Teoria do Espelho: Parte da concepção de que o jornalismo reflete a realidade, e que as notícias são um espelho do que acontece na sociedade. As notícias são como são, porque a realidade assim determina.
Vê o jornalista como um narrador desinteressado, cuja missão é apresentar um relato honesto e objetivo – sem opinião.
Em consequência da ação dos jornais, da televisão e de outros meios de informação, o público sabe ou ignora, presta atenção ou descura, realça ou negligencia elementos específicos dos cenários públicos.
As pessoas incluem ou excluem de seus conhecimentos aquilo que o mass media inclui ou exclui de sua pauta.
Teoria do Espelho: Parte da concepção de que o jornalismo reflete a realidade, e que as notícias são um espelho do que acontece na sociedade. As notícias são como são, porque a realidade assim determina.
Vê o jornalista como um narrador desinteressado, cuja missão é apresentar um relato honesto e objetivo – sem opinião.
Em consequência da ação dos jornais, da televisão e de outros meios de informação, o público sabe ou ignora, presta atenção ou descura, realça ou negligencia elementos específicos dos cenários públicos.
As pessoas incluem ou excluem de seus conhecimentos aquilo que o mass media inclui ou exclui de sua pauta.
Inspira-se nos estudos sociais estrutural-funcionalistas, que concebem a sociedade como um conjunto de sistemas interligados que dão suporte às estruturas sociais.
Do ponto de vista programático, a Teoria Funcionalista desloca o interesse dos EFEITOS da comunicação de massa para as FUNÇÕES por eles exercidas.
Concentra o interesse, também, na existência “normal” da comunicação de massa na sociedade – não mais nas ações da propaganda que permearam os estudos anteriores.
Matriz: conceito de acumulação presente na hipótese de agenda setting, que destaca a onipresença da mídia como modificadora e formadora de opinião a respeito da realidade.
Opinião pública: tema central das reflexões relativas à espiral de silêncio feitas por Elisabeth Noelle Neumann.
Influência de processos de opinião pública no comportamento eleitoral.
Marshall McLuhan divide os meios de comunicação de massa em duas espécies, distinguíveis pela “temperatura”:
- Meios quentes, prolongam um único (ou preferencialmente algum) dos sentidos humanos, e em “alta definição”.
- Meios frios, acionam simultaneamente vários sentidos humanos, em baixa saturação de informação.
Primeira aula da disciplina de "Jornalismo Impresso" do Curso de Jornalismo da Universidade Federal do Pampa (Unipampa) - Campus de Ciências Sociais de São Borja, RS/Brasil.
A aula tem o propósito de inserir os acadêmicos nas reflexões acerca do campo profissional, bem como das práticas jornalísticas - principalmente no que se refere ao jornalismo impresso.
Perguntas que definem a abrangência e expõem os problemas de que se ocupa a abordagem do newsmaking:
Que imagem do mundo os noticiários televisivos fornecem?
Como se associa essa imagem às exigências quotidianas da produção de notícias, nos organismos radiotelevisivos?”
Inspira-se nos estudos sociais estrutural-funcionalistas, que concebem a sociedade como um conjunto de sistemas interligados que dão suporte às estruturas sociais.
Do ponto de vista programático, a Teoria Funcionalista desloca o interesse dos EFEITOS da comunicação de massa para as FUNÇÕES por eles exercidas.
Concentra o interesse, também, na existência “normal” da comunicação de massa na sociedade – não mais nas ações da propaganda que permearam os estudos anteriores.
Matriz: conceito de acumulação presente na hipótese de agenda setting, que destaca a onipresença da mídia como modificadora e formadora de opinião a respeito da realidade.
Opinião pública: tema central das reflexões relativas à espiral de silêncio feitas por Elisabeth Noelle Neumann.
Influência de processos de opinião pública no comportamento eleitoral.
Marshall McLuhan divide os meios de comunicação de massa em duas espécies, distinguíveis pela “temperatura”:
- Meios quentes, prolongam um único (ou preferencialmente algum) dos sentidos humanos, e em “alta definição”.
- Meios frios, acionam simultaneamente vários sentidos humanos, em baixa saturação de informação.
Primeira aula da disciplina de "Jornalismo Impresso" do Curso de Jornalismo da Universidade Federal do Pampa (Unipampa) - Campus de Ciências Sociais de São Borja, RS/Brasil.
A aula tem o propósito de inserir os acadêmicos nas reflexões acerca do campo profissional, bem como das práticas jornalísticas - principalmente no que se refere ao jornalismo impresso.
Perguntas que definem a abrangência e expõem os problemas de que se ocupa a abordagem do newsmaking:
Que imagem do mundo os noticiários televisivos fornecem?
Como se associa essa imagem às exigências quotidianas da produção de notícias, nos organismos radiotelevisivos?”
La storia dei Clash, la punk-rock band più importante e influente degli ultimi decenni, dalla nascita allo scioglimento nel 1986.
Fondamentale il loro apporto nell'affermazione del punk.
Universidade Veiga de Almeida
Comunicação Social - Jornalismo
Trabalho para a disciplina de Edição.
Grupo:
Karilayn Areias
Guilherme Kanno
Oscar dos Anjos
Marcionila Loyola
Felipe Pena. Teoria do Jornalismo. São Paulo
Jorge Pedro Souza - Teorias da Notícia e do Jornalismo.
Pierre Bordieu - Sobre a Televisão.
Kunczik Michael - Conceitos de Jornalismo
Aluna: Ana Luisa Vieira, 7º Período – Estudo em TCC1
O GÊNERO DISCURSIVO NOTÍCIA E SEU PRINCIPAL PROCESSO DE CONSTRUÇÃOFabiana Seferin
Este artigo tem por objetivo, dentro das limitações impostas pelo contexto em que é apresentado, reconhecer o gênero jornalístico, mais especificamente, a notícia. A partir da análise de duas notícias publicadas em dois importantes veículos de comunicação do país, pretende-se analisar de que forma a notícia é construída. Esta análise será feita por meio de comparações tendo por base o que grandes teóricos do jornalismo consideram importantes durante o processo de formação da notícia jornalística. Em geral, este objetivo visa apontar de que maneira os alunos do ensino regular podem identificar o gênero discursivo notícia.
Estudo de caso da evolução do Projeto Folha, desde 1981 até 2010 ("O Jornal do Futuro"). Aula ministrada no 3º Ano curso de Jornalismo da Faculdade Cásper Líbero.
Trabalho de Teoria da Comunicação II, o tema abordado é Estudos Culturais e Teoria Jornalística, na faculdade Esamc Santos, Na área de Comunicação (2° Semestre)
Telejornalismo, Agenda-Setting e Twitter: possibilidade metodológica para o t...Samuel Barros
Este estudo visa propor uma metodologia alternativa para se averiguar indícios do efeito de Agendamento (Agenda-Setting) no público pelos telejornais noturnos. Em segundo
lugar, buscou-se verificar qual telejornal seria o mais citado pelos internautas. Para tanto, foi selecionado um evento de grande cobertura midiática, o julgamento do exativista
Cesare Battisti e foram verificados os comentários na rede social Twitter sobre o caso. Buscou-se levantar os tweets (mensagens) que mencionavam tanto Battisti quanto
algum dos 4 principais telejornais noturnos (JN, Band, SBT e Record). O estudo verificou 268 menções captadas em 4 dias, que relacionam Battisti a um dos 4 jornais e
evidencia que o JN é a principal fonte de tais indivíduos (72%) das menções. Ao fim, discutem-se as limitações e vantagens da aplicação de tal metodologia.
Há cerca de 103 anos, empresas, indústrias e instituições tiveram que se adaptar a uma nova realidade pautada pela força do novo quarto poder: a imprensa. Sob os holofotes acirrados da mídia moderna, tiveram que se utilizar da comunicação para trabalhar de forma positiva, frente aos públicos no universo dos mercados de bens de consumo e serviços. Foi desta forma que surgiu e foi evoluindo o segmento da Comunicação Organizacional, ou Empresarial, que vem se adaptando com o passar dos tempos através de novas configurações e ferramentas. Em meio a esse atual conceito de relacionamento com os públicos, encontram-se as revistas corporativas que mostram uma nova visão desse universo, que têm mostrado força no mundo e Brasil, como nos exemplos da Premium Magazine e Revista Mascate.
Marketing Turístico. Existem várias versões sobre a origem do Marketing. Concretamente sabe-se que só começou a ser empregue a partir do século XX nos EUA, com o aparecimento das primeiras instituições com grupos de profissionais da área. Embora, atualmente, a palavra Marketing possa parecer banal, tal é a forma como se dinamizou por todo o mundo, só começou a ser amplamente aceite na Europa, depois da Segunda Guerra Mundial.
Estudos culturais e Teorias Jornalísticasjamesfranso
Escola Superior de Administração, Marketing e Comunicação - Esamc Teoria da Comunicação Prof° Raffael Martins 2° Semestre – Comunicação Social Cristianny Holanda 11170925 James Francisco 11170999 Thalya Louyse 11170872 Tiffany Pagani 11171016
proposta curricular para educação de jovens e adultos- Língua portuguesa- anos finais do ensino fundamental (6º ao 9º ano). Planejamento de unidades letivas para professores da EJA da disciplina língua portuguesa- pode ser trabalhado nos dois segmentos - proposta para trabalhar com alunos da EJA com a disciplina língua portuguesa.Sugestão de proposta curricular da disciplina português para turmas de educação de jovens e adultos - ensino fundamental. A proposta curricular da EJa lingua portuguesa traz sugestões para professores dos anos finais (6º ao 9º ano), sabendo que essa modalidade deve ser trabalhada com metodologias diversificadas para que o aluno não desista de estudar.
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental ILetras Mágicas
Sequência didática para trabalhar o gênero literário CORDEL, a sugestão traz o trabalho com verbos, mas pode ser adequado com base a sua realidade, retirar dos textos palavras que iniciam com R ou pintar as palavras dissílabas ...
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Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
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livro em pdf para professores da educação de jovens e adultos dos anos iniciais ( alfabetização e 1º ano)- material excelente para quem trabalha com turmas de eja. Material para quem dar aula na educação de jovens e adultos . excelente material para professores
2. Estudo dos efeitos em longo
prazo
Mudança de enfoque:
Deixam de ser estudados os efeitos imediatos e inicia-
se o estudo dos efeitos em longo prazo
3. Estudo dos efeitos em longo
prazo
Os Meios de comunicação de Massa não alteram
diretamente o conjunto explícito de ideias e ações de
uma sociedade, mas afetam essas ideias, pois tendem a
influenciar a maneira como o indivíduo organiza a
imagem do ambiente social.
O objeto de estudo deixa de ser as pesquisas e análises
de campanha, centrando –se na cobertura global dos
meios
4. Mudanças metodológicas:
- Perdem forças as entrevistas feitas com o público
- O foco deixa de ser os efeitos e passa a ser o sistema de
estruturação dos conhecimentos
- Os efeitos notados não são mais temporais, mas
cumulativos
5. A comunicação de massa passa a ser vista como um
processo que inclui:
Acumulação - capacidade para criar e manter a
relevância de um tema por meio da repetição contínua
Consonância – o mesmo tema em vários meios de
comunicação de massa
Onipresença – as opiniões difundidas são amplamente
conhecidas
Relevância – a consonância traduz para o público que o
tema é relevante
6. A partir dos pontos vistos no slide anterior infere-se que
a opinião pública regula-se pela opinião reproduzida
pelos meios de comunicação de massa
7. Estudo dos efeitos em longo
prazo
Uma outra abordagem do Estudo dos Efeitos em Longo
Prazo diz respeito aos emissores e à forma como o
material noticioso é produzido. Um exemplo desses
estudos é o Newsmaking (Fazer Notícias).
8. Newsmaking (Fazer Notícias)
Investiga o modo como são produzidas as notícias
Sua base metodológica está na pesquisa participativa
(pesquisador no local)
O Newsmaking estuda os níveis mais baixos das
operações produtivas e a organização social e
profissional dos jornalistas
No entanto, ela despreza os componentes econômicos e
políticos
9. - Para os defensores dessa teoria, há uma
superabundância de fatos no cotidiano e nem todos
podem ser noticiados.
- Os jornalistas, então definem o que é notícia, ou seja,
na verdade a notícia não é o reflexo puro da realidade,
já que nem todos os fatos dessa realidade são
publicados.
Teoria do Newsmaking
10. - O sociólogo Gaye Tuchman, Mauro Wolf e Nelson Traquinas
estão entre os estudiosos dessa corrente.
- Eles sistematizaram a teoria do newsmaking levando em
consideração critérios como noticiabilidade (valores-notícia),
constrangimentos organizacionais, construção da audiência e
rotinas de produção.
Teoria do Newsmaking
11. Teoria do Newsmaking
- É importante destacar ainda que essa teoria
entende que a notícia é produzida em um
processo planejado como uma rotina
industrial. Tem procedimentos próprios e
limites organizacionais.
12. Teoria do Newsmaking
- Diante da imprevisibilidade dos acontecimentos, as
empresas jornalísticas precisam colocar ordem no
tempo e no espaço. Para isso estabelecem determinadas
PRÁTICAS UNIFICADAS NA PRODUÇÃO DE NOTÍCIAS. É
dessas práticas que se ocupa a teoria do newsmaking.
- Algumas dessas práticas:
*Critérios de noticiabilidade (os fatos que são noticiáveis
por atrair o leitor)
*Sistematização do trabalho jornalístico (divisão de tarefas
na redação, divisão em diferentes editorias e o processo
industrial em si, como o horário de fechamento).
13. Teoria do Newsmaking
CRITÉRIOS DE NOTICIABILIDADE:
“O conjunto de critérios e operações que fornecem a
aptidão de merecer um tratamento jornalístico, isto é,
possuir valor como notícia. Assim, os critérios de
noticiabilidade são o conjunto de valores-notícias que
determinaram se um acontecimento, ou assunto, é
susceptível de se tornar notícia, isto é, de ser julgado
como merecedor de ser transformado em matéria
noticiável e, por isso, possuindo ‘valor-notícia’”
(Traquina).
14. Valores-notícias
Traquina enumera doze valores-notícias:
1) a freqüência, ou seja, duração do acontecimento;
2) a amplitude do evento;
3) a clareza;
4) a significância;
5) a consonância;
6) o inesperado;
15. Valores-notícias
7) a continuidade, isto é, a continuação como notícia
do que já ganhou noticiabilidade;
8 ) a composição, isto é, a necessidade de manter um
equilíbrio nas notícias com uma diversidade de assuntos
abordados;
9) a referência a nações de elite;
10) a referência a pessoas de elite;
11) a personalização, isto é, a referência às pessoas
envolvidas;
12) a negatividade, ou seja, segundo a máxima “bad
news is good news
16. - Gaye Tuchman chega até a propor uma sistematização
dos tipos de notícias:
*Duras: factuais (perecíveis)
*Leves: não perdem a atualidade (Ex: uma exposição)
*Em desenvolvimento: que têm repercussão (Ex: um
sequestro em uma embaixada)
*Em sequência: fatos pré-programados (Ex: a votação de
uma matéria importante no Congresso agendada para
determinada data)
Teoria do Newsmaking
17. Teoria do Gatekeeper
-O termo “gatekeeper”, que quer dizer “porteiro”, não surge
aplicado ao jornalismo. Ele foi utilizado inicialmente na
psicologia para analisar problemas ligados à modificação dos
hábitos alimentares na sociedade (chegando à conclusão que
numa família havia sempre um “porteiro” que era quem
determinava o que seria consumido).
-A aplicação do termo no jornalismo foi feita em 1950, por
David Manning White. Ele estudou o fluxo de notícias em
diferentes jornais com objetivo de detectar os pontos que
funcionariam como “cancelas” para a informação.
18. Teoria do Gatekeeper
- White centrou seu estudo em um jornalista de
meia idade, morador de uma cidade com 100.000
habitantes nos EUA. A função desse jornalista,
nomeado por White como “Mr. Gates”, era definir o
que deveria ser ou notícia no jornal no qual ele
trabalhava.
19. Teoria do Gatekeeper
- White concluiu que as decisões de Mr.
Gates FORAM SUBJETIVAS E
ARBITRÁRIAS. Muitos fatos significativos
haviam sido desprezados. Das 1333
explicações para o “desprezo”, cerca de
800 referiram-se à falta de espaço para
aquele fato na edição do jornal. O fator
“tempo” também influenciou bastante.
Quanto mais tarde chegavam as notícias
no jornal, mais eram desprezadas.
20. Teoria do Gatekeeper
Constatações:
- Normas ocupacionais e organizacionais são mais fortes
que as preferências pessoais
- Os jornalistas tendem a seguir orientações ditadas pela
linha editorial do jornal
21. Teoria do Gatekeeper
- Dentre essas orientações, seis merecem destaque:
1) autoridade institucional
2) O sentimento de dever e estima para com os superiores
3) Aspirações à mobilidade profissional
4) Ausência de fidelidade ao grupo de contrapopostas
5) Caráter agradável do trabalho
6) A notícia como valor
22. Teoria do Gatekeeper
Os estudos constataram que existe uma série de normas
implícitas do grupo, que muitas vezes se sobrepõem às
normas do interesse público.
No momento da publicação, os jornalistas se preocupam
mais com a opinião de seus pares, ou da concorrência,
do que com a expectativa do público.
23. - A notícia não é definida pelo jornalista, mas pelos
objetivos de mercado da organização jornalística.
-SÓ É NOTÍCIA AQUILO QUE INTERESSA
COMERCIALMENTE O DONO DA ORGANIZAÇÃO
JORNALÍSTICA.
-Fatos que afetam os interesses comerciais do dono da
empresa jornalística nunca serão noticiados, por mais
importantes que sejam.
Teoria da Organização
24. - Influenciada pela teoria funcionalista da comunicação,
a teoria da organização, também chamada de
“organizacional”, enxerga o JORNALISMO COMO UM
NEGÓCIO que, como tal, busca o lucro acima de tudo.
Por isso, o setor mais importante da empresa jornalística
é o Comercial e ele interfere diretamente na produção da
notícia.
Teoria da Organização
25. Nesse quadro, o jornalista acaba socializado na
política editorial da organização através de uma lógica
de recompensas e punições. Em outras palavras, ele se
conforma com as normas editoriais, que passam a ser
mais importantes do que as crenças individuais.
Teoria da Organização
26. Teoria da Organização
- Essa conformação ocorre por meio de diferentes
fatores:
• Autoridade institucional e sanções: os chefes decidem
quem fará as reportagens mais importantes, têm poder
para mandar um texto ser reescrito e até de determinar
se ele será assinado ou não. Há pouco espaço para
contestação por parte dos jornalistas que estão no ponto
baixo da hierarquia.
• Aspirações de mobilidade social: os jornalistas percebem
que para crescer na empresa precisam atender os
interesses dos donos.
• Falta tempo para contestação: o ritmo de trabalho é tão
acelerado que para cumprir os prazos muitos jornalistas
desistem de contestar determinadas notícias.
27. Teoria da Organização
• Ausência de conflitos de grupo: sindicato e
outras entidades que representam os jornalistas
são mal vistos dentro das redações.
• Cultura de valorização do trabalho: o jornalista
tem que dar graças a Deus por estar empregado e
em uma empresa grande.
• Clima autoritário e punições: os jornalistas que
contrariam a norma são punidos. Só quem tem
status de colunista normalmente pode transgredir
as regras da política editorial.
28. Teoria do Agendamento (ou
Agenda-Setting)
É a hipóteses que investiga como os assuntos passam a
ser considerados interessantes ou não para serem
repassados ao público receptor.
Essa hipótese não pretende persuadir, mas apresenta ao
público aquilo que julga ser necessário discutir
Ela reforça a ideia de que o que é veiculado pelos meios
é o que realmente importante.
29. Teoria do Agendamento
O receptor tende a aceitar a representação apresentada
pela mídia como a única possível, sem contestação.
No entanto, fatores da produção da informação
provocam distorções (voluntárias e involuntárias) nas
representações difundidas pelos meios de comunicação
de massa
30. Teoria do Agendamento
A Teoria da Agenda toma como postulado o impacto
direto, mas não imediato, sobre os destinatários,
analisando-os em dois níveis:
1) A ordem do dia dos temas, assuntos e problemas
presentes nos meios de comunicação de massa
2) A hierarqia da importância e de prioridade segundo a
qual esses elementos estão dispostos na ordem do dia
31. Teoria do Agendamento
A Teoria da Agenda coloca em questão tambpem a
agenda interpessoal, ou os temas que o indivíduo
discute com os outros e a percepção que tem da opinião
pública
32. BIBIOGRAFIA
TEMER, Ana Carolina Rocha Pessoa e NERY, Vanda Cunha
Albieri. Para entender as Teorias da Cmunicação. 2. ed.
Revista e atualizada. Goiânia: EDFU, 2009.