SlideShare uma empresa Scribd logo
TEORIA DA COMUNICAÇÃO
3. A COMUNICAÇÃO DE MASSA E
AS PERSPECTIVAS TEÓRICAS
3.4. A Teoria Funcionalista
As funções dos media
 A teoria funcionalista define a problemática dos efeitos dos
mass media a partir do ponto de vista do seu contributo
para o funcionamento da sociedade no seu todo e
do seu equilíbrio
Abordagem global sistema de comunicação de massas a
partir das funções exercidas na sociedade
 Daí a T.F. encarar os media como sub-
sistemas sociais que funcionam dentro
de um sistema mais amplo - o conjunto de
condições sociais e culturais próprio de cada
sociedade, como um dos principais factores de
integração das sociedades.
TEORIA FUNCIONALISTA
Compreender o papel dos media de
massa, as funções exercidas, a partir
da perspectiva da análise do seu
funcionamento.
Aspectos que a distanciam das outras
teorias :
 1. A questão de fundo não são tanto os EFEITOS,
mas o estudo do funcionamento - FUNÇÕES
exercidas pelos média na sociedade.
 Abandono da ideia de efeito intencional, de acordo
com determinado objectivo pretendido.
 “Preocupação” com CONSEQUÊNCIAS DA
ACÇÃO GLOBAL DOS MASS MÉDIA SOBRE A
SOCIEDADE NO SEU CONJUNTO
 2. Mudança de contexto comunicativo/campo de
interesse:
 As funções são analisadas não num contexto de
comunicação particular (s. de campanha publicitária…),
mas numa situação comunicativa mais “normal”,
no sentido da produção e difusão quotidiana e presença
diária da com. mediática na sociedade
 As funções estão associadas à presença normal,
quotidiana dos mass media na sociedade.
QUADRO DA EVOLUÇÃO GERAL DO
ESTUDO DA COMUNICAÇÃO
 Com ela, se completa o percurso seguido
pela pesquisa sobre os mass media:
começou por se centrar nos problemas de
 “MANIPULAÇÃO” para passar à
 “PERSUASÃO”, depois à
 “INFLUÊNCIA”, para então chegar às
 “FUNÇÕES”
As FUNÇÕES atribuídas aos mass media
sublinham o papel decisivo da sua acção
sobre a sociedade = ressaltam consequências
da sua acção no funcionamento da sociedade
Estas consequências ou funções são então o
objecto de estudo privilegiado da
Teoria Funcionalista.
QUAIS AS PRINCIPAIS
FUNÇÕES DOS MASS
MEDIA?
C. Wright
 O exemplo mais claro e explícito da abordagem funcionalista é um
ensaio de C. Wright de 1959 intitulado “Functional Analysis and
Mass Communication”:
 Descreve uma estrutura conceptual que permitiria inventariar as
ligações funcionais entre mass media e sociedade:
 O objectivo é articular
- as funções e
- as disfunções das transmissões
- jornalísticas
- informativas
- culturais
- de entretenimento, respeitantes à sociedade, aos grupos, ao
indivíduo, ao sistema cultural
AS FUNÇÕES DOS MEDIA:
para Wright, são o contributo efectivo para o
funcionamento da sociedade que resulta dos 4 tipos de
actividades comunicacionais:
 1) Informar;
 2) Interpretar, explicar o sentido dos
acontecimentos;
 3) Exprimir e transmitir valores culturais e simbólicos;
 4) Fornecer entretenimento:
 1. e 2. As Funções - consequências da actividade de
informação e da interpretação dessa informação:
 Alertar os cidadãos, perante ameaças e perigos
 Socializar e educar (facultar conhecimentos que permitam a
integração na sociedade, interacção e coesão social )
 Fornecer instrumentos para tomada de decisões necessárias à
execução de certas actividades quotidianas ((ex. trocas
económicas/intenções de voto)…
3. As Funções associadas à transmissão de cultura
- dar continuidade, expressar a cultura
dominante e reconhecer sub-culturas e
novos desenvolvimentos culturais;
- propagação de modelos de
comportamento aceites;
- promover e manter a partilha dos
valores.
4. As funções associadas ao ENTRETENIMENTO:
- providenciar diversão
- descontrair, proporcionar meios de
descanso;
- reduzir a tensão social;
Que outras funções sociais?
 FUNÇÃO DE ATRIBUIÇÃO E REFORÇO DE POSIÇÃO E
PRESTÍGIO SOCIAL
Os mass media conferem (e reforçam) posição, status social e
prestígio às questões políticas, pessoas, grupos e organizações,
movimentos sociais que são objecto de atenção por parte destes.
A experiência e a investigação demonstram que a posição social
das pessoas e questões cresce na medida da obtenção de
atenção por parte dos mass media, (apoio ou simplesmente
atenção).
Esta função torna legítimos certos sistemas, pessoas e grupos
que obtêm apoio ou atenção dos media.
 FUNÇÃO DE IMPOSIÇÃO E REFORÇO DE
NORMAS SOCIAIS – função de carácter ético:
controlo social.
Os mass media servem para reafirmar
normas e modelos de comportamento social,
revelando ao público os desvios a tal normas,
comportamentos em desacordo com a
“moralidade pública”, (corrupção,
discriminação, racismo, intolerância,
criminalidade, etc.)
Mas também existem as chamadas “(DIS)FUNÇÕES”:
Termo disfuncional (não planificadas, não correspondem
a um interesse explícito), a acção e a mera presença
dos mass media também pode constituir uma ameaça
ao bom funcionamento da sociedade.
Que ameaças/ (dis)funções?
. (DIS)FUNÇÃO NARCOTIZANTE - Excesso de
informação pode conduzir à confusão entre
conhecimento dos problemas/questões do
dia-a-dia com a acção relativamente a eles.
Comunicação de massa = narcótico social.
Os mass media elevaram o nível de informação,
mas transformaram a participação activa, em
conhecimento passivo. = interesse
superficial que mascara a apatia dos
indivíduos.
. (DIS) FUNÇÃO DE EVASÃO OU ESCAPISMO
(J. Stoetzel/J. Klapper) – Preocupação do
Homem em se “desviar” dos problemas
quotidianos, refugiando-se nos mass media.
“Os media são exorcistas”
Servem para afastar medos e perigos
(DIS)FUNÇÃO DE CONTRIBUIÇÃO PARA O
CONFORMISMO
Tem em conta que os mass media têm uma
dimensão institucional e económica importante, i.e.,
uma estrutura de propriedade que os financia e uma
forma de gestão dirigida para o lucro, e que tal
facto conduz a uma escolha propositada de
questões a abordar em detrimento de outras
que chocam com os interesses de lucro
económico da instituição.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Teoria funcionalista
Teoria funcionalistaTeoria funcionalista
Teoria funcionalista
rodcassio
 
Mass communication research e funcionalismo
Mass communication research e funcionalismoMass communication research e funcionalismo
Mass communication research e funcionalismo
richard_romancini
 
Aula 3 Teoria Ii Agenda, Newsmaking E Gatekeeper
Aula 3 Teoria Ii Agenda, Newsmaking E GatekeeperAula 3 Teoria Ii Agenda, Newsmaking E Gatekeeper
Aula 3 Teoria Ii Agenda, Newsmaking E Gatekeeper
RTimponi
 
Teoria crítica - teorias da comunicação
Teoria crítica - teorias da comunicaçãoTeoria crítica - teorias da comunicação
Teoria crítica - teorias da comunicação
Laércio Góes
 
Estudos culturais - teorias da comunicação
Estudos culturais - teorias da comunicaçãoEstudos culturais - teorias da comunicação
Estudos culturais - teorias da comunicação
Laércio Góes
 
Teorias da Comunicação--Conceitos
Teorias da Comunicação--ConceitosTeorias da Comunicação--Conceitos
Teorias da Comunicação--Conceitos
Omec
 
Teoria da persuasão
Teoria da persuasãoTeoria da persuasão
TEORIAS DA COMUNICAÇÃO aula 2.pptx.pdf
TEORIAS DA COMUNICAÇÃO aula 2.pptx.pdfTEORIAS DA COMUNICAÇÃO aula 2.pptx.pdf
TEORIAS DA COMUNICAÇÃO aula 2.pptx.pdf
DulceMazer1
 
Aula 02 Teorias do Jornalismo_Agenda Setting
Aula 02 Teorias do Jornalismo_Agenda SettingAula 02 Teorias do Jornalismo_Agenda Setting
Aula 02 Teorias do Jornalismo_Agenda Setting
Elizeu Nascimento Silva
 
A teoria do agendamento ou agenda
A teoria do agendamento ou agendaA teoria do agendamento ou agenda
A teoria do agendamento ou agenda
Joana Sousa Fernandes
 
Agendamento - teorias da comunicação
Agendamento - teorias da comunicaçãoAgendamento - teorias da comunicação
Agendamento - teorias da comunicação
Laércio Góes
 
Teoria hipodérmica
Teoria hipodérmicaTeoria hipodérmica
Teoria hipodérmica
Tiago Castro
 
Aula 03 – Teorias do Jornalismo_Gatekeeping
Aula 03 – Teorias do Jornalismo_GatekeepingAula 03 – Teorias do Jornalismo_Gatekeeping
Aula 03 – Teorias do Jornalismo_Gatekeeping
Elizeu Nascimento Silva
 
Agenda setting
Agenda settingAgenda setting
Agenda setting
Weicker Gutierrez
 
Cap.16: Sociologia da Comunicação
Cap.16: Sociologia da ComunicaçãoCap.16: Sociologia da Comunicação
Cap.16: Sociologia da Comunicação
roberto mosca junior
 
Teoria da persuasão
Teoria da persuasãoTeoria da persuasão
Teoria da persuasão
Liu Magalhães
 
Teorias da Comunicação
Teorias da ComunicaçãoTeorias da Comunicação
Teorias da Comunicação
José Lopes
 
Aula 2 desenvolvimento dos estudos da comunicação
Aula 2   desenvolvimento dos estudos da comunicaçãoAula 2   desenvolvimento dos estudos da comunicação
Aula 2 desenvolvimento dos estudos da comunicação
Ed Marcos
 
Públicos e pesquisa em Relações Públicas
Públicos e pesquisa em Relações PúblicasPúblicos e pesquisa em Relações Públicas
Públicos e pesquisa em Relações Públicas
Paulo Marquêz
 
Teoria Organizacional do Jornalismo
Teoria Organizacional do JornalismoTeoria Organizacional do Jornalismo
Teoria Organizacional do Jornalismo
higginha
 

Mais procurados (20)

Teoria funcionalista
Teoria funcionalistaTeoria funcionalista
Teoria funcionalista
 
Mass communication research e funcionalismo
Mass communication research e funcionalismoMass communication research e funcionalismo
Mass communication research e funcionalismo
 
Aula 3 Teoria Ii Agenda, Newsmaking E Gatekeeper
Aula 3 Teoria Ii Agenda, Newsmaking E GatekeeperAula 3 Teoria Ii Agenda, Newsmaking E Gatekeeper
Aula 3 Teoria Ii Agenda, Newsmaking E Gatekeeper
 
Teoria crítica - teorias da comunicação
Teoria crítica - teorias da comunicaçãoTeoria crítica - teorias da comunicação
Teoria crítica - teorias da comunicação
 
Estudos culturais - teorias da comunicação
Estudos culturais - teorias da comunicaçãoEstudos culturais - teorias da comunicação
Estudos culturais - teorias da comunicação
 
Teorias da Comunicação--Conceitos
Teorias da Comunicação--ConceitosTeorias da Comunicação--Conceitos
Teorias da Comunicação--Conceitos
 
Teoria da persuasão
Teoria da persuasãoTeoria da persuasão
Teoria da persuasão
 
TEORIAS DA COMUNICAÇÃO aula 2.pptx.pdf
TEORIAS DA COMUNICAÇÃO aula 2.pptx.pdfTEORIAS DA COMUNICAÇÃO aula 2.pptx.pdf
TEORIAS DA COMUNICAÇÃO aula 2.pptx.pdf
 
Aula 02 Teorias do Jornalismo_Agenda Setting
Aula 02 Teorias do Jornalismo_Agenda SettingAula 02 Teorias do Jornalismo_Agenda Setting
Aula 02 Teorias do Jornalismo_Agenda Setting
 
A teoria do agendamento ou agenda
A teoria do agendamento ou agendaA teoria do agendamento ou agenda
A teoria do agendamento ou agenda
 
Agendamento - teorias da comunicação
Agendamento - teorias da comunicaçãoAgendamento - teorias da comunicação
Agendamento - teorias da comunicação
 
Teoria hipodérmica
Teoria hipodérmicaTeoria hipodérmica
Teoria hipodérmica
 
Aula 03 – Teorias do Jornalismo_Gatekeeping
Aula 03 – Teorias do Jornalismo_GatekeepingAula 03 – Teorias do Jornalismo_Gatekeeping
Aula 03 – Teorias do Jornalismo_Gatekeeping
 
Agenda setting
Agenda settingAgenda setting
Agenda setting
 
Cap.16: Sociologia da Comunicação
Cap.16: Sociologia da ComunicaçãoCap.16: Sociologia da Comunicação
Cap.16: Sociologia da Comunicação
 
Teoria da persuasão
Teoria da persuasãoTeoria da persuasão
Teoria da persuasão
 
Teorias da Comunicação
Teorias da ComunicaçãoTeorias da Comunicação
Teorias da Comunicação
 
Aula 2 desenvolvimento dos estudos da comunicação
Aula 2   desenvolvimento dos estudos da comunicaçãoAula 2   desenvolvimento dos estudos da comunicação
Aula 2 desenvolvimento dos estudos da comunicação
 
Públicos e pesquisa em Relações Públicas
Públicos e pesquisa em Relações PúblicasPúblicos e pesquisa em Relações Públicas
Públicos e pesquisa em Relações Públicas
 
Teoria Organizacional do Jornalismo
Teoria Organizacional do JornalismoTeoria Organizacional do Jornalismo
Teoria Organizacional do Jornalismo
 

Semelhante a Teoria Funcionalista

A Teoria do Agendamento na Atuação da Imprensa Sergipana_Artigo
A Teoria do Agendamento na Atuação da Imprensa Sergipana_ArtigoA Teoria do Agendamento na Atuação da Imprensa Sergipana_Artigo
A Teoria do Agendamento na Atuação da Imprensa Sergipana_Artigo
Janete Cahet
 
Luiz felipe
Luiz felipeLuiz felipe
Luiz felipe
Carlos Elson Cunha
 
Teoria Funcionalista Definição
Teoria Funcionalista DefiniçãoTeoria Funcionalista Definição
Teoria Funcionalista Definição
GabrielaSanita
 
O Twitter como medium-ambiência mcluhaniano
O Twitter como medium-ambiência mcluhanianoO Twitter como medium-ambiência mcluhaniano
O Twitter como medium-ambiência mcluhaniano
Luciana Carvalho
 
Mass comm resear_fernando_ilharco_1 (2)
Mass comm resear_fernando_ilharco_1 (2)Mass comm resear_fernando_ilharco_1 (2)
Mass comm resear_fernando_ilharco_1 (2)
afonso rosario ason
 
Mass comm resear_fernando_ilharco_1
Mass comm resear_fernando_ilharco_1Mass comm resear_fernando_ilharco_1
Mass comm resear_fernando_ilharco_1
afonso rosario ason
 
Informática e educação prologo
Informática e educação    prologoInformática e educação    prologo
Informática e educação prologo
Ramon Sena
 
Elihu Katz
Elihu KatzElihu Katz
Elihu Katz
PUC Minas
 
As Mídias Sociais no Processo de Gestão de Relacionamentos Corporativos
As Mídias Sociais no Processo de Gestão de Relacionamentos CorporativosAs Mídias Sociais no Processo de Gestão de Relacionamentos Corporativos
As Mídias Sociais no Processo de Gestão de Relacionamentos Corporativos
Marcielly
 
A comunicação organizacional as redes sociais afetos e imagem
A comunicação organizacional as redes sociais afetos e imagemA comunicação organizacional as redes sociais afetos e imagem
A comunicação organizacional as redes sociais afetos e imagem
Margareth Michel
 
Informática e educação prologo
Informática e educação    prologoInformática e educação    prologo
Informática e educação prologo
Ramon Sena
 
Hipodermica funcionalismo usos satis envio
Hipodermica funcionalismo usos satis envioHipodermica funcionalismo usos satis envio
Hipodermica funcionalismo usos satis envio
Maninho Walker
 
Aula 8 - Granovetter e DiMaggio
Aula 8 - Granovetter e DiMaggioAula 8 - Granovetter e DiMaggio
Aula 8 - Granovetter e DiMaggio
Mauricio Serafim
 
Funcionalismo
FuncionalismoFuncionalismo
Funcionalismo
Ronaldo Henn
 
Funcionalismo
FuncionalismoFuncionalismo
Funcionalismo
Ronaldo Henn
 
Midiatização, prática social – prática de sentido de Antônio Fausto Neto
Midiatização, prática social – prática de sentido de Antônio Fausto Neto Midiatização, prática social – prática de sentido de Antônio Fausto Neto
Midiatização, prática social – prática de sentido de Antônio Fausto Neto
UFRGS
 
Apresentação Teoria Sociocultural
Apresentação Teoria SocioculturalApresentação Teoria Sociocultural
FACELI - DIREITO - 2° período - Curso de Homem, cultura e sociedade - 04 - Co...
FACELI - DIREITO - 2° período - Curso de Homem, cultura e sociedade - 04 - Co...FACELI - DIREITO - 2° período - Curso de Homem, cultura e sociedade - 04 - Co...
FACELI - DIREITO - 2° período - Curso de Homem, cultura e sociedade - 04 - Co...
Jordano Santos Cerqueira
 
Artigo - Redes Sociais na Internet: a marca e suas implicações
Artigo - Redes Sociais na Internet: a marca e suas implicaçõesArtigo - Redes Sociais na Internet: a marca e suas implicações
Artigo - Redes Sociais na Internet: a marca e suas implicações
João Trevisan
 
Análise da Teoria Ator-Rede (TAR) e sua relação com os paradigmas de Relações...
Análise da Teoria Ator-Rede (TAR) e sua relação com os paradigmas de Relações...Análise da Teoria Ator-Rede (TAR) e sua relação com os paradigmas de Relações...
Análise da Teoria Ator-Rede (TAR) e sua relação com os paradigmas de Relações...
Sabrina Serafim
 

Semelhante a Teoria Funcionalista (20)

A Teoria do Agendamento na Atuação da Imprensa Sergipana_Artigo
A Teoria do Agendamento na Atuação da Imprensa Sergipana_ArtigoA Teoria do Agendamento na Atuação da Imprensa Sergipana_Artigo
A Teoria do Agendamento na Atuação da Imprensa Sergipana_Artigo
 
Luiz felipe
Luiz felipeLuiz felipe
Luiz felipe
 
Teoria Funcionalista Definição
Teoria Funcionalista DefiniçãoTeoria Funcionalista Definição
Teoria Funcionalista Definição
 
O Twitter como medium-ambiência mcluhaniano
O Twitter como medium-ambiência mcluhanianoO Twitter como medium-ambiência mcluhaniano
O Twitter como medium-ambiência mcluhaniano
 
Mass comm resear_fernando_ilharco_1 (2)
Mass comm resear_fernando_ilharco_1 (2)Mass comm resear_fernando_ilharco_1 (2)
Mass comm resear_fernando_ilharco_1 (2)
 
Mass comm resear_fernando_ilharco_1
Mass comm resear_fernando_ilharco_1Mass comm resear_fernando_ilharco_1
Mass comm resear_fernando_ilharco_1
 
Informática e educação prologo
Informática e educação    prologoInformática e educação    prologo
Informática e educação prologo
 
Elihu Katz
Elihu KatzElihu Katz
Elihu Katz
 
As Mídias Sociais no Processo de Gestão de Relacionamentos Corporativos
As Mídias Sociais no Processo de Gestão de Relacionamentos CorporativosAs Mídias Sociais no Processo de Gestão de Relacionamentos Corporativos
As Mídias Sociais no Processo de Gestão de Relacionamentos Corporativos
 
A comunicação organizacional as redes sociais afetos e imagem
A comunicação organizacional as redes sociais afetos e imagemA comunicação organizacional as redes sociais afetos e imagem
A comunicação organizacional as redes sociais afetos e imagem
 
Informática e educação prologo
Informática e educação    prologoInformática e educação    prologo
Informática e educação prologo
 
Hipodermica funcionalismo usos satis envio
Hipodermica funcionalismo usos satis envioHipodermica funcionalismo usos satis envio
Hipodermica funcionalismo usos satis envio
 
Aula 8 - Granovetter e DiMaggio
Aula 8 - Granovetter e DiMaggioAula 8 - Granovetter e DiMaggio
Aula 8 - Granovetter e DiMaggio
 
Funcionalismo
FuncionalismoFuncionalismo
Funcionalismo
 
Funcionalismo
FuncionalismoFuncionalismo
Funcionalismo
 
Midiatização, prática social – prática de sentido de Antônio Fausto Neto
Midiatização, prática social – prática de sentido de Antônio Fausto Neto Midiatização, prática social – prática de sentido de Antônio Fausto Neto
Midiatização, prática social – prática de sentido de Antônio Fausto Neto
 
Apresentação Teoria Sociocultural
Apresentação Teoria SocioculturalApresentação Teoria Sociocultural
Apresentação Teoria Sociocultural
 
FACELI - DIREITO - 2° período - Curso de Homem, cultura e sociedade - 04 - Co...
FACELI - DIREITO - 2° período - Curso de Homem, cultura e sociedade - 04 - Co...FACELI - DIREITO - 2° período - Curso de Homem, cultura e sociedade - 04 - Co...
FACELI - DIREITO - 2° período - Curso de Homem, cultura e sociedade - 04 - Co...
 
Artigo - Redes Sociais na Internet: a marca e suas implicações
Artigo - Redes Sociais na Internet: a marca e suas implicaçõesArtigo - Redes Sociais na Internet: a marca e suas implicações
Artigo - Redes Sociais na Internet: a marca e suas implicações
 
Análise da Teoria Ator-Rede (TAR) e sua relação com os paradigmas de Relações...
Análise da Teoria Ator-Rede (TAR) e sua relação com os paradigmas de Relações...Análise da Teoria Ator-Rede (TAR) e sua relação com os paradigmas de Relações...
Análise da Teoria Ator-Rede (TAR) e sua relação com os paradigmas de Relações...
 

Mais de nanasimao

Hábitos de Leitura de Notícias dos Estudantes de JC
Hábitos de Leitura de Notícias dos Estudantes de JCHábitos de Leitura de Notícias dos Estudantes de JC
Hábitos de Leitura de Notícias dos Estudantes de JC
nanasimao
 
Sermão de Santo António aos peixes
Sermão de Santo António aos peixes Sermão de Santo António aos peixes
Sermão de Santo António aos peixes
nanasimao
 
Cultura em Portugal
Cultura em PortugalCultura em Portugal
Cultura em Portugal
nanasimao
 
A Revolução cientifica e o conhecimento do Homem e da Natureza
A Revolução cientifica e o conhecimento do Homem e da NaturezaA Revolução cientifica e o conhecimento do Homem e da Natureza
A Revolução cientifica e o conhecimento do Homem e da Natureza
nanasimao
 
Gótico Europeu
Gótico EuropeuGótico Europeu
Gótico Europeu
nanasimao
 
Auto/ Farsa de Inês Pereira
Auto/ Farsa de Inês PereiraAuto/ Farsa de Inês Pereira
Auto/ Farsa de Inês Pereira
nanasimao
 
Breve análise da Síria e Filândia
Breve análise da Síria e FilândiaBreve análise da Síria e Filândia
Breve análise da Síria e Filândia
nanasimao
 
Freedom House
Freedom HouseFreedom House
Freedom House
nanasimao
 
A imprensa escrita e o poder potilico- texto de Luís Felipe
A imprensa escrita e o poder potilico- texto de Luís FelipeA imprensa escrita e o poder potilico- texto de Luís Felipe
A imprensa escrita e o poder potilico- texto de Luís Felipe
nanasimao
 
Operação Lex
Operação LexOperação Lex
Operação Lex
nanasimao
 
Os telemóveis no mundo contemporâneo
Os telemóveis no mundo contemporâneoOs telemóveis no mundo contemporâneo
Os telemóveis no mundo contemporâneo
nanasimao
 
13 Reasons Why
13 Reasons Why 13 Reasons Why
13 Reasons Why
nanasimao
 
Rede Globo
Rede GloboRede Globo
Rede Globo
nanasimao
 
Ameaças e oportunidades num mundo multipolar
Ameaças e oportunidades num mundo multipolarAmeaças e oportunidades num mundo multipolar
Ameaças e oportunidades num mundo multipolar
nanasimao
 
Energia nuclear
Energia nuclearEnergia nuclear
Energia nuclear
nanasimao
 
A poluição dos mares e solos temas
A poluição dos mares e solos temas A poluição dos mares e solos temas
A poluição dos mares e solos temas
nanasimao
 
Jornal- O Districto de portalegre
Jornal- O Districto de portalegre  Jornal- O Districto de portalegre
Jornal- O Districto de portalegre
nanasimao
 
A propaganda Nazi
A propaganda Nazi A propaganda Nazi
A propaganda Nazi
nanasimao
 
Karl Blossfeldt
Karl BlossfeldtKarl Blossfeldt
Karl Blossfeldt
nanasimao
 
A publicidade: Persuação e Manipulação
A publicidade: Persuação e ManipulaçãoA publicidade: Persuação e Manipulação
A publicidade: Persuação e Manipulação
nanasimao
 

Mais de nanasimao (20)

Hábitos de Leitura de Notícias dos Estudantes de JC
Hábitos de Leitura de Notícias dos Estudantes de JCHábitos de Leitura de Notícias dos Estudantes de JC
Hábitos de Leitura de Notícias dos Estudantes de JC
 
Sermão de Santo António aos peixes
Sermão de Santo António aos peixes Sermão de Santo António aos peixes
Sermão de Santo António aos peixes
 
Cultura em Portugal
Cultura em PortugalCultura em Portugal
Cultura em Portugal
 
A Revolução cientifica e o conhecimento do Homem e da Natureza
A Revolução cientifica e o conhecimento do Homem e da NaturezaA Revolução cientifica e o conhecimento do Homem e da Natureza
A Revolução cientifica e o conhecimento do Homem e da Natureza
 
Gótico Europeu
Gótico EuropeuGótico Europeu
Gótico Europeu
 
Auto/ Farsa de Inês Pereira
Auto/ Farsa de Inês PereiraAuto/ Farsa de Inês Pereira
Auto/ Farsa de Inês Pereira
 
Breve análise da Síria e Filândia
Breve análise da Síria e FilândiaBreve análise da Síria e Filândia
Breve análise da Síria e Filândia
 
Freedom House
Freedom HouseFreedom House
Freedom House
 
A imprensa escrita e o poder potilico- texto de Luís Felipe
A imprensa escrita e o poder potilico- texto de Luís FelipeA imprensa escrita e o poder potilico- texto de Luís Felipe
A imprensa escrita e o poder potilico- texto de Luís Felipe
 
Operação Lex
Operação LexOperação Lex
Operação Lex
 
Os telemóveis no mundo contemporâneo
Os telemóveis no mundo contemporâneoOs telemóveis no mundo contemporâneo
Os telemóveis no mundo contemporâneo
 
13 Reasons Why
13 Reasons Why 13 Reasons Why
13 Reasons Why
 
Rede Globo
Rede GloboRede Globo
Rede Globo
 
Ameaças e oportunidades num mundo multipolar
Ameaças e oportunidades num mundo multipolarAmeaças e oportunidades num mundo multipolar
Ameaças e oportunidades num mundo multipolar
 
Energia nuclear
Energia nuclearEnergia nuclear
Energia nuclear
 
A poluição dos mares e solos temas
A poluição dos mares e solos temas A poluição dos mares e solos temas
A poluição dos mares e solos temas
 
Jornal- O Districto de portalegre
Jornal- O Districto de portalegre  Jornal- O Districto de portalegre
Jornal- O Districto de portalegre
 
A propaganda Nazi
A propaganda Nazi A propaganda Nazi
A propaganda Nazi
 
Karl Blossfeldt
Karl BlossfeldtKarl Blossfeldt
Karl Blossfeldt
 
A publicidade: Persuação e Manipulação
A publicidade: Persuação e ManipulaçãoA publicidade: Persuação e Manipulação
A publicidade: Persuação e Manipulação
 

Último

Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Biblioteca UCS
 
O que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdf
O que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdfO que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdf
O que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdf
Pastor Robson Colaço
 
Vogais Ilustrados para alfabetização infantil
Vogais Ilustrados para alfabetização infantilVogais Ilustrados para alfabetização infantil
Vogais Ilustrados para alfabetização infantil
mamaeieby
 
Pintura Romana .pptx
Pintura Romana                     .pptxPintura Romana                     .pptx
Pintura Romana .pptx
TomasSousa7
 
1ª LEI DE OHN, CARACTERISTICAS IMPORTANTES.
1ª LEI DE OHN, CARACTERISTICAS IMPORTANTES.1ª LEI DE OHN, CARACTERISTICAS IMPORTANTES.
1ª LEI DE OHN, CARACTERISTICAS IMPORTANTES.
LeticiaRochaCupaiol
 
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.pptEstrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
livrosjovert
 
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo FreireLivro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
WelberMerlinCardoso
 
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdfA QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
AurelianoFerreirades2
 
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
LucianaCristina58
 
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escola
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escolaIntrodução à Sociologia: caça-palavras na escola
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escola
Professor Belinaso
 
UFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdf
UFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdfUFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdf
UFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdf
Manuais Formação
 
Leonardo da Vinci .pptx
Leonardo da Vinci                  .pptxLeonardo da Vinci                  .pptx
Leonardo da Vinci .pptx
TomasSousa7
 
Leis de Mendel - as ervilhas e a maneira simples de entender.ppt
Leis de Mendel - as ervilhas e a maneira simples de entender.pptLeis de Mendel - as ervilhas e a maneira simples de entender.ppt
Leis de Mendel - as ervilhas e a maneira simples de entender.ppt
PatriciaZanoli
 
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...
REGULAMENTO  DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...REGULAMENTO  DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...
Eró Cunha
 
A SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIAS
A SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIASA SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIAS
A SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIAS
HisrelBlog
 
D20 - Descritores SAEB de Língua Portuguesa
D20 - Descritores SAEB de Língua PortuguesaD20 - Descritores SAEB de Língua Portuguesa
D20 - Descritores SAEB de Língua Portuguesa
eaiprofpolly
 
347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf
347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf
347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf
AntnioManuelAgdoma
 
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoAtividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
MateusTavares54
 
AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA - 8º ANO 2024.pptx
AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA - 8º ANO 2024.pptxAVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA - 8º ANO 2024.pptx
AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA - 8º ANO 2024.pptx
AntonioVieira539017
 
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdfOS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
AmiltonAparecido1
 

Último (20)

Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
 
O que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdf
O que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdfO que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdf
O que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdf
 
Vogais Ilustrados para alfabetização infantil
Vogais Ilustrados para alfabetização infantilVogais Ilustrados para alfabetização infantil
Vogais Ilustrados para alfabetização infantil
 
Pintura Romana .pptx
Pintura Romana                     .pptxPintura Romana                     .pptx
Pintura Romana .pptx
 
1ª LEI DE OHN, CARACTERISTICAS IMPORTANTES.
1ª LEI DE OHN, CARACTERISTICAS IMPORTANTES.1ª LEI DE OHN, CARACTERISTICAS IMPORTANTES.
1ª LEI DE OHN, CARACTERISTICAS IMPORTANTES.
 
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.pptEstrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
 
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo FreireLivro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
 
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdfA QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
 
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
 
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escola
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escolaIntrodução à Sociologia: caça-palavras na escola
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escola
 
UFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdf
UFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdfUFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdf
UFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdf
 
Leonardo da Vinci .pptx
Leonardo da Vinci                  .pptxLeonardo da Vinci                  .pptx
Leonardo da Vinci .pptx
 
Leis de Mendel - as ervilhas e a maneira simples de entender.ppt
Leis de Mendel - as ervilhas e a maneira simples de entender.pptLeis de Mendel - as ervilhas e a maneira simples de entender.ppt
Leis de Mendel - as ervilhas e a maneira simples de entender.ppt
 
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...
REGULAMENTO  DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...REGULAMENTO  DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...
 
A SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIAS
A SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIASA SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIAS
A SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIAS
 
D20 - Descritores SAEB de Língua Portuguesa
D20 - Descritores SAEB de Língua PortuguesaD20 - Descritores SAEB de Língua Portuguesa
D20 - Descritores SAEB de Língua Portuguesa
 
347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf
347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf
347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf
 
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoAtividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
 
AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA - 8º ANO 2024.pptx
AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA - 8º ANO 2024.pptxAVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA - 8º ANO 2024.pptx
AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA - 8º ANO 2024.pptx
 
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdfOS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
 

Teoria Funcionalista

  • 1. TEORIA DA COMUNICAÇÃO 3. A COMUNICAÇÃO DE MASSA E AS PERSPECTIVAS TEÓRICAS 3.4. A Teoria Funcionalista
  • 2. As funções dos media  A teoria funcionalista define a problemática dos efeitos dos mass media a partir do ponto de vista do seu contributo para o funcionamento da sociedade no seu todo e do seu equilíbrio Abordagem global sistema de comunicação de massas a partir das funções exercidas na sociedade
  • 3.  Daí a T.F. encarar os media como sub- sistemas sociais que funcionam dentro de um sistema mais amplo - o conjunto de condições sociais e culturais próprio de cada sociedade, como um dos principais factores de integração das sociedades.
  • 4. TEORIA FUNCIONALISTA Compreender o papel dos media de massa, as funções exercidas, a partir da perspectiva da análise do seu funcionamento.
  • 5. Aspectos que a distanciam das outras teorias :  1. A questão de fundo não são tanto os EFEITOS, mas o estudo do funcionamento - FUNÇÕES exercidas pelos média na sociedade.  Abandono da ideia de efeito intencional, de acordo com determinado objectivo pretendido.  “Preocupação” com CONSEQUÊNCIAS DA ACÇÃO GLOBAL DOS MASS MÉDIA SOBRE A SOCIEDADE NO SEU CONJUNTO
  • 6.  2. Mudança de contexto comunicativo/campo de interesse:  As funções são analisadas não num contexto de comunicação particular (s. de campanha publicitária…), mas numa situação comunicativa mais “normal”, no sentido da produção e difusão quotidiana e presença diária da com. mediática na sociedade  As funções estão associadas à presença normal, quotidiana dos mass media na sociedade.
  • 7. QUADRO DA EVOLUÇÃO GERAL DO ESTUDO DA COMUNICAÇÃO  Com ela, se completa o percurso seguido pela pesquisa sobre os mass media: começou por se centrar nos problemas de  “MANIPULAÇÃO” para passar à  “PERSUASÃO”, depois à  “INFLUÊNCIA”, para então chegar às  “FUNÇÕES”
  • 8. As FUNÇÕES atribuídas aos mass media sublinham o papel decisivo da sua acção sobre a sociedade = ressaltam consequências da sua acção no funcionamento da sociedade Estas consequências ou funções são então o objecto de estudo privilegiado da Teoria Funcionalista.
  • 10. C. Wright  O exemplo mais claro e explícito da abordagem funcionalista é um ensaio de C. Wright de 1959 intitulado “Functional Analysis and Mass Communication”:  Descreve uma estrutura conceptual que permitiria inventariar as ligações funcionais entre mass media e sociedade:  O objectivo é articular - as funções e - as disfunções das transmissões - jornalísticas - informativas - culturais - de entretenimento, respeitantes à sociedade, aos grupos, ao indivíduo, ao sistema cultural
  • 11. AS FUNÇÕES DOS MEDIA: para Wright, são o contributo efectivo para o funcionamento da sociedade que resulta dos 4 tipos de actividades comunicacionais:  1) Informar;  2) Interpretar, explicar o sentido dos acontecimentos;  3) Exprimir e transmitir valores culturais e simbólicos;  4) Fornecer entretenimento:
  • 12.  1. e 2. As Funções - consequências da actividade de informação e da interpretação dessa informação:  Alertar os cidadãos, perante ameaças e perigos  Socializar e educar (facultar conhecimentos que permitam a integração na sociedade, interacção e coesão social )  Fornecer instrumentos para tomada de decisões necessárias à execução de certas actividades quotidianas ((ex. trocas económicas/intenções de voto)…
  • 13. 3. As Funções associadas à transmissão de cultura - dar continuidade, expressar a cultura dominante e reconhecer sub-culturas e novos desenvolvimentos culturais; - propagação de modelos de comportamento aceites; - promover e manter a partilha dos valores.
  • 14. 4. As funções associadas ao ENTRETENIMENTO: - providenciar diversão - descontrair, proporcionar meios de descanso; - reduzir a tensão social;
  • 16.  FUNÇÃO DE ATRIBUIÇÃO E REFORÇO DE POSIÇÃO E PRESTÍGIO SOCIAL Os mass media conferem (e reforçam) posição, status social e prestígio às questões políticas, pessoas, grupos e organizações, movimentos sociais que são objecto de atenção por parte destes.
  • 17. A experiência e a investigação demonstram que a posição social das pessoas e questões cresce na medida da obtenção de atenção por parte dos mass media, (apoio ou simplesmente atenção). Esta função torna legítimos certos sistemas, pessoas e grupos que obtêm apoio ou atenção dos media.
  • 18.  FUNÇÃO DE IMPOSIÇÃO E REFORÇO DE NORMAS SOCIAIS – função de carácter ético: controlo social. Os mass media servem para reafirmar normas e modelos de comportamento social, revelando ao público os desvios a tal normas, comportamentos em desacordo com a “moralidade pública”, (corrupção, discriminação, racismo, intolerância, criminalidade, etc.)
  • 19. Mas também existem as chamadas “(DIS)FUNÇÕES”: Termo disfuncional (não planificadas, não correspondem a um interesse explícito), a acção e a mera presença dos mass media também pode constituir uma ameaça ao bom funcionamento da sociedade. Que ameaças/ (dis)funções?
  • 20. . (DIS)FUNÇÃO NARCOTIZANTE - Excesso de informação pode conduzir à confusão entre conhecimento dos problemas/questões do dia-a-dia com a acção relativamente a eles. Comunicação de massa = narcótico social. Os mass media elevaram o nível de informação, mas transformaram a participação activa, em conhecimento passivo. = interesse superficial que mascara a apatia dos indivíduos.
  • 21. . (DIS) FUNÇÃO DE EVASÃO OU ESCAPISMO (J. Stoetzel/J. Klapper) – Preocupação do Homem em se “desviar” dos problemas quotidianos, refugiando-se nos mass media. “Os media são exorcistas” Servem para afastar medos e perigos
  • 22. (DIS)FUNÇÃO DE CONTRIBUIÇÃO PARA O CONFORMISMO Tem em conta que os mass media têm uma dimensão institucional e económica importante, i.e., uma estrutura de propriedade que os financia e uma forma de gestão dirigida para o lucro, e que tal facto conduz a uma escolha propositada de questões a abordar em detrimento de outras que chocam com os interesses de lucro económico da instituição.