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Proposição de Práticas Inovadoras para o Ensino Médio e
Fundamental Anos Finais
Dirigente Regional de Ensino: Vera Lúcia Miranda
Supervisor: Marco Antônio Carvalho
PCNPs:
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO - REGIÃO DE SUZANO
“Nenhum de nós é
tão bom quanto todos
nós juntos!”
". Equipe é assim: quando um se
destaca, todos se destacam; quando um
não está bem, a equipe também não
está. Não há espaços para
individualismos. Somos uma receita de
bolo.”
Ray Kroc
Fragmentos
01
“Toda a colaboração é um processo emergente, marcado pela
imprevisibilidade e
recheado de negociações e decisões (Grey, referido por Stewart,
1997). Neste processo,
é fundamental que os participantes manifestem abertura no modo
como se relacionam
uns com os outros, dispondo-se a um contínuo dar e receber,
assumindo uma responsabilização conjunta pela orientação do
trabalho e sendo capazes de construir soluções para os problemas
no respeito pelas diferenças e particularidades individuais.”
TEXTO: Investigação colaborativa: Potencialidades e problemas1
Ana Maria Boavida
Escola Superior de Educação de Setúbal
João Pedro da Ponte
Universidade de Lisboa
“...Friesen (1997), sugere três interessantes metáforas para a colaboração que,
no
seu entender, ilustram bem a natureza dos processos subjacentes. Na perspectiva
deste
autor, a colaboração pode ser vista como um jogo, como uma conversação e como
uma
luta. A ideia de jogo aponta para a existência de um objectivo comum e para a
necessidade do estabelecimento de regras partilhadas, com as correspondentes
oportunidades de aprendizagem. A ideia de conversação sugere reciprocidade e
diálogo entre os participantes, sublinhando o carácter não-prescritivo e não-
hierárquico do seu relacionamento. A noção de luta sublinha que a colaboração é
um empreendimento recheado de dificuldades e imprevistos, envolvendo muitos
obstáculos e frustrações, onde o sucesso nunca está assegurado mas depende,
acima de tudo, dos respectivos intervenientes.”
TEXTO: Investigação colaborativa: Potencialidades e problemas1
Ana Maria Boavida
Escola Superior de Educação de Setúbal
João Pedro da Ponte
Universidade de Lisboa
Fragmento 02
“Articulador do projeto pedagógico, formador do corpo docente,
transformador do ambiente escolar. Em sua função plena, o coordenador
pedagógico se assemelha a um regente: conduz a orquestra com gestos
claros e instiga um intenso senso de união entre seus pares. Mas a
realidade nas escolas brasileiras ainda desafina.(...)A formação docente,
que deveria estar no centro de suas funções de articulador, é relegada a
segundo plano pela falta de tempo e planejamento. (...) Os resultados de
avaliações externas pressionam por resultados imediatos do trabalho
cotidiano, que muitas vezes precisa ser regido em outro tempo. E o modelo
de gestão escolar, se não é descentralizado, gera inevitáveis desgastes com
a direção da escola. Coordenadores pedagógicos e especialistas em
educação descortinam esses cenários e propõem possíveis caminhos de
escape para essa panela não explodir. A conclusão é a de que, com diálogo,
trabalho em equipe e clareza de funções, é possível, sim, afinar a
orquestra.”
TEXTO:
Capa/Coordenador Pedagógico | Edição 216_ abril 2015 “Os 4 principais desafios do
coordenador pedagógico”
Fragmento 03
“...Para a professora (Vera Placco, professora da pós-graduação em
psicologia da educação na PUC-SP e uma das organizadoras da coleção O
coordenador pedagógico (Editora Loyola),o fato de as demandas do
próprio sistema de educação, dos diretores, dos pais e alunos serem
diferentes acaba contribuindo para desviar o coordenador de sua função
original. "Uma escola tem sempre urgências, e o coordenador pedagógico
acaba solicitado nesses momentos. Há um descompasso muito grande, com
demandas contraditórias", afirma. A falta de clareza do próprio
coordenador sobre suas responsabilidades ajuda a acentuar o desvio de
sua prática profissional. "A própria não formação faz com que, às vezes, o
coordenador não tenha certeza de como desempenhar seu papel. Ele não
se sente seguro e acaba se dedicando a outras tarefas"
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 http://www.qedu.org.br/brasil
 Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996.
 Censo Escolar Estado de São paulo – Informe 2014.
 http://porvir.org/7-caminhos-para-dar-sentido-ao-ensino-medio/
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 Investigação colaborativa: Potencialidades e problemas Ana Maria Boavida
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Lisboa
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Práticas Inovadoras Ensino Médio

  • 1. Proposição de Práticas Inovadoras para o Ensino Médio e Fundamental Anos Finais Dirigente Regional de Ensino: Vera Lúcia Miranda Supervisor: Marco Antônio Carvalho PCNPs: SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO - REGIÃO DE SUZANO
  • 2. “Nenhum de nós é tão bom quanto todos nós juntos!”
  • 3. ". Equipe é assim: quando um se destaca, todos se destacam; quando um não está bem, a equipe também não está. Não há espaços para individualismos. Somos uma receita de bolo.” Ray Kroc
  • 4. Fragmentos 01 “Toda a colaboração é um processo emergente, marcado pela imprevisibilidade e recheado de negociações e decisões (Grey, referido por Stewart, 1997). Neste processo, é fundamental que os participantes manifestem abertura no modo como se relacionam uns com os outros, dispondo-se a um contínuo dar e receber, assumindo uma responsabilização conjunta pela orientação do trabalho e sendo capazes de construir soluções para os problemas no respeito pelas diferenças e particularidades individuais.” TEXTO: Investigação colaborativa: Potencialidades e problemas1 Ana Maria Boavida Escola Superior de Educação de Setúbal João Pedro da Ponte Universidade de Lisboa
  • 5. “...Friesen (1997), sugere três interessantes metáforas para a colaboração que, no seu entender, ilustram bem a natureza dos processos subjacentes. Na perspectiva deste autor, a colaboração pode ser vista como um jogo, como uma conversação e como uma luta. A ideia de jogo aponta para a existência de um objectivo comum e para a necessidade do estabelecimento de regras partilhadas, com as correspondentes oportunidades de aprendizagem. A ideia de conversação sugere reciprocidade e diálogo entre os participantes, sublinhando o carácter não-prescritivo e não- hierárquico do seu relacionamento. A noção de luta sublinha que a colaboração é um empreendimento recheado de dificuldades e imprevistos, envolvendo muitos obstáculos e frustrações, onde o sucesso nunca está assegurado mas depende, acima de tudo, dos respectivos intervenientes.” TEXTO: Investigação colaborativa: Potencialidades e problemas1 Ana Maria Boavida Escola Superior de Educação de Setúbal João Pedro da Ponte Universidade de Lisboa Fragmento 02
  • 6. “Articulador do projeto pedagógico, formador do corpo docente, transformador do ambiente escolar. Em sua função plena, o coordenador pedagógico se assemelha a um regente: conduz a orquestra com gestos claros e instiga um intenso senso de união entre seus pares. Mas a realidade nas escolas brasileiras ainda desafina.(...)A formação docente, que deveria estar no centro de suas funções de articulador, é relegada a segundo plano pela falta de tempo e planejamento. (...) Os resultados de avaliações externas pressionam por resultados imediatos do trabalho cotidiano, que muitas vezes precisa ser regido em outro tempo. E o modelo de gestão escolar, se não é descentralizado, gera inevitáveis desgastes com a direção da escola. Coordenadores pedagógicos e especialistas em educação descortinam esses cenários e propõem possíveis caminhos de escape para essa panela não explodir. A conclusão é a de que, com diálogo, trabalho em equipe e clareza de funções, é possível, sim, afinar a orquestra.” TEXTO: Capa/Coordenador Pedagógico | Edição 216_ abril 2015 “Os 4 principais desafios do coordenador pedagógico” Fragmento 03
  • 7. “...Para a professora (Vera Placco, professora da pós-graduação em psicologia da educação na PUC-SP e uma das organizadoras da coleção O coordenador pedagógico (Editora Loyola),o fato de as demandas do próprio sistema de educação, dos diretores, dos pais e alunos serem diferentes acaba contribuindo para desviar o coordenador de sua função original. "Uma escola tem sempre urgências, e o coordenador pedagógico acaba solicitado nesses momentos. Há um descompasso muito grande, com demandas contraditórias", afirma. A falta de clareza do próprio coordenador sobre suas responsabilidades ajuda a acentuar o desvio de sua prática profissional. "A própria não formação faz com que, às vezes, o coordenador não tenha certeza de como desempenhar seu papel. Ele não se sente seguro e acaba se dedicando a outras tarefas" TEXTO: Capa/Coordenador Pedagógico | Edição 216_ abril 2015 “Os 4 principais desafios do coordenador pedagógico” Fragmento 04
  • 8. Proposição de Práticas Inovadoras para o Ensino Médio
  • 11. Matrícula por Série -2014 -SP http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=4850-educacao-obrigatoria-4 17anos&Itemid=30192
  • 12. Caminhando ao encontro da Aprendizagem 6º ano Língua Portuguesa
  • 13. Quem é o aluno do 6º ano?
  • 14.
  • 17. Fonte de pesquisa  http://porvir.org/7-caminhos-para-dar-sentido-ao-ensino-medio/  http://www.qedu.org.br/brasil  Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996.  Censo Escolar Estado de São paulo – Informe 2014.  http://porvir.org/7-caminhos-para-dar-sentido-ao-ensino-medio/  http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=4 850-educacao-obrigatoria-4 17anos&Itemid=30192  Coordenador Pedagógico | Edição 216_ abril 2015 “Os 4 principais desafios do coordenador pedagógico”  Investigação colaborativa: Potencialidades e problemas Ana Maria Boavida Escola Superior de Educação de Setúbal/ João Pedro da Ponte Universidade de Lisboa  Os desafios do Coordenador Pedagógico. Silvana Augusto é formadora do Instituto Avisa Lá e professora do Instituto Superior de Ensino Vera Cruz, em São Paulo  Currículo Linguagens - SEE/SP