SlideShare uma empresa Scribd logo
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE – ICSDEPARTAMENTO DE BIOINTERAÇÃODISCIPLINA: IMUNOLOGIA I – ICS 045          RADIOIMUNOENSAIOS (RIA) Trabalho realizado pela Médica Veterinária MSc Maria Tereza Barreto Guedes sob orientação dos Professores Robert Schaer, Roberto Meyer, Claudia Brodskin e Ricardo Portela. Atualizado em Fevereiro de 2010.
         CARACTERÍSTICAS GERAIS
CARACTERÍSTICAS GERAIS 1959  Berson e Yalow – primeiro RIA para quantificação de insulina. O RIA foi a primeira técnica imunológica padronizada capaz de detectar e quantificar substâncias da ordem de nano a picogramas.  Torna-se então possível determinar qualquer tipo de molécula biológica, desde que haja um receptor específico e que a molécula biológica possa ser marcada.
CARACTERÍSTICAS GERAIS ,[object Object]
O termo radioimunoensaio(RIA) é mais empregado em ensaios com antígenos marcados.
O termo imunorradiométrico (IRMA) é utilizado em ensaios com anticorpos marcados.,[object Object]
CARACTERÍSTICAS GERAIS ,[object Object]
 Instabilidade dos radioisótopos.
 Risco operacional.
 Necessidades de medidas especiais.
Elevado custo de biossegurançae problemas com o descarte de  material. ,[object Object]
Método muito sensível, específico e de alta afinidade. ,[object Object]
 Requer pouca amostra.
 Rápido.,[object Object]
 polipeptídios, catecolaminas, esteróides, antibióticos, hormônios tireoidianos, proteínas, vitaminas, drogas e outras.
vírus da hepatite B.
marcador tumoral.,[object Object]
PRINCÍPIO GERAL     Reação de competição por um receptor comum entre uma substância a ser determinada e a mesma substância marcada radioisotopicamente. Componentes ,[object Object]

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Ap12 Imunoquimioluminescência
Ap12   ImunoquimioluminescênciaAp12   Imunoquimioluminescência
Ap12 Imunoquimioluminescência
LABIMUNO UFBA
 
Imunofluorescencia
ImunofluorescenciaImunofluorescencia
Imunofluorescencia
Yuli Maia
 
Introdução à imunologia
Introdução à imunologiaIntrodução à imunologia
Introdução à imunologia
Messias Miranda
 
ICSA17 Imunologia (Prática) - Imunoaglutinação
ICSA17 Imunologia (Prática) - ImunoaglutinaçãoICSA17 Imunologia (Prática) - Imunoaglutinação
ICSA17 Imunologia (Prática) - Imunoaglutinação
Ricardo Portela
 
Método Elisa
Método ElisaMétodo Elisa
Método Elisa
Thiago Rodrigues
 
I M U N O F L U O R E S C E N C I A
I M U N O F L U O R E S C E N C I AI M U N O F L U O R E S C E N C I A
I M U N O F L U O R E S C E N C I A
LABIMUNO UFBA
 
Hemograma em idosos (pacientes geriátricos)
Hemograma em idosos (pacientes geriátricos)Hemograma em idosos (pacientes geriátricos)
Hemograma em idosos (pacientes geriátricos)
João Marcos
 
Imunohistoquimica
ImunohistoquimicaImunohistoquimica
Imunohistoquimica
LABIMUNO UFBA
 
Imunoensaios cap 5
Imunoensaios cap 5Imunoensaios cap 5
Imunoensaios cap 5
Darsone de Andrade
 
Sensibilidade e Especificidade
Sensibilidade e EspecificidadeSensibilidade e Especificidade
Sensibilidade e Especificidade
Daniela Frizon Alfieri
 
Precipitacao
PrecipitacaoPrecipitacao
Precipitacao
LABIMUNO UFBA
 
PPT sobre técnicas moleculares
PPT sobre técnicas molecularesPPT sobre técnicas moleculares
PPT sobre técnicas moleculares
Denise Turini Gonzales Marioto
 
ICSA17 - Reações de Imunoprecipitação
ICSA17 - Reações de ImunoprecipitaçãoICSA17 - Reações de Imunoprecipitação
ICSA17 - Reações de Imunoprecipitação
Ricardo Portela
 
Ap7 - Reação de Aglutinação
Ap7 - Reação de AglutinaçãoAp7 - Reação de Aglutinação
Ap7 - Reação de Aglutinação
LABIMUNO UFBA
 
Antigenos e Anticorpos
Antigenos e AnticorposAntigenos e Anticorpos
Antigenos e Anticorpos
LABIMUNO UFBA
 
Ap6 - Reação de Precipitação
Ap6 - Reação de PrecipitaçãoAp6 - Reação de Precipitação
Ap6 - Reação de Precipitação
LABIMUNO UFBA
 
Aula de exames sorologia
Aula de exames sorologiaAula de exames sorologia
Aula de exames sorologia
Ramon Mendes
 
Agonista e antagonista colinérgico
Agonista e antagonista colinérgicoAgonista e antagonista colinérgico
Agonista e antagonista colinérgico
tatiany ferreira de oliveira
 

Mais procurados (20)

Ap12 Imunoquimioluminescência
Ap12   ImunoquimioluminescênciaAp12   Imunoquimioluminescência
Ap12 Imunoquimioluminescência
 
Imunofluorescencia
ImunofluorescenciaImunofluorescencia
Imunofluorescencia
 
Introdução à imunologia
Introdução à imunologiaIntrodução à imunologia
Introdução à imunologia
 
ICSA17 Imunologia (Prática) - Imunoaglutinação
ICSA17 Imunologia (Prática) - ImunoaglutinaçãoICSA17 Imunologia (Prática) - Imunoaglutinação
ICSA17 Imunologia (Prática) - Imunoaglutinação
 
Manual do antibiograma
Manual do antibiograma Manual do antibiograma
Manual do antibiograma
 
Imunodiagnóstico
ImunodiagnósticoImunodiagnóstico
Imunodiagnóstico
 
Método Elisa
Método ElisaMétodo Elisa
Método Elisa
 
I M U N O F L U O R E S C E N C I A
I M U N O F L U O R E S C E N C I AI M U N O F L U O R E S C E N C I A
I M U N O F L U O R E S C E N C I A
 
Hemograma em idosos (pacientes geriátricos)
Hemograma em idosos (pacientes geriátricos)Hemograma em idosos (pacientes geriátricos)
Hemograma em idosos (pacientes geriátricos)
 
Imunohistoquimica
ImunohistoquimicaImunohistoquimica
Imunohistoquimica
 
Imunoensaios cap 5
Imunoensaios cap 5Imunoensaios cap 5
Imunoensaios cap 5
 
Sensibilidade e Especificidade
Sensibilidade e EspecificidadeSensibilidade e Especificidade
Sensibilidade e Especificidade
 
Precipitacao
PrecipitacaoPrecipitacao
Precipitacao
 
PPT sobre técnicas moleculares
PPT sobre técnicas molecularesPPT sobre técnicas moleculares
PPT sobre técnicas moleculares
 
ICSA17 - Reações de Imunoprecipitação
ICSA17 - Reações de ImunoprecipitaçãoICSA17 - Reações de Imunoprecipitação
ICSA17 - Reações de Imunoprecipitação
 
Ap7 - Reação de Aglutinação
Ap7 - Reação de AglutinaçãoAp7 - Reação de Aglutinação
Ap7 - Reação de Aglutinação
 
Antigenos e Anticorpos
Antigenos e AnticorposAntigenos e Anticorpos
Antigenos e Anticorpos
 
Ap6 - Reação de Precipitação
Ap6 - Reação de PrecipitaçãoAp6 - Reação de Precipitação
Ap6 - Reação de Precipitação
 
Aula de exames sorologia
Aula de exames sorologiaAula de exames sorologia
Aula de exames sorologia
 
Agonista e antagonista colinérgico
Agonista e antagonista colinérgicoAgonista e antagonista colinérgico
Agonista e antagonista colinérgico
 

Semelhante a Radioimunoensaio

Teste elisa
Teste elisa Teste elisa
Teste elisa dbarrosr
 
ICSA17 Imunologia (Prática) - ELISA
ICSA17 Imunologia (Prática) - ELISAICSA17 Imunologia (Prática) - ELISA
ICSA17 Imunologia (Prática) - ELISA
Ricardo Portela
 
Imunodiagnóstico
ImunodiagnósticoImunodiagnóstico
Imunodiagnóstico
rwportela
 
Diagnóstico anclivepa
Diagnóstico anclivepaDiagnóstico anclivepa
Diagnóstico ancliveparwportela
 
Técnicas-de-Imunodiagnóstico-3.ppt
Técnicas-de-Imunodiagnóstico-3.pptTécnicas-de-Imunodiagnóstico-3.ppt
Técnicas-de-Imunodiagnóstico-3.ppt
PolianaLopesDESiquei
 
ICSA17 - ELISA
ICSA17 - ELISAICSA17 - ELISA
ICSA17 - ELISA
Ricardo Portela
 
Ap10 - Elisa
Ap10 -  ElisaAp10 -  Elisa
Ap10 - Elisa
LABIMUNO UFBA
 
Precipitacao
PrecipitacaoPrecipitacao
Precipitacao
LABIMUNO UFBA
 
Atuação do Biomédico na Biotecnologia e Indústria Biotecnológica
Atuação do Biomédico na Biotecnologia e Indústria BiotecnológicaAtuação do Biomédico na Biotecnologia e Indústria Biotecnológica
Atuação do Biomédico na Biotecnologia e Indústria BiotecnológicaMessias Miranda
 
Atuação do Biomédico na Biotecnologia e Indústria Biotecnológica
Atuação do Biomédico na Biotecnologia e Indústria BiotecnológicaAtuação do Biomédico na Biotecnologia e Indústria Biotecnológica
Atuação do Biomédico na Biotecnologia e Indústria Biotecnológica
Messias Miranda
 
Imunologia - Casos Clínicos
Imunologia - Casos ClínicosImunologia - Casos Clínicos
Imunologia - Casos Clínicos
Publicações Weinmann
 
Diagnóstico de Doenças Infecciosas e Parasitárias
Diagnóstico de Doenças Infecciosas e ParasitáriasDiagnóstico de Doenças Infecciosas e Parasitárias
Diagnóstico de Doenças Infecciosas e Parasitárias
Messias Miranda
 
Métodos enzimáticos.pdf
Métodos enzimáticos.pdfMétodos enzimáticos.pdf
Métodos enzimáticos.pdf
AmandaSantAna951264
 
ICSA17 Imunologia (Prática) - Imunocromatografia
ICSA17 Imunologia (Prática) - ImunocromatografiaICSA17 Imunologia (Prática) - Imunocromatografia
ICSA17 Imunologia (Prática) - Imunocromatografia
Ricardo Portela
 
3bc4b07dac08a35c8a3870f452b23ec9
3bc4b07dac08a35c8a3870f452b23ec93bc4b07dac08a35c8a3870f452b23ec9
3bc4b07dac08a35c8a3870f452b23ec9
Taina Silva
 
Apresentação Toxilab Laboratório de Análises
Apresentação Toxilab Laboratório de AnálisesApresentação Toxilab Laboratório de Análises
Apresentação Toxilab Laboratório de Análises
adribender
 
Exames complementares - Enfermaria de pneumologia
Exames complementares - Enfermaria de pneumologiaExames complementares - Enfermaria de pneumologia
Exames complementares - Enfermaria de pneumologiaFlávia Salame
 

Semelhante a Radioimunoensaio (20)

Teste elisa
Teste elisa Teste elisa
Teste elisa
 
ICSA17 Imunologia (Prática) - ELISA
ICSA17 Imunologia (Prática) - ELISAICSA17 Imunologia (Prática) - ELISA
ICSA17 Imunologia (Prática) - ELISA
 
Imunodiagnóstico
ImunodiagnósticoImunodiagnóstico
Imunodiagnóstico
 
Diagnóstico anclivepa
Diagnóstico anclivepaDiagnóstico anclivepa
Diagnóstico anclivepa
 
Técnicas-de-Imunodiagnóstico-3.ppt
Técnicas-de-Imunodiagnóstico-3.pptTécnicas-de-Imunodiagnóstico-3.ppt
Técnicas-de-Imunodiagnóstico-3.ppt
 
ICSA17 - ELISA
ICSA17 - ELISAICSA17 - ELISA
ICSA17 - ELISA
 
Ap10 - Elisa
Ap10 -  ElisaAp10 -  Elisa
Ap10 - Elisa
 
Precipitacao
PrecipitacaoPrecipitacao
Precipitacao
 
Atuação do Biomédico na Biotecnologia e Indústria Biotecnológica
Atuação do Biomédico na Biotecnologia e Indústria BiotecnológicaAtuação do Biomédico na Biotecnologia e Indústria Biotecnológica
Atuação do Biomédico na Biotecnologia e Indústria Biotecnológica
 
Atuação do Biomédico na Biotecnologia e Indústria Biotecnológica
Atuação do Biomédico na Biotecnologia e Indústria BiotecnológicaAtuação do Biomédico na Biotecnologia e Indústria Biotecnológica
Atuação do Biomédico na Biotecnologia e Indústria Biotecnológica
 
Biossimilares show
Biossimilares showBiossimilares show
Biossimilares show
 
Apostila de imunologia
Apostila de imunologiaApostila de imunologia
Apostila de imunologia
 
Imunologia - Casos Clínicos
Imunologia - Casos ClínicosImunologia - Casos Clínicos
Imunologia - Casos Clínicos
 
Diagnóstico de Doenças Infecciosas e Parasitárias
Diagnóstico de Doenças Infecciosas e ParasitáriasDiagnóstico de Doenças Infecciosas e Parasitárias
Diagnóstico de Doenças Infecciosas e Parasitárias
 
Métodos enzimáticos.pdf
Métodos enzimáticos.pdfMétodos enzimáticos.pdf
Métodos enzimáticos.pdf
 
ICSA17 Imunologia (Prática) - Imunocromatografia
ICSA17 Imunologia (Prática) - ImunocromatografiaICSA17 Imunologia (Prática) - Imunocromatografia
ICSA17 Imunologia (Prática) - Imunocromatografia
 
3bc4b07dac08a35c8a3870f452b23ec9
3bc4b07dac08a35c8a3870f452b23ec93bc4b07dac08a35c8a3870f452b23ec9
3bc4b07dac08a35c8a3870f452b23ec9
 
Apresentação Toxilab Laboratório de Análises
Apresentação Toxilab Laboratório de AnálisesApresentação Toxilab Laboratório de Análises
Apresentação Toxilab Laboratório de Análises
 
Aula22 05
Aula22 05Aula22 05
Aula22 05
 
Exames complementares - Enfermaria de pneumologia
Exames complementares - Enfermaria de pneumologiaExames complementares - Enfermaria de pneumologia
Exames complementares - Enfermaria de pneumologia
 

Mais de LABIMUNO UFBA

Resposta inata
Resposta inataResposta inata
Resposta inata
LABIMUNO UFBA
 
Órgãos linfóides
Órgãos linfóidesÓrgãos linfóides
Órgãos linfóides
LABIMUNO UFBA
 
Aspectos da resposta imune a tumores
Aspectos da resposta imune a tumoresAspectos da resposta imune a tumores
Aspectos da resposta imune a tumores
LABIMUNO UFBA
 
Vacinas
VacinasVacinas
Vacinas
LABIMUNO UFBA
 
Ri virus helmintos
Ri virus helmintosRi virus helmintos
Ri virus helmintos
LABIMUNO UFBA
 
Resposta imune infecções
Resposta imune infecçõesResposta imune infecções
Resposta imune infecções
LABIMUNO UFBA
 
Hipersensibilidade tipo I
Hipersensibilidade tipo IHipersensibilidade tipo I
Hipersensibilidade tipo I
LABIMUNO UFBA
 
Imunidades das mucosas
Imunidades das mucosasImunidades das mucosas
Imunidades das mucosas
LABIMUNO UFBA
 
Hipersensibilidade II ,III e IV
Hipersensibilidade II ,III e IVHipersensibilidade II ,III e IV
Hipersensibilidade II ,III e IV
LABIMUNO UFBA
 
Critérios de Validação
Critérios de ValidaçãoCritérios de Validação
Critérios de Validação
LABIMUNO UFBA
 
Autoimunidade
AutoimunidadeAutoimunidade
Autoimunidade
LABIMUNO UFBA
 
Resposta imune celular
Resposta imune celularResposta imune celular
Resposta imune celular
LABIMUNO UFBA
 
Processamento antigênico células apresentadoras de antígenos
Processamento antigênico células apresentadoras de antígenosProcessamento antigênico células apresentadoras de antígenos
Processamento antigênico células apresentadoras de antígenos
LABIMUNO UFBA
 
MHC
MHCMHC
Linfócitos B
Linfócitos BLinfócitos B
Linfócitos B
LABIMUNO UFBA
 
Ativação das células T
Ativação das células TAtivação das células T
Ativação das células T
LABIMUNO UFBA
 
Sistema complemento
Sistema complementoSistema complemento
Sistema complemento
LABIMUNO UFBA
 
Anticorpos
AnticorposAnticorpos
Anticorpos
LABIMUNO UFBA
 

Mais de LABIMUNO UFBA (20)

Resposta inata
Resposta inataResposta inata
Resposta inata
 
Órgãos linfóides
Órgãos linfóidesÓrgãos linfóides
Órgãos linfóides
 
Aspectos da resposta imune a tumores
Aspectos da resposta imune a tumoresAspectos da resposta imune a tumores
Aspectos da resposta imune a tumores
 
Vacinas
VacinasVacinas
Vacinas
 
Ri virus helmintos
Ri virus helmintosRi virus helmintos
Ri virus helmintos
 
Resposta imune infecções
Resposta imune infecçõesResposta imune infecções
Resposta imune infecções
 
Hipersensibilidade tipo I
Hipersensibilidade tipo IHipersensibilidade tipo I
Hipersensibilidade tipo I
 
Tolerância
TolerânciaTolerância
Tolerância
 
Imunidades das mucosas
Imunidades das mucosasImunidades das mucosas
Imunidades das mucosas
 
Hipersensibilidade II ,III e IV
Hipersensibilidade II ,III e IVHipersensibilidade II ,III e IV
Hipersensibilidade II ,III e IV
 
Critérios de Validação
Critérios de ValidaçãoCritérios de Validação
Critérios de Validação
 
Citometria de fluxo
Citometria de fluxoCitometria de fluxo
Citometria de fluxo
 
Autoimunidade
AutoimunidadeAutoimunidade
Autoimunidade
 
Resposta imune celular
Resposta imune celularResposta imune celular
Resposta imune celular
 
Processamento antigênico células apresentadoras de antígenos
Processamento antigênico células apresentadoras de antígenosProcessamento antigênico células apresentadoras de antígenos
Processamento antigênico células apresentadoras de antígenos
 
MHC
MHCMHC
MHC
 
Linfócitos B
Linfócitos BLinfócitos B
Linfócitos B
 
Ativação das células T
Ativação das células TAtivação das células T
Ativação das células T
 
Sistema complemento
Sistema complementoSistema complemento
Sistema complemento
 
Anticorpos
AnticorposAnticorpos
Anticorpos
 

Último

MEDICINA PSICOSSOMÁTICA [SAÚDE FÍSICA E MENTAL]
MEDICINA PSICOSSOMÁTICA [SAÚDE FÍSICA E MENTAL]MEDICINA PSICOSSOMÁTICA [SAÚDE FÍSICA E MENTAL]
MEDICINA PSICOSSOMÁTICA [SAÚDE FÍSICA E MENTAL]
ESCRIBA DE CRISTO
 
RESULTADO FINAL PARA FINS DE HOMOLOGAÇÃO.pdf
RESULTADO FINAL PARA FINS DE HOMOLOGAÇÃO.pdfRESULTADO FINAL PARA FINS DE HOMOLOGAÇÃO.pdf
RESULTADO FINAL PARA FINS DE HOMOLOGAÇÃO.pdf
dutraanne33
 
CLINÍCA CIRURGICA NEUROANATOMIA VETERINARIA
CLINÍCA CIRURGICA NEUROANATOMIA VETERINARIACLINÍCA CIRURGICA NEUROANATOMIA VETERINARIA
CLINÍCA CIRURGICA NEUROANATOMIA VETERINARIA
FernandaSilveira844976
 
A ÉTICA NA MODERNIDADE(Crise d moral e problemas atuais).pptx
A ÉTICA NA MODERNIDADE(Crise d moral e problemas atuais).pptxA ÉTICA NA MODERNIDADE(Crise d moral e problemas atuais).pptx
A ÉTICA NA MODERNIDADE(Crise d moral e problemas atuais).pptx
FeridoZitoJonas
 
Aula Exame físico genitália masculina.pptx
Aula Exame físico genitália masculina.pptxAula Exame físico genitália masculina.pptx
Aula Exame físico genitália masculina.pptx
FMIT
 
DESVIOS POSTURAIS DA COLUNA VERTEBRAL 0001.pptx
DESVIOS POSTURAIS DA COLUNA VERTEBRAL 0001.pptxDESVIOS POSTURAIS DA COLUNA VERTEBRAL 0001.pptx
DESVIOS POSTURAIS DA COLUNA VERTEBRAL 0001.pptx
Klaisn
 

Último (6)

MEDICINA PSICOSSOMÁTICA [SAÚDE FÍSICA E MENTAL]
MEDICINA PSICOSSOMÁTICA [SAÚDE FÍSICA E MENTAL]MEDICINA PSICOSSOMÁTICA [SAÚDE FÍSICA E MENTAL]
MEDICINA PSICOSSOMÁTICA [SAÚDE FÍSICA E MENTAL]
 
RESULTADO FINAL PARA FINS DE HOMOLOGAÇÃO.pdf
RESULTADO FINAL PARA FINS DE HOMOLOGAÇÃO.pdfRESULTADO FINAL PARA FINS DE HOMOLOGAÇÃO.pdf
RESULTADO FINAL PARA FINS DE HOMOLOGAÇÃO.pdf
 
CLINÍCA CIRURGICA NEUROANATOMIA VETERINARIA
CLINÍCA CIRURGICA NEUROANATOMIA VETERINARIACLINÍCA CIRURGICA NEUROANATOMIA VETERINARIA
CLINÍCA CIRURGICA NEUROANATOMIA VETERINARIA
 
A ÉTICA NA MODERNIDADE(Crise d moral e problemas atuais).pptx
A ÉTICA NA MODERNIDADE(Crise d moral e problemas atuais).pptxA ÉTICA NA MODERNIDADE(Crise d moral e problemas atuais).pptx
A ÉTICA NA MODERNIDADE(Crise d moral e problemas atuais).pptx
 
Aula Exame físico genitália masculina.pptx
Aula Exame físico genitália masculina.pptxAula Exame físico genitália masculina.pptx
Aula Exame físico genitália masculina.pptx
 
DESVIOS POSTURAIS DA COLUNA VERTEBRAL 0001.pptx
DESVIOS POSTURAIS DA COLUNA VERTEBRAL 0001.pptxDESVIOS POSTURAIS DA COLUNA VERTEBRAL 0001.pptx
DESVIOS POSTURAIS DA COLUNA VERTEBRAL 0001.pptx
 

Radioimunoensaio

  • 1. UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE – ICSDEPARTAMENTO DE BIOINTERAÇÃODISCIPLINA: IMUNOLOGIA I – ICS 045 RADIOIMUNOENSAIOS (RIA) Trabalho realizado pela Médica Veterinária MSc Maria Tereza Barreto Guedes sob orientação dos Professores Robert Schaer, Roberto Meyer, Claudia Brodskin e Ricardo Portela. Atualizado em Fevereiro de 2010.
  • 2. CARACTERÍSTICAS GERAIS
  • 3. CARACTERÍSTICAS GERAIS 1959 Berson e Yalow – primeiro RIA para quantificação de insulina. O RIA foi a primeira técnica imunológica padronizada capaz de detectar e quantificar substâncias da ordem de nano a picogramas. Torna-se então possível determinar qualquer tipo de molécula biológica, desde que haja um receptor específico e que a molécula biológica possa ser marcada.
  • 4.
  • 5. O termo radioimunoensaio(RIA) é mais empregado em ensaios com antígenos marcados.
  • 6.
  • 7.
  • 8. Instabilidade dos radioisótopos.
  • 10. Necessidades de medidas especiais.
  • 11.
  • 12.
  • 13. Requer pouca amostra.
  • 14.
  • 15. polipeptídios, catecolaminas, esteróides, antibióticos, hormônios tireoidianos, proteínas, vitaminas, drogas e outras.
  • 17.
  • 18.
  • 20. Amostra a ser testada
  • 21. Leitor radiométrico Leitor radiométrico
  • 22.
  • 23. É o radioisótopo mais comumente empregado.
  • 24. Meia vida de 57,5 dias.
  • 25. Liga-se facilmente aos resíduos de tirosina das proteínas.
  • 28. Dosagem de hormônios protéicos.
  • 31. Dosagem de esteróides.
  • 32.
  • 33.
  • 34. De competição com Ac marcado.
  • 35. Sanduíche ou captura de Ag.
  • 38.
  • 39. DE COMPETIÇÃO COM Ac MARCADO Inicialmente, antígenos são fixados na fase sólida. A seguir, acrescenta-se a amostra do paciente. Y Os anticorpos específicos e marcados com o radioisótopo são acrescentados. Se a amostra for positiva, haverá a formação do complexo Ag/Ac com o Ag do soro. Y Quanto maior a quantidade de antígeno na amostra, maior será a ligação destes aos anticorpos, formando imunocomplexos, que serão retirados por lavagem e assim reduzindo a leitura da radioatividade. Y Antígeno marcado Antígeno do soro YAnticorpo marcado
  • 40. SANDUÍCHE OU CAPTURA DE Ag Teste realizado em duas etapas: Primeira etapa: 1) Fixação de Acs não marcados na fase sólida. 2) Adição da amostra (que contém Ag específicos contra o Ac fixado e outros componentes não específicos). 3) Os Ac capturam os Ag específicos da amostra. 4) Deverá ocorrer uma primeira lavagem para eliminação de componentes não específicos. Segunda etapa: 1) Acrescenta-se um segundo anticorpo específico e marcado, que formará o “sanduíche”. Y Y Y Y 2) A formação do imunocomplexo será revelada por este segundo anticorpo. Antígeno do soro YAc marcado YAc não marcado Componentes não específicos
  • 41. TIPOS DE RIA PARA DETECÇÃO DE IgE
  • 42. PAPER RADIOIMMUNOSORBENT TEST (PRIST) Anticorpos anti-IgE e não marcados são fixados na fase sólida. Acrescenta-se o soro a ser pesquisado para a presença de IgE. Em caso positivo, haverá a união do anticorpo IgE + anticorpo anti-IgE. Y Y Y Y Y Y Após lavagem para retirada do excesso de Ac não ligado, acrescenta-se anticorpos anti-IgE marcados com isótopo para que haja a revelação da amostra. Y Y Y Após lavagem, procede-se com a leitura. A determinação da concentração de IgE total presente na amostra ocorrerá através de cálculo que relacionará os valores obtidos com uma determinada curva padrão. YAgIgE da amostra Y Acanti-IgE marcado YAcanti-IgE não marcado
  • 43. RADIOALLERGOSORBENT TEST (RAST) O alérgeno específico para o Ac IgE pesquisado é previamente fixado ao fundo do tubo na fase sólida. Acrescenta-se soro do paciente. Havendo presença de IgE específica ao alérgeno em questão, haverá a formação do complexo Ag/Ac. Acrescenta-se o anticorpo anti-IgE marcado, e este se liga ao Ac IgE pesquisado. Y Y Y Y A reação então será revelada através do segundo anticorpo. Alérgeno Y IgE do soro do paciente YAcanti-IgE marcado