed. Infantil. O estágio supervisionado é também, uma oportunidade de formação continuada, pois possibilita a reflexão da prática com o conhecimento teórico.