O documento descreve os princípios e aplicações do teste imunológico ELISA (Enzyme-Linked Immunosorbent Assay), incluindo seus tipos (indireto, sanduíche, competição e de captura), etapas, interpretação dos resultados e usos em medicina humana e veterinária para detecção de antígenos e anticorpos.
Este documento descreve os principais tipos de teste ELISA (Enzyme-Linked Immunosorbent Assay), incluindo suas características, aplicações e interpretação dos resultados. O ELISA é um teste imunológico sensível que detecta antígenos ou anticorpos através da ligação enzimática. Existem quatro principais tipos: indireto, sanduíche, competição e de captura. O ELISA é amplamente utilizado no diagnóstico de doenças humanas e veterinárias.
O documento descreve os principais métodos laboratoriais que utilizam anticorpos, incluindo suas características, vantagens e desvantagens. Aborda técnicas como imunoaglutinação, imunodifusão, hemoaglutinação, fixação de complemento, ELISA e imunofluorescência. O ELISA é destacado como o método mais sensível e específico atualmente.
O documento descreve os principais tipos de teste ELISA (enzima-linked immunosorbent assay), incluindo ELISA indireto, sanduíche, competição e captura. Explica como cada um funciona para detectar antígenos ou anticorpos em amostras biológicas e é usado no diagnóstico de doenças.
O documento descreve diferentes tipos de reações de aglutinação, incluindo aglutinação direta, indireta e testes como Coombs. A aglutinação ocorre quando anticorpos se ligam a antígenos em partículas, levando à agregação visível. Fatores como classe de anticorpo, pH, tempo e concentração afetam a formação de agregados. Aglutinação é usada em testes como tipagem sanguínea e de doenças.
1) O documento apresenta os fundamentos e tipos da técnica ELISA, incluindo definição, princípio, componentes e usos diagnósticos.
2) É descrito o protocolo de uma prática de laboratório de ELISA, incluindo preparação de amostras, adição de reagentes, leitura e interpretação dos resultados.
3) As etapas da prática em grupo são definidas como distribuição de tarefas, preparação de materiais no laboratório e realização dos passos do ensaio imunoenzimático.
ICSA29 Imunodiagnostico - Criterios de validacaoRicardo Portela
O documento discute a validade e propriedades de testes diagnósticos. Ele define validade como a capacidade de um teste diagnosticar ou prever um evento de forma quantitativa quando comparado a um padrão ouro. Sensibilidade e especificidade medem o desempenho de um teste em relação ao padrão ouro. Um corte-off é usado para melhor discriminar entre infectados e não infectados.
Este documento descreve as características básicas da imunofluorescência, incluindo os tipos de reações (direta e indireta), fluorocromos utilizados e aplicações em medicina humana e veterinária. A imunofluorescência permite a detecção e localização de antígenos e anticorpos em amostras biológicas usando anticorpos ou antígenos marcados com fluorocromos, que emitem luz visível quando excitados por luz ultravioleta no microscópio de fluorescência.
Este documento descreve as técnicas de ELISA (Enzyme-Linked ImmunoSorbent Assay), incluindo:
1) Uma breve introdução sobre o que é ELISA e como funciona;
2) Os principais tipos de ELISA (indireto, direto, competição, captura);
3) As etapas, componentes e aplicações de ELISA.
Este documento descreve os principais tipos de teste ELISA (Enzyme-Linked Immunosorbent Assay), incluindo suas características, aplicações e interpretação dos resultados. O ELISA é um teste imunológico sensível que detecta antígenos ou anticorpos através da ligação enzimática. Existem quatro principais tipos: indireto, sanduíche, competição e de captura. O ELISA é amplamente utilizado no diagnóstico de doenças humanas e veterinárias.
O documento descreve os principais métodos laboratoriais que utilizam anticorpos, incluindo suas características, vantagens e desvantagens. Aborda técnicas como imunoaglutinação, imunodifusão, hemoaglutinação, fixação de complemento, ELISA e imunofluorescência. O ELISA é destacado como o método mais sensível e específico atualmente.
O documento descreve os principais tipos de teste ELISA (enzima-linked immunosorbent assay), incluindo ELISA indireto, sanduíche, competição e captura. Explica como cada um funciona para detectar antígenos ou anticorpos em amostras biológicas e é usado no diagnóstico de doenças.
O documento descreve diferentes tipos de reações de aglutinação, incluindo aglutinação direta, indireta e testes como Coombs. A aglutinação ocorre quando anticorpos se ligam a antígenos em partículas, levando à agregação visível. Fatores como classe de anticorpo, pH, tempo e concentração afetam a formação de agregados. Aglutinação é usada em testes como tipagem sanguínea e de doenças.
1) O documento apresenta os fundamentos e tipos da técnica ELISA, incluindo definição, princípio, componentes e usos diagnósticos.
2) É descrito o protocolo de uma prática de laboratório de ELISA, incluindo preparação de amostras, adição de reagentes, leitura e interpretação dos resultados.
3) As etapas da prática em grupo são definidas como distribuição de tarefas, preparação de materiais no laboratório e realização dos passos do ensaio imunoenzimático.
ICSA29 Imunodiagnostico - Criterios de validacaoRicardo Portela
O documento discute a validade e propriedades de testes diagnósticos. Ele define validade como a capacidade de um teste diagnosticar ou prever um evento de forma quantitativa quando comparado a um padrão ouro. Sensibilidade e especificidade medem o desempenho de um teste em relação ao padrão ouro. Um corte-off é usado para melhor discriminar entre infectados e não infectados.
Este documento descreve as características básicas da imunofluorescência, incluindo os tipos de reações (direta e indireta), fluorocromos utilizados e aplicações em medicina humana e veterinária. A imunofluorescência permite a detecção e localização de antígenos e anticorpos em amostras biológicas usando anticorpos ou antígenos marcados com fluorocromos, que emitem luz visível quando excitados por luz ultravioleta no microscópio de fluorescência.
Este documento descreve as técnicas de ELISA (Enzyme-Linked ImmunoSorbent Assay), incluindo:
1) Uma breve introdução sobre o que é ELISA e como funciona;
2) Os principais tipos de ELISA (indireto, direto, competição, captura);
3) As etapas, componentes e aplicações de ELISA.
O documento descreve as técnicas de imunofluorescência direta e indireta, que permitem detectar e localizar antígenos e anticorpos marcando-os com fluorocromos. Essas técnicas são qualitativas e semi-quantitativas, de alta sensibilidade e especificidade, e são usadas no diagnóstico de doenças infecciosas em medicina humana e veterinária.
O documento descreve a técnica de imunofluorescência, que permite detectar antígenos em células e tecidos através da marcação com anticorpos conjugados a moléculas fluorescentes. A visualização é feita em microscópio de fluorescência, podendo ser direta ou indireta. A técnica tem aplicações no diagnóstico médico e veterinário e na pesquisa, apesar de ter algumas desvantagens como alto custo e subjetividade.
O documento descreve os princípios e aplicações do radioimunoensaio (RIA). O RIA é uma técnica imunológica sensível que usa isótopos radioativos para detectar e quantificar substâncias biológicas em baixas concentrações. Existem diferentes tipos de RIA que variam de acordo com se o antígeno ou anticorpo é marcado com o isótopo radioativo. O RIA tem sido usado para medir diversas substâncias como hormônios, drogas e marcadores tumorais.
O documento descreve vários métodos imunológicos baseados na ligação de anticorpos com antígenos, incluindo reações de precipitação, imunodifusão dupla, imunodifusão radial e imunoeletroforese. Estes métodos permitem visualizar a formação de complexos antígeno-anticorpo através da observação de precipitados em gel ou curvas de precipitação. Eles são usados principalmente em pesquisa e para diagnóstico de doenças.
1) O documento descreve diferentes tipos de reações de aglutinação, incluindo aglutinação direta, aglutinação indireta passiva e inibição da aglutinação.
2) A aglutinação ocorre quando antígenos particulados interagem com anticorpos específicos formando agregados visíveis.
3) Os principais fatores que influenciam a aglutinação são o isotipo do anticorpo, pH e tipo de moléculas antigênicas envolvidas.
O documento descreve a técnica de imunoquimioluminescência, que quantifica antígenos ou anticorpos em fluidos corporais através da emissão de luz resultante de uma reação química. A técnica envolve a ligação do antígeno/anticorpo a uma substância quimioluminescente, de modo que a luz emitida é proporcional à quantidade do analito. A imunoquimioluminescência oferece vantagens em relação ao radioimunoensaio, como ausência de materiais radioativos e maior
1) O documento descreve o teste imunológico ELISA (ensaio de imunoabsorção enzimática), incluindo seus princípios, aplicações e tipos. 2) Fornece detalhes sobre os elementos necessários, vantagens, desvantagens e interpretação dos resultados. 3) Discutem aplicações do ELISA na medicina humana e veterinária, como diagnóstico de doenças.
O documento resume os principais métodos imunodiagnósticos para detecção de doenças infecciosas, incluindo diagnóstico direto, métodos sorológicos como precipitação, aglutinação, imunofluorescência e testes enzimáticos como ELISA. Limitações dos testes sorológicos e fatores a serem considerados na pesquisa de antígenos também são discutidos.
Este documento descreve técnicas de imunoensaio como a imunoquimioluminescência, imunofluorometria e radioimunoensaio. A imunoquimioluminescência quantifica anticorpos ou antígenos no soro usando uma reação enzimática que emite luz. A imunofluorometria mede a fluorescência emitida após a ligação de um fluorocromo. O radioimunoensaio usa isótopos radioativos, mas está sendo substituído por outras técnicas devido ao manejo de materiais radio
O documento descreve vários tipos de testes sorológicos e imunoensaios utilizados em diagnóstico laboratorial, incluindo reações de precipitação, imunodifusão, eletroforese, nefelometria, turbidimetria e reações de aglutinação. Os imunoensaios permitem a detecção sensível de antígenos e anticorpos e são amplamente utilizados em laboratórios clínicos.
O documento descreve a técnica de imunocromatografia, também chamada de teste rápido, que é utilizada para diagnóstico de doenças infecciosas e detecção de marcadores. Ela utiliza uma matriz sólida ligada a anticorpos ou antígenos para detectar a presença de antígenos ou anticorpos na amostra, respectivamente. Os resultados positivos mostram duas linhas na tira enquanto os negativos mostram apenas uma linha.
Este documento descreve os princípios e aplicações da técnica de imunofluorescência. A técnica envolve o uso de anticorpos ou antígenos conjugados a fluorocromos que emitem luz visível quando excitados por radiação UV, permitindo a detecção de antígenos ou anticorpos específicos. A imunofluorescência é usada no diagnóstico de doenças infecciosas e na caracterização de células tumorais.
Este documento descreve diferentes tipos de testes sorológicos, incluindo suas características e aplicações. São discutidos testes como precipitação, aglutinação, ensaios líticos, imunofluorescência, radioimunoensaio, ensaios enzimáticos como ELISA, e seus diferentes formatos.
1) O documento descreve técnicas de imunodifusão, incluindo imunodifusão radial dupla e simples, utilizadas para detecção de anticorpos e antígenos.
2) Essas técnicas envolvem a difusão de antígenos e anticorpos através de um gel semi-sólido, resultando na formação de linhas de precipitação quando ocorre a interação antígeno-anticorpo.
3) A imunodifusão radial dupla é usada para detecção de anticorpos
O documento descreve a estrutura molecular dos anticorpos, compostos por quatro cadeias polipeptídicas unidas por pontes dissulfeto. Cada cadeia possui domínios variáveis e constantes, sendo os domínios variáveis responsáveis pela ligação ao antígeno. Existem cinco classes de anticorpos em humanos (IgG, IgA, IgM, IgD, IgE) com diferentes funções imunológicas.
ICSA17 - Critérios de validação imunodiagnósticoRicardo Portela
O documento discute critérios para avaliação e escolha de métodos de diagnóstico, incluindo validade, sensibilidade, especificidade e eficiência em relação a um padrão ouro. Também aborda propriedades ideais de testes diagnósticos como rapidez, segurança e custo baixo.
O documento descreve o teste de fixação do complemento, um método usado para detectar anticorpos ou antígenos em amostras utilizando o sistema complemento. O teste baseia-se na ligação do complemento ao complexo antígeno-anticorpo, levando à lise de hemácias e liberação de hemoglobina em amostras positivas. Também é descrito o teste de inibição da fixação do complemento, que detecta antígenos ao inibir a ligação do anticorpo às hemácias.
O documento descreve vários testes diagnósticos baseados em imunologia, incluindo anticorpos monoclonais, reações de precipitação, aglutinação e neutralização. Também discute técnicas como imunofluorescência, ELISA, Western Blotting e o uso de anticorpos monoclonais no diagnóstico e terapia.
O documento descreve os principais mecanismos de resposta imune a diferentes agentes infecciosos, incluindo bactérias extra e intracelulares, fungos, vírus, protozoários e helmintos. A resposta imune é mediada por mecanismos da imunidade inata e adaptativa e varia de acordo com a localização e características do agente no hospedeiro. Muitos agentes desenvolveram estratégias de evasão da resposta imune.
O documento discute as reações de hipersensibilidade, especificamente:
1) A hipersensibilidade imediata do tipo I, que causa alergias, envolve a produção de anticorpos IgE que ativam mastócitos e causam liberação de mediadores;
2) A hipersensibilidade do tipo II envolve anticorpos que se ligam diretamente a células, causando sua lisagem ou ativação de células inflamatórias;
3) A hipersensibilidade do tipo III envolve lesões causadas por depósito de
O documento descreve as técnicas de imunofluorescência direta e indireta, que permitem detectar e localizar antígenos e anticorpos marcando-os com fluorocromos. Essas técnicas são qualitativas e semi-quantitativas, de alta sensibilidade e especificidade, e são usadas no diagnóstico de doenças infecciosas em medicina humana e veterinária.
O documento descreve a técnica de imunofluorescência, que permite detectar antígenos em células e tecidos através da marcação com anticorpos conjugados a moléculas fluorescentes. A visualização é feita em microscópio de fluorescência, podendo ser direta ou indireta. A técnica tem aplicações no diagnóstico médico e veterinário e na pesquisa, apesar de ter algumas desvantagens como alto custo e subjetividade.
O documento descreve os princípios e aplicações do radioimunoensaio (RIA). O RIA é uma técnica imunológica sensível que usa isótopos radioativos para detectar e quantificar substâncias biológicas em baixas concentrações. Existem diferentes tipos de RIA que variam de acordo com se o antígeno ou anticorpo é marcado com o isótopo radioativo. O RIA tem sido usado para medir diversas substâncias como hormônios, drogas e marcadores tumorais.
O documento descreve vários métodos imunológicos baseados na ligação de anticorpos com antígenos, incluindo reações de precipitação, imunodifusão dupla, imunodifusão radial e imunoeletroforese. Estes métodos permitem visualizar a formação de complexos antígeno-anticorpo através da observação de precipitados em gel ou curvas de precipitação. Eles são usados principalmente em pesquisa e para diagnóstico de doenças.
1) O documento descreve diferentes tipos de reações de aglutinação, incluindo aglutinação direta, aglutinação indireta passiva e inibição da aglutinação.
2) A aglutinação ocorre quando antígenos particulados interagem com anticorpos específicos formando agregados visíveis.
3) Os principais fatores que influenciam a aglutinação são o isotipo do anticorpo, pH e tipo de moléculas antigênicas envolvidas.
O documento descreve a técnica de imunoquimioluminescência, que quantifica antígenos ou anticorpos em fluidos corporais através da emissão de luz resultante de uma reação química. A técnica envolve a ligação do antígeno/anticorpo a uma substância quimioluminescente, de modo que a luz emitida é proporcional à quantidade do analito. A imunoquimioluminescência oferece vantagens em relação ao radioimunoensaio, como ausência de materiais radioativos e maior
1) O documento descreve o teste imunológico ELISA (ensaio de imunoabsorção enzimática), incluindo seus princípios, aplicações e tipos. 2) Fornece detalhes sobre os elementos necessários, vantagens, desvantagens e interpretação dos resultados. 3) Discutem aplicações do ELISA na medicina humana e veterinária, como diagnóstico de doenças.
O documento resume os principais métodos imunodiagnósticos para detecção de doenças infecciosas, incluindo diagnóstico direto, métodos sorológicos como precipitação, aglutinação, imunofluorescência e testes enzimáticos como ELISA. Limitações dos testes sorológicos e fatores a serem considerados na pesquisa de antígenos também são discutidos.
Este documento descreve técnicas de imunoensaio como a imunoquimioluminescência, imunofluorometria e radioimunoensaio. A imunoquimioluminescência quantifica anticorpos ou antígenos no soro usando uma reação enzimática que emite luz. A imunofluorometria mede a fluorescência emitida após a ligação de um fluorocromo. O radioimunoensaio usa isótopos radioativos, mas está sendo substituído por outras técnicas devido ao manejo de materiais radio
O documento descreve vários tipos de testes sorológicos e imunoensaios utilizados em diagnóstico laboratorial, incluindo reações de precipitação, imunodifusão, eletroforese, nefelometria, turbidimetria e reações de aglutinação. Os imunoensaios permitem a detecção sensível de antígenos e anticorpos e são amplamente utilizados em laboratórios clínicos.
O documento descreve a técnica de imunocromatografia, também chamada de teste rápido, que é utilizada para diagnóstico de doenças infecciosas e detecção de marcadores. Ela utiliza uma matriz sólida ligada a anticorpos ou antígenos para detectar a presença de antígenos ou anticorpos na amostra, respectivamente. Os resultados positivos mostram duas linhas na tira enquanto os negativos mostram apenas uma linha.
Este documento descreve os princípios e aplicações da técnica de imunofluorescência. A técnica envolve o uso de anticorpos ou antígenos conjugados a fluorocromos que emitem luz visível quando excitados por radiação UV, permitindo a detecção de antígenos ou anticorpos específicos. A imunofluorescência é usada no diagnóstico de doenças infecciosas e na caracterização de células tumorais.
Este documento descreve diferentes tipos de testes sorológicos, incluindo suas características e aplicações. São discutidos testes como precipitação, aglutinação, ensaios líticos, imunofluorescência, radioimunoensaio, ensaios enzimáticos como ELISA, e seus diferentes formatos.
1) O documento descreve técnicas de imunodifusão, incluindo imunodifusão radial dupla e simples, utilizadas para detecção de anticorpos e antígenos.
2) Essas técnicas envolvem a difusão de antígenos e anticorpos através de um gel semi-sólido, resultando na formação de linhas de precipitação quando ocorre a interação antígeno-anticorpo.
3) A imunodifusão radial dupla é usada para detecção de anticorpos
O documento descreve a estrutura molecular dos anticorpos, compostos por quatro cadeias polipeptídicas unidas por pontes dissulfeto. Cada cadeia possui domínios variáveis e constantes, sendo os domínios variáveis responsáveis pela ligação ao antígeno. Existem cinco classes de anticorpos em humanos (IgG, IgA, IgM, IgD, IgE) com diferentes funções imunológicas.
ICSA17 - Critérios de validação imunodiagnósticoRicardo Portela
O documento discute critérios para avaliação e escolha de métodos de diagnóstico, incluindo validade, sensibilidade, especificidade e eficiência em relação a um padrão ouro. Também aborda propriedades ideais de testes diagnósticos como rapidez, segurança e custo baixo.
O documento descreve o teste de fixação do complemento, um método usado para detectar anticorpos ou antígenos em amostras utilizando o sistema complemento. O teste baseia-se na ligação do complemento ao complexo antígeno-anticorpo, levando à lise de hemácias e liberação de hemoglobina em amostras positivas. Também é descrito o teste de inibição da fixação do complemento, que detecta antígenos ao inibir a ligação do anticorpo às hemácias.
O documento descreve vários testes diagnósticos baseados em imunologia, incluindo anticorpos monoclonais, reações de precipitação, aglutinação e neutralização. Também discute técnicas como imunofluorescência, ELISA, Western Blotting e o uso de anticorpos monoclonais no diagnóstico e terapia.
O documento descreve os principais mecanismos de resposta imune a diferentes agentes infecciosos, incluindo bactérias extra e intracelulares, fungos, vírus, protozoários e helmintos. A resposta imune é mediada por mecanismos da imunidade inata e adaptativa e varia de acordo com a localização e características do agente no hospedeiro. Muitos agentes desenvolveram estratégias de evasão da resposta imune.
O documento discute as reações de hipersensibilidade, especificamente:
1) A hipersensibilidade imediata do tipo I, que causa alergias, envolve a produção de anticorpos IgE que ativam mastócitos e causam liberação de mediadores;
2) A hipersensibilidade do tipo II envolve anticorpos que se ligam diretamente a células, causando sua lisagem ou ativação de células inflamatórias;
3) A hipersensibilidade do tipo III envolve lesões causadas por depósito de
O documento discute conceitos de autoimunidade, doenças autoimunes e seus mecanismos. Especificamente, define autoimunidade como resposta imune contra antígenos próprios e doença autoimune como síndrome provocada por lesão tecidual ou alteração funcional desencadeadas por resposta autoimune. Também descreve mecanismos como falha na educação tímica, ruptura da tolerância periférica e mimetismo molecular que podem levar a respostas autoimunes.
O documento fornece instruções sobre como realizar e interpretar o teste rápido TR DPP® HIV-1/2 para detecção de anticorpos contra HIV-1 e HIV-2. O teste utiliza a tecnologia de imunocromatografia e detecta anticorpos na amostra de sangue total, soro ou plasma através da formação de linhas coloridas. Um resultado não reagente mostra apenas a linha de controle, enquanto um resultado reagente mostra linhas de controle e teste, indicando a presença de anticorpos.
O documento discute os tipos, características e aplicações de vacinas. Apresenta os principais tipos de vacinas como de micro-organismos inativados, atenuados e modificados, assim como vacinas de subunidades de proteínas nativas, recombinantes e peptídeos sintéticos. Também discute aspectos importantes como escolha do antígeno, características da vacina, adjuvantes, e fatores relacionados ao animal a ser vacinado.
A eletroforese em gel de acrilamida é uma técnica de separação de biomoléculas com base no seu peso molecular e carga elétrica, onde as moléculas são separadas através de um gel de acrilamida aplicando-se um campo elétrico. O documento descreve os principais componentes e etapas para a montagem do sistema, incluindo a preparação do gel, amostragem, corrida e coloração.
- A imunidade inata é a primeira linha de defesa do organismo, caracterizada pela proteção imediata e alta reatividade com baixa especificidade. Inclui barreiras físicas, células fagocíticas e moléculas antimicrobianas.
- Os receptores de reconhecimento de padrões (PRRs) reconhecem padrões moleculares associados a patógenos (PAMPs) e iniciam a resposta inflamatória. Exemplos importantes são os receptores do tipo Toll (TLRs).
- Células como macrófag
1. O documento descreve as características e mecanismos das respostas imunes a diferentes agentes infecciosos, incluindo bactérias, vírus, fungos, protozoários e helmintos.
2. As respostas variam dependendo do agente infeccioso e sua localização no hospedeiro, envolvendo mecanismos da imunidade inata e adaptativa.
3. Muitos agentes desenvolveram estratégias de evasão como variação antigênica e imunossupressão para burlar a resposta im
O documento descreve o Complexo Principal de Histocompatibilidade (MHC), que são moléculas encontradas na membrana de células que apresentam antígenos para os linfócitos T. O MHC é codificado por genes altamente polimórficos que determinam quais antígenos podem ser apresentados e reconhecidos pelos linfócitos T. O MHC existe em duas classes principais que apresentam antígenos de forma diferente e interagem com tipos diferentes de linfócitos T.
O documento discute rotas de administração de vacinas, incluindo vias subcutânea, intramuscular e intranasal. A escolha correta da rota depende do tipo de antígeno, adjuvante e compartimento do sistema imune a ser estimulado. É importante seguir protocolos de segurança e higiene para assegurar a eficácia da vacina e evitar erros.
O documento discute os principais tipos de imunoterapia, incluindo o uso de células e moléculas do sistema imune para tratar indivíduos imunodeprimidos ou com doenças autoimunes, o combate ao câncer através de linfócitos citotóxicos e células NK, e a dessensibilização para tratar alergias.
O documento apresenta o cronograma de um curso sobre bioterismo e modelos animais, com datas, tópicos e professores. Os tópicos incluem a história do bioterismo, ética em experimentação animal, classificação e estrutura de biotérios, criação de diferentes espécies animais e visitas a biotérios e serpentários.
O documento discute as etapas iniciais no desenvolvimento de vacinas, começando pela descoberta de antígenos. Aborda fatores a serem considerados e métodos tradicionais versus vacinologia reversa para identificar antígenos. Também explica predição de epitopos T e B e considerações sobre vacinas recombinantes.
This document provides instructions for using a Micro BCA Protein Assay Kit. The kit contains reagents for colorimetric detection and quantification of total protein. It has been optimized for use with dilute protein samples between 0.5-20 μg/ml. The kit uses bicinchoninic acid to chelate with cuprous ions formed during copper reduction by protein, producing a purple color measured at 562 nm. Instructions are provided for preparing protein standards and a working reagent, and for performing either a test tube or microplate assay procedure to quantify unknown protein samples. Troubleshooting tips are also included.
ICSC48 - Criação e manejo de primatas não humanos e cãesRicardo Portela
O documento discute a criação e manejo de primatas não-humanos e cães para pesquisa, abordando tópicos como classificação de primatas, nutrição, reprodução, sistemas de criação, exames periódicos e recomendações sobre o uso de primatas e cães na pesquisa.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e bateria de longa duração. O dispositivo também possui processador mais rápido e armazenamento expansível. O novo modelo será lançado em outubro por um preço inicial de US$799.
Este documento descreve as diferenças entre a resposta imune inata e adaptativa, comparando seus principais aspectos como especificidade, diversidade de receptores, grau de resposta e idade de maturação. A imunidade inata é caracterizada por reconhecer padrões moleculares conservados em patógenos, possuir receptores com diversidade limitada e proporcionar uma resposta imediata de baixa especificidade, enquanto a resposta adaptativa reconhece epitopos específicos através de um vasto repertório de receptores e gera uma resposta modulada e de
O documento discute a história da vacinologia, desde os primeiros registros de inoculação contra varíola na China antiga até o desenvolvimento de vacinas modernas usando tecnologias como cultura celular e DNA recombinante. Também aborda conceitos-chave como imunização ativa, passiva e de rebanho, além dos objetivos e impactos dos programas de vacinação em massa.
ICSC48 - Classificação dos animais de laboratório quanto ao status genéticoRicardo Portela
O documento classifica e descreve os principais tipos de animais de laboratório quanto ao seu status genético, incluindo animais não-consangüíneos, consangüíneos, híbridos, mutantes e transgênicos. Também fornece detalhes sobre linhagens comuns como camundongos suíços, Balb/c, C57Bl/6 e ratos Wistar.
O documento descreve os principais tipos de respostas imunes celulares mediadas por linfócitos T, incluindo Th1, Th2 e Th17, assim como suas funções efetoras, como a ativação de macrófagos, recrutamento de outros leucócitos e produção de citocinas. Também aborda a migração destas células para os sítios de infecção, assim como as funções citotóxicas de células CD8+, como a liberação de perforinas e granzimas.
O documento descreve os principais métodos para estudar as interações antígeno-anticorpo, incluindo ELISA, imunofluorescência, citometria de fluxo e Western Blot. Essas técnicas medem as interações de ligação entre antígenos e anticorpos de forma qualitativa e quantitativa.
Diagnóstico de Doenças Infecciosas e ParasitáriasMessias Miranda
1) O documento apresenta informações sobre diagnóstico laboratorial de doenças infecciosas e parasitárias, abordando exames de sangue, fezes e amostras biológicas.
2) São descritos métodos como hemograma, cultura bacteriana, identificação de parasitas em fezes e testes sorológicos para detecção de vírus.
3) Também são apresentados detalhes sobre técnicas moleculares como PCR e testes imunológicos como ELISA para diagnóstico.
Atuação do Biomédico na Biotecnologia e Indústria BiotecnológicaMessias Miranda
1) O documento discute as habilidades e atuações do biomédico na biotecnologia e indústria biotecnológica, incluindo a automação laboratorial, desenvolvimento de testes, produção de vacinas e antibióticos.
2) Detalha métodos como ELISA, PCR e eletroforese de DNA usados na biotecnologia.
3) Discutem a produção de proteínas e peptídeos biologicamente ativos usando DNA recombinante e as oportunidades de trabalho para biomédicos no setor público e priv
Atuação do Biomédico na Biotecnologia e Indústria BiotecnológicaMessias Miranda
Esta apresentação contém informações sobre a atuação do Biomédico na Biotecnologia, Indústria Biotecnológica e seus segmentos. Aborda técnicas de diagnóstico, Automação Laboratorial, Tecnologia do DNA Recombinante, processos de obtenção de produtos do metabolismo microbiano dentre outros.
Culturas puras e microorganismos através do microscópioUERGS
O documento discute conceitos básicos de microbiologia, incluindo a história da descoberta de microorganismos, unidades de medida, técnicas de coloração e cultura de microrganismos, e testes como ELISA para detecção de antígenos e anticorpos.
O documento descreve os principais tipos de reações de precipitação, incluindo imunodifusão radial, imunodifusão dupla e imunoeletroforese. Essas técnicas são usadas para detectar anticorpos ou antígenos em fluidos corporais e têm aplicações no diagnóstico de doenças humanas e veterinárias.
O documento descreve os principais tipos de reações de precipitação, incluindo imunodifusão radial, imunodifusão dupla e imunoeletroforese. Essas técnicas são usadas para detectar anticorpos ou antígenos em fluidos corporais e têm aplicações no diagnóstico de doenças humanas e veterinárias.
Este documento descreve o método ELISA (Enzyme-linked immunosorbent assay), um método imunológico usado para quantificar antígenos e anticorpos. O ELISA Sanduíche é descrito em detalhes, no qual um anticorpo é usado para capturar o antígeno alvo e um segundo anticorpo conjugado a uma enzima é usado para detectá-lo, resultando em uma mudança de cor proporcional à quantidade de antígeno presente. Os equipamentos e procedimentos necessários para realizar o teste ELISA também são explicados.
1) O documento descreve técnicas de imunodifusão, como a imunodifusão radial, dupla e em gel, usadas para detecção de anticorpos e antígenos. 2) As técnicas envolvem a difusão de amostras através de um gel e a formação de linhas de precipitação quando ocorre a interação antígeno-anticorpo. 3) A imunodifusão fornece resultados qualitativos e tem aplicações no diagnóstico de doenças infecto-contagiosas.
Este documento descreve um estudo para padronizar a tipagem sanguínea ABO usando a técnica de absorção-eluição modificada e analisar o limite de detecção. Os resultados mostraram que a técnica modificada pode detectar grupos sanguíneos A e B em diluições menores do que a técnica original. O uso do anti-H lecitina também ajudou a esclarecer os fenótipos.
O documento descreve os procedimentos para detecção de anticorpos anti-HIV em indivíduos, incluindo testes de triagem, confirmação e coleta de segunda amostra para confirmação. Além disso, fornece sensibilidades e especificidades de testes ELISA, IFI e Western Blot e solicita cálculos de valores preditivos baseados em diferentes prevalências.
O documento discute critérios para escolha de testes de imunodiagnóstico, destacando a importância da especificidade e sensibilidade para fornecer resultados confiáveis. A escolha deve levar em conta o custo, amostra disponível, antígeno-alvo e espécie animal. Métodos como imunodifusão e hemoaglutinação fornecem resultados qualitativos, porém possuem baixa sensibilidade e especificidade.
O documento discute critérios para escolha de testes de imunodiagnóstico, incluindo a importância da especificidade e sensibilidade. A especificidade evita falsos positivos enquanto a sensibilidade evita falsos negativos. O método deve ser adequado à amostra e ao antígeno-alvo, considerando custo e aplicabilidade. Testes confirmadores devem ter alta especificidade e testes de triagem alta sensibilidade.
Este artigo compara os resultados de 200 amostras de soro que foram consideradas discordantes em três técnicas convencionais de diagnóstico da doença de Chagas (HAI, IFI e ELISA) com os resultados do método quimioluminescente-ELISA (CL-ELISA). O CL-ELISA mostrou que 193 amostras eram negativas e 7 eram positivas, fornecendo mais subsídios para compreender os resultados discordantes. No entanto, ainda é necessária mais pesquisa usando amostras com confirmação parasitoló
Este documento discute testes de aglutinação, incluindo: 1) Como anticorpos ligam-se a antígenos em partículas, causando aglutinação; 2) Fatores que influenciam a aglutinação; 3) Usos como tipagem sanguínea e detecção de infecções.
O documento discute um caso clínico de um homem de 35 anos que recebeu transplante de rim recentemente e apresentou sintomas de infecção por citomegalovírus (CMV). O exame com maior poder diagnóstico nesta situação é o monitoramento virológico para detecção de antígeno pp65 do CMV.
O ELISA é um método imunológico usado para quantificar antígenos e anticorpos. Usa anticorpos ligados a enzimas para detectar a presença de antígenos, gerando uma reação colorida. O ELISA Sanduíche permite mensurar pequenas quantidades de antígenos usando dois anticorpos diferentes. O teste de ELISA para HIV detecta antígenos e anticorpos virais no sangue.
Minicurso 2 - "Metodologias Inovadoras para ensaios diagnósticos"JOFARUFPR
O documento resume as evoluções nas técnicas de diagnóstico desde testes imunológicos até biologia molecular, com foco em métodos mais inovadores como PCR em tempo real, microarranjos e testes multiparamétricos. Apresenta também projetos brasileiros para desenvolver testes rápidos e de alta processividade para doenças infecciosas.
O documento discute os sistemas sanguíneos ABO e Rh, incluindo:
1) O sistema ABO tem 4 tipos principais (A, B, AB, O) determinados por 3 alelos;
2) O fator Rh é determinado por 2 alelos e é importante para transfusões e gravidez;
3) Um experimento com estudantes mostrou que os tipos A+, O+ e B+ são os mais comuns.
3 ways to make the research writing process easierRicardo Portela
The document provides 3 tips for making the research writing process easier:
1. Write to stimulate thinking rather than waiting until fully formed ideas. Set a timer for 20 minutes of free writing without editing to get ideas flowing.
2. Take a modular approach by writing sections in any order rather than sequentially. Break the paper into building blocks that can later be combined.
3. Set yourself up for success by using whatever tools help you relax and enjoy the writing process, such as writing by hand or on a whiteboard. The draft can be edited later.
This document provides 21 tips for writing good scientific papers. Some key points include: know your audience; do not turn in a first draft and edit/rewrite; use an outline to organize ideas; pay attention to structure, grammar, and tenses; show results rather than just stating them; and break large projects into smaller pieces. The overall message is that strong scientific writing requires careful organization, editing, and attention to audience and clarity of presentation.
O documento discute as etapas iniciais no desenvolvimento de vacinas, começando pela descoberta de antígenos. Aborda fatores a serem considerados e métodos tradicionais versus vacinologia reversa para identificar antígenos. Também explica predição de epitopos e considerações sobre o uso de vacinas recombinantes.
O documento descreve o método de produção de anticorpos monoclonais através da fusão de linfócitos B com células de mieloma imortalizadas, resultando em hibridomas que secretam anticorpos idênticos. Os anticorpos monoclonais têm diversas aplicações em imunodiagnóstico, biologia celular, imunoterapia e pesquisa.
O documento descreve as técnicas de imunofluorescência direta e indireta, que permitem detectar e localizar antígenos e anticorpos marcando-os com fluorocromos. Essas técnicas são qualitativas e semi-quantitativas, de alta sensibilidade e especificidade, e são usadas no diagnóstico de doenças infecciosas em medicina humana e veterinária.
ICSA17 Imunologia (Prática) - Citometria de fluxoRicardo Portela
O documento descreve a técnica de citometria de fluxo, que permite analisar múltiplos parâmetros de células em suspensão através da detecção de luz dispersa e fluorescência emitida pelas células quando expostas a um feixe de laser. A citometria de fluxo permite identificar subpopulações celulares e analisar características como tamanho, granularidade e marcadores de superfície através do uso de anticorpos marcados com fluorocromos. O documento também explica os
ICSA17 Imunologia (Prática) - Identificação de leucócitosRicardo Portela
1) O documento descreve os procedimentos para realização de exame hematológico, incluindo coleta de sangue, anticoagulantes, contagem de leucócitos e diferencial.
2) São detalhados métodos para preparo de esfregaço sanguíneo, coloração, contagem e identificação de células na amostra.
3) As etapas incluem escolha de veia, uso de anticoagulantes, diluição da amostra, contagem em câmara de Neubauer e análise do esfrega
ICSA17 Imunologia (Prática) - Critérios de validação de ensaios de diagnóstico Ricardo Portela
1) O documento discute critérios para avaliação e escolha de métodos de diagnóstico, incluindo validade, sensibilidade, especificidade e eficiência.
2) A validade de um teste diagnóstico refere-se à capacidade do teste de diagnosticar corretamente, comparando resultados com um padrão ouro.
3) Testes ideais fornecem resultados rápidos, seguros, simples, confiáveis e de baixo custo.
This technical manual provides guidance on protein electrophoresis techniques. It begins with an introduction to electrophoretic theory, including electrical parameters, buffers, heat effects, matrix materials, analysis, and blotting. Subsequent chapters cover polyacrylamide gel electrophoresis, isoelectric focusing, and gel analysis methods. Safety considerations are discussed for chemical and electrical hazards. The manual aims to be both a teaching guide and reference for experienced and new users of protein electrophoresis.
O documento discute a criação e manejo de coelhos para experimentação biológica. Aborda a origem e importância dos coelhos, variedades laboratoriais, características, nutrição, reprodução, ciclo estral, parto, desmame e produção mensal de uma colônia com 120 fêmeas e 36 machos.
O documento discute a origem, taxonomia, importância para pesquisa, características e manejo de cobaias em laboratório. As cobaias são roedores nativos da América do Sul que foram domesticados e se tornaram amplamente usados como modelos animais. O documento fornece detalhes sobre a reprodução, nutrição, identificação e planejamento da criação de cobaias em colônias de pesquisa.
ICSC48 - Criação e manejo de camundongos e ratosRicardo Portela
O documento descreve as principais características e manejo de camundongos, ratos e hamsters em laboratório. Aborda a origem, taxonomia, características biológicas, ciclo reprodutivo, esquemas de acasalamento e criação das colônias desses animais, com foco em manter as colônias de forma estável e produtiva.
Este documento descreve os critérios para classificar biotérios e instalações, incluindo a finalidade, condição sanitária e genética. Ele também explica os três tipos principais de biotérios - de criação, manutenção e experimentação - e fornece detalhes sobre as estruturas, equipamentos e barreiras necessárias para cada um.
ICSC48 - Classificação dos animais de laboratório quanto ao status sanitárioRicardo Portela
1) O documento classifica os animais de laboratório em três grupos de acordo com seu status sanitário: animais convencionais, animais gnotobióticos e animais livres de patógenos específicos (SPF).
2) Animais convencionais possuem microbiota indefinida e são mantidos sem barreiras sanitárias rigorosas. Animais gnotobióticos são livres de microrganismos ou contaminados intencionalmente com microrganismos específicos. Animais SPF são livres de microrganismos patogênicos
ICSC48 - Aspectos éticos na experimentação animalRicardo Portela
1) O documento discute ética na experimentação animal, definindo conceitos como ética, direitos dos animais e os três Rs (Replace, Reduce, Refine).
2) Apresenta aspectos históricos do uso de animais em pesquisa desde a antiguidade greco-romana e visões como a de Descartes de que animais não sentem dor.
3) Discutem-se princípios éticos como o respeito aos animais, uso de métodos que evitem sofrimento e a busca por alternativas à experimentação.
ICSA32 - Produção e controle qualidade vacinasRicardo Portela
O documento descreve as etapas do processo de produção e controle de qualidade de vacinas, incluindo a seleção e cultivo de linhagens celulares ou vírus, o processamento e purificação dos antígenos, a formulação e testes de qualidade da vacina finalizada antes da liberação.
1. UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE – ICS
DEPARTAMENTO DE BIOINTERAÇÃO
DISCIPLINA: IMUNOLOGIA I – ICS 045
http://www.elisa-development.com/
Trabalho realizado pela Acadêmica de Medicina Veterinária da UFBA Ludmilla
Soares Sena sob orientação dos Professores Robert Schaer, Roberto Meyer, Claudia
Brodskin e Ricardo Portela. Atualizado em Fevereiro de 2010.
3. • Teste utilizado para detectar a presença de antígenos (Ag) ou
anticorpos (Ac) específicos em fluidos corporais ou sobrenadantes de
cultura.
• Une a especificidade de uma ligação Ag-Ac com a sensibilidade de
uma reação enzimática, permitindo assim a detecção de quantidades
mínimas de uma substância em particular e com grande
confiabilidade.
• Uma enzima, covalentemente ligada a um Ag ou Ac, reage com um
substrato, dessa forma levando a oxidação de um cromógeno incolor,
o qual então desenvolverá coloração dependente da concentração de
Ag/Ac pesquisados.
4. • Utiliza-se uma base sólida (placa de poliestireno com 96 poços
dispostos em 12 fileiras verticais, cada uma com 8 poços) na qual
Ag/Ac irão se ligar através de interações hidrofóbicas.
• É um método tanto qualitativo quanto quantitativo.
5. o Elementos necessários para a realização:
• Ag purificado (caso deseje-se detectar ou quantificar Ac)
• Ac purificado (caso deseje-se detectar ou quantificar Ag)
• Controles (Positivo, Negativo, Ponto de Corte) – nos ensaios qualitativos
• Padrões (soluções com concentração conhecida do analito a ser dosado) – nos ensaios
quantitativos
• Amostras a serem testadas
• Placa de poliestireno
• Tampão de lavagem: utilizado para remover o Ag ou Ac livres na placa, Ag ou Ac
ligados com pouca avidez e outras moléculas interferentes
• Conjugado: Ac ou Ag ligados covalentemente a uma enzima
• Cromógeno: substância incolor que, ao ser oxidada pela reação enzimática, produz cor
• Leitora de ELISA (espectrofotômetro): converte as diferentes intensidade de cor
resultantes ao final do ensaio em valores numéricos (valores de densidade óptica - DO)
6. o Elementos necessários para a realização:
http://www.dellta.com.br/detalhes.php?prod_id=89
http://portuguese.alibaba.com/product-gs/elisa-plate-flatbottom-271555304.html
Placas de ELISA
http://www.laborlifescience.com.br/equipamentos_elisa.html
Leitoras de ELISA
http://www.analiticaweb.com.br/images/produtos/p4ae04e96c
bc7f/placa_elisa.jpg
7. o Vantagens
• Teste com alta sensibilidade (habilidade de detectar quantidades
mínimas do Ag ou Ac pesquisados (O ELISA detecta moléculas na ordem
de nanogramas) – menor risco de falsos-negativos.
• Teste com alta especificidade (característica que indica que o teste em
questão identificará somente o Ag ou Ac desejado) – menor risco de
falsos-positivos.
• Permite que várias amostras sejam testadas ao mesmo tempo.
• Realização relativamente rápida, simples e de custo baixo a médio em
comparação com outras técnicas de imunodiagnóstico.
8. oDesvantagens
• Necessidade de mão de obra especializada.
• Alguns reagentes podem degradar-se com facilidade, com exposição à
luz do sol ou a elevadas temperaturas.
• Por ser uma técnica altamente sensível e específica, é muito susceptível
a erros de pipetagem, variações nos tempos de incubação e lavagens, e
alterações nos reagentes.
10. • INDIRETO: detecta principalmente Ac
•SANDUÍCHE: detecta principalmente Ag
• COMPETIÇÃO: detecta Ag com baixo peso molecular
(monovalentes)
• CAPTURA: detecção de Acs (principalmente
IgM, evitando a ação do fator reumatóide)
11. Y
Y
Y
Y
Antígeno
Y
Conjugado
Anticorpo
Cromógeno
1) Inicialmente, o Ag é
adicionado à placa e se adere à
superfície dos poços
2) Em seguida, são realizadas
lavagens para a retirada do Ag
livre nos poços
3) A solução a ser pesquisada é
adicionada. Caso contenha Acs
específicos contra os Ags
presentes na placa, estes se
ligarão aos Ags
4) Uma nova série de lavagens
é realizada para retirar os Acs
que não se ligaram aos Ags
5) É então adicionado o
conjugado, que se liga aos Acs
6) Uma nova lavagem retira o
conjugado livre
7) O cromógeno e o substrato
são adicionados, e se o
cromógeno for oxidado pela
ação da reação
enzimática, haverá
desenvolvimento de cor
12. o Interpretação
dos resultados:
• A intensidade da cor é diretamente proporcional à concentração de Ac da
amostra pesquisada.
• Para determinar quais indivíduos são
positivos ou negativos para a doença
pesquisada, deve-se calcular um ponto
de corte (“cut-off”) para aquele ensaio.
Acima dos limites do cut-off, encontram-
Contr. Negativo →
Cut-off →
Contr. Positivo →
se os indivíduos positivos e abaixo os
negativos.
http://www.labimuno.org.br/ensino.cfm?load=aulas
• O ELISA Indireto não determina se o indivíduo ESTÁ ou não doente naquele
momento. Ele apenas afirma se aquele animal/paciente já teve ou não contato
com o agente causador da enfermidade em algum momento de sua vida.
13. o Aplicações na
medicina humana e veterinária:
• Diagnóstico sorológico de doenças infecto-contagiosas, onde a detecção de Ac
IgG, IgA ou IgE seja significativa.
• Exemplos na Medicina Humana: diagnóstico sorológico da Doença de Chagas
e da SIDA/AIDS.
• Exemplos na Medicina Veterinária: diagnóstico da Linfadenite Caseosa e da
Leishmaniose.
• OBS: Não deve-se detectar IgM por esta técnica devido à ação do fator
reumatóide. O fator reumatóide é um auto-anticorpo geralmente da classe
IgM, específico para IgG. Este fator encontra-se elevado em algumas
situações, particularmente nas doenças reumáticas. Tal anticorpo pode se ligar na
IgG específica (contra o antígeno teste), presente no soro do paciente, gerando
assim um resultado falso positivo caso se use um conjugado anti-IgM, como no
ELISA indireto. Para mensuração de IgM, deve-se utilizar o ELISA de captura.
14. Y
Y
Y
Y
Antígeno
Y
Conjugado anti-IgM
Ac IgM específico pesquisado
Y
Y
Ac IgG
Cromógeno
Fator
Reumatóide
1) O Ag específico é adicionado á
placa, e em seguida, são realizadas
lavagens para a retirada do
excesso não ligado
2) Adiciona-se a amostra do
paciente, que contém o Ac IgM
pesquisado e o Fator Reumatóide.
O Fator Reumatóide pode estar
ligado a Acs IgG específicos para o
Ag presente na placa, formando
imunocomplexos que se ligam a
este Ag
3) Adiciona-se o conjugado antiIgM
4) Adiciona-se o cromógeno e o
substrato, desenvolvendo-se cor.
Devido ao Fator Reumatóide unido
à IgG específica, tem-se um
resultado superestimado da
quantidade de IgM
pesquisada, podendo levar até a
resultados falsos-positivos
15. 1) Um Ac conhecido é
adicionado à placa e se liga à
sua superfície
Y
Antígeno
Y
Conjugado
Anticorpo
Cromógeno
2) Lavagens são feitas para
retirar os Ac livres
3) Adiciona-se a solução com
o Ag a ser pesquisado e este,
caso presente, se liga aos Ac
nos poços
4) Realiza-se lavagens para
retirar o Ag não capturado
5) Adiciona-se conjugado
específico para o Ag procurado
6) Novas lavagens retiram o
conjugado livre
7) O cromógeno e o substrato
são adicionados, e se o
cromógeno for oxidado pela
ação da reação enzimática,
haverá desenvolvimento de cor
16. o Interpretação
dos resultados:
• A intensidade da cor é diretamente
proporcional à concentração de Ag da
Curva Padrão (exemplo)
amostra pesquisada.
necessária a construção de uma curva
com os valores de densidade ótica
obtidos a partir da reação de padrões
com concentrações conhecidas do
Absorvância (450/620)
• Para este teste se tornar quantitativo, é
antígeno a ser dosado. A curva serve
como padrão de comparação para
deduzir as quantidades de antígenos nas
soluções-teste.
Concentração de IgE
http://www.shibayagi.co.jp/Prod-E/prod_akrie-211.htm
17. o Aplicações na
medicina humana e veterinária:
• Muito usado para a dosagem de hormônios, marcadores tumorais e outras
proteínas séricas, bem como para a detecção de antígenos virais e de outros
patógenos nas fezes, na urina e em secreções. Pode detectar 10-12 a 10-14g.
• Exemplos na Medicina Humana: Teste de Gravidez (teste de detecção da
gonadotropina coriônica humana (HCG) no soro).
• Exemplos na Medicina Veterinária: Triagem na indústria de alimentos
(pesquisa de patógenos e contaminantes nos alimentos).
18. Y
Antígeno
Y
Conjugado
Anticorpo
Cromógeno
1) Adição do Ac específico aos
poços da placa
2) Lavagem para retirar os Ac
livres
3) Adição da solução com o Ag
a ser pesquisado e de uma
outra solução contendo Ag
marcado (conjugado) no
mesmo poço. Os Ags
competem entre si pelo sítio
de ligação do Ac e aquele que
estiver em maior
concentração, se ligará a mais
Ac
4) Lavagem para retirar os Ag
não capturados
5) Adiciona-se o cromógeno e
o substrato. Caso o conjugado
tenha se ligado aos Ac da
placa, ocorrerá reação
enzimática e o cromógeno
será oxidado, havendo
desenvolvimento de cor
19. o Interpretação
dos resultados:
• A intensidade da cor é INVERSAMENTE proporcional à concentração de ag da
amostra pesquisada, ou seja, quanto maior a quantidade de Ag-teste, menor a
possibilidade de ligação do Ag marcado e assim, menor a intensidade de cor
emitida.
20. o Aplicações na
Medicina Humana e Veterinária:
• Dosagem de hormônios, marcadores tumorais e outras proteínas séricas.
Diagnóstico sorológico de algumas doenças.
• Exemplo na Medicina Humana: dosagem de T3, T4, testosterona,
estradiol, progesterona.
• Exemplo na Medicina Veterinária: detecção sorológica de Herpesvírus
Bovino tipo I.
21. Y
Y
Y
Y
Y
Y
Y
Y
Antígeno
Y
Anticorpo IgG
Y
Anticorpo IgM
Conjugado
Cromógeno
1) Adição de Ac IgG
monoclonal contra IgM aos
poços da placa
2) Lavagem para retirar os Ac
livres
3) Adição da solução com Ac
IgM específico a ser
pesquisado
4) Lavagem para retirar o Ac
não capturado
5) Adiciona-se Ag específico
marcado com uma enzima
(conjugado) para o Ac
pesquisado
6) Lavagem
7) Adição de cromógeno e de
substrato. Se o cromógeno for
oxidado pela ação da reação
enzimática, haverá
desenvolvimento de cor
22. o Interpretação dos resultados
• Intensidade da cor diretamente proporcional à concentração de Acs.
• Por ser um ELISA muito utilizado para a detecção de IgM, é capaz de
identificar infecções na fase aguda.
23. o Aplicações na Medicina Humana e Veterinária
• Principalmente usado para a detecção de anticorpos da classe IgM contra os
mais diversos antígenos (virais, bacterianos, de protozoários) em todas as
doenças em que seja importante identificar o seu recente aparecimento.
Apesar de ser mais utilizado para a detecção de IgM, o ELISA de Captura
também pode ser utilizado para a dosagem de outros Acs.
• Exemplos na Medicina Humana: diagnóstico de rubéola, toxoplasmose,
herpesvírus e citomegalia, em suas fases agudas, da gestante (complexo
TORCH).
• Exemplo na Medicina Veterinária: diagnóstico da Diarréia Bovina Viral
(DVB).